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Lisboa. predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados. Tipologia dominante dos edifícios.

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Academic year: 2021

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(1)

VI

1ª ordem 2ª ordem 3ª ordem

Áreas históricas

habitacionais Áreas, centrais ou periféricas, onde se mantém o uso habitacional

predominante e que se pretende revitalizar nos aspectos demográfico, social e funcional. Área histórica da

Baixa Onde se permite o predomínio do uso terciário.

Históricas Espaços urbanos cujas

características morfológicas, arquitectónicas e ambientais se pretende preservar. Quintas integradas nas áreas históricas

Onde se mantém o uso habitacional

predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados.

Áreas

consolidadas de moradias

Tipologia dominante dos edifícios.

Habitacional Onde se mantém o uso

habitacional predominante, bem como as morfologias urbanas e as tipologias das edificações dominantes.

Terciária Vocacionadas para as funções

terciárias centrais. Áreas

consolidadas de edifícios de utilização colectiva

Tipologia dominante dos edifícios.

Mista De uso misto habitacional e

terciário, nas quais se pretende manter as morfologias urbanas existentes.

Consolidadas Espaços urbanos onde

os arruamentos e o alinhamento do edificado estão definidos e onde se visa ordenar o aproveitamento das parcelas não edificadas e se admite a

substituição de edifícios, bem como a

modificação das funções e usos urbanos, mantendo as características morfológicas do tecido

urbano existente. Áreas consolidadas industriais. Destinam-se a ser ocupadas predominantemente com estabelecimentos industriais, podendo integrar superfícies comerciais, serviços e habitação na seguinte percentagem máxima do índice de utilização bruto: Uso habitacional: 10 %; Uso terciário: 20 %. Áreas de estruturação urbanística habitacional Destinadas predominantemente ao uso habitacional e aos equipamentos e serviços complementares. Áreas de estruturação urbanística terciária Destinadas predominantemente ao uso terciário. De estruturação

urbanística São espaços urbanos com ocupações e usos a alterar, enquadrados por vias estruturantes, equipamentos e espaços verdes, existentes ou programados, e que devem ser infra-estruturados para ocupação com usos predominantemente habitacionais, terciários e mistos. Áreas de estruturação urbanística mistas. Destinadas a usos habitacionais e terciários. Áreas de reconversão urbanística habitacional Destinadas predominantemente ao uso habitacional e aos equipamentos e serviços complementares. Espaço urbano

De reconversão

urbanística São espaços urbanos cuja ocupação e usos actuais, industriais e habitacionais, e espaços livres intersticiais, pela sua degradação e desadequação às áreas urbanas envolventes, devem ser sujeitos a reconversão de usos e das características morfológicas e das edificações. Áreas de reconversão urbanística mista Destinadas predominantemente a usos habitacionais e terciários.

(2)

VII

Classes Caracterização Subclasses Caracterização Categorias Caracterização Subcategoria Caracterização Subcategorias

1ª ordem Caracterização Subcategorias 2ª ordem Caracterização Subcategorias 3ª ordem Áreas verdes de

protecção São áreas especialmente sensíveis sob os pontos de vista biofísico ou de enquadramento paisagístico e ambiental de áreas edificadas ou de infra-estruturas. Áreas verdes de

recreio São áreas predominantemente destinadas a recreio e lazer da população e que integram equipamentos e infra-estruturas de apoio a esse fim. Áreas verdes de produção, recreio, lazer e pedagogia

São constituídas por estruturas de produção agrícola e ou florestal, que podem integrar equipamentos colectivos e infra-estruturas para apoio ao recreio, lazer, instalações hoteleiras e similares e para acção pedagógica ligada à natureza ou ao património. Quintas e jardins

históricos São áreas verdes de especial importância e valor histórico, cultural e paisagístico, que devem manter as

características da sua concepção inicial ou resultantes da sua evolução histórica.

Verdes São áreas em que se

privilegiam a protecção de recursos naturais e a salvaguarda de valores culturais, paisagísticos e urbanísticos e o apoio ao recreio e lazer da população. Quintas a

reconverter São constituídas por antigas estruturas de produção agrícola cujos elementos edificados e paisagísticos ainda existentes interessa preservar integrando-os com novos usos (habitacional, terciário ou equipamentos colectivos) em novas soluções urbanísticas. Instalações para fins militares Áreas portuárias Área aeroportuária De usos especiais Áreas ocupadas por infra-estruturas e instalações de transportes, saneamento básico, electricidade e telecomunicações.

(3)

VIII

1ª ordem 2ª ordem 3ª ordem

Áreas de equipamentos colectivos existentes e áreas destinadas a novos equipamentos, de nível supramunicipal ou de serviços públicos ao conjunto da cidade, que, individualmente ou em conjunto, tenham uma superfície de terreno superior a 1 ha . De equipamentos e serviços públicos Destinam-se predominantemente a equipamentos colectivos e serviços da Administração Pública que ocupam, isoladamente ou em conjunto superfícies superiores a 1 ha. Áreas destinadas a equipamentos locais que ocupam isoladamente ou em conjunto áreas superiores a 1 ha . De investigação e

tecnologia São constituídas por equipamentos e serviços públicos ou privados, destinados à investigação científica e tecnológica e à formação, assim como usos especiais, instalações industriais e serviços complementares, constituindo conjuntos inter-relacionados, integrados ou não num mesmo sistema de gestão. Rodoviária existente (ou vias arteriais existentes) Rodoviária proposta (ou vias arteriais propostas) Áreas-canais

rodoviárias Integram as vias arteriais da rede primária ou fundamental, com funções exclusivas de transporte e garantindo conexões à rede viária principal urbana, que assegura, por sua vez, a distribuição para os sectores e zonas urbanas. Estas áreas têm por função assegurar, em boas condições de fluidez, o atravessamento da cidade e as suas conexões à rede viária regional e nacional de acesso à cidade, sendo do tipo auto-estrada ou via rápida urbana, sem intersecções com outras vias (nós desnivelados) e com restrições de acesso e utilização.

Rodoviária proposta com projecto (ou vias arteriais propostas) Existente Áreas Canais e interfaces de transportes

Áreas Canais Correspondem a

corredores destinados a infra-estruturas de interesse municipal, regional e nacional, nelas se integrando as respectivas faixas de protecção e têm em geral um efeito de barreira física dos espaços que marginam.

Áreas-canais

ferroviárias Integram as redes, correspondentes aos sistemas ferroviários com características diferenciadas, existentes ou projectadas.

Rede ferroviária

pesada (1) Rede que assegura funções suburbanas, de distribuição urbana, regionais, nacionais e internacionais, localizando-se toda em sítio próprio. Proposta

(4)

IX

Classes Caracterização Subclasses Caracterização Categorias Caracterização Subcategoria Caracterização Subcategorias

1ª ordem Caracterização Subcategorias 2ª ordem Caracterização Subcategorias 3ª ordem Túneis existentes Rede de metropolitano (1) Assegura, em simultâneo, funções de distribuição urbana do tráfego proveniente do exterior da cidade, através de outros sistemas (rodoviários ou ferroviários/fluviais) e funções de transporte no interior da zona central da cidade. Túneis propostos Rede ferroviária

semipesada (2) Assegura funções de distribuição urbana do tráfego proveniente do exterior da cidade, através de outros sistemas (rodoviários ou ferroviários/fluviais) e funções de transporte no interior da cidade. Rede ferroviária

ligeira (2) Assegura funções de transporte e de distribuição no interior da cidade, complementando as redes anteriores, a qual, nos casos em que se desenvolver em sítio próprio, exige a definição de área-canal específica. Canal do Alviela (2) Condutas de abastecimento de combustíveis ao aeroporto (2) Áreas-canais

técnicas Afectas predominantemente às infra-estruturas de saneamento básico e outras redes técnicas.

Caneiro de Alcântara (2)

(5)

X

Classes Caracterização Subclasses Caracterização Categorias Caracterização Subcategoria Caracterização Subcategorias

1ª ordem Caracterização Subcategorias 2ª ordem Caracterização Subcategorias 3ª ordem

De 1.° nível Asseguram

conexões entre modos de transporte pesados, podendo ou não incluir modos de transporte semipesados ou ligeiros. De 2.° nível Asseguram o seguinte tipo de conexões entre modos de transporte: Pesado/semipesado / ligeiro; Pesado/ semipesado; Pesado/ ligeiro; Semipesado/ ligeiro. Incluem as interfaces que integram terminal de modo pesado ou semipesado e as que não integram terminal de modo pesado ou semipesado. De passageiros De 3.° nível Asseguram conexões entre sistemas de transportes ligeiros. De 1.° nível Asseguram conexões entre o transporte marítimo fluvial ou aeroportuário com os transportes terrestres. Interfaces De mercadorias De 2.° nível (2) Asseguram conexões internas aos transportes terrestres. Rodoviários (2) Ferroviários (2) Terrestres (2) Fluviais (2) Marítimos (2) De transportes de passageiros Aéreos (2) Rodoviários (2) Ferroviários (2) Terrestres (2) Fluviais (2) Marítimos (2) Interfaces e

terminais São constituídas pelo conjunto de espaços e instalações que garantem a conexão entre dois ou mais modos de transporte e podem ou não incluir os terminais dos modos de transporte. Terminais De transportes de mercadorias Aéreos (2) Zona de intervenção da EXPO 98 (3) Azinhagas (4) Vias arteriais existentes

Rede viária Destinada a caracterizar

e hierarquizar as vias. Rede viária Primária ou fundamental Inclui as vias arteriais e as vias principais estruturantes que garantem as conexões viárias da rede arterial aos vários sectores urbanos e que integram as principais avenidas e vias

urbanas. Vias arteriais

propostas Perfil transversal: 6 ou mais vias e largura mínima de 26 metros; acessos restritos aos nós; tipo de nós: desnivelados; estacionamento interdito; paragens de transportes colectivos interditas em plena via.

(6)

XI

Classes Caracterização Subclasses Caracterização Categorias Caracterização Subcategoria Caracterização Subcategorias

1ª ordem Caracterização Subcategorias 2ª ordem Caracterização Subcategorias 3ª ordem Vias principais existentes Vias principais propostas Perfil transversal: 4 ou mais vias e largura mínima de 20 metros; acessos: intersecções de nível ordenadas e com regulação de tráfego; tipo de nós: de nível ou desnivelados, em função dos volumes de tráfego; estacionamento condicionado ou, se autorizado, longitudinal; paragens de transportes colectivos fora da faixa de rodagem ou em sítio próprio. Túneis existentes Túneis propostos Nós propostos de 1º, 2º e 3º nível Secundária ou de distribuição (2)

Assegura a distribuição e colecta de tráfego da rede local para a rede primária. Vias colectoras e distribuidoras (2) Perfil transversal: 2 ou mais vias e largura mínima de 12 m; acessos livres; nós de nível; estacionamento autorizado, com regulamentação própria; paragens de transportes colectivos fora da faixa de rodagem, sempre que possível. Vias de distribuição local (2) Perfil transversal: 2 ou mais vias e largura mínima de 10 m; acessos livres; nós de nível; estacionamento livre; paragens de transportes colectivos: circulação e paragem de transportes colectivos a evitar. Rede local (2) Assegura predominantemente

funções de acesso local ao tecido de actividades e funções urbanas, integrando ruas com utilização distinta e partilhada por veículos e peões e que é constituída por vias de distribuição local e vias de acesso local.

Vias de acesso

local (2) Perfil transversal: 1 ou 2 vias e largura mínima de 9 metros; acessos livres; nós de nível; estacionamento livre; paragens de transportes colectivos interditas. Nível 1 (2) Estabelecem ligações entre vias

arteriais.

Nível 2 (2) Estabelecem ligações entre vias arteriais e vias principais estruturantes.

Nós viários (2)

Nível 3 (2) Estabelecem ligações entre vias principais estruturantes.

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XII

1ª ordem 2ª ordem 3ª ordem

Sistema húmido Integra áreas

correspondentes a linhas de drenagem pluvial existentes a céu aberto e subterrâneas e áreas adjacentes, bacias de recepção das águas pluviais, lagos e charcos.

Sistema seco Integra áreas com

declives superiores a 30 %, saibreiras e pedreiras, elementos de compartimentação da paisagem rural, áreas de prados de sequeiro de ocupação condicionada e maciços de vegetação representativa. Estes sistemas admitem as seguintes categorias de espaços, inseridas na classe de espaço urbano: áreas verdes de protecção; áreas verdes de recreio; áreas verdes de produção, recreio, lazer e pedagogia; quintas e jardins históricos; quintas integradas nas áreas históricas; quintas a reconverter. Sistema de

corredores Integram faixas de protecção às vias, assim como os arruamentos arborizados ou a arborizar. Estrutura

ecológica urbana É constituída por um conjunto de espaços verdes, tanto quanto possível contínuos e interligados, integrados no espaço urbano, com o fim de assegurar as funções dos sistemas biológicos, o controlo dos escoamentos hídricos e atmosféricos, o conforto bioclimático e a qualidade do espaço urbano através da integração dos espaços verdes e ainda as condições para o uso de espaços adequados ao recreio e lazer da população.

Logradouros e quintais das áreas históricas e áreas consolidadas (2) Áreas integradas na estrutura verde da cidade Logradouros integrados na estrutura verde da cidade

Espaços verdes que garantem a

permeabilidade do solo e podem ter usos colectivos ou privados. Conjuntos edificados (5) Conjuntos urbanos singulares Azinhagas (5) Espaços públicos ribeirinhos Pontos dominantes (pontos de vista) (6)

Sistemas de vistas que se apoiam em sítios especialmente destacados pela fisiografia da cidade, caracterizados pelas vistas panorâmicas mais amplas, abrangendo sectores especialmente importantes da paisagem urbana. Cumeadas

principais Sistemas de vistas que se apoiam nas linhas de festo, caracterizados por panorâmicas abertas em diversos sentidos. Componentes ambientais urbanas Têm como objectivo preservar a qualidade do espaço público e do tecido edificado, defender e valorizar características paisagísticas marcantes e identificar potenciais situações de riscos naturais e de usos perigosos, por forma a criar condições para a melhoria ambiental da cidade, proporcionando maior segurança e conforto aos utentes e a valorização da imagem e identidade de Lisboa. Sistemas de vistas

Vales Sistemas de vistas

contidos por vales, nos quais os diferentes pontos de vista se relacionam entre si e com o talvegue.

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XIII

Classes Caracterização Subclasses Caracterização Categorias Caracterização Subcategoria Caracterização Subcategorias

1ª ordem Caracterização Subcategorias 2ª ordem Caracterização Subcategorias 3ª ordem Frente ribeirinha Sistema de vistas que

se apoia nas encostas das colinas ribeirinhas, caracterizado por panorâmicas relacionadas com o estuário do Tejo. Núcleos de interesse histórico e azinhagas

Áreas que integram os núcleos de interesse histórico edificados, onde devem ser especialmente tratados e preservados a imagem e o ambiente urbanos, assim como as azinhagas. Zona de risco da área industrial de Cabo Ruivo Zona de maior risco sísmico, sujeita a condicionamentos especiais Imóvel

Imóvel (com área anexa) Conjunto edificado Nível de intervenção 1 Imóveis e conjuntos edificados (7) Pelo interesse histórico, arquitectónico e ou ambiental. Áreas de potencial valor arqueológico Nível de intervenção 2

(1) No Regulamento referem-se quatro tipo de rede ferroviária: pesada, metropolitano, semipesada e ligeira. Na Planta de Ordenamento constam apenas duas, a rede ferroviária pesada (com esta mesma designação) e a rede de metropolitano (designada por rede ferroviária pesada-túneis). (2) Entidades apenas referidas no Regulamento.

(3) De acordo com o preâmbulo II.O do Regulamento, a zona de intervenção da EXPO 98 encontra-se delimitada nos termos do Decreto-Lei n.º 87/93, de 13 de Março e constitui a Unidade Operativa de Planeamento 29 (ver Anexo n.º 4 do Regulamento). (4) Previstas no Preâmbulo mas não consideradas no articulado do Regulamento.

(5) Entidade apenas delimitada na Planta das Componentes Ambientais Urbanas.

(6) Identificados no Anexo n.º 2 (Pontos dominantes das componentes ambientais urbanas) do Regulamento.

Referências

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