COMO MUDAR A PERSPECTIVA
DE SUA CIDADE
O desenvolvimento acontece com a
força dos Pequenos Negócios
Vencedores do 8º Prêmio Sebrae
Prefeito Empreendedor (2013-2014)
Finalista Estadual – Desburocratização
Informações e contatos
Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SGAS 604/605 – Conjunto A – Brasília-DF Tel.: (61) 3348-7100
www.sebrae.com.br
Presidente do Conselho Deliberativo Nacional
Roberto Simões
Diretor-Presidente
Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho
Diretor-Técnico
Carlos Alberto dos Santos
Diretor de Administração e Finanças
José Claudio dos Santos
Gerente da Unidade de Políticas Públicas
Bruno Quick
Gerente da Unidade de Marketing e Comunicação
Cândida Bittencourt
Coordenadora Nacional do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor
Denise Donati
Consultor do Prêmio
Sandro Salvatore
Coordenação Editorial
Plano Mídia Comunicação
(61) 3244–3066 / 67 – planomidia@gmail.com
Coordenador e Editor
Abnor Gondim
Textos
Anna Bernardes, Carolina Andrade, Cláudio Barbosa,
Emília Andrade, Luísa Mello, Francisco Pinilla e Ruth Rendeiro
Estatísticas de empregos e empresas
Unidade de Gestão Estratégica Paulo Jorge de Paiva Fonseca Caio Ferraz da Fonseca
Fotos
Agência Sebrae de Notícias / Sebrae UF / assessorias das prefeituras
Colaboração
Unidades de Políticas Públicas / Sebrae UF e assessorias das prefeituras
Revisão
Eliana Silva
Projeto Gráfico / Diagramação
Bruno Vieira
Versão eletrônica
Plano Mídia Comunicação / Maven
Agradecimentos
Aos prefeitos e às prefeitas que fizeram 4.815 inscrições habilitadas nas oito edições do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (2001, 2002, 2003, 2005, 2007, 2009, 2011 e 2013) e aos futuros participantes da 9º edição © 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae
Todos os direitos reservados.
A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998).
COMO MUDAR A PERSPECTIVA DE SUA CIDADE
O desenvolvimento acontece com a força dos Pequenos NegóciosSumário
PÚBLICO ALVO ... 4
RECURSOS ... 4
APLICAÇÕES / DESPESAS ... 4
EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO ... 4
OBJETIVO GERAL ... 5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 8
CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 10
FINALIST
A
EST
ADU
AL
DESBUR
OCR
ATIZA
Ç
Ã
O
Município de Pintópolis - MG
Prefeito: ARGUINEL PAIXÃO SOUZA PINTO Orçamento total da Prefeitura: R$ 20.815.000,00 Qtd. Emp. Form.ME, EPP. EI: 40
Estimativa de Emp. Informais: 28
Título do Projeto
Desenvolvimento e Fortalecimento Econômico de Pintópolis
Categoria
Desburocratização
Área de Atuação
Desburocratização
Promoção do desenvolvimento rural Lei Geral Municipal
PÚBLICO ALVO
Setor Econômico Emp. Setor Emp. Benefi ciadas do Setor % Estimativa Emp. Inform. Setor Emp. Informais Benefi ciadas % Inv. médio / empresa
Agricultura, pecuária, produção
fl orestal, pesca e aqüicultura 500 500 100 500 300 60 0 Comércio; reparação de veículos
automotores e motocicletas 12 8 66,66 7 4 57,14 0
Outros setores 36 20 55,55 28 18 64,28 0
RECURSOS
Natureza Recurso Rec. Financeiro (R$) % Econômico (R$) % Total(R$) %
Parceiros 6.500,00 68,42 6.000,00 60,98 12.500,00 58,14 Prefeitura 3.000,00 31,58 6.000,00 39,02 9.000,00 41,86 TOTAL 9.500,00 100,00 12.000,00 100,00 21.500,00 100,00
APLICAÇÕES / DESPESAS
Natureza da Despesa Rec. Financeiros Próprios/R$ % Rec. Econômicos Próprios/R$ % Rec. Financeiros arceiros/R$ % Rec. Econômicos Parceiros/R$ % Total
Cursos 2.500,00 27,77 1.800,00 23,07 6.500,00 72,22 6.000,00 76,92 16.800,00 Impressão de publicação 300,00 100 600,00 100 0,00 0 0,00 0 900,00 Marketing 150,00 100 300,00 100 0,00 0 0,00 0 450,00 Combustível 50,00 100 500,00 100 0,00 0 0,00 0 550,00 Aluguel 0,00 0 2.800,00 100 0,00 0 0,00 0 2.800,00
EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO
Sabrina de Mendonça Pinto - Secretária de Comunicação Social Arguinel Paixão Souza Pinto - Prefeito Municipal de Pintópolis Maiara Generosa Santos - Agente de Desenvolvimento
OBJETIVO GERAL
Para o desenvolvimento do município devemos fortalecer as pequenas empresas e identificar o potencial da comercialização e o incentivo da formalização do MEI. A outra estratégia para o desenvolvimento é potencializar, capacitar os criadores de gado leiteiro a respeito de novas téc-nicas de produção contribuindo para o fortalecimento da pecuária leiteira, da agricultura familiar diversificada, da permanência do homem no campo, melhorando a sua renda familiar com o aumento da produção de leite e sua comercialização, através da introdução de tecnologias de baixo custo.
SURGIMENTO DA IDEIA
O município de Pintópolis encontra se no Noroeste Mineiro com índice pluviométrico baixo e mal distribuído e sempre teve a tradição de criação de bovinos. No entanto, o produtor familiar encontra se desanimado e sem perspectiva de permanência no campo, uma vez que ele está descapitalizado e a qualidade do rebanho e as técnicas utilizadas estão ultrapassadas, não proporcionando uma renda que permita a sobrevivência digna. Aos poucos, alguns produtores compraram alguns bovinos de aptidão leiteira, passando a fornecer o leite para laticínio da re-gião, melhorando a sua renda familiar. O impacto foi positivo, mas foi feito de forma aleatória e intuitiva, isto é, sem a qualidade técnica e gerencial necessárias.
A agricultura familiar depende de projetos que possam consolidar as pequenas unidades de produção, evitando o êxodo rural, que por razões econômicas e históricas (da região de Pin-tópolis) foi escolhida a atividade leiteira. A adoção da atividade leiteira também é vista como estratégia de ingresso de uma renda mensal.
O comércio local também precisa de uma nova estruturação para fortalecer. Com isso cria-mos a Casa do Empreendedor e com parceria com Sebrae e já foram feitos alguns encontros com os empresários formalizados e os informais.
Foi pensando na construção de um desenvolvimento que reduza o processo de exclusão e dinamize as economias locais e regionais de pequeno porte é que esse projeto foi pensado.
SOLUÇÃO PROPOSTA
O prefeito Arguinel entendeu que o poder público municipal e entidade parceiras como Emater, associações, sindicatos unissem objetivando a fixação do homem no campo de forma digna e o fortalecimento do comércio local com a potencialização da comercialização através da aplicação da Lei Geral e a formalização do MEI.
Lei essa que será aplicada em todos os setores da economia do municipio, inclusive nos produtos agropecuários de modo que o homem do campo possa sobreviver da atividade que aprendeu a fazer adaptando às mudanças que o mercado exige hoje, por meio de condições de produção com sustentabilidade econômica e ambiental das propriedades rurais familiares. O prefeito resolveu investir na atividade através de um projeto de agricultura familiar que buscasse fortalecer a cadeia produtiva, melhorando a produção, comercialização e consequentemente a renda do produtor e do microempreendedor do município.
Na busca de alternativas que melhorasse a produção leiteira dos produtores familiares foi criado o projeto PRODUÇÃO LEITEIRA NA AGRICULTURA FAMILIAR DE PINTÓPOLIS que contempla tecnologias de baixo custo e a adoção de práticas agropecuárias, ambientais e geren-ciais, que permitam o aumento do volume de leite produzido, da produtividade, da qualidade do produto final, da rentabilidade dos produtores, da manutenção na atividade e capacitação técnica e gerencial dos produtores. Apesar do projeto acima focar a produção leiteira há também o incentivo de diversificação da atividade agropecuária, para que o produtor não fique refém das oscilações de preço, principalmente da baixa no período de maior produção.
Outra alternativa do projeto no decorrer do ano de 2014 será a implantação da Lei Ge-ral, tendo como ações entre o Poder Público e o setor privado o “Dia do Empreendedor” que acontecerá no dia 20 de fevereiro e tem como objetivo incentivo do desenvolvimento local; ministraremos um curso tendo como tema “Compras Públicas” para os funcionários públicos e comércio local. No segundo semestre de 2013 firmou parceira com o Sebrae e abrimos a Casa do Empreendedor para apoiar os pequenos empreendedores e o comércio local.
Para fortalecer as condições sócioeconômicas do município foi identificado os principais produtos regionais com bom potencial de comercialização, no caso os frutos do cerrado, farinha de mandioca, legumes, verduras, a serem fornecidos para a Prefeitura e utilizados nas escolas, creches e outros setores públicos.
RESUMO DA SITUAÇÃO ANTES DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
Antes da implantação do projeto o comércio local encontrava se fraco, com poucos produtos e descapitalizado. Ele não conseguia atender adequadamente a população que procurava as cidades vizinhas com um comércio mais diversificado.
O produtor rural encontrava se completamente desmotivado diante da seca prolongada, da falta de capital para melhorar o rebanho, não conseguindo adotar novas técnicas por falta de apoio profissional. O desânimo do produtor era muito grande diante do declínio de sua produ-ção, produtividade, perda de peso dos animais, perda de pasto devido à seca e consequente-mente vendo a sua renda escassear.
A média de produção de leite diária na seca é muito menor que nas águas afetando a renda do produtor. Mesmo sabendo dos problemas causados pela seca o produtor rural não se preve-nia, no passado era tradição soltar os animais na mata no período seco, agora já não há mais mata suficiente para alimentar o rebanho e nem alternativa de alimentação. São poucos os que usam a cana, mesmo para aqueles que a usam a quantidade é insuficiente.
Os produtores e comerciantes não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita que obtinha na propriedade por falta de capacitação. O baixo nível de instrução formal no meio rural e comerciantes é um dos fatores que dificulta o processo de inovação tecnológica.
RESUMO DA SITUAÇÃO DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
Uma das primeiras alternativas encontradas foi a parceria com o Sebrae ea abertura da Casa do Empreendedor como um apoio para os pequenos empreendedores e o comércio local. Ao mesmo tempo foram capacitados dois agentes de desenvolvimento para dar suporte técnico aos empresários informais e formais, sempre buscando a formalização através do MEI.
Com a implantação do projeto houve a melhoria na alimentação do rebanho, não só com o aumento da área de pastagem, geralmente braquiária e/ou andropogon como também no au-mento do canavial como alternativa ao período da seca, e um ou outro passou a plantar sorgo com o mesmo fim. Devido a estas práticas houve uma menor variação da produção leiteira no período da seca.
O rebanho leiteiro nas propriedades se não aumentou significativamente em quantidade melhorou em qualidade com padrão racial predominante de animais cruzados Holandês Zebu.
Um dos principais fatores que altera a qualidade do leite são a saúde e a limpeza da glân-dula mamária, prática que mesmo com o incentivo do programa ainda não é usual entre os produtores. Hoje o leite é resfriado em tanques de expansão, muitas vezes comunitário. Muitas associações têm papel fundamental na questão de tanques comunitários, uma vez que incenti-vam a união. A coleta é feita de dois em dois dias pela firma compradora.
mi-neral, transmissão de mamite, altura de corte da capineira e fornecimento do colostro para o bezerro. Demonstraram maior conhecimento sobre o grau de sangue resultante de cruzamento de animais e a relação do número de vacas por touro em um rebanho com sistema de monta natural.
Em relação às fontes de informações técnicas, essas são obtidas através da EMATER, dos cursos do SENAR e de palestras sobre pecuária leiteira previstas no projeto, especialmente de alimentação, sanidade, melhoramento genético, produção de leite e manejo de rebanho.
O produtor ficava refém do preço praticado pela indústria e quando o preço baixava no período de safra ele sofria muito com a queda da renda. Hoje, com a implantação do projeto muitos já diversificaram suas propriedades com a criação de suínos, frangos, produção de ovos, cultivo de hortas e outras atividades que geram renda, no entanto, a maior fonte dos ingressos são provenientes da prática da pecuária leiteira.
As propriedades familiares estão mais fortalecidas com a diversificação da produção não só de leite,mas também da criação de porcos, cabras, galinhas e o platio de legumes e verduras a serem fornecidos para a Prefeitura e utilizados nas escolas e crenhes.
Com isso fortaleceu o comércio local, pois a população foi benecificada com o aumento de renda e a diversificação dos produtos que antes vinha de fora e passou a ser fornecido pelo produtor local.
PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS
• Inicialmente houve resistência em relação a formalização por falta de informação da popu-lação sobre os benefícios a serem obtidos.
• Dificuldade de implantação da Lei Geral devido ao desconhecimento dos benefícios que traz ao desenvolvimento do Município.
• O baixo nível de instrução formal no meio rural dificulta o processo de inovação tecnológica em todos os setores da economia.
• Mercado consumidor extremamente pequeno. Degradação do pasto devido ao uso excessivo e a seca.
• Dificuldade quanto ao preço do leite e a alternativa apontada no momento é o aumento da escala de produção.
• A seca torna se, a cada ano, mais intensa exigindo a adoção de técnicas alternativas de ali-mentação que ainda não estão consolidadas na região.
PRINCIPAIS ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO
• Perceria com o Sebrae que ofereceu cursos e consultoria para os empresários locais. • Vencedores do 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (2013 - 2014)
• Criação da Casa do Empreendedor.
• Os agentes de desenvolvimento foram pró ativos e de porta em porta ofereceram a formal-ização(MEI) aos empresários informais e distribuíram cartilhas explicativas.
• Sensibilização do produtor quanto ao abandono de algumas práticas tradicionais superadas para que o projeto tornasse viável.
• Exposição de conceitos básicos de produção de leite e dos objetivos pretendidos pelo proje-to. Avaliação do rebanho quanto a prática de vacinação e presença de doenças.
• Sensibilização dos produtores quanto à necessidade de participar de palestras e cursos que possam melhorar a prática da atividade leiteira e da diversificação da produção agro-pecuária como complementação de renda.
• Melhoria do gerenciamento (financeira e administrativa). • Maior valor agregado aos produtos locais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os agentes de desenvolvimento fizeram uma mobilização porta a porta e conseguiram sen-sibilizar muitos que se encontravam reticentes em relação ao MEI.
Antes da parceria existiam 28 empresários informais e após a capacitação dos agentes de desenvolvimento, a parceria com o Sebrae e o suporte da Casa do Empreendedor, hoje já estão formalizados mais de 10 empresários.
Com o projeto PRODUÇÃO LEITEIRA NA AGRICULTURA FAMILIAR DE PINTÓPOLIS houve uma melhoria de renda do produtor rural que passou a ter maior poder de compra o que dina-mizou o comércio local.
A Prefeitura foi um agente importante como captadora dos produtos regionais a serem for-necidos aos órgãos públicos, como escolas e creches. O que incentivou os agricultores a produ-zirem cada vez mais, aumentando a sua renda e a do comerciante local.
O projeto ainda está em processo mas já se nota um aumento na produção de leite, e de produtos agorpecuários (farinha, legumes, frutos do cerrado, galinha, , porco, bode, etc) da margem de lucro e de aumento da receita tanto da venda de animais com na venda do leite.
Notamos que o produtor está organizando a sua propriedade rural e comércio, conseguem realizar os investimentos necessários, relaciona melhor com o mercado e no momento está per-manecendo na atividade.
Apesar de não ter chegado ao pico do nível de conhecimento, o comércio e a produção rural aumentaram e a modernização das atividades já estão se tornando uma realidade.
METAS RELEVANTES EFETIVAMENTE ALCANÇADAS
Notamos o aumento da formalização e do estudo para implantação da Lei Geral além do crescimento e desenvolvimento do comércio local.
Houve uma melhoria no controle reprodutivo, genético e sanitário refletindo no aumento da produção de leite e da renda familiar.
O aumento da área de plantio de cana minimizou o impacto da seca diminuindo a sazona-lidade da produção leiteira. A diversificação da produção rural permitiu uma melhoria de renda do produtor no período da entrasafra do leite o que refletiu positivamente no comércio local.
NÍVEL DE DIFICULDADE ENFRENTADA PELOS REALIZADORES
O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações.
Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a população não entendia os seus alcances.
O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
RELAÇÃO ENTRE RECURSOS PREVISTOS E RESULTADOS PREVISTOS (CUSTO/BENEFICIO)
Curso: Sebrae
Palestra: Os benefícios da formalização
Esclarecimento para fortalecimento de técnicas de gerencimento e administração para os co-merciantes formalizados e os benefícios da formalização.
Empresários Informais antes do projeto: 28 Formailização após o projeto: 18 Empresários For-mais capacitados: 30
O custo da palestra: R$ 1.000,00 (mil reais)
Descrição de custos: Foram gastos com alimentação e deslocamento.
Cursos SENAR
• 02 (Dois) Curso de Operação e manutenção de Tratores Agricolas • Curso de Doce de Frutas Cristalizadas
• Curso de Olericultura Básica
• Curso de Trabalho na Bovinocultura de Leite (alimentação cana com uréia) • Custos: R$ 1.500,00 (mil e quinhetos reais)
• Descrição de Custo: Foram gastos com alimentação e transportes.
RESUMO DA SITUAÇÃO ANTES DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações. • Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a
população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
RESUMO DA SITUAÇÃO DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações. • Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a
população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações. • Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a
população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
PRINCIPAIS ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações. • Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a
população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
RELEVÂNCIA DO BENEFÍCIO PARA PÚBLICO-ALVO
Os cursos e palestras que foram ministrados no decorrer do ano de 2013 para os empresá-rios e os produtores agricólas foram importantespara aumento de renda, melhorando a produti-vidade e diversificando as atiproduti-vidades.
E isso resultou no melhor dinamismo da economia local refletindo no comércio com oferta de novos produtos produzidos na região.
METAS RELEVANTES EFETIVAMENTE ALCANÇADAS
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações.
• Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
NÍVEL DE DIFICULDADE ENFRENTADA PELOS REALIZADORES
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações.
• Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O nível de escolaridade de alguns empresários e agricultores familiares tem dificultado o aproveitamento de alguns cursos que exigem interpretação de textos e/ou anotações.
• Para a implantação do MEI e da Lei Geral foi ncessário um grande esforço uma vez que a população não entendia os seus alcances.
• O produtor e pequeno empresário não tinham noção de controle de custo, despesa ou receita por falta de capacitação o que dificultou o processo de inovação da propriedade.
RELATO DOS BENEFICIADOS
JOAQUIM ALVES DA ROCHA - Produtor Rural - TENHO MAIS DE 05 ANOS QUE ENTREGO LEITE PARA O LATICÍNIO, OS INCENTIVOS VIERAM DOS AMIGOS QUE JÁ ENTREGAVAM E ME INCENTIVARAM A ESTAR ENTREGANDO NOS TANQUES DE LEITE QUE VIERAM PRAS COMUNIDADES, ANTES TIRAVA O LEITE E FAZIA QUEIJO E REQUEIJÃO ARTEZANAL , MAS O COMÉRCIO ERA IRREGULAR, POR ISSO RESOLVI ENTREGAR ESTE LEITE E PEGAR O DINHEIRO NO FINAL DO MÊS, PODENDO FAZER COMPROMISSOS COM O DINHEIRO. ZILMAR ANDRADE MESQUITA - Agricultor Familiar - NÃO TINHA OUTRAS OPÇÕES DE RENDA , JÁ TIRAVA UM LEITIM , SÓ QUE NÃO ERA O ANO TODO , ERA SÓ NAS AGUAS QUANDO TINHA CAPIM , O GADO NÃO ERA DE LEITE , AGORA COMPREI UMAS VACAS ESTOU TIRANDO LEITE DIRETO O ANO TODO E ENTREGANDO NO TANQUE PARA O LATI-CINIO . A MINHA PREOCUPAÇÃO È COM O VOLUMOSO PRA ÉPOCA SECA PRECISAMOS DE MAQUINÁRIOS E APRENDER MAIS COM O CLIMA DA REGIÃO .CADA ANO CHOVE MENOS E NECESSIMOS DE MAIS APÓIO, ATÉ MESMOS NAS INFORMAÇÕES METERIOLÓGICAS . Haroldo Mirabal Barbosa da Cruz- Empresário - Quando o agente de desenvolvimento me visi-tou falando da Casa do Empreendedor e sobre a formalização, fui fazer uma visita e descobrir a minha vocação, depois de algumas visitas para esclarecer minhas Lava Jato dúvidas, me formalizei e abrir meu próprio negócio. Hoje forneço para a prefeitura e ganho acima de 2 salários míninos. Hoje vivo com dignidade.
ANEXOS
Foto Oficial Prefeito Arguinel Paix; Souza Pinto Outros Fotos dos Cursos ministrados pelo SENAR Outros Fotos dos Cursos ministrados pelo SENAR Outros Fotos dos Cursos ministrados pelo SENAR Outros Fotos da consultoria do Sebrae
PINTÓPOLIS MG, 26 de Novembro de 2014 ARGUINEL PAIXÃO SOUZA PINTO