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Aula13-IntroducaoatecnologiadoDNArecombinante

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Academic year: 2021

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(1)

Introdução à tecnologia do

Introdução à tecnologia do

DNA

DNA

recombinante

recombinante

ou

ou

clonagem gênica

clonagem gênica

(2)

Tratamento do Nanismo Hipofisário com Hormônios de

Crescimento Humano

...Kathy era uma criança típica em relação a muitos aspectos – feliz, gostava de brincar, um pouco levada e inteligente. A única coisa incomum sobre Kathy era sua baixa estatura. Ela nasceu com nanismo hipofisário, que resulta de uma deficiência de hormônio de crescimento (hGH). Entretanto, aos 10 anos de idade, Kathy começou a receber tratamentos de hGH sintetizado em bactérias. Ela cresceu cinco polegadas durante o seu primeiro ano de tratamento. O hGH que permitiu a Kathy ter quase o tamanho normal foi um dos primeiros produtos da engenharia genética, o uso de genes projetados ou modificados para a síntese de produtos desejados...

(3)

Tratamento do Nanismo Hipofisário com Hormônios de

Crescimento Humano

O hGH foi inicialmente produzido em E. coli possuidoras de um gene modificado composto da sequência codificante de hGH fusionado a elementos reguladores bacterianos sintéticos

Este gene quimérico foi construído in vitro e introduzido em E. coli por transformação

Em 1985, o hGH produzido em E. coli tornou-se o segundo produto farmacêutico da engenharia genética a ser aprovado para uso em humanos pela U. S. Food and Drug Administration

A insulina humana, que foi o primeiro destes produtos, foi aprovada em 1982

(4)

extração

Como isolar o fragmento de

interesse ? Um único gene?

Numa população de DNA extraído de uma célula, a mistura de

fragmentos é complexa

Como construir um gene que irá produzir hGH ou

insulina humana em E. coli?

(5)

1972 – Produção da primeira molécula de DNA recombinante

Molécula de DNA recombinante :

DNA formado pela combinação de segmentos

de DNA de origem diferente

Possibilitou a clonagem

(6)

Principais passos da clonagem

• A origem do termo clonagem vem da Genética Bacteriana que considera uma colônia de bactérias como um clone porque todos os indivíduos são geneticamente idênticos à bactéria inicial

• Clonagem com a amplificação da seq. ocorrendo in vivo: plasmídeo/bactéria

(seq. não precisa ser conhecida)

• Clonagem com a amplificação da seq. ocorrendo in vitro: PCR

(7)

Principais passos da clonagem

Transformação em bactérias

(8)

Primeiro passo : como o DNA é cortado

Enzimas de restrição : endonucleases que reconhecem e cortam

ligações internas do DNA

Reconhecem sequências de bases específicas do DNA

Origem : bactérias : sistema restrição - modificação

Confere proteção contra DNAs

estranhos (bacteriófagos)

 Uma enzima de

restrição

que reconhece e corta uma sequência

particular do DNA, se esta não estiver metilada

 Uma metiltransferase que reconhece a mesma sequência e

metila

bases particulares,

modificando-a →

impede a degradação do próprio DNA pelas endonucleases

(9)

Seq. Reconhecimento

Enzimas

AA/CGTT

Acl

I

Arthrobacter luteus

A/AGCTT

Hind

III

Haemophilus influenzae

A/CATGT

Pci

I

Planococcus citreus

A/CCGGT

Age

I

Agrobacterium gelatinovorum

ACCTGC(4/8)

Bsp

MI

Bacillus sphaericas

A/CGCGT

MluI

Micrococcus luteus

A/GATCT

Bgl

II

Bacillus globigii

AG/CT

Alu

I

Arthrobacter luteus

AGG/CCT

Stu

I

Streptomyces tubercidicus

AGT/ACT

Sca

I

Streptomyces caespitosus

(10)

Tipos de enzimas de restrição :

Tipo I : cliva sítios casuais que podem estar até 1000 pb do sítio

de reconhecimento; requer ATP

Tipo II : cliva o DNA dentro do sítio de reconhecimento; não requer

ATP (sítio-específicas)

Tipo III : cliva o DNA a cerca de 25 pb do sítio de reconhecimento;

requer ATP

(11)

Reconhecem sequências específicas do DNA, geralmente

palindrômicas

5’-TG

GC

CA-3’

3’-AC

CG

GT-5’

BalI

5’-TG

G C

CA-3’

3’-AC

C G

GT-5’

Extremidades

não-coesivas (“blunt”)

Clivagem

Extremidades coesivas

Ponto de digestão no eixo de

simetria

Ponto de digestão fora do

eixo de simetria

Maior parte das enzimas tipo 2 reconhecem sequências palindrômicas

(12)

Seta indica clivagem da ligação fosfodiéster; * indica bases que são metiladas. O nome dado a enzima refere-se ao organismo de onde foi isolado. A primeira letra representa o gênero e as outras duas a espécie, seguido de um algarismo romano (ou outra letra) que indica a ordem da descoberta ou a linhagem da qual foi isolado.

(13)

As Enzimas que reconhecem locais de restrição compostos por 4 pares de bases clivam o DNA em média a cada 256 nucleótidos (44=256). Aquelas que

reconhecem locais com 6 e 8 pb clivam o DNA em média a cada 4096 e 65536 pb, respectivamente.

(14)

Enzima de restrição e o DNA recombinante

(15)

plasmídeo

(16)

GAATTC

CTTAAG

CTTAAG

GAATTC

CTTAA

G

AATTC

G

CpTpTpApA

G

ApApTpTpC

G

Uma

DNA ligase

sela a união dos segmentos

Pontes H :

Ocorrem

espontaneamente

p

p

Ligação

fosfodiéster :

catalisada pela

DNA ligase

(17)

Segundo passo : o DNA é inserido num vetor

Vetores : moléculas de DNA que se reproduzem autonomamente

em uma célula hospedeira, no qual um segmento de DNA (inserto)

pode ser inserido

Alguns tipos de vetores :

 Plasmídeos

 Bacteriófagos

 Cromossomos artificiais de bactérias (BACs)

 Cromossomos artificiais de leveduras (YACs)

(18)

Capacidade dos insertos dos vetores

freqüentemente utilizados em clonagem molecular

100 a 300

E. coli

Cromossomo artificial derivado do

Bacteriófago P1- PACs

100 a 2.000

levedura

Cromossomo artificial de levedura - YACs

50 a 300

E. coli

Cromossomo bacteriano artificial - BACs

80 a 100

E coli

Bacteriófago P1

35 a 45

E coli

Cosmídeo

10 a 20

E.coli

Bacteriofago lambda

0,1 a 8

E. coli

Plasmídeo

Capacidade de

clonagem (kb)

Sistema

hospedeiro

Sistema Vetor

(19)

Plasmídeos

Moléculas circulares de DNA que se duplicam de modo

independente do DNA cromossomal bacteriano

Tamanho de 1 kb a 200 kb

(20)

Plasmídios

Separando

um

plasmídio

de um DNA

bacteriano

(10 Kb)

(10 Kb)

(21)

Plasmídeos naturais são modificados para serem mais eficientes na

produção de DNA recombinante

ampR – gene marcador

selecionável conferindo resistência a ampicilina à bactéria hospedeira

Um vetor de clonagem tem 3 componentes essenciais:

(1)Uma origem de replicação (2)Um gene marcador dominante

selecionável (gene de resistência a drogas)

(3)Pelo menos um único sítio de clivagem de endonuclease de restrição

(22)
(23)

Bacteriófago λ

λ

λ

λ

Possui genoma de 50 kb, linear, fita dupla

Cada extremidade possui sequências de fita simples 5´sobressalentes

que são coesivas

Parte central de 15 kb pode ser removida – região necessária para lisogenia

(24)
(25)

Terceiro passo : a transformação

• A molécula de DNA recombinante precisa ser inserida dentro de uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria – transformação

• A membrana plasmática é seletiva – moléculas grandes não entram

• Célula competente : célula com a permeabilidade alterada por exposição a determinadas concentrações de sais, choques elétricos (electroporação), etc.

• Nem todas as células são transformadas

• Geralmente, as células internalizam somente uma molécula de DNA recombinante - fracionamento

(26)

Ligação do

DNA alvo ao

plasmídio,

transformação

(27)

Após a transformação, as células são semeadas em meio sólido

e depois em meio líquido

Cada colônia é formada por

célulasfilhas – clones

-originadas de uma única

célula, transformada com

uma única molécula de

DNA recombinante

Qual dessas células adquiriu um vetor ?

(28)

Seleção de recombinantes

O vetor contém um gene marcador, o qual complementa uma

deficiência da célula hospedeira :

Gene de resistência a antibiótico : ampicilina, tetraciclina,

cloranfenicol

Complementação com gene da β-galactosidase : a enzima

produzida pelo vetor age sobre uma substância incolor (X-gal)

tornando-a azul

(29)

2 – O vetor contém o inserto ?

• Um gene marcador é inserido no sítio polylinker. Ex. : β-galactosidase

• A inserção do fragmento causa disrupção do gene

O vetor com o inserto não expressa o gene marcador

Células com vetor,

sem o inserto

Lac Z íntegro

β-galactosidase ativa

converte X-gal

Célula

azul

Células com vetor,

com o inserto

Lac Z é rompido

Sem produção de

β-galactosidase

X-gal não é convertido

(30)

Sítio

poly-linker

(policlonagem)

Gene da

β-galactosidase

Gene de resistência a

kanamicina

(31)
(32)

Colônia azul –

transformada com o

vetor sem o inserto

Colônia branca –

transformada com o

(33)

Gene de resistência ao

cloranfenicol

Lac Z é rompido

Célula hospedeira sensível

ao cloranfenicol e incapaz

de produzir

β-galactosidase

Só crescem células

resistentes ao

cloranfenicol

(transformadas)

Só metabolizam X-gal as

que tiverem o Lac Z

(34)

Gene da ampicilina no

polylinker

• Céls. transformadas com

o vetor sem inserto:

resistentes a amp e tet

• Céls. transformadas com

o vetor com o inserto:

resistentes a tet

(35)

Bibliotecas de DNA

Coleções de clones de DNA obtidas a partir de populações

iniciais de DNA extremamente complexas

Biblioteca de DNA genômico

•Qualquer célula pode ser usada para a obtenção dos fragmentos •Isola o DNA total de um organismo

•DNA é parcialmente digerido com endonuclease – fragmentos maiores

•Os fragmentos de restrição são inseridos em um vetor apropriado de clonagem •Transformação – amplificação por replicação in vivo

(36)

Bibliotecas de cDNA (DNA complementar)

• Construídas a partir da população de mRNA – genes expressos

• É tecido-específica ou estágio-específica – a população de mRNA varia

Passos para obtenção de uma biblioteca de cDNA :

Extração do RNA total

Separação do mRNA

Síntese do cDNA – transcriptase reversa

A B C D E F G H 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 2

(37)

Triagem de uma Biblioteca genômica ou de cDNA

Genes específicos ou outras sequências de DNA podem ser isolados de bibliotecas de DNA ou cDNA por hibridização com sondas de ácidos nucléicos marcadas contendo sequências de função conhecida

(38)

Aplicação

-Após transformação, o gene inserido se expressa

Produção em larga escala de proteínas

-Insulina -Hormônios -Moduladores

-Vacinas (Hepatite B, citomegalovirus) -Enzimas com aplicações diversas

As mais diversas aplicações nas mais diversas áreas.

Existem cada vez mais empresas de biotecnologia.

- Investigações sobre as correlações estrutura-função gênica

- Sequenciamento; comparação com outras seq. em bancos de dados (GenBank; BLAST)

(39)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

Para expressão de um gene exógeno em E. coli sua inserção em um vetor deve permitir que este fique sob o controle desse

conjunto de sinais de expressão

VETOR DE EXPRESSÃO

A expressão de genes exógenos em E. coli depende de três sinais importantes para genes de E. coli: o promotor (reconhecido pela

subunidade σ da RNA polimerase), o terminador (formação de haste), o sítio de ligação do ribossomo (sinal Shine-Dalgarno) e o sinal iniciador

(40)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

A utilização de um vetor de expressão para a produção de uma proteína a partir de um gene exógeno em E. coli

(41)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

A expressão de genes exógenos em E. coli depende de três sinais importantes para genes de E. coli: o promotor (reconhecido pela subunidade σ da RNA polimerase), o terminador (formação de haste), o sítio de ligação do ribossomo (sinal Shine-Dalgarno) e o sinal iniciador de tradução ATG e de término da tradução (códon de terminação)

Promotores: TTTACA, TTGACA – fracos e fortes (promotor lac, trp)

Sequências de regulação: indução e repressão – repressor e operador

(controla a expressão por meio de compostos químicos reguladores);

indutores (IPTG - isopropiltiogalactosídeo, metanol, celulose, arabinose)

Origem de replicação e marcador para seleção

(42)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

Promotores fortes e fracos Exemplos dos dois maiores tipos de regulação gênica que ocorrem em bactéria: (a) um gene induzível, e (b) um gene reprimível

(43)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

Esquema ilustrando o funcionamento do operon lac. (A) na ausência de indutor; (B) na presença de indutor.

-35 -10

(44)

Aplicação

Produção em larga escala de proteínas a partir de genes clonados

• Problemas gerais para produção de proteínas recombinantes em E. coli

1. Problemas resultantes da sequência do gene exógeno

- pode conter íntrons.

- sequências que atuam como sinais de terminação em E. coli.

- viés de códons, tendência de usar preferencialmente determinados códons.

2. Problemas causados por E. coli

- não processar a proteína recombinante corretamente (modificações pós-traducionais). Ex. proteínas animais glicosiladas.

- não enovelar a proteína corretamente (não sintetiza ligações dissulfeto), corpos de inclusão.

(45)

• Problemas gerais para produção de proteínas recombinantes em E. coli

Algumas Soluções:

- uso de cDNA

- mutagênese dirigida por oligonucleotídeos (alterar seq. de possíveis terminadores e substituir códons desfavoráveis)

(46)

Caracterização dos clones : qual a identidade do inserto ?

Mapeamento de restrição

DNA é clivado com uma ou mais enzimas de restrição

Os fragmentos são separados em gel de agarose; descoberta da

ordem dos fragmentos

Ex. : digestão de um fragmento de 7,5 kb com HindI e SmaI

1 kb 2 kb

M

3 kb 4 kb 5 kb

HindI

SmaI

Hind

Sma

2,5

5

2

5,5

2,5

5

2

5,5

2,5 5 5,5 2

(47)

1 kb 2 kb

M

3 kb 4 kb 5 kb

HindI

SmaI

Digestão dupla

HindI+

SmaI

2 2,5 3

2,5

3

2

Hind

Sma

HindI

SmaI

2

5,5

2,5

5

Se dois fragmentos independentes apresentam padrão de bandas similar,

provavelmente contém a mesma seqüência ou são relacionados

(polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição – RFLP)

(48)

Construindo

um mapa de

restrição de

um fragmento

de DNA

-Digestão completa -Digestão parcial

Informações sobre o mapa de restrição são utilizadas:

- para subclonar partes destes fragmento para o sequenciamento. - DNA mitocondrial - útil na caracterização de linhagens e/ou espécies de vários organismos, auxiliando em estudos taxonômicos e evolutivos.

(49)

Diferenças de uma base ou de um nucleotídeo

SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms)

10 milhões dessas variações

(50)

Polimorfismos no DNA:



Polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição –

RFLP

Restriction

Fragments

Lenght

Polymorphism



Polimorfismo de nucleotídeo único –

SNP

Single

Nucleotide

Polymorphism



Número variável de repetições em tandem –

VNTR

V

ariable

N

umber

T

andem

R

epeats

Polimorfismos por Inserção-Deleção (indels): microssatélites (STR) e minissatélites (VNTR)

Humanos (em nível de seq. de DNA) 99,9% idênticos

(51)

Polimorfismo:

• A ocorrência conjunta em uma população de dois ou mais genótipos alternativos, cada um em uma frequência maior do que aquela que poderia ser mantida somente por mutação recorrente (frequência mínima de 1% da população para o alelo polimórfico)

Marcadores genéticos:

• São características genéticas que, pelo seu padrão simples de herança, fenótipos facilmente identificáveis, frequências relativamente altas de seus alelos em diferentes populações e por não sofrerem influencias ambientais, são úteis em estudos familiares, populacionais e de ligação.

(52)

PCR

eletroforese

Polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição – RFLP

Polimorfismo de sítio de restrição (RFLP) – marcadores moleculares

(53)

Polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição – RFLP

Polimorfismo de sítio de restrição (RFLP)

SNP – marcadores moleculares

6 7 8 9 10 11 12

M B 1 2 3 4 5

91 pb 85 pb 176 pb

FIGURA 2: PCR-RFLP para detecção do polimorfismo GSTP1-BsmaI, onde M=

marcador de peso molecular (50 pb) e B= branco (todos os reagentes, exceto DNA). Linhas 1-4, 6, 8-10 = homozigotos para o alelo selvagem; linhas 7 e 11 = homozigotos para o alelo mutante; linhas 5 e 12 = heterozigotos.

(54)

VNTR

Lócus VNTR - membro de uma família de DNA repetitivo

Acúmulo próximo às extremidades dos cromossomos

(55)

A detecção simultânea de

vários polimorfismos de VNTR

DNA fingerprinting

1 2 3 amostra 4 5 6 7

crime

1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 = amostras indivíduos suspeitos cada repetição usada em um fingerprint

(56)

Construa o mapa de restrição de um fragmento de 4 kb com

os seguintes padrões de digestão :

HindIII : fragmentos de 2,8 e 1,2 kb

BamHI : fragmentos de 1,8; 1,3 e 0,9 kb

HindIII + BamHI : 1,8; 1; 0,9; 0,3 kb

Referências

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