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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Instituto de História Colegiado dos Cursos de Graduação em História

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Academic year: 2021

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(1)

Instituto de História

Colegiado dos Cursos de Graduação em História

PLANO DE ENSINO

Atividades Acadêmicas Remotas Emergenciais

(Conforme Resolução CONGRAD 30/2011 e Resolução CONGRAD 07/2020)

1. IDENTIFICAÇÃO

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos em História Global UNIDADE OFERTANTE: Instituto de História

CÓDIGO: INHIS39027 PERÍODO/SÉRIE: TURMA: Noturna

CARGA HORÁRIA: NATUREZA:

TEÓRICA: 60 h/a PRÁTICA: 00 h/a TOTAL: 60 h/a OBRIGATÓRIA: ( ) OPTATIVA: ( X )

PROFESSOR(A): Deivy Ferreira Carneiro

AARE: Etapa I ( X ) Etapa II ( ) OBSERVAÇÕES: e-mail para contato – cleber.ufu@gmail.com

2. EMENTA

Estudo de temática específica relacionada à “história global”. A temática deve abordar conexões entre histórias de civilizações distintas que coexistiram e mantiveram relações de trocas culturais, comerciais e demográficas e/ou de conflitos bélicos em determinado contexto histórico.

3. JUSTIFICATIVA

O programa da disciplina abre-se a diversas possibilidades a depender da escolha do tema. Pode abranger tempos e espaços variados, desde a Antiguidade até o Contemporâneo, e os cinco continentes do globo. Também não se fixa em apenas um campo das experiências históricas, sendo possível o tratamento de questões ligadas à economia das trocas, à geopolítica, à cultura material, às religiões, as línguas, os processos de tradução (linguística e/ou cultural), entre outras.

4. OBJETIVOS Objetivo Geral:

A disciplina visa refletir as conexões entre histórias de civilizações distintas que coexistiram em determinado contexto sobre o mundo. Pretende problematizar a artificialidade de recortes nacionais e locais da história,

(2)

_____________________________________________________________________________________________________________________ articulando as sociedades e as culturas constituídas em determinado espaço-tempo com as dinâmicas mais amplas dos contatos entre os povos humanos desde a chamada Antiguidade até a época contemporânea.

Objetivos específicos:

- Analisar e discutir quais são as perspectivas contemporâneas acerca da História Global - Analisar tais questões através das abordagens da Microstoria italiana,

- Analisar o diálogo estabelecido entre Micro-história italiana e História Global;

5. PROGRAMA

- História Global e História conectada

- Microstoria italiana: origens e perspectivas teórico-metodológicas

- Filosofia e Microanálise

- Micro-história vs. Global History - Aplicações

- Existe futuro para a micro-história na era da História Global?

6. METODOLOGIA

As aulas, reunidas em dois blocos, vão contar com atividades síncronas e assíncronas e se voltar, sobretudo, para exposições remotas com duração média de duas horas. Durante as atividades remotas, docente e discentes vão discutir a bibliografia definida previamente.

Atividades Síncronas (se houver)

Especificação da atividade síncrona a) Plataforma de TI a ser utilizada; b) Softwares a serem utilizados. Data da atividade Horário da atividade

Carga horária da atividade

1 Apresentação do programa. Google Meet 10/08

19:00-21:00

1h 2 Aula sobre História Global e

História Conectada Google Meet 17/08 19:00-21:00 2h 3

Aula sobre Microstoria italiana: suas origens e perspectivas teórico-metodológicas Google Meet 24/08 19:00-21:00 2h

4 Aula sobre a Filosofia e Microanálise

Google Meet

31/08 19:00-21:00

2h 5 Aula sobre Micro-história vs.

Global History

Google Meet

14/09 19:00-21:00

2h

6 Aula sobre Micro-história vs. Global History

Google Meet

21/09 19:00-21:00

2h

7 Aula sobre Aplicações da Microstoria

Google Meet

28/09 19:00-21:00

(3)

8

Aula Existe futuro para a micro-história na era da História Global? Google Meet 05/10 19:00-21:00 2h

9 Encerramento Google Meet 12/10

19:00-21:00

2h 10

Carga horária total de atividades síncronas 17h

O docente vai fornecer aos alunos, via Google Drive ou via e-mail, textos básicos e complementares. Além disso, os links das aulas serão disponibilizados via e-mail, mas também por meio de um grupo de WhatsApp que será criado com essa finalidade.

Atividades Assíncronas

Especificação da atividade assíncrona a) Plataforma de TI a ser utilizada; b) Softwares a ser utilizados. Carga horária da atividade

1

Leitura do texto: SUBRAHMANYAM, Sanjay. Em busca das Origens da História Global. Estudos Históricos. Rio de Janeiro. Vol.30, n. 60, janeiro-abril de 2017.

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do Google Drive.

4h

2

Leitura do texto: FORTES, Alexandre. Os impactos da Segunda Guerra Mundial e a regulação das relações de trabalho no Brasil. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, 2014.

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do Google Drive.

4h

3

Leitura do texto: GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

GRENDI, Edoardo. Repensar a Micro-História? In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do Google Drive.

4h

4

Leitura dos textos: GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

FAVERO, Giovanni. Método da História e das Ciências Sociais: para uma micro-história aplicada. VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do Google Drive.

4h

5 Leitura do texto: LEVI, Giovanni. Micro-História e História Global. In:

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do

(4)

_____________________________________________________________________________________________________________________ VENDRAME, Maíra. KARSBURG,

Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

6

Leitura do texto: DE VITO. Chistian G. Por uma micro-história translocal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

O texto será disponibilizado via e-mail e por meio do Google Drive.

4h

7

Leitura do Texto: CARNEIRO, Deivy. Micro-história e uma análise da relação entre a população e a justiça criminal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020

O link do vídeo será compartilhado com os alunos.

4h

8

Leitura do Texto: CANEPARI, Eleonora. Carreiras em movimento: mobilidade profissional e a cesso ao trabalho em uma cidade do Antigo Regime (Roma, séculos XVII e XVIII). In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre.

Micro-história, um método em

transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

15h

9 Enceramento 10

Carga horária total de atividades assíncronas 43 h

O docente vai fornecer aos alunos, via Google Drive ou via e-mail, textos básicos e complementares.

Demais Atividades

Especificação da atividade Carga horária

da atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Carga horária total das demais atividades

Indicar como e onde os discentes terão acesso às referências bibliográficas e a material de apoio utilizados nas demais atividades, dando preferência a materiais que poderão ser acessados remotamente.

(5)

Atividades Práticas (se houver)

Especificação da atividade prática Recursos que serão utilizados Carga horária da atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Carga horária total de atividades práticas

Indicar como e onde os discentes terão acesso às referências bibliográficas e a material de apoio utilizados nas atividades práticas, dando preferência a materiais que poderão ser acessados remotamente.

7. AVALIAÇÃO

O discente será avaliado em três momentos:

 Entrega semanal do fichamento dos textos: 80 pontos  Presença nas aulas, participação: 20 pontos

Especificação da Atividade Avaliativa Data(s) Horário(s) Valor atribuído

Critérios para realização e correção

Critério para a validação da assiduidade dos discentes (conforme Art. 6º da Resolução CONGRAD 07/2020)

Especificação das formas de envio das avaliações pelos discentes, por meio eletrônico:

8. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARMITAGE, David. Três conceitos de história atlântica. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 206-217, 2014.

(6)

_____________________________________________________________________________________________________________________ ______. História cruzada: considerações sobre uma nova modalidade baseada nos procedimentos relacionais. Anos 90, Porto Alegre, v. 21, n. 40, p. 277-310, 2014b.

BOUCHERON, Patrick. O entreter do mundo. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 7-20.

CANNY, Nicholas. Atlantic history and global history. In: MORGAN, Philip D.; GREENE, Jack P. Atlantic history: a critical appraisal. Nova York: Oxford University Press, 2009. p. 317-336.

COHEN, Deborah. Comparative history: buyer beware. Ghi Bulletin, n. 29, p. 23-33, 2001.

CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é história global?. Petrópolis: Vozes, 2015.

FORTES, Alexandre. Apresentação. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 34, n. 68, p. 7-9, jul./dez. 2014.

GRUZINSKI, Serge. Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories. Topoi, v. 2, n. 2, p. 175-195, 2001.

______. How to be a global historian. Public Books, 15 set. 2016. Disponível em: . Acesso em: 2 jan. 2017.

HARTOG, François. Experiência do tempo: da história universal à história global?. História, Histórias, Brasília, v. 1, n. 1, p. 164-179, 2013.

IGGERS, Georg. Desafios do século XXI à historiografia. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 4, p. 105-124, 2010.

MAZLISH, Bruce. La historia se hace historia: la historia mundial y la nueva historia global. Memoria y Civilización, n. 4, p. 5-17, 2001.

(7)

MINARD, Philippe. Holandeses e javaneses, história de um encontro incerto. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 55-61.

MONNET, Éric. A Inglaterra, a China e a Revolução Industrial. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 39-46.

MORELI, Alexandre. Vida (e morte?) da História Global. Revista Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 5-16, janeiro-abril 2017.

PRADO, Maria Ligia Coelho. América Latina: história comparada, histórias conectadas, história transnacional. Anuario, n. 24, n. 3, p. 9-22, 2012.

REVEL, Jacques. Microanálise e construção do social. In: ______ (Org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998. p. 15-39.

______. Micro-história, macro-história: o que as variações de escala ajudam a pensar em um mundo globalizado. Revista Brasileira de Educação, v. 15 n. 45, p. 434-444, set./dez. 2010.

ROCHA, Alexandre Moreli. O global como nova era da história. História e Historiografia, n. 18, p. 283-288, 2015.

SANTOS JR., João Júlio Gomes dos. Os arquitetos da história global: trajetórias de pesquisa. In: História e Historiografia, n. 18, 2015, p. 289-294.

SUBRAHAMANYAM, Sanjay. Collection and comprehension: Europeans, Ottomans and Mughals, 1550- 1750. In: CHAM INTERNATIONAL CONFERENCE. Conferência de Abertura. Lisboa, 2013.

______. O gosto pelo arquivo é poliglota: entrevistado por Anne-Julie Etter e Thomas Grillot. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 47-53.

(8)

_____________________________________________________________________________________________________________________ VENGOA, Hugo Fazio. La historia global y su conveniencia para el estudio del pasado y del presente. Historia Critica Edición Especial, Bogotá, p. 300-319, nov. 2009.

GRENDI, Edoardo. Microanálise e História Social. In: OLIVEIRA. Mônica Ribeiro. Exercícios de Micro-História. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

GRENDI, Edoardo. Repensar a Micro-História? In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GINZBURG, Carlo. O nome e o como: trocas desiguais no mercado historiográfico. In: Micro-história e outros ensaios. Lisbia: Difel, 1989.

CERUTTI, Simona. Processo e experiência: indivíduos, grupos e identidades em Turim no século XVIII. REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.

GRIBAUDI, Maurizio. Escala, pertinência, configuração. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de Escalas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998

AGO, Renata. A Herança Móvel. In: VENDRAME, Maíra; KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

GRIBAUDI, Maurizio. Forma, tensão e movimento: a plasticidade da História. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020. LEVI, Giovanni. 30 anos depois: repensando a Micro-História. In: VENDRAME, Maíra Ines (org.) Ensaios de Micro-História, trajetórias e imigração. São Leopoldo: Editora da Unisinos, 2016.

CERUTTI, Simona. Histoire pragmatique, ou de la rencontre entre histoire sociale et histoire culturelle. Tracés, 15, 2008/2, p. 147-168.

LEVI, Giovanni. Micro-História e História Global. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

TORRE, Angelo. A produção histórica dos lugares. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

DE VITO. Chistian G. Por uma micro-história translocal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

FAVERO, Giovanni. Método da História e das Ciências Sociais: para uma micro-história aplicada. VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

CANEPARI, Eleonora. Carreiras em movimento: mobilidade profissional e a cesso ao trabalho em uma cidade do Antigo Regime (Roma, séculos XVII e XVIII). In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

(9)

CARNEIRO, Deivy. Micro-história e uma análise da relação entre a população e a justiça criminal. In: VENDRAME, Maíra. KARSBURG, Alexandre. Micro-história, um método em transformação. São Paulo: Editora Letra & Voz, 2020.

TRIVELLATO, Francesca. Is There a Future for Italian Microhistory in the Age of Global History? Californian Italian Studies, 2(1), 2011

TRIVELLATO, Francesca. Microstoria/Microhistoire/Microhistory. French Politics, Culture & Society, Vol. 33, No. 1, Spring 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARMITAGE, David. Três conceitos de história atlântica. História Unisinos, v. 18, n. 2, p. 206-217, 2014. ______. Why poticians need historians. The Guardian, 7 out. 2014b.

______; GULDI, Jo. The history manifesto. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.

______; ______. The return of the longue durée: an Anglo-saxon perspective. Annales: Histoire, Sciences Sociales, v. 70, n. 2, p. 1-56, abr./jun. 2015a.

______; ______. The history manifesto: a replay to Deborah Cohen and Peter Mandler. American Historical Review Exchange, v. 120, n. 2, p. 543-554, abr. 2015b.

BARROS, José d’Assunção. História comparada. Petrópolis: Vozes, 2014a.

______. História cruzada: considerações sobre uma nova modalidade baseada nos procedimentos relacionais. Anos 90, Porto Alegre, v. 21, n. 40, p. 277-310, 2014b. BENTLEY, Jerry H. (Ed.). The Oxford handbook of world history. Nova York: Oxford University Press, 2011.

______. Review of Mazlish, Bruce; Buultjens, Ralph, Conceptualizing Global History. H-World, H-Net Reviews. August, 1995. Disponível em: http://www.h-net.org/ reviews/showrev.php?id=137>. Acesso em: 18 set. 2015.

BENTLEY, Jerry H.; CURTIS, Kenneth R. (Ed.). Architects of world history: researching the global past. West Sussex, UK: Wiley Blackwell, 2014.

BLOCH, Marc. Pour une histoire comparée des sociétés européenes. Revue de Synthèse Historique, v. 6, p. 15-50, 1928.

______. Comparaison. Bulletin du Centre Internacional de Synthèse, Paris, n. 9, p. 17-35, 1930.

BOUCHERON, Patrick. O entreter do mundo. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 7-20.

(10)

_____________________________________________________________________________________________________________________ CANNY, Nicholas. Atlantic history and global history. In: MORGAN, Philip D.; GREENE, Jack P. Atlantic history: a critical appraisal. Nova York: Oxford University Press, 2009. p. 317-336.

CHAKRABARTY, Dipesh. Una pequeña historia de los estudios subalternos. In: SANDOVAL, Pablo (Org.). Repensando la subalternidade: miradas críticas desde/sobre América Latina. 2. ed. Lima: Instituto de Estudios Peruanos, 2010. p. 25-52.

COHEN, Deborah. Comparative history: buyer beware. Ghi Bulletin, n. 29, p. 23-33, 2001.

______; MANDLER, Peter. The history manifesto: a critique. American Historical Review Exchange, v. 120, n. 2, p. 530-542, abr. 2015.

CONRAD, Sebastian. What is global history?.Nova Jersey: Princeton University Press, 2016. e-book. CROSSLEY, Pamela Kyle. O que é história global?. Petrópolis: Vozes, 2015.

FORTES, Alexandre. Apresentação. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 34, n. 68, p. 7-9, jul./dez. 2014. GREENE, Jack P. Hemispheric history and Atlantic history. In: MORGAN, Philip D.; GREENE, Jack P. Atlantic history: a critical appraisal. Nova York: Oxford University Press, 2009. p. 299-315.

GRUZINSKI, Serge. Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories. Topoi, v. 2, n. 2, p. 175-195, 2001.

______. How to be a global historian. Public Books, 15 set. 2016. Disponível em: . Acesso em: 2 jan. 2017. HARARI, Yuval Noah. Foreword. In: OLSTEIN, Diego. Thinking history globally. Londres: Palgrave Macmillan, 2015. p. 8-9.

HARTOG, François. Experiência do tempo: da história universal à história global?. História, Histórias, Brasília, v. 1, n. 1, p. 164-179, 2013.

IGGERS, Georg. Desafios do século XXI à historiografia. História da Historiografia, Ouro Preto, n. 4, p. 105-124, 2010.

______; WANG, Q. Edward; MUKHERJEE, Suprya. A global history of modern historiography, Londres: Pearson/ Longman, 2008.

IRIYE, Akira. The transnational turn. Diplomatic History, v. 31, n. 3, p. 373-376, 2007. KOCKA, Jürgen. Comparison and beyond. History and Theory, v. 42, n. 1, p. 39-44, 2003

______. Global history: opportunities, dangers, recent trends. Culture & History Digital Journal, v. 1, n. 1, p. 1-6, 2012.

LE GOFF, Jacques. Prefácio. In: BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

(11)

MAZLISH, Bruce. La historia se hace historia: la historia mundial y la nueva historia global. Memoria y Civilización, n. 4, p. 5-17, 2001.

______; BUULTJENS, Ralph. Conceptualizing global history. Revisão de Jerry H. Bentley. Boulder: Westview Press, 1993.

MINARD, Philippe. Holandeses e javaneses, história de um encontro incerto. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 55-61.

MONNET, Éric. A Inglaterra, a China e a Revolução Industrial. In: BOUCHERON, Patrick; DELALANDE, Nicolas. Por uma história-mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 39-46.

MORELI, Alexandre. Vida (e morte?) da História Global. Revista Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 5-16, janeiro-abril 2017.

9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado dos Cursos de Graduação em História realizada em: ____/______/______ Coordenação do Curso de Graduação em História: _______________________________________________

Referências

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