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ÍNDICES. IPC - mantida a trajetória de queda do ano... I - 1. maio: preços dos materiais em queda, salários em alta... I - 3

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INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO

ISSN 1234-5678

CONSELHO CURADOR

José Paulo Z. Chahad (Presidente) Carlos Antonio Luque Carlos Roberto Azzoni Elizabeth M. M. Q. Farina Hélio Nogueira da Cruz Juarez A. B. Rizzieri Maria Cristina Cacciamali DIRETORIA

DIRETOR PRESIDENTE

Simão Davi Silber DIRETOR DE PESQUISA

Antonio Evaldo Comune DIRETOR DE CURSOS

Antonio Carlos Coelho Campino PÓS-GRADUAÇÃO

José Paulo Z. Chahad SECRETARIA EXECUTIVA

Eli Roberto Pelin COORDENAÇÃO DE PUBLICAÇÕES -SUPERVISÃO EDITORIAL E PRODUÇÃO

Eny Elza Ceotto EDITOR CHEFE

André Portela Souza CONSELHO EDITORIAL

Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber ASSISTENTES

Maria de Jesus Soares Luis Dias Pereira

Nº 273 JUNHO DE 2003

AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE

ÍNDICES

IPC - mantida a trajetória de queda do ano... I - 1 JUAREZ RIZZIERI

maio: preços dos materiais em queda, salários em alta... I - 3 VERA LUCIA FAVA

Imec pode sinalizar ambiente pré-recessivo... I - 5 ZEINA A. LATIF

séries estatísticas ... I - 6 Índice de Preços ao Consumidor

Índice de Preços de Obras Públicas

Indicador de Movimentação Econômica - IMEC-FIPE

Índice Nac. do Custo de Mão-de-Obra de Montagem e Manutenção Industriais Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Carga

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junho de 2003 JUAREZ RIZZIERI (*)

IPC – mantida a trajetória de

queda do ano

índices

tabela - comportamento do IPC-Fipe nos meses de janeiro a junho de 2003

A taxa de variação dos preços da capital paulista foi de 0,31% no mês de maio e continua em sua trajetória declinante desde janeiro deste ano, quando a taxa atingiu 2,19%. A prévia da 3a quadrissemana de junho já chegou

a 0,09%, o que pode levar a taxa acumulada para 5,5% neste 1o semestre de 2003.

Ao longo do mês de maio e junho, foram as quedas de preços dos alimentos e dos transportes que garantiram a redução do IPC, conforme revelam os dados da Tabela. No caso dos alimentos, a queda de preços dos produtos hortifrutigranjeiros da ordem de 4,9% foi determinante, mas isso apenas reflete uma retração de demanda e uma oferta regular sem as ameaças das geadas dessa época do ano. O mesmo acontece com a maior oferta de carne bovina, devido ao aumento do abate de gado em decorrência da falta de pasto no campo. É evidente que um dólar mais barato reduz os estímulos para exportar e a alternativa de vender para o mercado interno continua à espera do crescimento do emprego e do salário real, hoje 15% inferior ao nível máximo do início de 1999. A redução nos preços dos combustíveis foi o fator favorável no item transportes. O aumento nas taxas de variação de preços aparece no grupo vestuário, devido à moda outono-inverno, no grupo habitação por conta da alta na tarifa de energia elétrica e no grupo da saúde em virtude dos reajustes dos contratos de assistência médica.

Ao se observar o comportamento do IPC num horizonte mais amplo, é fácil compreender que, além dos choques de câmbio e das tarifas de serviços de utilidade pública, também contribuiu para a aceleração inflacionária a visão negativa que os agentes econômicos formavam

Grupos / Subgrupos/ mensal 3ª quadr.

Itens/Subitens jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03

(%) (%) (%) (%) (%) (%) ÍNDICE GERAL 2,19 1,61 0,67 0,57 0,31 0,09 HABITAÇÃO 0,65 0,65 0,53 0,45 0,44 0,58 Manutenção do domicílio 0,85 0,80 0,96 0,41 1,00 1,38 Aluguel 0,04 0,08 0,07 0,05 0,07 0,06 Equipamentos do domicílio 1,25 1,02 0,32 0,84 -0,58 -1,03 Serviços de comunicações 0,60 0,94 0,06 1,10 0,20 0,40 ALIMENTACAO 1,88 1,86 1,15 0,75 0,27 -0,75 Industrializados 2,41 1,45 0,74 1,26 1,14 0,59 Semi-elaborados 0,43 -1,12 -0,18 1,43 1,84 -0,66 Produtos in natura 2,94 9,40 5,04 -1,90 -4,91 -4,95 Alimentação fora do domicílio 2,32 0,27 0,30 1,31 1,20 0,90

TRANSPORTES 6,16 4,46 0,42 0,14 -0,66 -0,94

Veículo próprio 4,10 2,01 0,68 0,21 -1,12 -1,85 Transportes coletivos 10,23 9,13 0,03 0,00 -0,02 0,01 Outras desp. com transportes 2,56 1,01 0,47 0,32 -0,52 0,68

DESPESAS PESSOAIS 2,21 1,05 0,15 0,75 0,86 0,55

Fumo e bebidas 2,37 0,65 0,56 0,84 0,92 0,25 Recreação e cultura 2,76 1,57 -1,49 -0,09 0,49 0,42 Artigos de higiene e beleza 1,08 1,72 1,90 1,89 1,55 1,28 Serviços pessoais 0,88 0,30 -0,49 0,69 0,01 0,46 Despesas diversas 4,23 -0,84 0,29 0,30 0,75 0,43

Saúde 0,68 1,06 1,46 1,11 0,47 1,00

Contrato de assist. médica 0,68 0,94 0,00 0,85 0,80 1,60 Serviços médicos e laborat. 1,27 3,08 -0,29 -1,06 1,44 2,13 Remédios e prod. Farmacêut. 0,49 0,31 4,14 2,56 -0,42 -0,31 Aparelhos corretivos -0,19 0,83 1,26 0,17 0,85 1,49

Vestuário -0,55 0,90 0,73 0,97 1,29 1,54

Roupa de mulher -1,63 0,38 0,22 1,07 1,66 2,03 Roupa de homem -1,32 1,90 1,48 1,50 0,89 1,55 Roupa de criança -0,72 1,26 0,08 1,20 0,74 1,82 Calçados e acess. de vest. 1,14 0,46 0,97 0,56 1,54 1,09 Tecido, lã e aviamento 0,68 0,54 1,54 1,41 0,95 0,52 Relógio, jóia e bijuteria 1,12 2,10 1,11 -0,72 0,47 0,02

EDUCAÇÃO 7,87 0,46 0,28 0,19 0,13 0,23

Ensino escolar 8,67 0,26 0,15 0,11 0,06 0,16 Material escolar 1,64 1,23 0,82 0,53 0,34 0,88 Livro didático 5,00 3,25 2,13 1,09 1,12 0,33

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junho de 2003

sobre a política econômica do governo Lula, principalmente os imaginários controles de preços, rompimento de contratos, etc. A média de variação de preços subiu, ao mesmo tempo acompanhada de uma maior dispersão ou volatilidade, em que pese alguma defasagem entre os dois fatos. Por outro lado, esse fenômeno também aconteceu, mas com menor intensidade nos últimos dois meses deste ano, quando o Bacen esteve mais pressionado para reduzir as taxas de juros. O Gráfico mostra esse fato, quando o desvio padrão aumenta ou diminui, a média do IPC acompanha de forma mais acentuada, numa razão de um para dois. Assim, a volatilidade aumenta em 1% e a média sobe 2%, o que é bastante razoável nesses tempos em que a primeira tem influenciado o comportamento da última. Também é interessante observar que enquanto a volatilidade e a média sobem, o número de itens com variações abaixo da média aumentam e vice-versa, exceto para os últimos dois meses. Será que foi esta uma das evidências que levou o Bacen a ter tanta cautela em derrubar os juros, quando a média vem despencando

(*) Ptofessor da FEA-USP e Pesquisador da Fipe

gráfico - IPC x volatilidade x % de variações abaixo da média

0 1 2 3 4 5 6 36708 36739 36770 36800 36831 36861 36892 36923 36951 36982 37012 37043 37073 37104 37135 37165 37196 37226 37257 37288 37316 37347 37377 37408 37438 37469 37500 37530 37561 37591 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 IPC MEDIA VOLATILIDADE

% DE VARIAÇÕES ABAIXO DA MÉDIA

rapidamente desde janeiro? Fica a suspeita, pois pelos dados do IPCA-IBGE, a pressão inflacionária continua vindo, dominantemente, das altas ocorridas nos preços dos produtos comercializáveis e dos produtos administrados, o que não vem acontecendo com os preços dos produtos não comercializáveis, ou mesmo no conjunto dos preços livres da economia. Será que a tentativa de evitar o repasse das altas de preços dos primeiros sobre os últimos é suficiente para controlar as expectativas de altas de preços advindas de um possível aquecimento da demanda e do nível de atividades econômicas? O nível de ocupação das atividades industriais da ordem de 80% e a queda contínua dos salários reais são estatísticas disponíveis, que indicam excesso de cautela do governo em derrubar os juros pelo menos 2 pontos porcentuais. A política monetária é fundamental para estabilizar as expectativas inflacionárias, mas o ambiente em que estas são formadas, também poderia melhorar muito com a própria expansão das atividades econômicas, e o remédio para o desemprego poderia ser bem menos amargo.

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junho de 2003

Os salários da maior parte dos trabalhadores do setor de obras públicas do Estado de São Paulo foram reajustados em maio.

A convenção coletiva de trabalho assinada pelo Sinduscon-SP – Sindicato da Indústria da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo e pelo Sintracon-SP – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo fixou reajuste de 12% sobre os salários de 1/5/2002, mais 6% em agosto sobre os valores de 1/5/2003. Isto representa um aumento de 18,72% sobre os salários de maio de 2002. O SINICESP e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Afins do Estado de São Paulo também acertaram reajuste salarial em duas etapas: 13% em maio e 5,7% em agosto, resultando em um aumento total de 19,44%.

No período de maio/2002 a abril/2003, que serve de base para o cálculo da perda do poder de compra dos salários desde a convenção coletiva anterior, o INPC-Brasil apresentou variação acumulada de 19,36%, o ICV-DIEESE, 18,13% e o IPC-Fipe, 14,45%. Portanto, pelos dois primeiros índices os reajustes estiveram próximos da recomposição do poder aquisitivo dos salários e pelo IPC-Fipe houve ganho real de cerca de 4%.

Os índices de Edificações e de Serviços Gerais com Predominância de Mão-de-Obra, mais fortemente influenciados pelo custo da mão-de-obra, subiram 4,60% e 6,69%, respectivamente (vide Tabela 1). Os materiais que entram na composição desses índices apresentaram pequenos aumentos ou mesmo quedas de preços em maio. Se esse não fosse o mês dos acordos coletivos, o índice de Edificações aumentaria algo em torno de 0,22%.

Mesmo com aumentos salariais de aproximadamente

tabela 1 - índices de preços de obras públicas - variação porcentual

Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe.

Índice Maio/2003 Ano 12 Meses

EDIFICAÇÕES 4,60 10,04 21,52 . material 0,16 9,22 30,87 . mão-de-obra 10,80 11,20 12,11 . equipamento 2,36 9,02 27,12 TERRAPLENAGEM -1,88 -1,22 16,06 . material -2,80 8,76 48,26 . mão-de-obra 10,29 10,43 10,57 . equipamento -3,11 -8,05 1,54 PAVIMENTAÇÃO -3,67 1,23 45,69 . material -5,01 -0,43 53,01 . mão-de-obra 10,05 10,66 10,63 . equipamento 0,24 10,80 21,31

SERVIÇOS GERAIS COM PREDOM. DE MÃO-DE-OBRA

6,69 10,66 19,11

tabela 2 - índices de preços de obras públicas - evolução dos preços nos principais setores, (em %) - maio/2003

Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe.

Setor Edificações Terraplenagem Pavimentação Minerais não metálicos 0,09 -4,29 0,25

Metalúrgica 1,11 - -

Mecânica 3,43 -3,65 0,27 Mat. elétrico e de comunic. -2,75 - - Material de transporte 0,36 -0,14 0,15

Madeira 0,29 - -

Borracha 0,48 0,48 0,07

Química -1,44 -3,15 -6,41

VERA LUCIA FAVA (*)

maio: preços dos materiais em

queda, salários em alta

obra que os compõem, foi registrada deflação para os índices de Terraplenagem e de Pavimentação: o primeiro caiu 1,88%, e o segundo, 3,67%. Tal comportamento reflete, por um lado, o menor peso da mão-de-obra na composição desses índices e, por outro, reduções significativas nos preços de materiais e equipamentos. Como se pode observar na Tabela 2, para Terraplenagem, apenas o setor da borracha apresentou variação de preço

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junho de 2003

pequenas altas, mas o setor químico, de longe o mais importante, teve redução de preço da ordem de 6,41%, refletindo as quedas de quase 8% no preço dos asfaltos, de 5,5% nos preços das emulsões asfálticas e de 3,7% no preço do óleo diesel.

No acumulado de 12 meses, os aumentos salariais estão bem abaixo dos aumentos de preços de materiais e equipamentos, exceção feita aos equipamentos que compõem o índice de Terraplenagem. Pode-se por aí avaliar o impacto que a desvalorização cambial teve sobre os insumos da construção civil. Com a

recuperação do Real e o fraco desempenho do setor, os preços desses insumos devem, no mínimo, se manter estáveis. É esperar para ver.

(*) Professora da FEA/USP.

O Indicador de Movimentação Econômica - Imec apresentou nova queda em maio, de 0,44% em relação ao mês anterior, compensando a alta de abril de 0,49%. Na comparação com maio de 2002, houve queda de 5,1%. No acumulado do ano, o indicador acumula queda de 3,6% contra o mesmo período do ano passado. O resultado não surpreende. Trata-se de mais um resultado não favorável para o Imec, alimentando o quadro de debilidade da atividade econômica.

Segue o desempenho das variáveis que compõem o Imec: movimento no pedágio do sistema Anhanguera-Bandeirantes, -0,91%; no metrô, -1,85%; movimento de passageiros nos ônibus urbanos, 0,71%; nos ônibus intermunicipais, -0,37%; em Congonhas, -0,20%, consumo de combustíveis, 10,62%; consumo de energia elétrica, 1,59%; e as consultas ao SPC e UseCheque, -3,23%.

Preocupa o fato de a maioria das variáveis ter tido variação negativa e de as vendas de combustíveis terem sido provavelmente influenciadas por formação de estoques, havendo, neste caso, uma subestimação da queda do Imec. São sinais de baixa probabilidade de

reversão da atividade econômica no curto prazo. Não se descarta um ambiente pré-recessivo na economia. O que poderá reverter esse quadro é certamente a retomada de queda segura das taxas de juros.

(*) Pesquisadora da FIPE.

Zeina A. Latif (*)

Imec pode sinalizar ambiente

pré-recessivo

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junho de 2003

ÍNDICES

séries estatísticas

E sonsvb_br ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100

Alimentação Habitação Transportes Índice

Geral

Geral Industr. Semi Elaborado

In

Natura Geral Aluguel Geral

Veículo Próprio Transp. Urbano Despesas Pessoais

Vestuário Saúde Educação Abr/03 231.7041 199.1499 168.3710 214.7164 228.8925 317.5008 638.3355 306.2700 266.6327 392.0870 187.4672 106.2895 276.4226 309.1462 Mai 232.4224 199.6876 170.2904 218.6671 217.6538 318.8978 638.7823 304.2486 263.6464 392.0086 189.0794 107.6606 277.7218 309.5480

ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100

Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Geral Mat.

Constr.

Mão-de- Obra

Equip. Geral Mat. Constr.

Mão-de- Obra

Equip. Geral Mat. Constr. Mão-de- Obra Equip. Predom. M. O . Abr/03 244.831 239.420 265.728 217.050 366.063 422.250 261.939 196.264 270.631 387.777 258.555 217.108 257.107 Mai 256.092 239.807 294.439 222.162 352.637 401.107 288.257 196.742 265.551 376.908 285.153 210.366 274.296

INDICADOR DE MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA - IMEC-FIPE - MÉDIA 1994 = 100(*)

Pedágio Ônibus Metrô Ônibus Aeroporto Combustíveis Energia Consultas IMEC MÊS Comercial Urbanos Intermunicipal Congonhas Gasolina/Álcool Elétrica SCPC/Telecheque

e Passeio (1) (2) (3) (4) (5) e Óleo Diesel (6) (7) (8)

Fev/03 138.24 56.09 112.54 89.40 307.59 91.10 136.69 236.48 139.55 Mar 134.04 55.86 112.47 83.74 308.56 86.26 132.82 238.23 137.42 Abr 137.82 54.85 113.50 87.29 303.64 85.00 134.79 235.93 137.74 Mai 136.56 55.23 111.41 86.96 303.04 94.03 132.65 228.31 137.13 Fonte: (1) Autoban, (2) São Paulo Transportes; (3)Metrô; (4) Socicam; (5) Infraero; (6) Petrobrás; (7) EPTE; (8) Associação Comercial de São Paulo.

(*) Houve retificação da série do Imec em decorrência de mudança nos pesos de ponderação das variáveis.

ABEMI - ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAIS - DEZ 90 = 100

Out Nov Dez Jan/03 Fev Mar Abr Mão-de-Obra Direta 7916820.558 791997.287 7919987.287 7941371.252 7958842.269 7975555.838 7992304.505

Mão-de-Obra Indireta 657.6420.010 6591545.776 6618571.114 6660929.969 6667590.899 6674258.490 6785051.181 Mão-de-Obra Total 7229455.982 7238854.275 7251160.327 7283790.549 7295444.614 7307117.325 7377996.363 Taxa de Variação Anual 1.1304 1.1233 1.1159 1.1077 1.1051 1.1031 1.1108 Taxa de Variação Acumulada no Ano 1.1125 1.1140 1.1159 1.0045 1.0061 1.0077 1.0175

INCTa – FIPE/NTC – Jun/94 = 100 e INCTR – FIPE/NTC – Mar/00 = 100

Mês Distâncias

Muito Curtas (50 km) Curtas (400 km) Médias (800 km)* Longas (2.400 km) Muito Longas (6.000 km) INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR INCTa INCTR

Abr/03 222.30 118.41 220.59 125.01 221.87 130.16 228.80 140.37 236.44 147.55 Mai 228.81 121.76 225.86 127.71 226.22 132.35 231.31 141.55 237.56 148.01 Jun 228.61 121.77 225.56 127.62 225.82 132.18 230.72 141.21 236.82 147.55 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCT-a e INCT-r do mês.

INCTCE – FIPE/NTC – Mar/00 = 100

Mês Distâncias Curtas (1 a 10 km) Médias (31 a 40 km)* Longas (101 a 120 km)

Abr/03 124.01 129.58 134.21 Mai 128.60 133.74 138.02 Jun 128.25 133.27 137.44 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCT-ce do mês.

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