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ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NO COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: MAMANGUAPE, CAMARATUBA E MIRIRI, LITORAL NORTE, PARAÍBA, BRASIL

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Academic year: 2021

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ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NO COMITÊ DAS

BACIAS HIDROGRÁFICAS: MAMANGUAPE, CAMARATUBA E MIRIRI,

LITORAL NORTE, PARAÍBA, BRASIL

CUNHA, M. R.C 1*; FERREIRA, C. D. J ²; CARVALHO, R. M.C³; & SOBRAL, M.C 4. Resumo – O fortalecimento dos espaços públicos é de extrema importância para a democracia e participação em relação a recursos hídricos. No Brasil, a gestão participativa, integrada e descentralizada é adotada como princípio fundamental da Política Nacional de Recursos Hídricos, instituída pela Lei 9.433/1997 – envolvendo a Sociedade Civil, os Usuários da Água e o Poder Público. Desta forma, os Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) foram criados com o objetivo de motivar o debate das questões relacionadas aos recursos hídricos e associar a atuação das entidades envolvidas, em nível de bacia hidrográfica. O envolvimento do poder público municipal no estado da Paraíba ainda tem sido um grande entrave em todos os fóruns participativos, principalmente no Comitê das Bacias hidrográficas do Litoral Norte (CBH- LN). Em razão disto, o objetivo desta pesquisa é analisar a participação dos municípios dentro do CBH-LN qualificando os principais conflitos que perfazem sua atuação.

Palavras-Chave –Gestão participativa; Gestão de Recursos Hídricos; Participação social.

ANALYSIS OF THE PARTICIPATION OF THE COUNTIES IN THE

WATERSHED COMMITTEE: MAMANGUAPE, CAMARATUBA AND

MIRIRI, NORTH COAST, PARAÍBA, BRAZIL

Abstract – The strengthening of public spaces is of extreme importance for democracy and participation in relation to water resources. In Brazil, participatory, integrated and decentralized management is adopted as a fundamental principle of the National Water Resources Policy - instituted by Law 9.433 / 1997 - involving Civil Society, Water Users and Public Authorities. In this way, the Hydrographic Basin Committees (CBHs) were created with the objective of motivating the debate on issues related to water resources and to associate the activities of the entities involved, at the river basin level. The involvement of municipal public authorities in the state of Paraíba has still been a major obstacle in all participatory forums, especially in the Northern Coastal Watershed Committee (CBH-LN). Therefore, the objective of this research is to analyze the participation of the municipalities within the CBH-LN qualifying the main conflicts that make up their performance.

Keywords – Participative management; Water Resources Management; Social participation.

1

UFPE: Discente do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua. camyllarebeca@gmail.com.

2UFPE: Discente do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua. davicallado@hotmail.com. 3IFPE: Docente do Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua. ren.carvalho@hotmailcom. 4

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INTRODUÇÃO

A participação pública surgiu como uma maneira de garantir práticas mais igualitárias, envolvendo diversos atores com igualdade de condições de negociação, em um processo de diálogo aberto, no qual os interesses são tão importantes quanto as posições, na construção colaborativa de soluções (VASCONCELOS et al., 2005).

No Brasil, a gestão participativa, integrada e descentralizada é adotada como princípio fundamental da Política Nacional de Recursos Hídricos – instituída pela Lei 9.433/1997 – envolvendo a Sociedade Civil, os Usuários da Água e o Poder Público. Assim, visando o fortalecimento foram criados os espaços públicos de participação mais conhecidos como Comitês de Bacias Hidrográficas, estes são responsáveis por promover as discussões relacionadas da água em nível de bacia hidrográfica.

A Constituição Federal de 1988, seguindo essa tendência descentralizadora, concedeu aos municípios um papel importante na gestão pública, como também, regulamentou práticas de gestão participativa. Segundo Castro et al (2005), essa nova forma de governança apresenta algumas virtudes, uma vez que os municípios constituem esfera privilegiada para o entendimento das demandas cotidianas dos cidadãos.

No caso específico da gestão de recursos hídricos, a participação municipal em organismos de bacia tem sido a principal, se não única, forma de interação com outros atores públicos e privados relacionados com a água. (CARNEIRO et al 2010).

No Estado da Paraíba, a gestão das águas foi iniciada em 1996, com a promulgação da Lei Estadual nº 6.308/96, que estabelece a Política Estadual de Recursos Hídricos, cujo objetivo é garantir o uso racional e integrado dos recursos, para o bem estar da população. Essa lei também adota a gestão participativa como base, porém os comitês de bacias hidrográficas só foram instalados no ano de 2007. Cada comitê possui composição e regras de funcionamento próprias, regidas por seu estatuto, como número de representantes e processos para sua indicação os quais apresentam semelhanças básicas, dentre elas a porcentagem de representantes do poder público municipal em cada respectivo colegiado.

Apesar de tanto a legislação federal e estadual de recursos hídricos garantir o acesso e a participação dos munícios dentro desses fóruns colegiados, a realidade infelizmente não tem sido como consta em lei. Os comitês de bacias hidrográficas de modo geral no estado da Paraíba sofrem com esta mesma problemática que vem sendo efetiva também em outras regiões do país. Partindo desta perspectiva e analisando o caso do CBH-LN, o grande questionamento que se faz é: porque é tão difícil mobilizar e levar os representantes dos munícipios a participarem das resoluções de conflitos e das reuniões nestes fóruns de discussão se a CF 88 e a Lei das Águas garantem tais espaços de participação?

Este artigo tem por objetivo analisar a participação dos municípios no Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte da Paraíba e identificar possíveis entraves e fragilidades que caracterizem sua atuação nesse fórum colegiado de recursos hídricos.

METODOLOGIA

Para analisar a participação dos municípios no Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte, Paraíba em relação à gestão participativa adotada tanto pela legislação federal quanto na estadual de recursos hídricos, foram feitas entrevistas semi–estruturadas com pessoas consideradas relevantes e atuantes dentro do colegiado, foram escolhidos: um representante do poder público

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federal, dois integrantes da sociedade civil, um representante do órgão gestor (Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba – AESA) e um usuário de água.

DISCUSSÃO E RESULTADOS

1. Caracterização da Área de Estudo

O estado da Paraíba é formado por três comitês de bacia estaduais (CBH Litoral Norte, CBH Litoral Sul e CBH Rio Paraíba) e um comitê de bacia interestadual (CBH Rio Piranhas – Açu), a área de estudo desta análise são aquelas referentes às áreas de abrangência do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte, como pode ser observada na figura 1:

Figura 1 Área de Abrangência dos CBHs Paraibanos.

As áreas de atuação de Comitês de Bacia de domínio estadual foram definidas pela Resolução Nº 03 do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Neste sentido, o Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte terá como área de atuação o somatório das áreas geográficas das bacias dos Rios Mamanguape, Camaratuba e Miriri, totalizando cerca de 4.597,1 km².

2. Aplicação das Entrevistas

As entrevistas foram compostas por cinco perguntas, no qual se pode conhecer o perfil dos entrevistados, como cada um avalia a atuação dos municípios dentro do colegiado, se o local das reuniões influencia na ida dos representantes municipais, além de aspectos mais práticos relacionados a tomadas de decisão dentro do comitê, bem como, o envolvimento dos municípios com as demandas solicitadas pelo CBH – LN através de suas solicitações e deliberações.

Com relação à atuação dos municípios três dos cinco entrevistados avaliaram como ruim, os demais avaliaram como regular, mas, todos foram unanimes em relação à baixa participação e envolvimento nas reuniões, o representante do órgão gestor afirmou que falta comprometimento dos gestores municipais, além disso, um dos entrevistados em sua fala enfatizou a grande problemática que se tem com a rotatividade de seus representantes.

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“A participação dos municípios nas reuniões do comitê ainda é muito baixa. Além disso, a rotatividade dos representantes é bastante frequente, o que enfraquece a continuidade das discussões nas reuniões.”

No que diz respeito ao local da reunião influenciar a ida dos representantes municipais, nesse quesito houve divergência entre os membros, uma parte crê que não, como se pode observar em uma das falas a seguir.

“O local não deve influenciar a ida dos representantes municipais nas reuniões, pois são distâncias pequenas, comparadas à outras bacias hidrográficas. Creio que seja mais uma questão de prioridade (a agenda meio ambiente é deixada em segundo plano) e de recursos (alguns membros informam que não teve carro disponível no dia da reunião).”

Já outra acredita que talvez em virtude do deslocamento em algumas regiões ser considerável, e já que se trata de um trabalho voluntário e ao mesmo tempo é muito incipiente a concretização das tomadas de decisão (outro fator que influencia na participação), o local da reunião pode ser considerado um fator relevante, como se observa na fala seguinte.

“Pelo fato dos municípios, muitas vezes não terem recursos suficientes, existe uma dificuldade no deslocamento dos representantes até os locais das reuniões. Principalmente, quando se trata de grandes distâncias.”

Também foi questionado o nível das tomadas de decisão dos municípios dentro do colegiado e se estas possuem relevância nas ações do comitê, todos os entrevistados responderam que sim, e mostraram que os representantes municipais são importantes, principalmente nas discussões, como também porque estão mais próximos dos problemas ambientais e assim estão diretamente envolvidos com os mesmos, mas, abordaram também a fragilidade do seu envolvimento.

“O município tem grande participação na tomada de decisão no âmbito dos comitês de bacias hidrográficas, no entanto, os seus representantes ainda não se deram conta dessa relevância. A gestão do uso do solo, que é responsabilidade municipal, tem grande integração com a gestão de recursos hídricos. Essa integração poderia ter se dar no âmbito dos CBHs. No Sudeste do país, os municípios dominam os comitês, muitas vezes compondo a diretoria. Têm grande influência na tomada de decisões e na aplicação dos recursos da cobrança em benefício dos próprios municípios. O que, de certa forma, pode também ser um sintoma de dominação do CBH pelo Poder Público.”

Por fim, foi indagado sobre o envolvimento dos municípios nas demandas levantadas pelo CBH - LN quando lhe é solicitado, neste ponto a avaliação foi regular, porém um dos entrevistados analisou como ruim e afirmou que na maioria das solicitações o colegiado não é atendido e nem se obtém resposta. Na fala a seguir é possível reconhecer porque a grande parte das demandas não é atendida.

“O envolvimento dos municípios nas demandas pode ter sido melhor. O CBH-LN fez um Planejamento Estratégico (Deliberação nº. 01/2016) no qual foram levantados os problemas e as soluções. Não houveram demandas específicas dos municípios ou para benefício dos municípios. A falta de capacidade técnica também prejudica a atuação em alguns casos”

As conclusões acima por parte de alguns dos representantes do CBH-LN podem ser corroboradas no estudo feito pela OCDE em 2015, o documento foi responsável por analisar a governança hídrica no país, onde o mesmo confirma a fraca participação dos municípios nos colegiados paraibanos e principalmente no comitê desse referido estudo.

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De acordo com a OCDE (2015), o nível de participação dos municípios em órgãos colegiados varia de caso para caso, dependendo das condições locais, da importância dada aos problemas hídricos, da motivação dos prefeitos e colaboradores e dos interesses específicos em jogo. Em geral, esse nível de participação é considerado baixo. Como defensores da “política de proximidade”, os governos locais estão muito mais próximos das “consequências” (a população e seus problemas) do que das “causas” (abordadas dentro das instituições de governança de bacias). Como executores, as autoridades locais tendem a ser julgadas nas eleições pelo que elas realizaram localmente e imediatamente, bem mais do que os outros níveis de decisão política. Assim, o seu foco tende a se colocar principalmente nas questões de curto prazo, mais do que nos níveis de escala nacional e de bacia hidrográfica.

Como resultado, o grau de envolvimento dos municípios na tomada de decisão de médio e longo prazo é um pouco limitada. Há uma exceção a essa regra geral, que é a participação nas decisões relativas gestão do uso do solo e desenvolvimento territorial, que têm impacto sobre os recursos hídricos. A proteção das fontes de água e a proibição de ocupação de várzeas são bons exemplos de decisões-chave que dependem dos municípios dado o seu papel de elaborar os seus planos de desenvolvimento urbano e conceder alvarás de construção. Sua participação nos conselhos estaduais e comitês de bacias hidrográficas, portanto, é importante, em especial para aumentar a consciência, compartilhar informações e mitigar riscos.

Os comitês de bacias hidrográficas ainda carregam consigo dificuldades na mobilização e capacitação de seus membros. Vozes desequilibradas são representadas nos comitês, onde os maiores usuários são muito ativos, enquanto os municípios estão quase sempre ausentes. Um dos seis comitês de bacias hidrográficas da Paraíba conta com 85 municípios e 60 membros. A representatividade do comitê foi renovada nos últimos três anos, mas ainda carece de recursos para as atividades logísticas e depende fortemente das contribuições voluntárias e ad hoc de seus membros. Essa falta de capacidade tem contribuído para o menor nível de participação. Outro exemplo é o Comitê da Bacia Hidrográfica do Litoral Norte, composto por 26 membros, em que a voz mais estridente é a dos representantes das usinas de cana-de-açúcar, enquanto os municípios mal conseguem participar das reuniões. O Comitê da Bacia do Litoral Sul é composto por 25 membros, 16 dos quais com algum conhecimento em meio ambiente ou gestão dos recursos hídricos. Lá também, a participação dos municípios é extremamente fraca (OCDE, 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É urgente a mobilização com relação aos municípios que fazem parte do Comitê do Litoral Norte, é notório o baixo envolvimento tanto na participação dentro das reuniões bem como nas demandas solicitadas pelo colegiado, a alta rotatividade tem impedido o amadurecimento do poder público municipal. Visando mitigar essa fragilidade da participação dos municípios, o Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte tornou público o Processo Eleitoral Simplificado para preenchimento de vagas remanescentes do Poder Público Municipal através do Edital nº 01-2017 no dia dezesseis de maio deste mesmo ano. Está sendo disponibilizadas 02 (duas) vagas titulares e 04 (quatro) vagas suplentes do Poder Público Municipal.

Espera-se que, com a abertura deste edital a seleção dos novos membros se dê a partir de um interesse genuíno por parte dos municípios, assim, acredita-se que o envolvimento do poder público municipal se renove com estes novos integrantes e que os gestores municipais representados realmente contribuam e dê o feedback que o colegiado tanto necessita.

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AGRADECIMENTOS

Ao Programa em Rede Nacional de Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua através da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE, bem como, à Agência Nacional de Águas - ANA e a CAPES pela promoção deste programa com tamanha relevância a nível nacional.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos

Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis /L9433.HTM>. Acesso em abril de 2017.

CARNEIRO, F; R; P. CARDOSO, L; A. ZAMPRONIO, B; G. MARTINGIL, C; M. (2010). Gestão Integrada de Recursos Hídricos e do Uso do Solo em Bacias Urbano-Metropolitanas: O Controle de Inundações na Bacia dos rios Iguaçu/Sarapuí, na Baixada Fluminense. In. Revista Ambiente & Sociedade, Campinas. Vol XIII, p 29 – 49.

CASTRO, F. do V. F. de; ALVARENGA, L. J.; MAGALHÃES Jr, A. P.(2005). A Política nacional de recursos hídricos e a gestão de conflitos em uma nova territorialidade. Revista do Departamento de Geografia/Programa de Pós-graduação em Geografia IGC-UFMG, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 37-50.

COMITÊ DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DA PARAÍBA. Edital nº 01 de 16 de maio de 2017. Define normas, procedimentos e critérios do

processo eleitoral simplificado para preenchimento de vagas remanescentes do Poder Público Municipal do Comitê das Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (2015 a 2018). Disponível em: <

http://www.aesa.pb.gov.br/comites/litoral_norte/arquivos/EDITAL%20n%C2%BA%2001-2017%20Processo%20eleitoral%20simplificado.pdf>. Acesso em maio de 2017.

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Governança dos

Recursos Hídricos no Brasil. OECD Publishing, Paris. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1787/9789264238169-pt> Acesso em abril de 2017.

PARAÍBA. Lei Estadual nº. 6.308, de 02 de julho de 1996. Institui a Política Estadual de Recursos

Hídricos, suas diretrizes e outras providências. Disponível em: <http://www.aesa.pb.gov.br/cerh/legislacoes.php>. Acesso em abril de 2017.

VASCONCELOS, L.; MARQUES, M. J.; MARTINHO, G. (2005). Public participation in waste management – overcoming ingrained myths. In: X international waste management ans lansfill symposium. Sardinia.

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