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MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO

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Academic year: 2021

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ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS E

REGIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS

MUNICÍPIOS DO CONSÓRCIO PRÓ-SINOS

S

UBPRODUTO

2.5

S

ITUAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

POTÁVEL







(2)

ÍNDICE

1  APRESENTAÇÃO ... 2 

2  PLANO DIRETOR DE SANEAMENTO ... 4 

3  PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ... 5 

4  SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ... 6 

4.1  MANANCIAL ... 6 

4.2  CAPTAÇÃO ... 9 

4.3  ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA ... 11 

4.4  TRATAMENTO DE ÁGUA ... 11  4.5  DISTRIBUIÇÃO ... 14  4.5.1  Subsistema Norte ... 17  4.5.2  Subsistema Sul ... 18  4.5.3  Subsistema Acácias ... 21  4.5.4  Subsistema Feitoria ... 22  5  GESTÃO OPERACIONAL ... 24  5.1  COBERTURA DO ATENDIMENTO ... 24 

5.2  IDENTIFICAÇÃO DAS POPULAÇÕES NÃO ATENDIDAS E SUJEITAS À FALTA DE ÁGUA ... 24 

5.3  REGULARIDADE E FREQUÊNCIA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA ... 25 

5.4  QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA ... 25 

5.5  INDICADORES TÉCNICOS E OPERACIONAIS ... 26 

5.6  ÍNDICES DE PERDAS ... 27 

5.7  RECEITA ... 28 

5.8  DESPESAS ... 28 

5.9  CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ... 29 

5.10  ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO ... 29 

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1 APRESENTAÇÃO

O presente documento é objeto do contrato nº 06/2012 firmado entre o Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos e a Concremat Engenharia e Tecnologia S/A cujo objeto é a Elaboração dos Planos Municipais e Regional de

Saneamento Básico dos Municípios do Consórcio Pró-Sinos.

O trabalho teve início efetivo em 02 de agosto de 2012, conforme Ordem de Serviço nº 003/2012, sendo o prazo de execução de 547 dias – até 31 de janeiro de 2014.

Dos 26 municípios integrantes do Consórcio Pró-Sinos, 23 municípios terão os seus Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSBs) elaborados através deste contrato: Araricá, Cachoeirinha, Campo Bom, Canela, Caraá, Glorinha, Estância Velha, Esteio, Gramado, Igrejinha, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Parobé, Portão, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul e Três Coroas.

O Plano Regional de Saneamento Básico (PRSB) abrangerá, além desses 23 municípios, os demais municípios do Consórcio Pró-Sinos – Canoas, Dois Irmãos e Taquara, cujos planos municipais já foram ou estão sendo elaborados em separado.

Os serviços inserem-se no contexto da Lei nº 11.445/07 que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a Política Federal de Saneamento Básico. Os serviços também são balizados pelo Decreto nº 7.217/2010, que regulamenta a referida Lei, bem como pelo Estatuto das Cidades (Lei nº 10.257/2001) que define o acesso aos serviços de saneamento básico como um dos componentes do direito à cidade.

A Política e o Plano, instituídos pela Lei nº 11.445/2007, são os instrumentos centrais da gestão dos serviços. Conforme esse dispositivo, o Plano de Saneamento estabelece as condições para a prestação dos serviços de saneamento básico, definindo objetivos e metas para a universalização, assim como programas, projetos e ações necessários para alcançá-la.

Como atribuições indelegáveis do titular dos serviços, a Política e o Plano devem ser elaborados com participação social, por meio de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico.

De acordo com o Termo de Referência, o trabalho está dividido em seis etapas com seus respectivos produtos:

Etapa 1: Plano de mobilização social.

Etapa 2: Diagnóstico da situação do saneamento básico e de seus impactos nas condições de vida da população.

Etapa 3: Prognósticos e alternativas para a universalização dos serviços de saneamento básico. Objetivos e metas.

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Etapa 5: Mecanismos e procedimentos para o monitoramento e avaliação sistemática das ações programadas.

Etapa 6: Relatório final dos planos municipais e regional de saneamento básico.

Ainda, em atendimento ao Termo de Referência, a etapa do diagnóstico compreende o desenvolvimento de 12 subprodutos até a consolidação do Produto 2, como segue:

Subproduto 2.1: Coleta de dados.

Subproduto 2.2: Caracterização geral.

Subproduto 2.3: Situação institucional.

Subproduto 2.4: Situação econômico-financeira.

Subproduto 2.5: Situação dos serviços de abastecimento de água potável.

Subproduto 2.6: Situação dos serviços de esgotamento sanitário.

Subproduto 2.7: Situação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

Subproduto 2.8: Situação dos serviços de drenagem e manejo de águas pluviais.

Subproduto 2.9: Situação do desenvolvimento urbano.

Subproduto 2.10: Situação da habitação.

Subproduto 2.11: Situação ambiental e dos recursos hídricos.

Subproduto 2.12: Situação da saúde.

Este relatório contempla a Etapa 2 – Subproduto 2.5 “Situação dos serviços de

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2 PLANO DIRETOR DE SANEAMENTO

O Plano Diretor de Saneamento do sistema de Abastecimento de Água do Município de São Leopoldo foi elaborado pelo SEMAE – Serviço Municipal de Água e Esgotos em 1996/1997 e vem definindo as diretrizes de investimentos do órgão. O documento abrange o segmento abastecimento de água e esgoto sanitário.

No tocante à água o Plano estudou alternativas para atender as necessidades de ampliação das unidades existentes, satisfazendo as demandas futuras, mas considerando o máximo aproveitamento das unidades existentes, a máxima distribuição de água por gravidade, a redução do consumo de energia elétrica, a desativação da ETA São José, denominada ETA Velha ou também 1, a criação de um centro de reservação na ETA Velha, a concentração da produção na ETA Imperatriz denominada ETA Nova ou também 2, e permanência da captação no local atual.

O Plano Diretor de 1997 está sendo executado, mas as obras ainda não resultaram efetivamente nas metas previstas.

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3 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

O serviço de abastecimento de água do município de São Leopoldo é prestado pelo SEMAE – Serviço Municipal de Água e Esgotos, autarquia municipal de direito público.

O município é abastecido pelas águas do Rio dos Sinos, onde ela é captada pelo SEMAE, tratada e, posteriormente, distribuída. O SEMAE possui 549 servidores próprios.

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4

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O sistema de abastecimento de água do SEMAE atende exclusivamente o município de São Leopoldo. A água é captada no Rio dos Sinos e tratada atualmente em 2 (duas) estações, onde posteriormente é distribuída.

4.1 MANANCIAL

A captação de água bruta para atender o sistema de abastecimento de água de São Leopoldo é feita no Rio dos Sinos. Sua bacia hidrográfica abrange uma área de 3.700 km2, correspondendo a 4,5% da área da Bacia Hidrográfica do Guaíba.

O Relatório Anual de Recursos Hídricos da FEPAM apresenta dados de monitoramento em diversos pontos de amostragem ao longo do Rio dos Sinos no período 1990/2011. A Figura 1 apresenta a classificação da qualidade das águas do Rio dos Sinos, avaliando a quantidade de oxigênio dissolvido (mg/L). Este parâmetro decresce a medida em que avançamos em direção a foz do Rio dos Sinos, passando pela localidade de Santa Cristina, em Parobé, e por Campo Bom, piorando abruptamente em Novo Hamburgo e atingindo níveis críticos na foz do Arroio Luiz Rau.

Figura 1. Concentração de Oxigênio Dissolvido no Rio dos Sinos (mg/L) 1990/2011 Fonte: FEPAM, 2012

As classes identificadas na Figura 1 estão relacionadas com o IQA – Indice de Qualidade da Água, adotado pelo NSF-National Sanitation Foundation e referido pela FEPAM no Quadro 1.

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Quadro 1. Faixas do Índice de Qualidade das Águas – IQA, adotado pelo NSF-National Sanitation Foundation.

NOTA CONCEITO 0 a 25 Muito Ruim 26 a 50 Ruim 51 a 70 Regular 71 a 90 Boa 91 a 100 Excelente Fonte: FEPAM, 2012

A Figura 2 apresenta os níveis de concentração de Oxigênio Dissolvido ao longo dos trechos do Rio dos Sinos e em um intervalo de 20 anos (1990 – 2010).

Figura 2. Série histórica de Oxigênio Dissolvido no Rio dos Sinos(mg/l) 1990/2011 Fonte: FEPAM, 2012

Segundo o trabalho desenvolvido para o Projeto Monalisa, de título “Resultados da Avaliação Preliminar do Universo de Usuários da Bacia do Rio dos Sinos” (Hidroenge Engenharia Ltda., 2005), é possível identificar (ainda que preliminarmente) algumas zonas críticas, conforme o setor usuário, com base nas informações obtidas:

 Esgotamento Sanitário: Arroio Estância Velha, Arroio Sapucaia, Arroio João Correa (São Leopoldo) e Rio dos Sinos (em Sapucaia e Novo Hamburgo).

 Esgotamento Industrial: Rio dos Sinos (junto aos municípios de Campo Bom, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Canoas), Arroio Estância Velha, Arroio Portão, Arroio Boa Vista, Arroio Pampa, Arroio Sapucaia, Arroio Schmitt, Arroio José Joaquim, Arroio Manteiga, Arroio Peão, Arroio Corvos e Arroio Cascalho.

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Examinando a relação acima, vemos que boa parte dos impactos ocorre nos arroios, quer para esgoto sanitário de origem doméstica, quer para esgoto industrial.

Nos últimos anos, o SEMAE relata dificuldades de tratabilidade da água para atingir-se padrões de potabilidade, especialmente em épocas de pouca chuva, e em momentos de primeiras enxurradas, quando ocorre a lavagem do solo e dos canos de esgoto com muita matéria orgânica depositada. Nestes casos, chega a ser suspensa a captação por algumas horas até que o rio apresente situação de viabilidade de tratamento para fins de consumo humano. Outro fator relatado é o crescente uso de produtos químicos, decorrente do aumento da concentração de poluentes no rio. Estes fatos demonstram por si só a situação crítica do rio, que urge seja recuperada.

É nesta área de qualidade dos recursos hídricos que o Plano da Bacia enfrentará o grande desafio de atender o enquadramento que a sociedade deliberou através do Comitê Sinos. O grande desafio é partir deste rio que temos para atingir através de ações de saneamento o rio que queremos.

Os principais usos das águas superficiais estão apresentados na Quadro 2. Quadro 2. Principais usos da água superficial na bacia

Usos Entidade

Abastecimento Público CORSAN, COMUSA, SEMAE

Abastecimento Industrial

Indústrias diversas: coureirocalçadista, alimentos, químico, metal-mecânico

Aquicultura Pequenos açudes

Irrigação Irrigantes particulares para a cultura de arroz e bovinocultura de corte

Pecuária Rebanhos bovinos, suínos,ovinos, eqüinos e aves

Fonte: Plano de saneamento da bacia hidrográfica do rio dos sinos, 2007.

São Leopoldo, assim como os demais municípios da região que captam a água no Rio dos Sinos, tem como única alternativa de captação o próprio rio, visto que é a única fonte que disponibiliza a quantidade requerida para o abastecimento do município.

As águas subterrâneas (poços profundos) são insuficientes para satisfazer as necessidades mínimas da demanda. Mesmo nas áreas de várzea junto ao rio dos Sinos tem quantidade e qualidade insuficientes para a demanda.

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4.2 CAPTAÇÃO

A captação no rio se dá na margem esquerda, junto à Avenida Imperatriz Leopoldina. Conforme Figura 3, na qual são mostradas fotos do local da captação.

Figura 3. Fotos Captação existente no Rio dos Sinos Fonte: SEMAE e Google, 2013

A vazão da estação de bombeamento de água bruta - EBAB existente é de 850 l/s.

Nos estudos técnicos e discussões com a comunidade que ocorreram após a definição do Plano Diretor em 1997, foi concluído pela ampliação da atual captação de forma a atender a demanda da cidade de São Leopoldo.

O Plano Diretor examinou três alternativas sob o ponto de vista qualitativo/econômico, ou seja, custo e qualidade da água bruta. As alternativas assinaladas no mapa representado na Figura 4 foram:

 Alternativa 1 - manter a captação no ponto atual;  Alternativa 2 - localizar em frente ao banhado;

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Figura 4. Alternativas para estação de bombeamento de água bruta Fonte: Plano Diretor de Água, 1997

Após estudos de viabilidade econômico-financeira e discussões em seminários com a participação comunitária, o SEMAE optou por ampliar a captação no ponto atual, visto representava a alternativa de menor custo pela proximidade com a estação de tratamento, pois em termos de qualidade não haveria significativas diferenças.

A ampliação, ilustrada na Figura 5, foi projetada para a vazão de 1.500 l/s na mesma área da atual, prevendo-se regularização das margens do rio no local da intervenção. A ampliação permitirá que a ETA Imperatriz, denominada ETA 2 (nova) duplique a capacidade de 600l/s para 1.200l/s, prevendo-se, conforme o Plano Diretor, a desativação da ETA São José.

Na nova EBAB serão instaladas 5 novas bombas centrífugas, construção de 1 elevatória de recalque, 1 câmara de manobras, instalação de novos quadros de comando das bombas, implantação de nova adutora de água bruta DN1000 e construção de um novo canal para captação de água do Rio dos Sinos com contenção da margem com gabiões.

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Figura 5. Ampliação da captação no mesmo local da atual Fonte: SEMAE e Google, 2013

4.3 ADUTORAS DE ÁGUA BRUTA

A adutora bruta existente DN400mm em ferro dúctil para ETA São José, na nova configuração do sistema de abastecimento, não será alterada porque a estação será desativada.

A adutora existente DN600mm em ferro dúctil para a ETA Imperatriz, nas obras de ampliação da captação, está sendo substituída pela nova (DN1000 já executada ao longo da Av. Imperatriz Leopoldina), passando a primeira a funcionar como adutora de interligação da ETA Imperatriz ao sistema de distribuição da ETA São José, melhorando a adução água ao Subsistema Norte.

4.4 TRATAMENTO DE ÁGUA

Atualmente há 2 estações de tratamento de água em funcionamento pelo SEMAE em São Leopoldo. A diretriz do Plano Diretor e os estudos posteriores indicam as providências no sentido de transferir toda produção de água para a ETA Imperatriz, denominada Nova ou também 2. A ETA São José, denominada Velha ou 1 será desativada.

A obra de captação já descrita e a ampliação em andamento na ETA Imperatriz tem esse objetivo. Essa planta de tratamento será a responsável pelo abastecimento de toda a cidade de São Leopoldo.

Atualmente a capacidade de produção na ETA 1 é de 300 l/s na ETA Velha e de 600 l/s na ETA Nova.

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Na ETA Imperatriz está previsto, no processo de tratamento, a adoção de sistema de decantadores acelerados (pulsator) e filtros de alta velocidade, maximizando, desta forma, o espaço disponível. Esta ampliação está sendo executada em três etapas.

A ampliação proposta e em andamento na ETA Imperatriz está sendo realizada com o pleno funcionamento, ou melhor, sem redução da produção atual. Os serviços para efetuar esta ampliação são as seguintes:

 recuperação - reservatório apoiado 1000 m³  execução - casa de química

 execução - tanques de produtos químicos  execução - reservatório apoiado de 2500 m³  execução - reservatório elevado 500 m³  ampliação - elevatória de lavagem dos filtros  execução – filtros 5 ao 10

 execução - decantador 4

 reforma floculador/decantador 1

 canalizações - interligação adutora DN 600  canalizações - interligações ETA II

 ampliação - instalações elétricas

Na Figura 6 é apresentado o arranjo geral das unidades de tratamento na nova ETA Imperatriz, conforme as etapas previstas.

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Figura 6. Arranjo das unidades na nova ETA Imperatriz Fonte: SEMAE, 2010.

Quando a ETA São José (Velha / 1) for desativada, são previstas duas etapas de obras, nas quais haverá a adaptação das unidades de tratamento em reservatórios de acumulação da água tratada oriunda da ETA Imperatriz (Nova / 2), como apresentado nos desenhos da Figura 7.

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Figura 7. ETA São José: situação atual e etapas de adaptação em reservatórios Fonte: SEMAE, 2010.

4.5 DISTRIBUIÇÃO

O sistema de distribuição de água de São Leopoldo na configuração atual que conta ainda com a ETA São José em funcionamento, tem 2 sistemas de abastecimento:

Sistema da ETA São José, denominada 1 (Velha), que abastece hoje os bairros Barreira, Centro, Charrua, Cohab-Duque, Cristo Rei, Duque Velha, Fião, Jardim Monte Carlo, Jardim América, Lago São Borja, Lot. Monte Blanco, Lot. Solar, Morro do Espelho, Otacília, Padre Réus, Rio Branco, São Borja, São João Batista, São José, São Miguel, Unisinos, Vila Duque e Vila Esperança.

Sistema da ETA Imperatriz, denominada 2 (Nova), que abastece os bairros Arroio da Manteiga, Boa Vista, Bom Fim, Campestre Orpheu, Campina, Cohab-Feitoria, Feitoria, Hohendorff, Imigrante, Independência, Jardim Cora, Jardim das Acácias, Jardim Fênix, Jardim Luciana, Jardim Uirapuru, Jardim Viaduto, Lot. Tancredo Neves, Lot. Vila Verde, Parque Campestre, Parque Itapema, Parque Mauá, Parque Panorama, Parque Sinuelo, Pedro Arnaldo, Pinheiros, Santa Helena, Santa Marta, Santo André, Santo Augusto, Santos Dumont, São Cristóvão, Scharlau, Três Marias, Vila Apolo, Vila Baum, Vila Berger, Vila Born, Vila Brasília, Vila Brás, Vila Elza, Vila Glória, Vila Seller e Vila União.

Dentro dos 2 sistemas a distribuição é hoje composta de:  723km de redes distribuidoras;

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A ETA 01 (São José) atende exclusivamente o Subsistema Sul. A ETA 02 atende a todos os Subsistemas e nela localizam-se reservatórios com capacidade de 3.500 m³.

Na nova configuração proposta pelo SEMAE para a rede distribuidora atendida exclusivamente a partir da ETA Imperatriz, todos os bairros beneficiados pela ETA São José serão atendidos pela ETA Imperatriz.

Com essa nova situação o SEMAE planeja para o Subsistema Norte completar a extensão dos 5.900m da adutora DN600, parte já existente com o aproveitamento da adutora de água bruta desativada na Av. Imperatriz Leopoldina. Essa adutora permitirá que a ETA 2 atenda todo o Subsistema Norte até as elevatórias no bairro Campina.

Todos os subsistemas estão passando por estudos e ampliação, criando-se novos setores e subsetores de distribuição.

Na Figura 8 está representado o perfil esquemático do sistema de distribuição existente em São Leopoldo, a partir das duas ETAs, com os bombeamentos e reservatórios.

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D N 15 0 F G

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A setorização proposta pelo Plano de Saneamento e os Programas de Investimentos concluídos ou em curso pelo SEMAE, considera como já comentado anteriormente, a produção no único centro, na ETA Imperatriz.

Dessa maneira São Leopoldo ficará dividido, conforme Plano Diretor e estudos posteriores do SEMAE, em 4 subsistemas componentes do Sistema único ETA Imperatriz, ou seja, Sul, Norte, Acácias e Feitoria.

4.5.1 Subsistema Norte

O subsistema Norte representado por mancha na Figura 9 atende mais de 80mil habitantes e é composto dos seguintes setores e subsetores:

 Setor Scharlau: atendendo parte dos bairros Scharlau e Santos Dumont. Este Setor será subdividido em Subsetores, sendo estes: Scharlau Baixo e Scharlau Alto;

 Setor Distrito Industrial: atendendo parte do bairro Scharlau e os bairros Arroio da Manteiga e Boa Vista. Este Setor é subdividido em Subsetores, sendo estes: Distrito Industrial, Campestre, Tancredo Neves e Vila Baum;

 Setor Campina (novo): atendendo o bairro Campina;

 Setor Rio dos Sinos (novo): atendendo o bairro Rio dos Sinos e parte do bairro Santos Dumont.

Figura 9. Planta da cidade com destaque para o Subsistema Norte Fonte: Plano Diretor de Água, 1997.

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Este Subsistema tem apresentado problemas no abastecimento de água, tendo sido elaborado estudo no sentido de resolvê-los através da revisão da setorização com execução de obras tais como:

I

mplantação no Setor Scharlau de redes distribuidoras com extensão total de 12.500 metros em DN 400 (1.040 metros em ferro fundido), DN 300 (6.640 metros em PVC) e DN 250 (4.820 metros em PVC);

 Implantação do Setor Campina através da execução de reservatório elevado de 1.000 m³, adutora com extensão total de 1.540 metros em DN 400 (650 metros em ferro fundido) e DN 300 (890 metros em PVC), elevatória de água tratada com capacidade de 80 l/s (Setor Campina) e 90 l/s (Setor Rio dos Sinos) e redes distribuidoras com extensão total de 5.750 metros em DN 400 (280 metros em ferro fundido), DN 300 (1.130 metros em PVC) e DN 250 (4.340 metros em PVC);

 Implantação do Setor Rio dos Sinos através da execução de reservatório elevado de 1.000 m³, elevatória de água tratada na mesma edificação do Setor Campina e redes distribuidoras em PVC com extensão total de 3.610 metros em DN 300 (2.720 metros) e DN 250 (890 metros).

O resumo das unidades previstas nas obras é apresentado no Quadro 3.

Quadro 3. Resumo das unidades previstas

Descriminação Total Tubulação distribuidora FD DN400 1.320m Tubulação distribuidora PVC DN300 10.490m Tubulação distribuidora PVC DN250 10.050m Tubulação adutora FD DN400 650m Tubulação adutora PVC DN300 890m Reservatório elevado de 1.000 m³ 2 unidades Elevatória de água tratada de 80 l/s 1 unidade Elevatória de água tratada de 90 l/s 1 unidade

Fonte: SEMAE, 2010

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O subsistema Sul com abastecimento 87.900 habitantes é representado por mancha na Figura 10 e é composto dos seguintes setores e subsetores:

 Centro com o Subsetor Charrua;

 Vila Duque com os Subsetores Duque Alto, Monte Carlo, Prado e Cohab-Duque;  Morro do Espelho com o Subsetor Morro do Espelho Alto;

 Vicentina.

Figura 10. Planta da cidade com destaque para o Subsistema Sul Fonte: Plano Diretor de Água, 1997.

Nos estudos do SEMAE o Subsistema Sul apresenta diversos problemas no abastecimento, tais como:

 insuficiência de adução da ETA 02 até os reservatórios localizados na ETA 1 para atendimento das demandas do Subsistema SUL;

 insuficiência de reservação para atendimento das demandas do Subsistema SUL;  baixas pressões no bairro Cristo Rei o qual é atendido pelo Setor Duque que em

função da altimetria não abastece adequadamente esta região;

 ausência de reservação e insuficiência de adução e distribuição de água tratada para o Setor Vicentina; insuficiência de reservação no Subsetor Monte Carlo;

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 insuficiência de adução e reservação para a zona industrial sul.

A solução de parte desses problemas inicia por obras já em andamento e citadas anteriormente, como a ampliação da ETA Imperatriz de 600 l/s para 1.200 l/s e ampliação da adutora para abastecimento do Subsistema Norte, através da complementação de trechos para isolamento em relação ao Subsistema Sul.

As intervenções previstas para o Subsistema Sul são:

 Implantação de 2.300 metros de adutora de água tratada em ferro fundido no diâmetro 800 mm para atendimento do Subsistema Sul;

 Implantação 02 reservatórios com capacidade de 4.000 m³ cada na atual área da ETA 01 (São José) para atendimento do Subsistema Sul;

 Implantação do Subsetor Cristo Rei através da execução de reservatório elevado de 50 m³ e adutora de DN 75 em PVC com extensão de 490 metros

 Implantação no Setor Vicentina de reservatório elevado de 1.000 m³, da adução de água tratada através da implantação de adutora de ferro fundido de DN 400 com extensão de 900 metros e da distribuição através da implantação de redes distribuidoras em PVC com extensão total de 3.000 metros em DN 200 (2.250 metros) e DN 300 (750 metros)

 Implantação do Subsetor Industrial Sul através da execução de 02 reservatórios apoiados de 500 m³, adutora de DN 300 em PVC com extensão de 2.350 metros e elevatória de água tratada com capacidade de 60 l/s

 Implantação de novo reservatório elevado de 500 m³ para o Subsetor Monte Carlo em complementação ao existente de 150 m³

 Implantação no Subsetor Cohab-Duque de adutora de PVC em DN 300 com extensão de 1.900 metros e da reservação através da implantação de reservatório elevado com capacidade de 250 m³

O resumo das unidades previstas nas obras é apresentado no Quadro 4.

Quadro 4. Resumo das unidades previstas

Descriminação Total Tubulação distribuidora PVC DN 300 750m Tubulação distribuidora PVC DN 200 2.250m Tubulação adutora FD DN 800 2.300 m Tubulação adutora FD DN 400 900 m Tubulação adutora PVC DN300 4.250 m

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Descriminação Total Reservatório apoiado de 4.000 m³ 2 unidades Reservatórios apoiado de 500 m³ 1 unidade Reservatório elevado de 1.000 m³ 1 unidade Reservatório elevado de 500 m³ 1 unidade Reservatório elevado de 250 m³ 1 unidade Reservatório elevado de 50 m³ 1 unidade Elevatória de água tratada de 60 l/s 1 unidade

Fonte: SEMAE, 2010.

4.5.3 Subsistema Acácias

O subsistema Acácias representado por mancha na Figura 11 abrange o Setor Jardim das Acácias o qual atende os Subsetores Jardim das Acácias Alto e Campestre Orpheu.

A população atendida por este subsetor é de 23.639 habitantes e conta com volume de reservação de 2.650 m³.

Este Subsistema recebeu intervenções em obras concluídas recentemente e não apresenta maiores problemas.

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Figura 11. Planta da cidade com destaque para o Subsistema Acácias Fonte: Plano Diretor de Água, 1997.

4.5.4 Subsistema Feitoria

O subsistema Feitoria representado por mancha na Figura 12 abrange o Setor Feitoria o qual atende o Subsetor Cohab Feitoria.

A população atendida por este subsetor é de 20.808 habitantes e conta com volume de reservação de 1.500 m³.

Este Subsistema recebeu intervenções em obras concluídas recentemente e não apresenta maiores problemas.

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Figura 12. Planta da cidade com destaque para o Subsistema Feitoria Fonte: Plano Diretor de Água, 1997.

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5 GESTÃO OPERACIONAL

5.1 COBERTURA DO ATENDIMENTO

O município de São Leopoldo conta com uma população de 214.210 de acordo com censo IBGE2010. De acordo com o SNIS2011 a população é de 212.496 habitantes, sendo 98,5% dos domicílios abastecidos com rede geral de distribuição.

São Leopoldo, apesar do índice alto de atendimento registrado no SNIS, tem apresentado problemas de abastecimento de água. Os níveis baixos do Rio do Sinos, onde se dá a captação, tem dificultado o funcionamento normal do sistema nas últimas estações de verão.

Em novembro de 2011 o SEMAE através da Prefeitura Municipal de São Leopoldo, devido aos níveis baixos do Rio dos Sinos, emitiu Decreto com instruções de fiscalização para o consumo racional da água, vedando a lavagem de veículos automotores de qualquer espécie, irrigação de gramados, jardins e floreiras, reposição total ou troca de piscinas de clubes, entidades ou residências e lavagem de calçadas de prédios em geral.

O SEMAE está trabalhando na reforma e ampliação da captação visando sanar esse problema. Mas há efetivamente locais com registro de problemas de abastecimento que decorrem principalmente por insuficiência do sistema distribuidor.

A área rural do município é zona de APP (área de preservação ambiental), ficando a ocupação do município restrita á área urbana, onde efetivamente o SEMAE opera.

5.2 IDENTIFICAÇÃO DAS POPULAÇÕES NÃO ATENDIDAS E SUJEITAS À FALTA DE ÁGUA

O de acordo com informações da autarquia, o SEMAE tem tido problemas de abastecimento nos seguintes locais:

 Na zona Sul – reservatório r-1: Vila Octacília, parte alta (rua do Arvoredo e adjacências); Cristo Rei, parte alta, em frente à Unisinos; Vila Nova (principalmente no verão); Cohab Duque de Caxias, parte alta (rua oasis e adjacências);

 No centro, Fião e Vicentina;

 Na zona Norte, a partir do recalque da Campina: reservatório da Scharlau, vila Braz, Santos Dumont; campina (Vila Antônio Leite e loteamento Santo Antônio), no entorno da Rua Campo Bom, toda a área do Arroio Manteiga;

 No reservatório Campestre, Tancredo Neves (parte alta), Vila Baum e adjacências, Campestre parte alta;

 No bairro Feitoria, principalmente no verão;

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A região do Morro do Paula que está em área de preservação permanente, mas como nesse local há pessoas morando, o abastecimento é precário, feito pelo SEMAE através de poços e caminhões-pipa.

Há áreas de ocupações de solo surgindo na divisa de São Leopoldo com Novo Hamburgo, Estância Velha e Portão. A distância do local à rede distribuidora torna o abastecimento sem condições.

5.3 REGULARIDADE E FREQUÊNCIA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA

Paralisação, segundo o SNIS, é a interrupção no fornecimento de água ao usuário pelo sistema de distribuição, por problemas em qualquer das unidades do sistema de abastecimento, desde a produção até a rede de distribuição, que tenham acarretado prejuízos à regularidade do abastecimento de água. Inclui, dentre outras, as interrupções decorrentes de reparos e queda de energia. Para efeito do SNIS consideram-se paralisações somente as interrupções que tenham acarretado 6 horas ou mais de interrupção no fornecimento de água.

Em cada paralisação do sistema de abastecimento de água de São Leopoldo verifica-se em média que 63 economias são atingidas. Além disso, cada paralisação em média, segundo o SNIS 2011, tem duração de 12,7 horas.

Interrupção sistemática, segundo o SNIS, é a supressão no fornecimento de água da rede de distribuição do município por problemas de produção, de pressão na rede, sub dimensionamento das canalizações, manobra do sistema, dentre outros, que provoca racionamento ou rodízio, decorrente de interrupção sistemática, normalmente prolongada. Em São Leopoldo, conforme o SNIS 2011, verifica-se que a duração média de cada interrupção é de 51,61 horas por interrupção.

5.4 QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA

De acordo com dados do SNIS 2011, o quadro 3 a 6 corresponde aos números de São Leopoldo no aspecto da qualidade da água tratada e distribuída à população.

Quadro 5. Números no aspecto da qualidade da água tratada e distribuída

Índice de conformidade da quantidade de amostra - Cloro Residual Incidência das análises de cloro residual fora do padrão Índice de conformidade da quantidade de amostra - Turbidez Incidência das análises de turbidez fora do padrão Índice de conformidade da quantidade de amostra - Coliformes Totais Incidência das análises de coliformes totais fora do padrão

IN079 IN075 IN080 IN076 IN085 IN084

244,5 0,4 274,4 0,4 275,6 0,2

(27)

AMOSTRAS PARA ANÁLISE CLORO RESIDUAL

Obrigatórias (amostra/ano) Analisadas (amostra/ano) Resultados fora do padrão (amostra/ano)

QD020 QD006 QD007

10.260 25.090 107

Fonte: SNIS, 2010.

Quadro 7. Números no aspecto da qualidade da água tratada e distribuída

AMOSTRAS PARA ANÁLISE TURBIDEZ

Obrigatórias (amostra/ano) Analisadas (amostra/ano) Resultados fora do padrão (amostra/ano)

QD019 QD008 QD009

.144 25.090 87

Fonte: SNIS, 2010.

Quadro 8. – Números no aspecto da qualidade da água tratada e distribuída

AMOSTRAS PARA ANÁLISE COLIFORMES TOTAIS

Obrigatórias (amostra/ano) Analisadas (amostra/ano) Resultados fora do padrão (amostra/ano)

QD028 QD026 QD027

1.812 4.994 10

(28)

De acordo com dados do SNIS 2011, o consumo per capita diário do município é em média de 155,7 l/hab, podendo-se observar que o valor fica próximo dos per capitas verificados no Estado e no País, conforme ilustrado no Gráfico 1.

Gráfico 1. Consumo de Água Per Capita do Município de São Leopoldo

Fonte: SNIS, 2011.

5.6 ÍNDICES DE PERDAS

Segundo o SNIS2011 o Índice de Perdas de Faturamento corresponde à comparação entre o volume de água disponibilizado para distribuição e o volume faturado, e o Índice de Perdas na Distribuição faz a comparação entre o volume de água disponibilizado para distribuição e o volume consumido.

Em São Leopodo o Índice de Perdas de Faturamento é de 42,11% e o Índice de Perdas na Distribuição é de 54,7%.

Esse Índice de perdas na distribuição é superior à média brasileira e do Estado dos prestadores de serviços participantes do SNIS em 2011, como observado no Gráfico 2.

(29)

Fonte: SNIS, 2011.

5.7 RECEITA

As receitas correntes auferidas pelo SEMAE vêm, em sua maior parte, do fornecimento de água e coleta de esgotos, assinalados como receitas de serviços (industrial).

Os valores de 2011 indicam que a cobrança pelo abastecimento de água responde por quase 69% do total das receitas, mostrando que a conta média é de R$ 44,62/domicilio/mês, considerando o nº de domicílios divulgado pelo IBGE no censo de 2010 de 71.233 domicílios. O cálculo é genérico, mas passa uma idéia aproximada da conta de uma família com o sistema de água no Município.

As receitas decorrentes da coleta e tratamento de esgoto, pelo baixo percentual de atendimento pouco contribuem - representando 16,5%, seguidas pelo item de Outras Receitas (3,4%) como preços para Aprovação de Projeto de Redes de Água e Esgotos em Loteamentos; preços para Serviços de Fiscalização de Loteamentos; preços Referentes aos Serviços de Entroncamento da Rede; preços Referentes aos Serviços de Instalações Prediais; e outros serviços similares.

As Receitas de Capital são variáveis ano a ano, dependendo basicamente das operações de crédito realizadas. Em 2011 foi oportunizada uma entrada de R$2,6 milhões de capital de terceiros (4,7% do total das receitas), que seguramente irá gerar um desembolso, no futuro, de amortizações e encargos.

(30)

Os grandes itens das despesas do SEMAE estão nas contas de Pessoal (34,7%) e Despesas Gerais (14%), que somadas correspondem a quase 50% do total das despesas. Cabe destacar que os custos variáveis representados pela Energia e Material de Tratamento atingem a R$ 7,037 milhões, na situação atual, a preços de dezembro de 2011, representando 13,2% dos custos totais do sistema SEMAE. Enquanto isto se verifica uma baixa alocação de recursos para investimento (5,9%) sobre os custos totais, ou 5,7% das receitas totais, como observado em 2011.

No que cabe a compromissos com a dívida, o SEMAE registra em 2011 um valor de R$ 3,046 milhões correspondendo a 5,71% do total das despesas. Outros gastos considerados excessivos, como despesas com calçamento e pavimentação das obras de instalação/reposição de rede principalmente que representam 5,8% das despesas, auxílio alimentação (4,5%) e vigilância (4,2%) que corresponde aproximadamente a R$ 215,4 mil mensais, deveriam ser reavaliados.

5.9 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

Segundo o SNIS 2011, o índice de consumo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água (IN058) é de 0,47 kWh/m³.

5.10 ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO

Segundo o SNIS 2011, em São Leopoldo, o índice de hidrometração no sistema de abastecimento de água é de 92%.

(31)

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONCREMAT. Plano de saneamento da bacia hidrográfica do rio dos sinos. Porto Alegre, 2007.

CONSÓRCIO PRÓ-SINOS (Rio Grande do Sul). Plano regional e planos municipais de

saneamento básico dos municípios consorciados da bacia do rio dos sinos: projeto

básico. Disponível em:

<http://www.consorcioprosinos.com.br/downloads/PROJETO%20PLANSAB%20PRÓ-SINOS.pdf>. Acesso em: setembro de 2012.

FEPAM. Relatório Anual de Recursos Hídricos. Porto Alegre, 2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em: abril de 2013.

______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: abril de 2013.

Prefeitura Municipal de São Leopoldo. Plano Diretor de Água do Município de São

Leopoldo. São Leopoldo, 1997.

SEMAE - Serviço Municipal de Água e Esgotos. Projetos do Sistema de Abastecimento

de Água previstos no Plano Diretor de Água do Município de São Leopoldo. São

Leopoldo, 2010.

______. Cadastro Sistema de Abastecimento de Água do Município de São Leopoldo.

São Leopoldo, 2013.

SEPLAG – Secretaria de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã. Atlas Sócio Econômico do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2011. Disponível em: <http://www.scp.rs.gov.br/atlas/default.asp>. Acesso em: setembro de 2012.

SNIS. Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento Básico. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2011. Brasília, 2010. Disponível em: <www.snis.gov.br>. Acesso em: setembro de 2012.

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