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GOVERNO DA PARAÍBA. Secretaria de Estado da Receita. Conselho de Recursos Fiscais

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Secretaria de Estado da Receita

Conselho de Recursos Fiscais

Processo n° 148.984.2011-7 Acórdão 528/2014

Recurso EBG/CRF-863/2014

EMBARGANTE: CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA. EMBARGADO: CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS - CRF PREPARADORA: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA AUTUANTE: SOSTHEMAR PEDROSA BEZERRA.

RELATORA: CONSª. MARIA DAS GRAÇAS D. DE OLIVEIRA LIMA.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA. EFEITOS INFRINGENTES NÃO RECONHECIDOS. MANTIDA A DECISÃO EMBARGADA. RECURSO DESPROVIDO.

Os argumentos trazidos à baila pela embargante, e que tem por objeto a existência de omissão na decisão exarada neste Colendo Tribunal Administrativo, não encontram fundamento de fato e de direito no Acórdão vergastado, ficando, pois, fulminada a possibilidade de sucesso por parte da interessada. Mantido, portanto, o Acórdão questionado.

Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...

A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade, e de acordo com o voto da relatora, pelo recebimento dos EMBARGOS DECLARATÓRIOS, por regulares e tempestivos e, quanto ao mérito, pelo seu DESPROVIMENTO, para manter a decisão exarada nesta Egrégia Corte de Julgamento, através do Acórdão nº 358/2014, que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento n.º 933000008.09.00000586/2011-00, lavrado em 22.12.2011, contra a empresa CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA., inscrita no CCICMS sob nº 16.003.688-7, devidamente qualificada nos autos.

Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do art. 84, parágrafo único, IV, da Lei nº 10.094/13.

P.R.I.

Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 19 de dezembro de 2014.

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Continuação do Acórdão nº 528/2014 2

Maria das Graças Donato de Oliveira Lima Consª. Relatora

Gianni Cunha da Silveira Cavalcante Presidente

Participaram do presente julgamento os Conselheiros, JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES, PATRÍCIA MÁRCIA DE ARRUDA BARBOSA, DOMÊNICA COUTINHO DE SOUZA FURTADO, ROBERTO FARIAS DE ARAÚJO e FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO.

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Embargos Declaratórios/CRF n.º 863/2014

EMBARGANTE: CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA. EMBARGADO: CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS - CRF PREPARADORA: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA AUTUANTE: SOSTHEMAR PEDROSA BEZERRA.

RELATORA: CONSª. MARIA DAS GRAÇAS D. DE OLIVEIRA LIMA.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NÃO CONFIGURADA. EFEITOS INFRINGENTES NÃO RECONHECIDOS. MANTIDA A DECISÃO EMBARGADA. RECURSO DESPROVIDO.

Os argumentos trazidos à baila pela embargante, e que tem por objeto a existência de omissão na decisão exarada neste Colendo Tribunal Administrativo, não encontram fundamento de fato e de direito no Acórdão vergastado, ficando, pois, fulminada a possibilidade de sucesso por parte da interessada. Mantido, portanto, o Acórdão questionado.

Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...

RELATÓRIO

Submetidos a exame, nesta Corte de Justiça Fiscal, os Embargos de Declaração interpostos com supedâneo nos artigos 64 e 65 do Regimento Interno desta Casa, aprovado pelo Decreto Estadual nº 31.502, de 10 de agosto de 2010, contra o Acórdão nº 358/2014, prolatado nesta Corte de Justiça Fiscal Administrativa.

Através do Auto de Infração de Estabelecimento nº 93300008.09.00000586/2011-00, constante nas fls. 3 a 11, lavrado em 22.12.2011, a autuada foi acusada de haver praticado as infrações abaixo relatadas:

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1ª) CRÉDITO INDEVIDO (ATIVO IMOBILIZADO) EM VIRTUDE DE APURAÇÃO INCORRETA DO CRÉDITO FISCAL - Falta de recolhimento do ICMS em virtude de o contribuinte ter aproveitado o crédito fiscal concernente à aquisição de ativo fixo, em montante superior ao devido, tendo em vista a inobservância da correta forma de apuração do imposto em cada período.

Nota Explicativa: Utilização de crédito indevido em razão de erro na determinação do coeficiente de creditamento do cálculo do crédito oriundo da aquisição de bens do ativo, pela inclusão das vendas para a zona franca e Manaus ou Áreas de Livre Comércio, no montante das vendas tributadas/exportação, resultando falta de recolhimento de ICMS após reconstituição da Conta Corrente do imposto.

2ª) CRÉDITO INDEVIDO (MERCAD. DESTINADAS AO USO E/OU CONSUMO DO ESTABELECIMENTO). Contrariando dispositivos legais, o contribuinte creditou-se do ICMS destacado em documento(s) fiscal(is), consignando mercadorias destinadas ao uso/ou consumo do estabelecimento, resultando na falta de recolhimento do imposto estadual. Nota Explicativa: Utilização de créditos indevidos em razão da aquisição de mercadorias para uso/consumo equivocadamente classificadas como insumos.

3ª) CRÉDITO INDEVIDO (OPERAÇÕES NÃO TRIBUTADAS PELO ICMS) – Falta de recolhimento do ICMS em virtude de o contribuinte ter aproveitado créditos fiscais oriundos de operações não tributadas pelo imposto estadual.

Nota Explicativa: Utilização de créditos indevidos (ICMS Frete CIF), constatada pela inexistência de valores de frete (CIF) na formação da base de cálculo nas operações destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio, resultando em falta de recolhimento de ICMS após reconstituição da Conta Corrente do ICMS, conforme demonstrativos anexos.

4ª) DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS FALTA DE

RECOLHIMENTO DO ICMS (MERC. P/ O ATIVO FIXO DO ESTABELECIMENTO). PERÍODO A PARTIR DE 7/3/2002. Contrariando dispositivos legais, o contribuinte deixou de recolher o ICMS – Diferencial de Alíquotas concernente à(s) aquisição(ões) de bens destinados ao ativo fixo do estabelecimento.

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5ª) DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS FALTA DE

RECOLHIMENTO DO ICMS (MERC. P/ O USO E/OU CONSUMO DO ESTABELECIMENTO). PERÍODO A PARTIR DE 703/2002. Contrariando dispositivos legais, o contribuinte deixou de recolher o ICMS – Diferencial de Alíquotas concernente à(s) aquisição(ões) de mercadorias destinadas ao uso e/ou consumo do estabelecimento.

Nota Explicativa: Falta de recolhimento de ICMS Diferença de Alíquota em razão de aquisições de mercadorias para uso/consumo equivocadamente classificadas como insumos.

6ª) FALTA DE ESTORNO DE CRÉDITO FISCAL EM ESTAB. INDUSTRIAL (SAÍDAS ISENTAS DO ICMS). Contrariando dispositivos legais, o contribuinte não efetuou o estorno do crédito fiscal relativo às matérias-primas adquiridas c/ tributação normal empregadas no processo fabril de produtos cuja saída se processou com isenção do ICMS, resultando em utilização indevida de crédito fiscal e consequente falta de recolhimento do imposto.

Nota Explicativa: Utilização de crédito indevido a partir da falta de estorno de créditos por ocasião de saídas isentas (Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio), resultando em falta de recolhimento de ICMS, após a reconstituição da Conta Corrente do imposto.

7ª) FALTA DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO ESTADUAL – Falta de recolhimento do imposto estadual.

Nota Explicativa: Recolhimento a menor de ICMS Substituição Tributária, no exercício de 2009, constatada pela utilização de um valor de frete injustificadamente reduzido na formação da base de cálculo do referido imposto, conforme se vê nas notas fiscais de saídas de mercadorias em operações internas (frete FOB). Demonstrativo anexo e integrante do presente auto de infração. Infringidos arts. 20, II, § 5º e 41, II, “a” c/c o art. 399, todos do RICMS/PB aprovado pelo Dec. 18.930/97.

Referidas irregularidades, cujas ocorrências se verificaram nos exercícios de 2007, 2008 e 2009, motivaram a cobrança do crédito tributário no montante de R$ 4.897.254,01, sendo R$ 1.986.372,93 de ICMS e R$ 2.910.881,08 de multa por infração.

Apreciado o contencioso fiscal na instância prima, o auto de infração foi julgado PROCEDENTE, conforme sentença de fls. 705 a 720.

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estabelece sanção mais branda em caso de caracterização de infração por descumprimento das obrigações principais relativas ao ICMS.

Desse modo, o crédito tributário ficou constituído do valor de R$ 3.441.813,47, sendo R$ 1.986.372,93 de ICMS e R$ 1.455.440,54 de multa por infração.

O referido Voto, aprovado à unanimidade, deu origem ao Acórdão nº 358/2014, objeto dos presentes Embargos, interpostos ao fundamento da existência de omissão no “decisum” embargado, visto que este egrégio Conselho de Recursos Fiscais teria se omitido “ponto sobre o qual deveria pronunciar-se”, qual seja:

- intepretação do art. 20, § 1º, da Lei Complementar nº 87/96, que no entendimento do STJ, através do RESP 889414/RJ, da relatoria do Min. Luiz Fux, da Primeira Turma, julgado em 17/4/2008, publicado no DJ, em 14/5/2008, conluiu que “o creditamento do ICMS somente é factível nas hipóteses estritas constantes do § 1º, do art. 20, da Lei Complementar nº 87/96, qual seja a entrada de mercadorias que façam parte da atividade do estabelecimento. Consectariamente, é de clareza hialina que direito de creditamento do ICMS pago anteriormente somente exsurge quando se trata de insumos que se incorporam ao produto final ou que são consumidos no curso do processo de industrialização”

Entende a embargante que, diante dessa assertiva, mesmo não incorporando o produto final, o insumo adquirido pode ensejar crédito de ICMS quando consumido no curso do processo de industrialização.

Com esses fundamentos, pugna pelo conhecimento e provimento dos aclaratórios, para que se faça constar do Acórdão o esclarecimento sobre a referida matéria, que teria sido prequestionada no Recurso Voluntário.

Está relatado.

VOTO

Cuida-se de Embargos de Declaração, tempestivamente interpostos com fundamento no art. 53, V, e art. 64 do Regimento Interno do Conselho de Recursos Fiscais, aprovado pelo Decreto nº 31.502/2010, mediante os quais a embargante pretende suprir omissão do aresto embargado sobre ponto prequestionado no Recurso Voluntário nº 309/2012, relativamente à intepretação do art. 20, § 1º da Lei Complementar nº 87/96, por entender que à luz da norma ínsita nesse dispositivo legal, o insumo adquirido pode ensejar crédito do ICMS quando consumido no curso do processo de industrialização, ainda que não incorporando o produto final.

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Analisando os argumentos aduzidos pela embargante, impõe-se observar, em primeiro lugar, que o aresto embargado não acolheu o entendimento da empresa que pretendia classificar as mercadorias – tijolos refratários, concreto refratário, corpos moedores/esferas de aço, dinamite, espoleta reta, matopim, aditivo grace, âncora cerâmica formato AC 36P e placa des. 222.04.38 – como materiais intermediários integrantes da categoria de insumos, aplicados diretamente à atividade-fim do estabelecimento, conforme se infere do seguinte fragmento do voto que cedeu lugar ao referido acórdão:

“De acordo com a recorrente:

- o tijolo e o concreto refratário “sofrem desgastes (...) sendo consumidos diretamente no processo de fabricação do cimento”;

- os corpos moedores/esferas de aço “são lançadas no interior do moinho de matérias-primas, onde são colocadas ‘in natura’, antes de sua calcinação para serem esmigalhadas ou esfarinhadas, na medida em que o moinho se movimenta, até se tornarem uma farinha de matérias-primas”;

- a dinamite, a espoleta e o matopim “trata-se de explosivos utilizados no desmonte e fragmentação da matéria-prima calcário (...) e integram o processo de industrialização de cimento desde a extração da matéria-prima”; - o aditivo grace “geralmente derivados do etileno glicol (...) são utilizados na moagem, especificamente nos moinhos de bola onde se incorporam aos materiais moídos”;

- a âncora cerâmica formato AC 36P “tem como função isolar a temperatura interna para parte externa do forno de calcinação de fabricação de clínquer”;

- finalmente, a placa des. 222.04.38 “trata-se de produto aplicado no moinho de cimento (...), desgastando-se diretamente na etapa final do processo”.

Diante dessas assertivas, infere-se como característica desses produtos (refratários, aditivos, corpos moedores, placas, explosivos e periféricos) a perda de sua estrutura, decorrente da sua utilização no processo produtivo, que os tornou inutilizáveis, portanto, ao contrário do entendimento da recorrente, não se adequam ao conceito de material intermediário.

Também não se adequam à definição de matéria-prima do cimento, posto que este é constituído de 90% de calcário e o percentual restante é formado por quartzito, felito, minério de ferro, cinza prozalônica, filer calcário e gesso (Ac. CRF nº 340/2010).

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resíduos por eles produzidos, na condição de matéria-prima, é mera consequência em função do desgaste, por eles sofrido, em decorrência natural do próprio processo produtivo, sendo necessária a substituição ou reparos periódicos para perfeito desempenho, razão por que não se pode considerar, tais produtos, como insumos, para o fim específico de creditamento do ICMS pelas entradas.”

Como se observa, o decisum embargado não considerou como insumos os produtos acima citados. Nessa situação, compreendeu-os como bens de uso/consumo do estabelecimento, conforme se infere do fragmento transcrito das fundamentações do voto conduto, infra:

“Logo, conclui-se que as mercadorias objeto da exigência fiscal são empregadas no processo industrial de cimento e nele consumidos, mas inaceitável querer-se afirmar que os mesmos integrem o produto final, na condição de insumos – matéria-prima ou produto intermediário. Na verdade, trata-se de consumo de bens pelo estabelecimento, necessários, é claro, para a fabricação de cimento, porém, na condição de meios para consecução do objetivo final. Nessa situação, sofrem desgaste e, por isso, precisam ser substituídos periodicamente, ao final da sua vida útil.”

É bem verdade que não se trata de produtos alheios atividade do estabelecimento, o que conferiria ao adquirente o direito de se creditar do imposto pago na sua aquisição. No entanto, a legislação do ICMS, neste Estado, dispõe que somente as entradas efetuadas a partir de certo prazo conferem crédito do imposto, consoante o art. 72. § 1º, I, do RICMS/PB. Nesse sentido, entendeu o Acórdão em discussão, consoante trecho dos fundamentos do respectivo voto relator:

“Nesse diapasão, caracterizam-se como bens de uso e/ou consumo no estabelecimento, não fazendo jus à apropriação dos créditos pelas aquisições, em face da postergação estabelecida no art. 72, § 1º, I, do RICMS/PB, “in verbis”:

Art. 72. Para fins de compensação do imposto devido, constitui crédito fiscal o valor do imposto relativo:

§ 1º. Na utilização dos créditos de que trata esta Seção, observar-se-á o seguinte (Lei nº 7.334/03):

I – somente darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, nele entradas a partir de 1º de janeiro de 2020”.

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Portanto, o aresto embargado não entendeu as mercadorias em foco como sendo estranhas à atividade do estabelecimento, para os efeitos de excluir o direito de crédito do imposto pago na sua aquisição. Essa circunstância está implícita nos fundamentos expendidos no Acórdão, posto tê-las compreendido que sua destinação se adequa à hipótese ínsita no art. 72, § 1º, I, do RICMS/PB, acima transcrita.

Logo, em que pese o argumento recursal, atesto, de pronto, que o aresto recorrido não apresenta a omissão suscitada.

Nestes termos,

VOTO pelo recebimento dos EMBARGOS DECLARATÓRIOS, por regulares e tempestivos e, quanto ao mérito, pelo seu DESPROVIMENTO, para manter a decisão exarada nesta Egrégia Corte de Julgamento, através do Acórdão nº 358/2014, que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTE o Auto de Infração de Estabelecimento n.º 933000008.09.00000586/2011-00, lavrado em 22.12.2011, contra a empresa CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA., inscrita no CCICMS sob nº 16.003.688-7, devidamente qualificada nos autos.

Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 19 de dezembro de 2014.

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