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A Influência da Lógica de Gestão Organizacional na Evolução do Sistema de Medição de Desempenho

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Academic year: 2021

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A Influência da Lógica de Gestão Organizacional na Evolução do Sistema de Medição de Desempenho

Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar e IFM) ram@dep.ufscar.br Luiz G. M. Goessler (GEPEQ/DEP/UFSCar) luizgoessler@dep.ufscar.br

Resumo: O comprometimento da liderança é um dos principais fatores de sucesso para a implantação e uso de qualquer ferramenta de gestão, inclusive do Sistema de Medição de Desempenho. Além de seu comprometimento, a lógica de coordenação dos recursos para a medição e tomada de ações utilizada pelas lideranças é fundamental para que a medição de desempenho cumpra seu papel de facilitadora das iniciativas e programas de melhoria contínua. Neste sentido, são desenvolvidos arquétipos para explicitar a relação entre gestão organizacional e medição de desempenho. O resultado pode servir de guia para

interpretação de insucessos da medição de desempenho.

Palavras-chave: Medição de Desempenho, Melhoria Contínua, Gestão Organizacional, Arquétipos

1. Introdução

O tema Sistemas de Medição de Desempenho (SMDs) vem a algum tempo tornando- se central nos diversos campos de atividade relacionados a Engenharia de Produção e Administração de Empresas. Desde a publicação dos primeiros trabalhos na década de 80 denotando a “relevância perdida” da medição de desempenho, os pesquisadores desta área do conhecimento dedicaram as últimas décadas do segundo milênio na criação e divulgação de diversos modelos, ou frameworks, de sistemas de medição de desempenho. O modelo mais conhecido é sem dúvida o Balanced Scorecard (KAPLAN e NORTON, 1992). Além deste modelo, podem ainda ser citados o Performance Prism (Neely e Adams, 2000) e o Peformance Pyramid (Cross e Lynch, 1990), entre outros.

Atualmente, uma grande parte dos acadêmicos estudiosos na área de medição de desempenho tem se voltado para a identificação dos fatores que causam impacto no uso e evolução do SMD ao longo do tempo, independentemente do modelo adotado, bem como a contribuição do mesmo para a melhoria dos resultados da organização que os utilizam (KENNERLY E NELLY, 2002; BOURNE et al., 2002).

Neste sentido, este artigo tem como objetivo lançar uma visão abrangente sobre esta produção científica por meio de uma de uma revisão bibliográfica não exaustiva, utilizando arquétipos, uma das ferramentas do pensamento sistêmico, para demonstrar as relações entre os fatores da melhoria contínua, gestão organizacional e SMD que têm impacto na melhoria dos resultados de uma organização. Arquétipos são representações gráficas das teorias elaboradas sobre uma determinada situação estudada, demonstrando elementos-chave e sua relação por intermédio de mecanismos de feedback de reforço ou equilíbrio (SENGE, 1999;

1990). Assim, outro objetivo deste trabalho é demonstrar a utilidade desta ferramenta na modelagem em pesquisa científica.

2. O Sistema de medição de desempenho como suporte à melhoria contínua

A medição de desempenho é um tema amplamente discutido em várias áreas do conhecimento. Ele pode ser compreendido como um sistema que permite que decisões e ações sejam tomadas com base em informações por meio da quantificação da eficiência e eficácia

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das mesmas utilizando um processo de coleta, exame, classificação, análise, interpretação e disseminação dos dados adequados (NEELY, 1998).

Mais recentemente, Franco-Santos et al. (2004) definiram um sistema de medição de desempenho como um conjunto de processos que uma organização usa para gerir a implementação da estratégia, comunicar a posição e progresso, e influenciar o comportamento e ações dos empregados. Isto requer a identificação de objetivos estratégicos, medidas de desempenho multidimensionais, metas e o desenvolvimento de uma infra-estrutura de suporte.

Vale observar que as duas definições apresentadas anteriormente tratam da medição de desempenho como um conjunto de atividades que fazem parte do processo de gestão de qualquer organização.

Além disso, a medição de desempenho contém, a saber, três elementos, conforme ilustra a Figura 1, a seguir.

FIGURA 1 – Elementos da medição de desempenho Fonte: Neely et al. (1995).

Espera-se que um sistema de medição de desempenho em uso promova suporte a três grandes áreas da administração:

– Estratégia: suporte na tradução da estratégia em métricas e ações e na avaliação da validade desta estratégia ao longo do tempo;

– Comunicação: verificação da posição atual em relação à esperada, divulgação dos resultados, feedback aos processos e benchmarking;

– Motivação: sistema de recompensa aos resultados e comportamentos, e estímulo à melhoria e aprendizado.

Ao atender estes objetivos, a medição de desempenho atua como um facilitador de iniciativas e programas de melhoria contínua seja por meio da realização do feedback necessário para o estabelecimento de ações corretivas, ou na melhoria de processos pela melhoria incremental ou radical (MIRANDA e MARTINS, 2005). Assim, uma desconexão entre o nível de maturidade do sistema de medição de desempenho em uso em relação ao propósito das iniciativas de melhoria contínua desejadas pode promover o fracasso na implantação das mesmas, e, consequentemente, dos resultados esperados pela organização.

Vale destacar que as necessidades de informação para cada estágio da melhoria contínua não se substituem ao longo da evolução, mas sim se sobrepõe ao longo do tempo, tornando-se cada vez mais complexas (MARTINS, 2002). O Quadro 1 demonstra as principais características e objetivos da medição de desempenho em cada estágio de melhoria contínua.

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TABELA 1 – Estágios de melhoria contínua e maturidade do SMD

Fonte: Martins e Attadia (2003).

Pode-se concluir a partir do conteúdo do Quadro 1 que um programa de melhoria contínua para ser potencialmente efetivo, com foco no longo prazo e com iniciativas que promovam os resultados esperados deve estar essencialmente relacionado à introdução de mudanças organizacionais (METZ, 1994).

Uma vez que a relação direta do SMD como facilitador das ações de melhoria pode ser estabelecida, promovendo os resultados pretendidos, é de se esperar exista um estímulo para a medição de desempenho, promovendo ainda mais o seu potencial para suportar a melhoria contínua e determinando o seu ciclo de evolução. A relação entre a evolução do SMD, programas de melhoria contínua e os resultados esperados pela organização é descrita pelo arquétipo ilustrado na Figura 2.

FIGURA 2 – O Sistema de medição de desempenho como reforço à melhoria contínua MELHORIA

CONTÍNUA

SISTEMA DE MEDIÇÃO PROGRAMAS DE

QUALIDADE

(4)

3. O Papel da Liderança Gestão na Evolução do Sistema de Medição

O comprometimento da liderança é sem dúvida um dos elementos centrais em qualquer assunto que envolva mudança organizacional, sendo um dos fatores de impacto mais citados nos trabalhos produzidos sobre implantação, uso e evolução do SMD.

Bourne et al. (2005) citam a influência do comportamento gerencial no SMD ao identificarem as principais diferenças entre organizações que possuem alto desempenho e as que possuem baixo desempenho nos indicadores presentes em seu sistema de medição de desempenho. Apesar de não explicitarem essa variável, esses mesmos observam nos estudos de caso desenvolvidos por eles que comportamento de gestores mais pró-ativos influenciou positivamente o desempenho de suas organizações.

Ainda no sentido de comportamentos gerenciais, Bititci et al. (2004) propõem um modelo que procura identificar as relações entre SMDs e estilos gerenciais. Tal estudo apresenta uma definição de estilos gerenciais preponderantes em determinados tipos de culturas organizais e quais são mais importantes em determinadas fases de um SMD (implantação, uso e evolução) e quais podem levar ao fracasso dessas fases. Ainda em Bititci et al. (2004) é apresentado o impacto do papel de feedback dos SMDs na cultura organizacional, e conseqüentemente, no estilo gerencial.

Waggoner et al. (1999) identificam quatro forças que afetam a evolução da medição de desempenho, sendo uma delas os assuntos relacionados à transformação organizacional, tais como o suporte da alta administração, risco de ganho ou perda da mudança e a influência da cultura organizacional.

Pode-se concluir a partir dos resultados desses estudos que o papel da liderança, elemento determinante do sucesso na implantação e uso de um SMD como suporte a iniciativas de melhoria contínua, está intimamente relacionado à execução de mudanças organizacionais. Assim, o tipo de lógica utilizada pelos gerentes na gestão dos recursos e informações sob seu comando é fator decisivo do tipo e ênfase da medição de desempenho a ser implantada e utilizada para o atendimento das demandas do ambiente organizacional.

4. Lógica Organizacional e Foco da Medição

Existem duas abordagens predominantes entre as diversas escolas da gestão organizacional (WATSON, 2005): a abordagem processual-relacional e a abordagem sistêmico-controladora. Na abordagem sistêmico-controladora, predomina a visão mecanicista na qual cada parte, podendo ser um indivíduo ou departamento, busca atingir os seus objetivos específicos, chegando-se, assim, no sucesso do sistema como um todo. Tal abordagem enfatiza o desenho e controle, traduzindo a organização como um grande sistema mecanizado, programado para alcançar racionalmente as metas objetivas.

Neste tipo de lógica, a ênfase da medição de desempenho está no atendimento das demandas provenientes da gestão de iniciativas e programas provenientes da estrutura hierárquica, ao invés do foco nas demandas do ambiente (HENRI, 2006; BITITCI et al., 2004;

WAAL, 2003; FRANCO-SANTOS e BOURNE, 2003). Desta forma, o SMD encontra-se nos estágios iniciais da evolução para suporte à melhoria contínua, apresentando um recorte de medidas individuais para controle de atividades específicas e locais (ATTADIA e MARTINS, 2003).

Logo, a evolução do SMD não se dá pelo aprendizado das práticas de medição de desempenho até o nível da utilização para a transformação organizacional, mas pelo aumento

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desempenho tem uma grande chance de se tornar um fim em si mesma, consumindo tempo e recursos necessários para a coleta, análise e disseminação das informações geradas pela medição do desempenho.

Tal situação pode ser representada pelo arquétipo da Figura 3.

SISTEMA DE

MEDIÇÃO MEDIÇÕES

INDIVIDUAIS

ROTINAS DE MEDIÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL

FIGURA 3 – Impacto da lógica de gestão organizacional na medição de desempenho

Ao se associar os dois arquétipos apresentados nas Figuras 2 e 3, obtém-se um modelo que sintetiza a influência da lógica da gestão organizacional na evolução da medição de desempenho cujos impactos são verificados no resultado da organização por intermédio dos esforços de melhoria contínua. A Figura 4 exibe tal modelo.

MELHORIA CONTÍNUA

SISTEMA DE MEDIÇÃO PROGRAMAS DE

QUALIDADE

ROTINAS DE MEDIÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL

1 2 3

5 4 6

7

MEDIÇÃO INDIVIDUAL MELHORIA

CONTÍNUA

SISTEMA DE MEDIÇÃO PROGRAMAS DE

QUALIDADE

ROTINAS DE MEDIÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL

1 2 3

5 4 6

7

MELHORIA CONTÍNUA

SISTEMA DE MEDIÇÃO PROGRAMAS DE

QUALIDADE

ROTINAS DE MEDIÇÃO GESTÃO ORGANIZACIONAL

1 2 3

5 4 6

7

MEDIÇÃO INDIVIDUAL

FIGURA 4 – Influência da lógica de gestão organizacional na evolução da medição de desempenho

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5. Análise do modelo proposto

Uma das grandes vantagens do uso de arquétipos para modelagem está em seu caráter sistêmico, permitindo uma avaliação ampla da situação a partir de qualquer variável representada uma vez que os feedbacks positivos e negativos estão considerados e representados. Uma possível interpretação para a influência da lógica gestão organizacional na evolução da medição de desempenho é apresentada a seguir.

A demanda por melhores resultados estimula a implantação de novas práticas e modelos de medição de desempenho ao SMD existente na organização ou até mesmo podendo implicar na criação de um novo SMD (1). Um exemplo é a introdução de grupos de solução de problemas com a utilização de métodos e ferramentas da melhoria contínua da Qualidade Total. Vale destacar que existem outros programas de melhoria contínua que também podem implicar numa modificação no sistema de medição de desempenho da organização.

As novas práticas de medição de desempenho a serem implantadas deverão atender não somente às necessidades dos esforços de melhoria contínua, mas, principalmente, à lógica de gestão utilizada predominantemente pelos líderes da organização. No caso do modelo proposto neste artigo, a lógica sistêmico-controladora (2).

Nesse tipo de ambiente organizacional, a medição de desempenho terá foco nos controles individuais e não de melhorias incrementais ou radicais geradas pelos esforços de melhoria (3), demandando novos recursos para coleta, análise e tomada de ações. Contudo, isto pode não promover transformações organizacionais para realizar as melhorias na mesma taxa em que os recursos da organização são consumidos (4).

Com o passar do tempo (5), o sistema de medição de desempenho da organização passa a perder sua relevância para os usuários e, conseqüentemente, sua capacidade de sustentar os programas de melhoria (6) na sua busca por melhores resultados (7).

Assim, com resultados aquém do esperado, a tendência é o estabelecimento de novas demandas de desempenho e o círculo sistêmico do modelo volta a girar com esse feedback negativo gerado pela lógica da gestão organizacional. Mesmo que os resultados realmente melhorem ao longo do tempo, no longo prazo o uso de recursos para sustentar esses novos patamares não mais se justifica, gerando insatisfação e perda de credibilidade na medição de desempenho, podendo resultar no abandono de práticas introduzidas num momento anterior.

Tal situação é ilustrada no gráfico da Figura 5.

FIGURA 5 – Resultado da lógica sistêmico-controladora na evolução de um SMD

(7)

6. Considerações Finais

O presente artigo procurou contribuir no campo do conhecimento da medição de desempenho propondo um modelo para o entendimento da influência da lógica da gestão organizacional na evolução da medição de desempenho.

A medição de desempenho é um tema intrínseco a outros temas da Engenharia de Produção e Administração de Empresas, tais como gestão da mudança organizacional, aprendizado organizacional, gestão da liderança, programas de qualidade e etc. Uma abordagem sistêmica como a do modelo apresentado, utilizando os arquétipos para sua representação, pode auxiliar na verificação das inter-relações entre as variáveis de pesquisa e na identificação do papel da lógica da gestão organizacional na evolução do SMD.

Neste ponto de desenvolvimento da pesquisa que gerou o modelo da Figura 5, ainda existem lacunas a serem preenchidas como, por exemplo, a interpretação do modelo para a lógica sistêmico-controladora. Vale ainda destacar a utilização do mesmo modelo para estudos de caso ou mesmo surveys de forma a verificar a validade de tal modelo.

Em termos práticos, o modelo proposto neste artigo pode ser um guia para o entendimento dos resultados obtidos com introdução de novas práticas de medição de desempenho tanto ao nível de explicação quanto de ação preventiva para evitar efeitos indesejados e desperdício de recursos.

Por fim, este estudo procurou apresentar a hipótese de que a gestão de recursos organizacionais baseada na lógica sistêmico controladora, focada essencialmente no controle de demandas vindas da hierarquia não é propícia para a obtenção do potencial máximo do SMD como facilitador da melhoria contínua. Uma solução alternativa a esta situação ainda é um possível tema a ser estudado pelos pesquisadores no campo da medição de desempenho.

Referências Bibliográficas

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