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Os antigos enclaves portuários de Montemor-o-Velho:

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Marco Alexandre Ferreira Penajoia

Os antigos enclaves portuários de Montemor-o-Velho:

Propostas para o seu estudo.

Faculdade de Letras Universidade de Coimbra

2011

(2)

II

Marco Alexandre Ferreira Penajoia

Os antigos enclaves portuários de Montemor-o-Velho:

Propostas para o seu estudo.

Dissertação de Mestrado em Arqueologia e Território, especialidade em Arqueologia, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob a orientação da

Professora Doutora Helena Catarino.

Faculdade de Letras Universidade de Coimbra

2011

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III

Gaivota negra sombra alada porque me navegas pelo mar além

desde o cais que sabes que não sou pirata ou pescador nem príncipe

em viagem de cruzeiro.

João César Monteiro, in: Corpo Submerso, 1959.

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IV Agradecimentos

Em primeiro lugar, agradeço à Professora Doutora Helena Catarino, o facto de me ter apoiado desde o início deste ciclo de estudos, até à concepção deste trabalho.

À Professora Doutora Lídia Catarino, por todo o apoio prestado, a partir de uma área científica distinta, como é a Geologia.

Aos professores Doutores Raquel Vilaça, Conceição Lopes, Pedro C. Carvalho, António M. Silva, Vasco Mantas, Saul A. Gomes, Fernando Pedro, Ana Maria Silva e Inês Vaz Pinto, um profundo agradecimento, pois sempre que foi necessário recorrer aos seus conhecimentos, não hesitaram em ajudar.

Aos colegas e amigos José Franco, Mafalda Ramos, Patrícia Rodrigues, Maria João Grou, Margarida Aveiro, Fábio Capela, Ana Fernandes, Alessia Amato, Vera Santos, António Matos, Eugénia Nunes, José Cação, dona Alice, dona Gina, LACAM – Liga dos Amigos dos Campos do Mondego, agradeço todo o apoio, sabedoria e ajuda necessária nas diversas tarefas que um trabalho de arqueologia contempla.

Aos Dr.(s) Luís Marques Leal (CMMV), Flávio Imperial (CMMV), Correia Góis, Luís Madeira (I. A.), Nunes Monteiro (IGESPAR, IP), Teresa Monteiro (IGP), Sónia Pinto (Museu Municipal Fig. da Foz) e Doutor Virgílio H. Correia (Museu Monográfico Conímbriga), a minha sincera gratidão pela disponibilidade com que cederam documentos e informações da maior utilidade para este trabalho.

Aos meus pais e irmã, um forte esterno a esterno.

À memória da minha avó Ilda.

(5)

V Resumo

A execução deste trabalho visa demonstrar a importância da navegabilidade outrora existente no rio Mondego e inserir Montemor-o-Velho numa dinâmica demográfica e económica. O papel deste concelho foi fulcral para a ligação do litoral com a cidade de Coimbra e regiões do interior, atribuindo-lhe um posicionamento estratégico para a comunicação intra e extra regional.

Esta investigação, procura apresentar propostas de identificação da antiga situação portuária flúvio-marítima, referenciada desde sempre como de capital importância, mas sem uma posição determinada. Para isso, foi estabelecida uma metodologia de trabalho alicerçada sobretudo em análises bibliográficas, cartográficas, geomorfológicas e prospecções arqueológicas, que foram fundamentais para sustentar hipóteses de localização.

Palavras Chave

Montemor-o-Velho; rio Mondego; navegação; porto; prospecção arqueológica;

geomorfologia.

(6)

VI Abstract

The nature of this study issues the importance of the navigability that once existed in the Mondego river, that caused a economic and demographic dynamic within Montemor-o- Velho. The main role of this council was to link the coast with the city of Coimbra and the inland region, giving it a strategic position for communication within and outside the region.

This research seeks to present proposals to identify the situation of the ancient sea- port, always referred to as of capital importance, but without a specific position.

For this, we established a working methodology grounded primarily in bibliographical analysis, cartographic, geomorphological and archaeological prospects, which were essential to support hypotheses of location.

Keywords

Montemor-o-Velho; Mondego river; navigation; port; archaeological prospection;

geomorphology.

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VII Índice geral

Agradecimentos..………... IV Resumo / Palavras chave..………... V Abstract / Keywords..……..………... VI Índice Geral ………... VII-VIII 1 – Introdução..………... 1 - 2 1.1 – Objectivos ………... 2 - 3

1.2 – Metodologia……….. 3 - 6

2 – As informações sobre a investigação portuária….………... 7 - 12 3 – Estudo do Território ………... 13 3.1 – Aspectos geográficos ………... 13 - 15 3.2 – O litoral e o Mondego ………... 15 - 19 4 – O trabalho de campo e gabinete……….………... 20 4.1 – Montemor-o-Velho .……… 20 - 22 4.1.1 – Ensaio de evolução urbana..……… 22 - 28 4.1.2 – O castelo ………... 28 - 35 4.1.3 – Ponte de Alagoa .………... 35 - 38 4.1.4 – Casal Novo do Rio (Barca, Forca, Ladroeira) ..……… 38 - 43 4.2 – Verride ……….……… 43 - 47 4.2.1 – Quinta da Almiara ………... 48 - 50 4.2.2 – Sevelha (Outeiro da Moura).………... 50 - 59 4.2.3 – Costa do Barrão …...….………... 59 - 61 4.3 – Abrunheira (Reveles, Presalves, Carril e Almiara)...………... 61 - 67

(8)

VIII

4.4 – Análises geomorfológicas………..……….. 67 - 70 4.4.1 – Recolha de amostras………..………... 70 - 72 4.4.2 – Ensaios laboratoriais e resultados…..………..………... 73 - 76 5 – Povoamento e realidade portuária: um ensaio de evolução……… 77 - 92 6 – Considerações finais ..……… 93 - 96

7 – Bibliografia……….. 97 - 111

7.1 – Suporte cartográfico……… 111 - 112 7.2 – Suporte informático………... 112 - 113 8 – Anexos (Textos, documentos / Fichas)..……… 114 8.1.1 – Santa Olaia (Figueira da Foz). A sua posição portuária em período

Proto-Histórico ………... 115 - 120 8.1.2 – Avenças relativas ao porto da Barca da Lavandeira (1845-1846)………… 121 8.1.3 – Autos de Arrematação de barcas dos concelhos de Verride e Montemor-

o-Velho – anos económicos de 1808 a 1854………... 122 8.1.4 – Documento sobre a invasão de muçulmanos na vila de Buarcos no ano de

1630………... 123 - 124 8.1.5 – Referências adicionais à navegação no rio Mondego ………... 125 - 126 8.1.6 – O porto de Buarcos, a sua “queda”e alguns aspectos relacionados com

Montemor-o-Velho ……….. 127 - 128 8.2 – Fichas de análise granulométrica – crivagem..………... 129 - 134 8.3 – Catálogo de sítios..………... 135 - 149 8.4 – Catálogo de materiais….………..………... 150 - 162 8.5 – Figuras / Tabelas / Diagramas ....……..………... 163 - 254

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1 7 - Bibliografia

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7.1 - Suporte Cartográfico

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BLAEU, Joan (2006 [1665]): Atlas Maior of 1665: Hispania, Portugal, Africa e América.

Taschen, Hong Kong;

CORTESÃO, Armando; MOTA. A. Teixeira da (1987): Portugaliae Monumenta Cartográfica, Imp. Nac. Casa da Moeda, Lisboa;

Direcção Geral dos Serviços Hidráulicos da Bacia do Mondego (1962): Carta 1: 25 000 Min. Das Obras Públicas;

Instituto Geográfico Português (sem datas): [Representações do Mondego desde Coimbra até à Figueira da Foz]. (CA323 e 324);

Instituto Geográfico Português (1703): Planta do Rio Mondego, desde Coimbra até ao mar de 1703. (CA320);

Instituto Geográfico Português (1751): Carta do Rio Mondego com o projecto para o novo

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16 encanamento 1751. (CA322);

Instituto Geográfico Português (1791): Mapa Topográfico levantado em 1791. (CA437/8);

Instituto Geográfico Português (1801): Mapa Topográfico do Rio Mondego 1801. No estado em que se achava no principio de Fevereiro de 1801. (CA325);

SECO, Fernando Álvares (1574): Portugalliae que olim Lusitania, novissima & exactissima descriptio, escala 1: 300 000, Antuérpia;

Serviços Cartográficos do Exército (1951): Carta Militar de Portugal (Figueira da Foz), [Trabalhos de campo elaborados em 1947], folha nº 239, escala 1: 25 000;

Serviços Cartográficos do Exército (1951): Carta Militar de Portugal (Montemor-o-Velho), [Trabalhos de campo elaborados em 1947], folha nº 240, escala 1: 25 000;

Serviços Cartográficos do Exército (2002): Carta Militar de Portugal (Figueira da Foz), folha nº 239, escala 1: 25 000;

Serviços Cartográficos do Exército (2002): Carta Militar de Portugal (Montemor-o-Velho), folha nº 240, escala 1: 25 000;

TEIXEIRA, Pedro (1634): El Atlas del Rey Planeta. La Descripción de España y de las costa y puertos de sus reinos. Filipe Pereda y Fernando Marías Eds. 2003. Editorial Nerea S.

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7.2 - Suporte Informático

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montemorvelho.pt/sigmv.htm, 25/08/2011, 19:19 (ligação para a gestão territorial, sobretudo o ortofotomapa para prevenção arqueológica)];

Câmara Municipal de Soure: [http://www.cm-soure.pt/freguesias-soure-turismo.html, 04/01/2011, 18:39];

Biblioteca Nacional Digital: [http://purl.pt/index/geral/PT/index.html, 12/12/2010, 21:19];

Biblioteca Nacional de Portugal: [http://www.bnportugal.pt/, 17/12/2010, 22:21];

Bings Maps: [http://www.bing.com/maps/, 12/11/2010, 22:15];

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17 Google Earth (6.0.3.2197);

IGESPAR IP: http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/arqueologico- endovelico/, 24-3-2011, 17:59];

Instituto Geográfico do Exército: [ http://www.igeoe.pt/, 2-10-2010];

Instituto Geográfico Português, Museu Virtual:

[http://www.igeo.pt/MuseuVirtual/index.html, 23/01/2011, 20:40];

Instituto Geográfico Português, catálogo de cartas antigas:

[http://www.igeo.pt/servicos/DPCA/cartoteca/Catalogo/page-Index.htm, 11/01/2011, 15:10];

Museu Nacional de Arqueologia:[ http://www.mnarqueologia-ipmuseus.pt/, 18-02-2011];

O país visto do céu: [http://ortos.igeo.pt/, 13-07-2011, 21:47];

SIPA – Sistema de informação para o património Arquitectónico:

[http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPAArchives.aspx?id=092910cf-8eaa- 4aa2-96d9-994cc361eaf1, 07/03/2011, 15:46];

DGARQ – Direcção Geral de Arquivos, Torre do Tombo: [http://ttonline.dgarq.gov.pt, 6/07/2011, 22:42];

http://imprompto.blogspot.com/, 12/12/2010, 21:15];

[http://www.regiaocentro.net/lugares/montemorovelho/abru-reveles.html], 31-12-2010, 14:52].

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18

[https://webopac.sib.uc.pt/search~S74*por?/Xpenajoia&searchscope=74&SORT=D/Xpenajoia&searchscope=74&SORT=D&SUBKEY=pen ajoia/1%2C11%2C11%2CE/frameset&FF=Xpenajoia&searchscope=74&SORT=D&7%2C7%2C, 12-11-2020]

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