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ARTIGO DE REVISÃO ALEITAMENTO MATERNO E OS FATORES ASSOCIADOS AO DESMAME PRECOCE BREASTFEEDING AND FACTORS ASSOCIATED WITH EARLY WEANING

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ARTIGO DE REVISÃO

ALEITAMENTO MATERNO E OS FATORES ASSOCIADOS AO DESMAME PRECOCE

BREASTFEEDING AND FACTORS ASSOCIATED WITH EARLY WEANING

Itana Fernanda Santiago Alves

RESUMO

O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para os lactentes nos primeiros meses de vida, uma vez que suas vantagens são constatadas tanto do ponto de vista biológico quanto psicossocial. Contudo, observa-se que essa prática está sendo substituído, o que põe em risco o desenvolvimento da criança, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Os fatores relacionados ao desmame precoce, descritos na literatura são: uso da chupeta, hospitalização da criança, escolaridade materna e paterna, sintomas depressivos da mãe, influência das avós, intercorrências nas mamas no puerpério, crenças e valores das mães, entre outros. Faz-se necessária a detecção precoce dos fatores de risco à interrupção do aleitamento materno para aconselhamento e manejo clínico adequado, bem como o acompanhamento pelos profissionais de saúde do binômio mãe/filho durante o período da amamentação exclusiva.

Palavras chaves: Aleitamento materno, desmame, nutrição infantil.

INTRODUÇÃO

A prática do aleitamento materno é de suma importância para o crescimento e desenvolvimento adequados da criança e para a saúde física, psicológica e emocional do recém-nascido. Nenhuma fórmula alimentar artificial é capaz de substituir o leite materno em qualidade, especificidade de nutrientes e proteção contra doenças agudas e crônicas (CARVALHAES et al, 2007).

O leite materno tem a vantagem de ser operacionalmente simples, é de baixo custo financeiro, protege a mulher contra câncer mamário e ovariano, auxilia na involução uterina, retarda a volta da fertilidade e otimiza a mulher em seu papel de mãe (ICHISATO & SHIMO, 2002).

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Organizações internacionais recomendam que a amamentação exclusiva deve ser praticada do nascimento aos seis meses de vida da criança. O aleitamento materno exclusivo reduz a mortalidade infantil por doenças comuns da infância, como diarréia e doenças respiratórias, e auxilia na recuperação de enfermidades (FRANÇA et al, 2007).

O desmame é definido como a introdução de qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança que, até então, só se alimentava do leite materno. Assim, o “período de desmame” é aquele compreendido entre a introdução desse novo aleitamento até a eliminação completa do aleitamento materno. As explicações para a relação amamentação/desmame multiplicam-se e alertam para o embate entre saúde e doença, evidenciando as condições sociais, econômicos, políticos e culturais que transformaram a amamentação em um ato regulável pela sociedade (ARAÚJO et al, 2008).

Estudos mostram que a ingestão insuficiente do leite materno pode levar ao aumento da morbimortalidade atribuída a doenças infecciosas. Isso pode ocorrer pelo fato de que as crianças que consomem outros alimentos apresentam maior risco de contaminação por patógenos. Contudo, nota-se que a influência dessa prática é devido a vários fatores, incluindo socioeconômicos e demográficos, como idade e escolaridade maternas e o fato da mãe trabalhar fora de casa. Práticas culturais também podem influenciar, destacando-se a percepção materna sobre o ato de amamentar e suas dificuldades, e a introdução de líquidos não nutritivos e uso de chupeta. Esses fatores e outros, como orientações no pré-natal, condutas hospitalares (alojamento conjunto, parto humanizado e mãe-canguru) e suporte pós- parto, podem definir a duração do aleitamento materno (FRANÇA et al, 2007).

Tendo em vista a importância da amamentação para a saúde da criança e de suas mães, o governo deve incluir em seus programas ações de promoção, proteção e apoio a essa prática.

Estratégias devem ser traçadas para que as mães tenham suporte teórico e emocional, podendo tomar a decisão de amamentar. Partindo-se do princípio de que o aleitamento materno é construído a partir dos aspectos biológicos e sociais, estas ações devem considerar que a mãe é parte de um ambiente, onde diversos fatores podem dificultar que o ato de amamentar seja bem sucedido e com duração adequada (FRANÇA et al, 2007).

Nesse sentido, o objetivo desse trabalho é realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do aleitamento materno e os fatores associados ao desmame precoce.

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Compreensão sobre o Aleitamento Materno

A amamentação não é totalmente instintiva no ser humano, muitas vezes deve ser aprendida para ser prolongada com êxito, considerando-se que a maioria das nutrizes precisa de esforço e apoio constantes. Nesse sentido, as mulheres, ao se depararem pela primeira vez com o aleitamento materno, requerem que lhes sejam apresentadas modelos ou guias práticos de como devem conduzir-se nesse processo, que na maioria das vezes tem como primeira referência o meio familiar, as amizades e vizinhança nos quais estão inseridas (ARAÚJO et al, 2008).

Nesse contexto, observa-se a necessidade de rever o posicionamento do profissional diante da mulher que deseja amamentar. E torna-se preciso reconhecer que, por ser uma prática complexa, não se deve reduzir apenas aos aspectos biológicos, mas incluir a valorização dos fatores psicológicos e socioculturais. Além disso, é fundamental que o profissional permita que a mulher coloque suas vivências e experiências anteriores, uma vez que a decisão de amamentar está diretamente relacionada ao que ela já viveu. Partindo desse enfoque, acrescenta-se que o aleitamento materno depende de fatores que podem influir positiva ou negativamente no seu sucesso. Alguns desses fatores estão diretamente relacionados à mãe, como as características de sua personalidade e sua atitude frente à situação de amamentar, ao passo que outros se referem à criança e ao ambiente, como por exemplo, as suas condições de nascimento e o período pós-parto havendo, também, fatores circunstanciais, como o trabalho materno e as condições habituais de vida (ARAÚJO et al, 2008).

Vantagens do Aleitamento Materno

As vantagens do aleitamento materno para o recém-nascido estão vinculadas ao fato de este suprir, sozinho, as necessidades nutricionais da criança nos primeiros seis meses de vida e continuar sendo uma importante fonte de nutrientes no segundo ano de vida, especialmente de proteínas, gorduras e vitaminas. Além disso, o leite materno oferece resistência contra infecções, estabelece o vínculo psicológico mãe e filho e contribui para desenvolvimento adequado da cavidade oral do bebê (BRASIL, 2009).

O leite materno contém componentes imunológicos que o tornam único e inimitável.

A ação do aleitamento na prevenção de doenças pode ser observada na prevenção das infecções, como a diarréia, doenças respiratórias agudas (asma, bronquite), na redução de

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manifestações alérgicas, especialmente durante a amamentação exclusiva; redução da incidência de doenças crônicas, tais como aterosclerose, hipertensão arterial, diabetes, doença de Crohn, colite ulcerativa, doença celíaca, doenças autoimunes e linfoma; melhora do desenvolvimento neuropsicomotor, especialmente nos prematuros, tendo uma relação direta com o tempo de amamentação. Além do mais, o colostro (leite secretado nos primeiros dias de amamentação pós-parto rico em anticorpos) que atua sobre a mucosa intestinal, que auxilia na maturação dos enterócitos, melhora a absorção dos nutrientes e forma barreira de proteção contra as infecções (ICHISATO e SHIMO, 2002).

Estudos constataram que o aleitamento materno nos primeiros seis meses assegurou níveis mais elevados de hemoglobina e que esses níveis declinavam quando o aleitamento artificial era adotado, sendo compatíveis com anemia. A amamentação natural é apontada como fator de proteção contra cólicas nos primeiros meses de vida, sendo mais freqüente em crianças desmamadas. O aleitamento materno apresentou-se como fator de proteção contra sobrepeso e obesidade em crianças na idade pré-escolar, sugerindo que crianças que mamam no peito podem desenvolver hábitos mais saudáveis de alimentação (FRANÇA et al, 2007).

No que diz respeito às vantagens para a mãe, o aleitamento materno reduz a probabilidade de ocorrência de câncer de mama, proporciona maior espaçamento entre os partos e uma involução uterina mais rápida, com conseqüente diminuição do sangramento pós-parto (CARRASCOZA, 2005). Sobretudo, com relação aos laços afetivos mãe-filho, a mulher que amamenta não está oferecendo somente leite materno, está vivenciando um momento em que poderá fazer aflorar sensações prazerosas que irão influenciar sobremaneira na afetividade da mãe e do filho (ARAÚJO et al, 2008).

Outros fatores importantes também se relacionam ao ato de amamentar, como: reduzir as malformações da dentição, estimular e exercitar a musculatura que envolve o processo da fala, promover melhor a dicção e proporcionar tranqüilidade ao recém-nascido (NEIVA et al, 2003).

Para além de todas estas vantagens, o leite materno constitui o método mais barato e seguro de alimentar os bebês e, na maioria das situações, protege as mães de uma nova gravidez. No entanto, é fundamental que todas as seguintes condições sejam cumpridas:

aleitamento materno praticado em regime livre, sem intervalos noturnos, sem suplementos de outro leite, nem complementado com qualquer outro tipo de comida. Esta proteção pode prolongar-se até aos seis meses do bebê e enquanto a menstruação não voltar (UNICEF, 2008).

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Desmame Precoce e os Fatores Associados

Define-se desmame como a introdução de qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança, que até então se encontrava em regime de aleitamento materno exclusivo. O uso dessa nomenclatura e seu conhecimento por todos que trabalham com ações de incentivo é importante, tanto para a análise adequada da realidade local quanto para que o significado das expressões seja interpretado. Dizer que uma criança de um mês de vida está em aleitamento materno exclusivo é diferente de uma criança de um mês de vida em aleitamento materno, situação esta que exige atenção, escuta qualificada e orientações por parte da equipe de saúde (AGRELI, 2010).

As causas do desmame precoce são, em sua maioria, ligadas às mudanças dos valores sociais e culturais. Além da alta taxa de urbanização, aparecem também como causas a multiplicidade de mitos referentes ao leite materno e o desrespeito às leis trabalhistas. E ainda percebe-se a pouca credibilidade e divergências de opinião entre os profissionais de saúde que assistem à mulher no ciclo gravídico-puerperal (GIUGLIANI, 2000).

Dentre as causas que mais contribuem para o desmame estão os múltiplos papéis que a mulher desempenha na sociedade moderna, o surgimento de produtos lácteos exclusivos para lactentes, a valorização da mama como símbolo sexual, a escassez de programas educativos eficientes, a pega e as posições incorretas, mães portadoras de doenças infecciosas, problemas de mamas e mamilos, uso de drogas, retorno da mãe ao trabalho, baixa condição socioeconômica e crenças populares (BARROS et al, 2009).

As mães geralmente apresentam noção das vantagens do aleitamento materno e referem doenças maternas ou da criança e o trabalho fora do lar como problemas pouco freqüentes em relação à manutenção do aleitamento. Em contrapartida, apontam como relevantes, para a efetivação do desmame precoce, os problemas relacionados à “falta de leite”, “leite fraco”, problemas mamários e a recusa do bebê em pegar o peito. Essas razões, apontadas mais freqüentemente, talvez se devam ao fato de a mulher atual ter uma vivência mais ansiosa e tensa e, possivelmente, à falta de um suporte cultural que havia nas sociedades tradicionais, nas quais as avós transmitiam às mães informações e um treinamento das mesmas em relação ao aleitamento, incentivando-as para tal (ARAÚJO et al., 2008).

Um dos fatores associados ao desmame também é a primiparidade, primíparas amamentam menos, pois os fatores culturais e as crenças quanto à amamentação passadas de geração em geração têm maior impacto no primeiro parto, fazendo com que as mães introduzam mais precocemente outros alimentos, o que induz posteriormente ao desmame. É

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importante que as mães primíparas recebam uma atenção diferenciada durante o pré-natal e posteriormente ao parto, pois a ansiedade e as dúvidas próprias de uma primeira gestação podem influenciar nas práticas de aleitamento (RAMOS e RAMOS, 2007).

De igual modo o uso de chupeta foi associado com o desmame precoce. As mães acham que a chupeta “simboliza a criança” e funciona como um “calmante para o bebê e uma ajuda para a mãe”, além de ser um hábito que passa de uma geração a outra. A utilização da chupeta é um hábito já arraigado culturalmente, por isso à dificuldade de aboli-lo entre as crianças menores. É necessário haver uma conscientização junto às mães, alertando-as sobre os riscos dessa prática (RAMOS e RAMOS, 2007).

Embora o aleitamento denote grande importância e apresente uma enormidade de vantagens, existem situações que exigem a necessidade de inibir ou suprimir a produção do leite materno. Uma dessas necessidades está atrelada à presença de certas doenças na mulher, o que contraindica a amamentação e requer inibição da produção do leite, denominada de

“prevenção da lactação” (ARAÚJO et al., 2008).

Contra indicações definitivas do aleitamento materno não são freqüentes, mas existem.

Mães com doenças graves, crônicas ou debilitantes, mães infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (AIDS), mães que necessitem prolongadamente, de fármacos nocivos para os bebês e ainda bebês com certas doenças metabólicas (AGRELI, 2010).

Após o parto, quando a mulher retorna ao seu contexto social, ela sofre interferências na sua forma de pensar e agir com relação ao aleitamento materno. Isso leva a introdução precoce de outros alimentos, que se inicia geralmente no período que se segue à alta hospitalar (ARAÚJO et al., 2008).

Outro fator importante é a interferência familiar. A avó poderá transmitir tabus, crenças e proibições inerentes a um dado contexto histórico-social, atuando dessa forma como elemento desestimulador ou estimulador para a amamentação, considerando-se que a avó é tomada na família como modelo de referência aos cuidados com o bebê, inclusive ao aleitamento materno (ARAÚJO et al. 2008).

Em relação aos fatores clínicos que afetam o aleitamento materno, incluem-se fissuras, ingurgitamento mamário, mastites, hipogalactia, prematuridade, drogas, bem como a infecção puerperal, dentre outras entidades clínicas. Nesse sentido, quando a dor permanece durante toda a mamada contribui sobremaneira para a mãe desmamar seu filho (ARAÚJO et al., 2008).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de suma importância que mães e pais sejam constantemente alertados sobre os benefícios do aleitamento materno para o lactente e também para a nutriz. Esta deve ser incentivada, desde a primeira consulta de pré-natal, a amamentar naturalmente.

Com base em estudos bibliográficos constatou-se que ainda é baixo o número de mulheres que cumprem a recomendação do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do bebê.

Razões como doenças maternas, trabalho fora de casa, falta de leite e recusa do bebê em pegar o peito, talvez se deva ao fato da mulher atual ter um cotidiano mais ansioso e tenso, e possivelmente, também em virtude da ausência de um suporte cultural que havia em tempos passados, nas quais as avós transmitiam às mães informações e um treinamento para as mesmas, em relação ao aleitamento materno.

Portanto, é de fundamental importância que a mulher sinta-se adequadamente assistida nas suas dúvidas e dificuldades, para que as mesmas possam assumir com mais segurança o papel de mãe e provedora do aleitamento de seu filho. Cabendo aos profissionais de Saúde o compromisso de realizar um atendimento de qualidade a essas mães de modo a tornar a amamentação um ato de prazer e não uma obrigação, evitando assim, o desmame precoce.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGRELI, R.M. O aleitamento materno e as causas do desmame precoce: uma revisão bibliográfica. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte, 2010. 36f. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

ARAÚJO, O. D., et al. Aleitamento materno: fatores que levam ao desmame precoce. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.61, n. 4, p 4. Jul/Ago, 2008.

BARROS, F. C. et al. Avaliação do impacto de Centros de Lactação sobre padrões de amamentação, morbidade e situação nutricional: um estudo de coorte. Rev. Bras. Epidemiol.

v. 5, n. 1, p. 5-14, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 112p.: il. – (Série A.

Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23).

CARRASCOZA. K.C. et al. Fatores que influenciam o desmame precoce e a extensão do aleitamento materno. Estud. psicol. Campinas, v.22 n. 4, p. 433-440, Out./Dez. 2005.

CARVALHAES, M. A. B. L., et al. Fatores associados à situação do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de 4 meses, em Botucatu – SP. Rev. Latino-am.

Enfermagem, v.15, n.1, jan./fev., 2007.

FRANÇA, G. V. A., et al. Determinantes da amamentação no primeiro ano de vida em Cuiabá, Mato Grosso. Rev. Saúde Pública, v.41, n.5, p.711-18, 2007.

GIUGLIANI, E. R. J. O aleitamento materno na prática clínica. Jornal de pediatria. Rio de Janeiro, v. 76, n.3, p. 238-252, 2000.

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ICHISATO, S. M. T.; SHIMO, A. K. K. Revisitando o desmame precoce através de recortes da história. Rev. Latino-am. Enfermagem, v.10, n.4, p.578-85, jul./ago, 2002.

MACHADO,A. R. M., et al. O lugar da mãe na prática da amamentação de sua filha nutriz: o estar junto. Rev. Bras. Enferm., v.57, n.2, p.183-7, 2004.

NEIVA, F. C. B., et al. Desmame precoce: implicações para o desenvolvimento motor-oral.

Jornal de Pediatria, v. 79, n.1, p. 7-11, 2003.

RAMOS, V. W.; RAMOS, J. W. Aleitamento Materno, Desmame e Fatores Associados.

CERES : Nutrição e Saúde, v.2, n.1, p.41-48, 2007.

UNICEF. Manual de Aleitamento Materno. Comitê Português para a UNICEF/Comissão Nacional Iniciativa Hospitais Amigos dos Bebês. 2008.

Referências

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