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RMN de sólidos Aplicações ao estudo de meios porosos Jair C. C. Freitas

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(1)

RMN de sólidos

Aplicações ao estudo de meios porosos

Jair C. C. Freitas

(2)

Sumário

Fundamentos sobre RMN de sólidos:

Introdução geral.

Interações anisotrópicas.

Alargamento homogêneo e inomogêneo.

RMN de sólidos:

Técnicas de alta resolução.

(3)

Sumário

RMN em meios porosos:

Contraste de suscetibilidade magnética.

Relaxometria por RMN de

1

H

Aplicações em petrofísica.

Utilização de métodos de RMN de sólidos.

Materiais micro e mesoporosos:

Materiais de carbono.

Silicatos.

(4)

0

B

L

Precessão de Larmor:

Frequência de Larmor:

0

/ 2

L

f

 

B

(~10

7

rad/s)

(~MHz)

Radiofrequência (RF)

Generalidades sobre RMN

(5)

Harris et al., Pure Appl. Chem. 2001;73(11):1795-1818

Nuclide

Natural abundance

(%)

Nuclear spin Larmor frequency

a

(MHz)

Sensitivity

b 1

H

99.99

1/2

100.000

1.000

13

C

1.07

1/2

25.145

1.70 × 10

-4 14

N

99.632

1

7.226

1.00 × 10

-3 17

O

0.038

5/2

13.556

1.11 × 10

-5 23

Na

100

3/2

26.452

9.27 × 10

-2 27

Al

100

5/2

26.057

0.207

29

Si

4.683

1/2

19.867

3.68 × 10

-4 31

P

100

1/2

40.481

6.65 × 10

-2 33

S

0.76

3/2

7.676

1.72 × 10

-5 39

K

93.258

3/2

4.666

4.76 × 10

-4 43

Ca

0.135

7/2

6.730

8.68 × 10

-6 129

Xe

26.44

1/2

27.810

5.72 × 10

-3

a

Corresponding to the magnetic field of 2.35 T of a 100 MHz NMR spectrometer.

b

Relative to

1

H.

(6)

http://www.grandinetti.org/Research/NMR

(7)

)

/

(

e

L

kT

n

n

L

m

B

m

B

E

0

0

kT

B

N

3

M

0

2

0

Generalidades sobre RMN

Paramagnetismo nuclear:

(8)

B

0

~ 1T

x

t

B

B

1

(

2

1

cos

)

ˆ

z

B

B

0

0

ˆ

f

L

~ 43 MHz (

1

H)

f

L

~ 28 GHz (elétron)

Campo de RF: B

1

~ 10G = 10

-3

T

Campo da Terra: B

T

~ 10

-5

T

Generalidades sobre RMN

(9)

x z y B1 M0 x z y B1 M0 x z y B1 Mxy < M0 M0 Mxy Mxy = 0 Mxy = M0 Mxy

180

o

90

o FIG.6 b) c) a)



t

Pulsos de RF

Pulso

/2

Pulso

Pulso

Controle

Duração ( ~

s)

Fase (0, 90°, 180°, 270°)

Amplitude ( ~ 10

2

kHz)

(10)

L

f

L

Detecção do sinal de RMN

FID = decaimeno livre de indução

Transformada de

Fourier (FT)

FID

Espectro

(11)

Um experimento simples de RMN (1D)

Sinal detectado com frequência:

Δf = f

L

– f

RF

(áudio)

Sinal em ressonância:

Δf = 0

FID

Espectro

f

L

(12)

x

y

M

z

= 0

x

y

x

y

M

z

< M

0

M

x

, M

y

= 0

x

y

M

z

= M

0

L

x

y

M

z

= M

0

(13)

0

*

2

2

1

1

B

T

T

 

Relaxação transversal

http://grandinetti.org/Teaching/Chem824/Notes

 Inomogeneidade do campo magnético:

( )

L

( )

RF

r

 

r

 

0

( )

( )

L

B

r

 

r

(14)

Relaxação transversal

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

(15)

Relaxação transversal

 Relaxação transversal em sólidos:

“NMR and relaxation”, Cowan. Cambridge University Press, 1997.

RMN de

19

F em CaF

2

2

~ 20

(16)

Relaxação transversal

 Relaxação transversal em líquidos:

“NMR and relaxation”, Cowan. Cambridge University Press, 1997.

RMN de

1

H em glicerol

2

~ 20

(17)

“NMR and relaxation”, Cowan. Cambridge University Press, 1997.

Sequência CPMG

* 2

/

T

t

e

e

t

/

T

2

(18)

Larsen et al., J. Phys. Chem. A 101 (1997) 8597

Ellis et al., J. Magn. Reson. 151 (2001) 48

Sequência CPMG

RMN de

25

Mg – Mg(OAc)

(19)

Alargamento homogêneo e inomogêneo em sólidos

RMN de

13

C – uso de MAS e sequência CPMG:

(20)

f

L

Interações de spin nuclear

0

/ 2

L

f

 

B

• Núcleo atômico isolado: medida de

f

L

fornece

B

0

ou

γ

.

• Núcleo atômico na matéria: espectros de RMN (contendo vários

valores ou distribuições de

f

L

) fornecem informações sobre a

(21)

Interações de spin nuclear

 Deslocamento químico:

Termo isotrópico + parte anisotrópica

 Interação dipolar direta:

Homonuclear ou heteronuclear.

 Acoplamento escalar (J):

Termo isotrópico.

 Interação quadrupolar:

I > 1/2.

(22)

Interações de spin nuclear

Materiais isolantes e diamagnéticos:

 Hamiltoniano contendo diferentes interações:

0

DQ

dip

J

sp

in

RF

H

H

Q

H

H

H

H

H

0

1

μ

μ

( )

ext

H

  

B

 

B t

H

int

(23)

Deslocamento químico (“chemical shift”)

Em líquidos:

0

ω γ

B

loc

γ(1

 

iso

)

B

δ (

f

obs

f

ref

) /

f

ref

ppm

TMS

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

δ

1

obs

ref

ref

obs

ref

obs

ref

ref

f

f

f

  

   

 

(24)

CH

3

CH

2

OH

Packard et al. (1951)

0

(1

)

loc

iso

B

  

B

obs

ref

ref

f

f

f

 

(1

)

2

loc

obs

L

iso

B

f

f

 

  10

-6

: partes por milhão

(

ppm

)

Valores típicos (

1

H):

f

ref

400MHz (TMS)

f

obs

f

ref

400-4000 Hz

Deslocamento químico em líquidos

RMN de

1

H

(25)

Deslocamento químico em sólidos

0

(1

)

0

loc

ind

B

B

B

   

B

0

ind

B

  

B

0

0

0

ind

x

xx

xy

xz

ind

y

yx

yy

yz

ind

zx

zy

zz

z

B

B

B

B

 

  

 

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

blindagem magnét

: tensor de

ica

("

chemical shielding

")

0

ind

DQ

(26)

xx

xy

xz

SLAB

yx

yy

yz

zx

zy

zz

 

1

(

)

3

iso

XX

YY

ZZ

 

    

Sistema de laboratório:

0

0

0

0

0

0

XX

SEP

YY

ZZ

Sistema de eixos principais:

(fixo com relação à

molécula

)

Deslocamento químico isotrópico:

ZZ

iso

    

Constante de anisotropia:

YY

XX

  

 

Parâmetro de assimetria:

0

  

1

Deslocamento químico em sólidos

ZZ iso XX iso YY iso

          

(27)

Deslocamento químico em sólidos

Monocristal

Sólido policristalino ou pó

Frequência dependente da orientação molecular:

2

2

( , )

(3cos

1)

sen

cos 2

2

L

L

iso

        

   

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

(28)

Deslocamento químico em sólidos

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

(29)

Interação através do espaço

dip

B

i

j

ij

r

ij

Interação dipolar internuclear

0

3

ˆ ˆ

3

4

i

ij

ij

i

dip

ij

r r

B

r

 

 

(30)

Interação através do espaço

dip

B

i

j

ij

r

ij

Interação dipolar internuclear

2

0

3

(3cos

1)

4

dip

z

ij

ij

B

r

 

 

(31)

Interação dipolar internuclear

2

0

4

dip

dip

I

S

H

  

B

 

I D S

 

“Alfabeto” dipolar:

Hamiltoniano secular – caso heteronuclear:

2

0

3

4

I

S

dip

H

A B C

D

E

F

r

  

    

2 2 2 2 2 2

(3cos

1)

1 (

)(3cos

1)

4

3 (

)sen cos

2

3 (

)sen cos

2

3

sen

4

3

sen

4

z z i z z i z z i i

A

I S

B

I S

I S

C

I S

I S

e

D

I S

I S

e

E

I S

e

E

I S

e

                 

 

 

 

 

 

 

2

2

0

3

(3cos

1)

4

(sec)

I

S

dip

z

z

H

I S

r

  

 

 

2

0

3

(3cos

1)

4

dip

z

ij

B

r

 

 

0

3

4

I

S

d

r

  

(32)

Interação dipolar em sólidos

Frequência dependente da orientação molecular (caso

homonuclear

):

2

3cos

1

( )

3

4

L

d

 

    

G. E. Pake, J. Chem. Phys. 1948;16:327-336.

2

0

3

4

d

r

 

Dubleto de Pake

http://u-of-o-nmr-facility.blogspot.com/2008_10_01_archive.html

(33)

Interação quadrupolar elétrica

+q

+q

-q

-q

-q

-q

y

x

z

(0,d,0)

(0,0,d)

(d,0,0)

z

Núcleos quadrupolares (I > ½):

2

H,

23

Na,

25

Mg,

27

Al,

35

Cl,

55

Mn, ...

“Spin dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

(34)

xx

xy

xz

SLAB

yx

yy

yz

zx

zy

zz

V

V

V

V

V

V

V

V

V

V

 

2

( )

XX

YY

ZZ

0

Tr V

V

V

V

 

V

Sistema de laboratório:

0

0

0

0

0

0

XX

SEP

YY

ZZ

V

V

V

V

 

Sistema de eixos principais:

(fixo com relação à

molécula

)

Contribuição isotrópica nula

(equação de Laplace):

ZZ

eq

V

Anisotropia do EFG:

XX

YY

Q

ZZ

V

V

V

 

Parâmetro de assimetria:

0

  

1

Tensor gradiente de campo elétrico (EFG)

ZZ YY XX

V

V

V

(35)

Caso de simetria axial:

 

Q

0

2

3

2 (2

1)

Q

e qQ

I

I

 

2

(1)

2

(3cos

1

1

1

(

1)

4

)

3

m

Q

E

m

I I

 

2

(2)

3

2

2

2

3

2

2

(

)

cos

(1 cos

)[8

4 (

1) 1]

(1 cos

)[ 2

2 (

1) 1]

2

8

12

Q

m

L

E

 

m

 

m

I I

  

 

m

I I

 

Correções de primeira e segunda ordens na energia:

Correções de primeira e segunda ordens nas frequências:

m

( )

0

L

(1

)

1

2

(

)

3co

2

s

1

2

m

Q

m

 

 

(2) 2 1/ 2 2 2

3

(

1)

(1 cos

)(9 c s

1

4

12

o

)

Q L

I I

 

 

 

(36)

10

4

3

3

3

3

4

+3/2

-3/2

+1/2

-1/2

A

B

C

A

B

C

C

A

B

m

A,B,C

A

B

C

A

B C

LL

L

L

L

L

Correções de primeira e segunda ordens – caso de simetria axial:

3 / 2

I

0

Q

 

2

(3cos

1)

Q

 

2 2 2

3

(1 cos

)(1 9 cos

)

13

Q L

 

(37)

Espectros de pó – núcleos com spin semi-inteiro:

1

a

ordem:

2

3

2 (2

1)

q

e qQ

I

I

h

 

2

a

ordem – transição central:

2

0

(

1) 3 / 4

q

A

I I

 

Smith & van Eck, Prog. Nucl. Magn. Reson. Spectr. 1999;34:159-201

Interação quadrupolar elétrica

(38)

Interações de spin nuclear: resumo

(39)

Interações de spin nuclear: resumo

(40)

RMN em sólidos policristalinos

 Alargamento inomogêneo:

interações anisotrópicas

.

 Algumas

técnicas de alta resolução

:

• Desacoplamento dipolar

.

• Rotação em torno do ângulo mágico (

MAS

).

• Polarização cruzada (

CP

).

 Objetivo: obtenção de espectros em sólidos com

resolução similar à de líquidos, permitindo a medida de

(41)

m



1

2

0

B

13

C

1

H

Rotação em torno do ângulo mágico (MAS)

0

1

cos

3

1

cos

3

2

12

2

m

º

74

,

54

)

3

/

1

(

cos

1

m

Andrew, Nature 1958;182:1659.

Lowe, Phys. Rev. Lett. 1959;2:285.

(42)

RMN de

13

C

(glicina)

Estático

MAS 1kHz

MAS 12kHz

(43)

http://u-of-o-nmr-facility.blogspot.com/

(44)

http://www.magnet.fsu.edu/education/tutorials/tools/probes/magicangle.html

(45)

• Rotores menores:

 Frequências de MAS maiores.

7mm:

f

MAS

< 8 kHz.

 2,5mm:

f

MAS

< 35 kHz.

 Menor sensibilidade.

(46)

http://u-of-o-nmr-facility.blogspot.com/2008/04/how-much-sample-do-i-need-to-get-solid.html

(mm):

7,0 4,0 3,2 2,5 1,3

rot

máx.

(kHz):

8 18 23 35 70

(47)

m

 1 2 0

B

13

C

1

H

Desacoplamento dipolar heteronuclear

1

2

 0

B

13

C

1

H

0

21

B

H

B

1 H

Ressonância dupla

:

• Excitação de

1

H (

f

1H

) e de

13

C (

f

13C

).

• Detecção de

13

C (

f

13C

).

(48)

Desacoplamento dipolar heteronuclear

1

2

 0

B

13

C

1

H

0

21

B

H

B

1 H

Eficiência do desacoplamento:

1

γ

H

B

H

/ 2π

 

f

dip

0

2

3

8

I

S

dip

f

d

r

  

(alargamento devido ao acoplamento dipolar)

Par

1

H-

13

C em grupo CH (

ligação simples

):

70 kHz

dip

f

(49)

Probe de ressonância dupla

(50)

Desacoplamento dipolar heteronuclear

http://u-of-o-nmr-facility.blogspot.com/

(51)

Lesage, Phys. Chem. Chem. Phys. 2009;11:6876-6891

(52)

Polarização cruzada (CP)

Ressonância dupla

:

• Excitação de

1

H (

f

1H

) e de

13

C (

f

13C

).

• Detecção de

13

C (

f

13C

).

• Aumento do sinal de

13

C

por um fator de no máximo

γ(

1

H) / γ(

13

C) ~ 4

(por

“contato”).

• Redução no tempo de repetição

:

T

1

(

1

H) < T

1

(

13

C)

.

(53)

Polarização cruzada (CP)

/2x RF

y

RFy

contato

DEC

contato

aquisição

RF

C

C

H

H

B

1

B

1

C

B

1

0

B

B

0

H

B

1

13

C

1

H

Travamento de spins

(“spin-locking”)

(54)

Experimento CP/MAS

Schaefer & Stejskal, J. Am. Chem. Soc. 1976;98:1031

Espectroscopia de alta resolução em sólidos por RMN:

(55)

Métodos de RMN 2D em sólidos

Correlação heteronuclear (

HETCOR

):

Jerschow et al., Angew Chem. Int. Ed. 2002;41:3096.

(56)

Sumário

RMN em meios porosos:

Contraste de suscetibilidade magnética.

Relaxometria por RMN de

1

H

Aplicações em petrofísica.

Utilização de métodos de RMN de sólidos.

Materiais micro e mesoporosos:

Materiais de carbono.

Silicatos.

(57)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

(58)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Linhas de indução – dipolo magnético:

Y.-Q. Song, Concepts Magn. Reson. 2003;18A:97-110.

3

0

2

g

g

R

  

  

m

B

Grão (

g

,

c

g

)

Meio (

,

c

)

Contraste de

suscetibilidade

magnética

(59)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Linhas de indução – dipolo magnético:

Y.-Q. Song, Concepts Magn. Reson. 2003;18A:97-110.

3

0

2

g

g

R

  

  

m

B

Grão (

g

,

c

g

)

Meio (

,

c

)

(60)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

(61)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

(62)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

Chen et al., J. Magn. Reson. 2005;175:300-308.

6

89,85 10

c 

(arenito)

6

9, 05 10

c  

(água)

6

0, 36 10

c 

(ar)

(63)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

(64)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

(65)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Distribuição de campo magnético (simulação):

(66)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Espectro (FT) e decaimento (FID):

Chen et al., J. Magn. Reson. 2005;175:300-308.

0

B

  c

*

0

2

1

B

T

 c

(67)

Contraste de suscetibilidade magnética em meios porosos

Alargamento para diferentes campos magnéticos aplicados:

Chen et al., J. Magn. Reson. 2005;175:300-308.

0

B

(68)

Relaxometria por RMN de

1

H

RMN em baixo campo – aplicações em petrofísica:

(69)

Sequência CPMG:

Relaxometria por RMN de

1

H

(70)

Distribuição de tempos de relaxação

Transformada de Laplace Inversa (ILT):

2

/

2

1

( )

(

)

k

N

t T

k

k

M t

A T

e

ILT

2

( )

( )

M t



A T

Algoritmo de regularização: CONTIN

Aplicações: fluidos complexos (petróleo), meios porosos, alimentos, etc.

(71)

Relaxometria por RMN de

1

H

(72)

RMN de

1

H em petróleo pesado

102 103 104 105 106 107 Óleo: T 2 ~505 s T2 (s) Água: T2 ~1,3 ms 20 15 10 5 0 -5 -10 Óleo:  ~ 1,5 ppm Água:  ~ 5,5 ppm  (ppm TMS)

Relaxometria: 2,0 MHz

Espectroscopia: 400 MHz

(73)

Aplicações em petrofísica

(74)

Aplicações em petrofísica

(75)

Aplicações em petrofísica

(76)

Distribuição de T

2

e de tamanhos de poros

(77)

Distribuição de T

2

e de tamanhos de poros

(78)

Relaxometria por RMN de

1

H

f

L

= 2,0 MHz; B

0

= 47mT

0 3000 6000 9000 12000 15000 0 8 16 Medidas Ajuste S in a l d e R M N ( u . a .) Tempo (ms) CPMG - Água deionizada 10-2 10-1 100 101 102 103 104 0 2000 4000 6000 8000 10000

Distribuição de T

2

- Água deionizada

A m p litu d e ( u .a .) T2 (ms) T2 = 3.0 s

(79)

Relaxometria por RMN de

1

H

f

L

= 2,0 MHz; B

0

= 47mT

0 100 200 300 400 0 8 16 Medidas Ajuste S in a l d e R M N ( u . a .) Tempo (ms) CPMG - Rocha hidratada 10-2 10-1 100 101 102 103 104 0 50 100 150 200

Distribuição de T

2

- Rocha hidratada

A m p litu d e ( u .a .) T2 (ms) T2 ~ 17 ms

(80)

Relaxometria por RMN de

1

H

0 100 200 300 400 0 8 16 Medidas Ajuste S in a l d e R M N ( u . a .) Tempo (ms) CPMG - Rocha hidratada 10-2 10-1 100 101 102 103 104 0 50 100 150 200

Distribuição de T2 - Rocha hidratada

A m p litu d e ( u .a .) T2 (ms) T2 ~ 17 ms 0 3000 6000 9000 12000 15000 0 8 16 Medidas Ajuste S in a l d e R M N ( u . a .) Tempo (ms) CPMG - Água deionizada 10-2 10-1 100 101 102 103 104 0 2000 4000 6000 8000 10000

Distribuição de T2 - Água deionizada

A m p litu d e ( u .a .) T2 (ms) T2 = 3.0 s

(81)

Aplicações em petrofísica

(82)

Estudo de meios porosos – métodos de RMN de sólidos

Contraste de suscetibilidade magnética –

alargamento inomogêneo

:

(83)

RMN de

1

H com MAS :

Pines et al., J. Magn. Reson. 1998;133:385-387.

(84)

Pines et al., J. Magn. Reson. 1998;133:385-387.

RMN de

1

H com MAS :

(85)

RMN de

1

H – Sequência

T1-MAS-2D

:

Estudo de meios porosos – métodos de RMN de sólidos

(86)

B. Sun, K.-J. Dunn, Symposium of Society of Core Analysts, Paper 38 (2002).

Estudo de meios porosos – métodos de RMN de sólidos

(87)

Estudo de meios porosos – métodos de RMN de sólidos

RMN de

1

H – Sequência

T1-MAS-2D

:

(88)

Materiais de carbono micro e mesoporosos

Carvões ativados:

(89)

Materiais de carbono micro e mesoporosos

Carvões ativados:

(90)

Materiais de carbono micro e mesoporosos

Carvões ativados:

(91)

Alargamento homogêneo e inomogêneo em sólidos

RMN de

23

Na – carvões ativados quimicamente (NaOH):

1/2

3,50 kHz (Static)

f

1/2

0,93 kHz (MAS)

f

T

2

375 s (Static)

1 2

(

T

)

0,85 kHz (Static)

(92)

RMN de

1

H :

Espécies adsorvidas em carvões ativados

(93)

RMN de

1

H :

Espécies adsorvidas em carvões ativados

(94)

Carbonos derivados de carbetos (CDCs):

Outros materiais de carbono porosos

http://en.wikipedia.org/wiki/Carbide-derived_carbon

(95)

Carbonos derivados de carbetos (CDCs):

Outros materiais de carbono porosos

http://en.wikipedia.org/wiki/Carbide-derived_carbon

(96)

Espécies adsorvidas em CDCs - RMN de

19

F:

Outros materiais de carbono porosos

(97)

Carbonos mesoporosos:

Outros materiais de carbono porosos

Pastore et al., J. Braz. Chem. Soc. 2006;17:16-29

(98)

RMN de

129

Xe em carbonos mesoporosos (CMK-3):

Outros materiais de carbono porosos

(99)

RMN de

129

Xe em carbonos mesoporosos (CMK-3) – Método 2D Exchange:

Outros materiais de carbono porosos

Onfroy et al., Carbon 2009;47:2352-2357

Micro e mesoporos

separados

Micro e mesoporos

interconectados

(100)

Grupos superficiais em sílica mesoporosa:

Trebosc et al., J. Am. Chem. Soc. 2005;127:7587.

(101)

Correlação heteronuclear (

1

H-

13

C HETCOR

):

Outros materiais porosos

(102)

Detecção de grupos superficiais – uso de polarização dinâmica nuclear (

DNP

) :

Outros materiais porosos

SENSNMR

Emsley et al., J. Am. Chem. Soc. 2011;133:2104

Impregnação incipiente do

material poroso

(sílica, alumina, etc.) com uma solução

contendo o agente polarizador (com

radicais livres

).

(103)

RMN de

29

Si em sílica –

Método

SENSNMR

:

Outros materiais porosos

(104)

Estudos de estruturas metal-orgânicas (“metal-organic frameworks” –

MOFs

):

Outros materiais porosos

(105)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

(106)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

(107)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

(108)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

(109)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

Stallmach et al., Microporous Mesoporous Mater. 2015;205:11-15

(110)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs:

Outros materiais porosos

(111)

Estudos por RMN de moléculas adsorvidas em MOFs –

efeitos de difusão

:

Outros materiais porosos

(112)

 Fundamentos de RMN:

“Spin Dynamics”, M. H. Levitt. John Wiley & Sons, 2002.

“Principles of nuclear magnetic resonance in one and two

dimensions

”, R. R. Ernst, G. Bodenhausen, A. Wokaun. Oxford,

1987.

“Ressonância magnética nuclear: fundamentos, métodos e aplicações”,

V. M. S. Gil, C. F. G. C. Geraldes. Fundação Calouste Gulbekian, 1987.

(113)

Bibliografia recomendada

 Aplicações em ciência dos materiais:

“Multinuclear solid-state NMR of inorganic materials”, K. J. D.

Mackenzie, M. E. Smith, Pergamon, 2002.

NMR techniques and applications in geochemistry and soil chemistry

”,

M. A. Wilson, Oxford, 1987.

 Aplicações em petrofísica:

“NMR Logging: Principles and Applications”, G. Coates, L.

(114)
(115)

Contato: dúvidas, comentários, sugestões, etc.

Jair C. C. Freitas

Departamento de Física - UFES

jairccfreitas@yahoo.com.br

Referências

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