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Revelando novas faces da violência contra a mulher

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Academic year: 2022

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Alessandra Muniz de Campos

Fundação Natureza / Coordenadoria Gênero, Cidadania e Direitos Humanos Violência; direitos; cidadania

ST 60 - Corpo e violência nas relações de gênero

Introdução

O presente artigo busca analisar em que contexto a violência contra a mulher ocorre, com base em dados estatísticos de um serviço eletrônico denominado Tecle Mulher, com o objetivo de desmistificar a idéia de que a violência predomina nas classes mais baixas da população. O projeto surgiu em setembro de 2007 e foi desenvolvido a partir da necessidade de obter dados referentes a uma população da qual não se detinha registros, ou seja, a população de renda média e alta, com ensino superior completo/incompleto.

Utilizando a narrativa escrita das experiências de 100 usuários da internet, os quais nos relatam as experiências de violência sofrida ou praticada, foi-nos, dessa forma, possível construir um desenho metodológico deste trabalho.

As referidas observações advêm do universo dos internautas brasileiros que são os que, no mundo, passam mais tempo navegando: 23 horas e 12 minutos por mês. O equivalente a quase um dia inteiro na frente do computador. O Brasil é seguido por França, EUA, Alemanha e Japão. São 30 milhões e 100 mil brasileiros com acesso à internet em casa.

O acesso total dos brasileiros, em casa, trabalho ou em lan houses, também vem apresentando elevado crescimento: eram pouco mais de 32 milhões em 2007, agora são 39 milhões1, uma expansão de quase 22% em um ano. Em relação às mulheres brasileiras na internet, a presença feminina chega a atualmente a 48,2%, contra 45,7 % em 20052.

O serviço eletrônico Tecle Mulher está atingindo esta parcela do público feminino, que tem um perfil de escolaridade mais alta, mas que apresenta diversas faixas etárias, profissões e estado civil.

Contudo, da mesma maneira em que outros extratos sociais este está sujeito às várias formas de violência de gênero.

A julgar pela amostra obtida, é possível verificar que o universo das mulheres atingidas pelas diversas formas de violência de gênero no contexto doméstico e social também envolve as classes sociais mais altas. Isto aponta para a necessidade de dispositivos jurídicos, políticas públicas e condutas sociais e educacionais capazes de amenizar e combater o sofrimento das mulheres vítimas dessas atitudes injustas e inadmissíveis nos dias de hoje. “A invisibilidade da violência de gênero nas camadas de rendas média e alta e as estratégias das mulheres para lidarem com essa violência

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fazem com que suas características econômicas e culturais não estejam presentes no perfil de vítimas de violência doméstica e sexual. A violência de gênero nessas camadas sociais só aparece na mídia em situações extremas, quando ocorrem homicídios praticados por maridos ou companheiros, que, não raro, ainda alegam a tese da legítima defesa da honra. O repúdio jurídico aos homicídios praticados sob esse argumento ocorreu em 1991, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em decisão histórica, julgou que a tese da legítima defesa da honra não tem amparo legal (ver Hermann & Barsted, 1995)” citando Leila Linhares Barsted-3 – Uma Vida sem Violência:

o desafio das Mulheres – Observatório da Cidadania 2004 página 55.

Contexto Histórico

A violência sexista sempre foi historicamente ocultada “No entanto, ainda são poucas as vozes que incluem a referência à ausência específica da violência de gênero como elemento fundamental para a segurança das mulheres e da sociedade como um todo.” - Leila Linhares Barsted- Uma Vida sem Violência: o desafio das Mulheres – Observatório da Cidadania 2004 página 54.

Até hoje, a maioria das e dos profissionais dos atendimentos policiais, médicos e jurídicos escondem, cruelmente, a existência da Violência contra a Mulher e, da mesma forma, as próprias mulheres atendidas. Pesquisas indicam que a violência de gênero atinge a todas as classes sociais e as estatísticas apontam que as mais sujeitais às agressões são as das classes mais pobres. “Ainda de acordo com os dados da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro relativos a 2002, do conjunto das mulheres vítimas de agressões por pessoas com as quais mantinham vínculos amorosos, 51,3% são brancas, 32,9% são negras e 13% são pardas. Isso revela que tanto brancas como não brancas são suscetíveis a essa forma de violência. O perfil socioeconômico e o nível educacional das vítimas que denunciaram as violências revelam mulheres de baixa renda e de baixa escolaridade. No entanto, a violência doméstica e sexual não atinge apenas as mulheres pobres.

“Leila Linhares Barsted- Uma Vida sem Violência: o desafio das Mulheres – Observatório da Cidadania 2004 página 55.

Esses dados advêm, em sua maioria, dos serviços públicos de atendimento o que permite a suposição de que o perfil apresentado das mulheres mais sujeita às agressões não seja um dado realista. São palavras de Bárbara Soares: “ocorre que as áreas de pesquisa sobre a violência se mantêm, via de regra, isoladas umas das outras e as diversas formas de vitimização experimentadas no dia-a-dia são analisadas como se não guardassem, entre si, nenhuma relação. Os (as) pesquisadores(as) que se ocupam da criminalidade urbana tendem a desconsiderar a violência intra- familiar, como se ela não fizesse parte dos problemas ligados à segurança pública. Por sua vez, os(as) que estudam a violência doméstica, ou a violência de gênero, se limitam a compilar dados sobre mulheres, considerando-as previamente como vítimas, produzindo assim, reiterações de suas

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próprias premissas.” E ela continua: “Observemos os dados sobre agressões e ameaças gerados pelas quatro pesquisas mencionadas acima: em 2002, o ILANUD4 realizou uma pesquisa em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Vitória)5. Os resultados sugeriam que os níveis de agressão interpessoal, nesses locais, eram relativamente reduzidos e pouco diferenciados por gênero: 7% das mulheres e 8% dos homens entrevistados relataram algum episódio de violência física ou ameaça de violência, nos cinco anos anteriores às entrevistas. Entretanto, os(as) entrevistados(as) foram indagados sobre a violência interpessoal, na seqüência de uma série de perguntas sobre crimes contra a propriedade, sem que se distinguissem os tipos de agressão e, tampouco, se teriam sido ameaças ou atos consumados, isto é, misturaram-se violências físicas e psicológicas e sem discriminação do grau de severidade dos atos6”(A violência doméstica e as pesquisas de vitimização - Barbara Soares).

Dados apresentados no “Segundo o Informe Mundial sobre Violência e Saúde”, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cientificam que quase metade dos assassinatos de mulheres em 2002 foram cometidos pelos maridos ou namorados, antigos ou atuais. Em alguns países, até 69% das mulheres relataram terem sido agredidas fisicamente e até 47% afirmaram que sua primeira relação sexual foi forçada. De acordo com a pesquisa de abrangência nacional “A mulher brasileira nos espaços público e privado”, realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2001, uma em cada cinco brasileiras declarou espontaneamente ter sofrido algum tipo de violência por parte de algum homem, sendo que o principal agressor é o marido ou parceiro7”. Consideramos estes dados alarmantes, apesar dos grandes avanços na conquista de políticas públicas voltadas à proteção da mulher, desde a implantação das Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher – DEAMs, os Centros de Referência da Mulher e, principalmente com a promulgação da “Lei 11.340 de 2006”, denominada “Lei Maria da Penha”. Como diria Saffioti8, “a violência sofrida pela mulher é um crime tão hediondo quanto aquele cometido contra negros ou judeus”.

Vale aqui lembrar que, em relação aos mais de cinco mil municípios que existem no Brasil, o número de unidades de serviço especializado no atendimento à mulher vítima de violência ainda é incipiente, principalmente no que se refere aos municípios do interior dos estados brasileiros.

Desenvolvimento

O serviço “Tecle Mulher”, no endereço eletrônico www.teclemulher.com.br, conta com uma equipe composta por advogadas, psicólogas, gestoras em direitos humanos, técnicas em informática e colaboradoras de áreas específicas relacionadas aos atendimentos, como por exemplo, nos casos em que há envolvimento com drogas e álcool. A equipe responde aos atendimentos com orientações mescladas por informações jurídicas, apoio psicológico e indicações dos serviços especializados.

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O trabalho do psicólogo junto ao site é uma inovação, onde se realiza uma interface constante com o direito, trabalhando junto, psicologia e direito, para apontar, apoiar e dar um direcionamento para o sofrimento da usuária e, da mesma forma, para reforçar as políticas públicas já implantadas e a implementação destas, principalmente no interior do país, com a finalidade de que realizem seus objetivos de forma mais ampla nacionalmente.

O trabalho também vem criar um vínculo baseado na confiança entre as profissionais do atendimento e as (os) usuárias (os), através de uma escuta aberta, não julgadora ou punitiva, que possibilite o auto-reconhecimento; a manutenção da auto-estima; as informações sobre os seus direitos e os meios de garanti-los; assim como o cuidado e respeito ás decisões de cada um.

As informações são colhidas por meio de um questionário disponibilizado no link “contato” da página do Tecle Mulher e preenchido no momento em que a usuária solicita orientação. Os relatos consistem em uma amostra que, ainda que pequena, fornece indícios que contradizem a idéia de que as mulheres que sofrem violência são as mais pobres, casadas, com ensino fundamental incompleto e com funções somente domésticas.

Conforme referido, a amostra abaixo analisada é composta pelos relatos de 100 atendimentos advindos de 16 estados brasileiros, sendo que, no mês de junho observaram-se dois casos internacionais de uma brasileira residente em Portugal e outra no Japão, que vêm sofrendo maus tratos dos seus companheiros.

A maioria dos atendimentos (38%) é oriunda do Estado de São Paulo, estado seguido por Minas Gerais (21%), Rio de Janeiro (8%) e Paraná (7%).

Quanto ao estado civil, nos relatos do “Tecle Mulher”, 44% das mulheres são solteiras; 19% são mulheres casadas, “de papel passado”; 10% são divorciadas; 10% são separadas; 8% vivem em união estável e 2% são viúvas. As que não informaram totalizam 7% do total. Entretanto, a maioria das mulheres que se dizem solteiras estão vivendo em União Estável.

No que tange ao grau de escolaridade, 20% nos informam possuir o nível superior completo. Já a parcela das que possuem o ensino médio completo é de 19%; as que estão cursando o ensino superior totalizam 16%; as que cursando o ensino médio são 12%; as que têm pós-graduação são 9%; as com ensino fundamental incompleto são 5%; e as que detêm o mestrado são 2%. As que não informam sua escolaridade totalizam 17% das observações. Vale aqui ressaltar que as usuárias com o ensino superior incompleto, completo, pós-graduação e mestrado perfazem o total de 47%.

A partir das informações sobre atuação profissional, as usuárias apresentam aparentam ter estabilidade financeira e são profissionais liberais, autônomas e comerciarias chegam a 36%. Do total de mulheres que apresentaram relatos, 19% são estudantes; 6% informam serem “do lar”; 6%

se dizem sem profissão; e apenas 5% desempregadas, mas que no contexto dos seus relatos informam exercerem alguma atividade remunerada. Ainda, 17% não informam sua profissão: “Eu

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talvez surpreenda vcs pelo fato de ser alguém independente, que tem uma visão de mundo, mas a tortuta psicológia não escolhe cor, nível intelectual, empregada ou não.por 17 anos eu vivi um casamento de torturas”...9

Na continuação de seu relato nos diz o que foi feito para romper com o ciclo de violência no qual estava inserida por 17 anos, demonstrando assim que sem a ajuda de profissionais capacitados seria impossível

Das usuárias do “Tecle Mulher”, as que sofrem violência doméstica constituem 74%, onde seus agressores são namorados ou noivos, seguidos dos maridos, pais e irmãos; 11% sofrem violência familiar, cujos agressores são tios, irmãos (que não residem juntos); 7% são relatos que evidenciam violência social e os agressores são vizinhos; 2% acusam sofreram violência institucional quando os serviços públicos (Policia Militar, Polícia Civil e Instituto Médico Legal) não prestaram atendimento adequado incluindo-se aí um fato de estupro por parte de policial militar; 6% dos relatos não identificaram seus agressores. A maioria desses episódios de violência foi denunciados na época que aconteceram e ainda estão aguardando os julgamentos. As que não denunciaram (10%) não o fizeram por medo de sofrer novas violências e por desconhecimento dos serviços especializados disponíveis para o seu atendimento.

Quanto às formas de violência, a violência física corresponde a 37% dos relatos; 25% sofreram violência psicológica; 5% sofreram violência patrimonial; e, 5% sofreram violência sexual. Do total, 5% dos atendimentos não identificaram a forma de violência sofrida.

Vale aqui ressaltar que dentre os 25% das usuárias que sofreram violência psicológica, acima referendada, estas solicitam encaminhamento para os serviços de psicologia que as possam ajudar neste sentido, já outras identificam que a violência ocasionou transtornos, depressões e fobias.

As questões patrimoniais levantadas fizeram referencia a bens em processo de julgamento, ou antes mesmo de buscar o litígio. Entretanto, na amostra, o patrimônio não é a causa primordial que mantém a mulher em situação de violência.

Quanto à violência sexual, os autores não aparecem apenas com pessoas de sua intimidade.

Quanto aos encaminhamentos efetuados pelo Tecle Mulher, 50% foram para os Centros de Referencias da Mulher; 5% são para a Delegacia Especializada no atendimento à Mulher; 3% para o Ministério Público e 2% para o Conselho Tutelar. Todavia, 15% dos atendimentos são de cidades do interior do país, onde não há qualquer tipo de serviço especializado, o que torna necessário o encaminhamento a cidades vizinhas, onde as mesmas buscam ajuda no poder público ou nos serviços gratuitos das universidades, mas não nos escritórios jurídicos particulares ou consultórios de psicologia.

Em 26% dos relatos já havia processos iniciados. Esses solicitaram orientações específicas sobre os procedimentos jurídicos - que são morosos -, ou buscando informações sobre os direitos antes de

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tomar qualquer iniciativa. Em 2% houve a necessidade de fortalecimento psicológico para que a mulher pudesse buscar um atendimento pessoal, pois devido a sua baixa auto-estima elas se encontravam embotadas, ou seja, paralisadas pela situação, e não sabiam como agir e muito menos conseguiam encontrar uma solução o problema.

Das solicitações de ajuda através do link “contato” do endereço eletrônico “Tecle Mulher” 86% são feitas por quem sofre diretamente a violência, 6% por quem sofre indiretamente, como: filhos, irmãos, amigos e namorados; 1% por profissional que atua na área; e 2% por quem pratica, isto é, são homens que perceberam que são agressivos e buscavam ajuda para controlar seus impulsos e reverter a relação violenta. O serviço, mesmo independentemente dos seus objetivos, veio abrir um espaço para que os homens agressores pudessem também buscar ajuda. Este fato inusitado oportuniza a percepção do quanto são escassas as políticas públicas especializadas no atendimento aos homens agressores.

Através dos relatos foi também possível identificar que 5% dos casos apresentavam envolvimento com drogas lícitas e ilícitas, às quais mulheres atribuíram o comportamento agressivo.

Conclusão

O trabalho “Revelando Novas Faces da Violência contra a Mulher”, apresentado com os dados e relatos oriundos do serviço, via internet, Tecle Mulher, traz indicações de que mesmo nos perfis sociais mais elevados há casos de violência de gênero. Isto implica vários desdobramentos e desafios tanto para a psicologia como para o direito. O serviço Tecle Mulher não oferece respostas prontas, mas apresenta dados que podem complementar outras pesquisas onde sejam inquiridas questões como: onde mora a violência?

A análise desse estudo, sob a ótica da violência exercida pelo homem contra a mulher, vem estimular o debate acerca do assunto para problematizá-lo, na esperança de que, um dia, esse cancro social que é a o tratamento desigual entre homens e mulheres pelas sociedades humanas, e que gera todos os contextos que aqui foram elencados, venha ser realmente erradicado das nossas sociedades.

Mais importante ainda é ressaltar que este trabalho propiciará a expansão e articulação do tema para estudiosos que se interessem pelo assunto, aqui apresentado, na realização de pesquisas a posteriori.

Destacamos esta experiência como uma inovadora estratégia de obtenção de dados, no que concerne o enfrentamento da violência contra a mulher, tendo um viés voltado às questões mais subjetivas por detrás dos relatos colhidos das usuárias da internet. Isto significa ter um olhar diferenciado para as relações travadas no cotidiano de mulheres e homens o que beneficia e amplia nossa visão de mundo, assim como traz para mais perto a realidade das vidas humanas.

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1 Reportagem de 04 de dezembro de 2007, “País da internet” do “Jornal da Globo”.

2 Último estudo do Ibope/NetRatings

3 Leila Linhares Barsted- Advogada, diretora da organização não governamental CEPIA – Cidadania, Pesquisa, Informação e Ação.

4 Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e o Tratamento do Delinqüente

5 Foram entrevistadas 2800 pessoas, maiores de 16 anos

6 A pergunta dirigida aos entrevistados era: “Além dos incidentes vistos acima, você foi nos últimos anos pessoalmente agredido fisicamente ou ameaçado por alguém de uma maneira realmente amedrontadora ou em casa, ou em algum outro lugar, tais como num bar, na rua, na escola, no transporte público, na praia, ou no local de trabalho ou não?”

7 Publicação “Violência contra as Mulheres” pág. 25 do Instituto Patrícia Galvão.

8 SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado e violência.

9 Transcrição fiel do relato

Referências Bibliográficas

LINHARES, Leila Barstaed - Uma Vida sem Violência: o desafio das Mulheres – Observatório da Cidadania 2004.

http//forumjunguiano.com.br. NEPAD / UERJ – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, durante o período de 2000/2006.

http://www.patriciagalvao.org.br A violência doméstica e as pesquisas de vitimização - Bárbara Musuameci Soares. Acessado em 20/06/2008

http://www.patriciagalvao.org.br/Violência contra as mulheres – Instituto Patrícia Galvão - 2006 SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani - Gênero, Patriarcado e Violência. Acessado em 20/06/2008.

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