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Diagnóstico da Bacia Hidrográfica do Rio Una/PE

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Academic year: 2022

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Diagnóstico da Bacia Hidrográfica do

Rio Una/PE

Disciplina: Recursos Hídricos Prof. Arthur Nani

Acadêmicos:

Marcio da Silva Jéferson Drozczak

Vinicius Barbieri Andrade A bacia hidrográfica é um sistema global, onde os fatos da

realidade são tidos como participantes de um grupo de relações mútuas, integrada no tempo e no espaço, em diferentes escalas. Gomes, E. (2007, apud Silva).

(2)
(3)

A Bacia do Rio Una é a UP5

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

(4)

O rio Una é considerado um dos principais corpos hídricos do Estado de Pernambuco.

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO UNA-PE

Fonte: Adaptado de Silva, A. C. (2016)

(5)

❖ O Rio Una nasce no município de Cachoeiras.

❖ O Rio Una é Intermitente até o município de Altinho, após esse trecho, torna-se um rio Perene até sua foz, no Atlântico.

(6)

Criação do Comitê

Resolução de criação do COBH Una: N° 05, de 17 de dezembro de 2002.

Número de municípios componentes: 42 Número de membros: 25

Mandato: 2018/2021

Email: cobhriouna@hotmail.com

Agência Pernambucana de Águas

http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=7&subpage_id=45

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Composição do Comitê

Presidente - Severino Francisco de Melo Prefeitura Municipal de Capoeiras

Vice-presidente - José Davi Calado Ferreira Prefeitura Municipal de Sanharó

Secretário Executivo Bianca Silva Tavares

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SEGMENTO PODER PÚBLICO (12 representantes)

Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS Alexandre Jorge P. de Moura (titular) Prefeitura Municipal de Barreiros Valmir Ramos da Silva (titular)

Amaro Joaquim Galdino (suplente) Prefeitura Municipal de Canhotinho João José de Oliveira (titular) Prefeitura Municipal de Capoeiras Severino Francisco de Melo (titular) Prefeitura Municipal de Palmares Fernanda Elizabete da Silva Melo (titular) Prefeitura Municipal de Bonito João Olegário da Silva Neto (suplente) Prefeitura Municipal de Panelas Jeisiane Isabella da Silva Alexandre (titular) Prefeitura Municipal de Sanharó José Davi Calado Ferreira (titular)

José Edson Lopes Piaba (suplente) Prefeitura Municipal de São Bento do Una Rafaela Lins Campos (titular)

Prefeitura Municipal de São Joaquim do Monte Maria Aparecida Pontes (titular)

Secretária Estadual de Planejamento e Gestão Antônio Ferreira de Oliveira Neto (titular) Secretária Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade Andrea Olinto (suplente)

(9)

SEGMENTO ENTIDADES CIVIS (6 representantes)

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Sérgio Xavier dos Santos (titular) Cooperativa de Planejamento Técnico e Agronegócio da Mata Sul René da Silva Oliveira (titular) COPAM - Consultoria e Projetos Ambientais LTDA – ME João da Silva (titular)

Associação dos Agentes Ambientais dos Palmares Marilene Sheilla de Oliveira (suplente) Instituto Federal de Pernambuco - Campus Barreiros Bianca Silva Tavares (titular)

Associação Comunitária do Quilombo dos Negros do Serrote do Gado Bravo Clemilda (titular)

(10)

SEGMENTO USUÁRIOS (10 representantes)

Colônia de Pescadores Z-22 Barreiros Genival Ricardo Gouveia (titular)

Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA Augusto César Dantas da Silva (titular) Linaldo de Andrade Torres (suplente)

Reserva Engenho Cajuá José Cândido de Souza Leão (titular)

VAGA EM ABERTO (7) ?

Fonte: Agência Pernambucana de Águas - http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=7&subpage_id=45

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(12)

O rio Una nasce na Serra da Boa Vista, município de Capoeiras, a uma altitude de 900 metros e apresenta-se intermitente até aproximadamente à cidade de Altinho, quando se torna perene.

Possui uma extensão de cerca de 290 km, com direção geral de oeste para leste e tem como principais afluentes, pela margem direita, riacho Quatis, rio da Chata, rio Pirangi, rio Jacuípe e rio Caraçu e pela margem esquerda o riacho Riachão, riacho Mentirosas, riacho do Sapo, rio Camevô e rio Preto.

O rio Jacuípe serve de limite entre os estados de Pernambuco e Alagoas.

REDE HIDROGRÁFICA

(13)

Principais açudes existentes na Bacia do rio Una

Fonte: Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco, volume 3, 2006.

(14)

Histórico do Comitê

Fonte: http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=7

(15)

VEGETAÇÃO

• A porção ocidental da bacia do rio Una está localizada na região Agreste do Estado. Nela observa-se a ocorrência do tipo de cobertura vegetal característica do semi-árido, representada por espécies xerófilas, algumas com espinhos, decíduas e grande presença de Cactáceas e Bromeliáceas.

• Na porção oriental da bacia cuja maior parte se localiza na Zona da Mata, apresenta vegetação do tipo floresta perenifólia tropical atlântica, hoje já bastante degradada pela ação do homem para atender a exploração da cultura da cana-de-açúcar.

• Na área litorânea, predomina a vegetação formada por mangues, restingas e coqueiros.

(16)

Fonte: Silva, 2015

(17)

RELEVO

• A região oriental da unidade hídrica apresenta formas de relevo bem distintas: planície (com cotas altimétricas inferiores a 100m), correspondente à faixa costeira e outra formada por um conjunto de morros e colinas, de formato mamelonar, que se estende até as proximidades do planalto da Borborema, no espaço territorial dos municípios de Maraial, Catende e Palmares (as altitudes chegam até 300m).

• Na parte ocidental da bacia (sobre o planalto da Borborema), localizam-se superfícies aplainadas com altitudes variando entre 400 e 700m.

• As áreas com cotas altimétricas mais elevadas, variando entre 800 e 1000m, estão

situadas na porção oeste, em áreas dos seguintes municípios: Capoeiras, Pesqueira e

Jupi.

(18)

MAPA GEOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO UNA-PE

Fonte: Adaptado por Silva, A.C (2016)

(19)

GEOLOGIA

A bacia do rio Una é representada, quase inteiramente, por rochas cristalinas do Pré-Cambriano Indiviso.

• Grande parte de sua área é constituída pelo Complexo Migmatítico-Granitóide com participação aproximadamente igualitária entre os migmatitos e os granitos, e subordinadamente ocorrem enxames de diques e gnaisses.

• O arcabouço de falhas, fraturas e cisalhamentos podem indicar o comportamento preferencial dos cursos fluviais.

• A área sedimentar é representada quase inteiramente por depósitos areno-argilosos de

aluviões recentes, além de reduzidos testemunhos do Grupo Barreiras.

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Tipo de solo

Principais classes de solo existentes na Bacia Hidrográfica do Rio Una.

Fonte: CEPAN/ 2013

(21)

TIPO DE SOLO

Os solos mais expressivos na bacia hidrográfica do rio Una são:

Planossolos: solos rasos, de baixa permeabilidade, que frequentemente apresentam excesso de água no período chuvoso e extremo ressecamento no período seco. Associado a relevo plano e suavemente ondulado;

Regossolos: Solos pouco desenvolvidos, arenosos, mediamente profundos, com presença de materiais primários;

Vertissolos: Solos com alta fertilidade, relevo suave ondulado e elevado teor de argila;

Litólicos: Solos pouco desenvolvidos e fortemente sujeitos a erosão face ao relevo forte ondulado e montanhoso. Possuem baixa capacidade de retenção hídrica e elevado poder de escoamento superficial;

Podzólicos/Argissolos: Solos mais desenvolvidos com relevo movimentado, forte ondulado a montanhoso;

Areias Quartzosas Marinhas: Planas, excessivamente arenosas e drenadas, muito ácidas e de baixa fertilidade natural.

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UTILIZAÇÃO DO SOLO DE ACORDO COM O SEU TIPO

Fonte: Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco, volume 3, 2006.

(23)

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

• Ocupação Urbana e Industrial;

• Áreas exploradas com a cultura da cana-de-açúcar;

• Policultura e Pecuária;

• Áreas de Vegetação Arbórea Fechada, Arbustivo-Arbórea Aberta e Arbustivo-Arbórea Fechada;

• Manguezal;

• Barramentos.

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(25)

CLIMA

O clima da região onde estão situadas as unidades hídricas em estudo está caracterizado da seguinte forma:

•Na área costeira, localizada na Zona da Mata, apresenta-se quente e úmido, com totais anuais de precipitação elevados (superiores a 1.000 mm, podendo chegar a 2.200 mm). Os maiores índices pluviométricos tem duração de seis meses, iniciando-se no mês de março e prolongando-se até julho/agosto.

• A região do Agreste Pernambucano é uma área intermediária entre a Zona da Mata e o Sertão, apresentando similaridade ora com uma, ora com outra região. A bacia do rio Una possui claramente esses dois comportamentos climáticos, tendo o espaço territorial do município de Agrestina como o limite desses dois regimes climáticos.

• As áreas do Agreste mais próxima do Sertão, têm o mês de março como o mês mais chuvoso (a precipitação anual média está entre 600 e 800 mm), salientando-se que estas precipitações são menos concentradas do que no Sertão. Já nas áreas da região localizadas próxima da Zona da Mata, o mês mais chuvoso é junho.

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ATIVIDADES ECONÔMICAS

Fonte: ITEP, 2014.

(27)

PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS

As atividades econômicas nos municípios que compõem a bacia são bastante diversificadas.

No trecho inferior que abrange a Zona da Mata e a faixa litorânea a economia é predominantemente agrícola. A principal atividade é a produção de cana-de-açúcar. Além desta destaca-se a fruticultura, tubérculos e pecuária de leite e corte. Quanto às atividades não agrárias, destaca-se a presença de indústrias de transformação, comércio varejista e a prestação de serviços principalmente nos centros regionais como Palmares e Barreiros.

No trecho médio, verifica-se um dinamismo socioeconômico. Em Bezerros destacam-se as atividades de lazer e da indústria moveleira. Em municípios como Sanharó e Cachoeirinha, a pecuária bovina leiteira e de corte tem forte expressão econômica. Outros municípios apresentam diversificação econômica com a presença da pecuária leiteira e de corte, policultura e avicultura.

A área da Bacia do rio Una é favorecida para a exploração do turismo, em função de seus engenhos, capelas, igrejas e casarios. Outro ponto forte na economia são as atividades difusoras das manifestações culturais como o Circuito de Vaquejadas e as Festas Juninas.

(28)

PARTICIPAÇÃO DOS SETORES NA ECONOMIA

AGROPECUÁRIA varia de 2,62% em Caruaru à 44,52% em Água Preta INDÚSTRIA varia de 2,90% em Jaqueira à 58,45% em Joaquim Nabuco

SERVIÇOS varia de 32,76% em Joaquim Nabuco à 80,52% em Panelas

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Comparativo da população urbana e rural dos municípios que

estão no contexto da Bacia Hidrográfica do rio Una-PE

(30)

USOS DA ÁGUA

Os principais usos das águas destas unidades hídricas são:

• Consumo humano e abastecimento público;

• Consumo animal;

• Uso industrial;

• Produção de energia elétrica;

• Recepção de efluentes domésticos, industriais e agroindustriais;

• Turismo, recreação e lazer;

• Irrigação;

• Limpeza;

• Pesca.

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Demanda Hídrica

Reservatórios da bacia do rio Una, com capacidade máxima acima de 1.000.000 m³.

Fonte: http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=5&subpage_id=23

(32)

Dados: CPRM

(33)

SANEAMENTO BÁSICO

A área dos municípios que compõem as unidades hídricas em estudo apresenta um índice de 65,4% de atendimento nos serviços de abastecimento de água.

Já os serviços de coleta de esgotos atende apenas 6,3% da população. Apenas

dois municípios dispõem de serviços de coleta de esgotos em rede pública.

(34)

SANEAMENTO BÁSICO

Fonte: Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco, volume 3, 2006.

(35)

RESÍDUOS SÓLIDOS

❖ 4 municípios tem como destino final de seus resíduos sólidos

aterros controlados, os quais estão associados a baixo impacto

ambiental;

❖ 38 municípios tem como destino final de seus resíduos lixões.

Fonte: Diagnóstico de resíduos sólidos no Estado de Pernambuco SECTMA

(36)

IMPACTOS NOS RECURSOS HÍDRICOS

Os principais impactos ambientais que afetam os recursos hídricos da bacia do rio Una-PE são:

• Lavagem de pulverizadores, polvilhadeiras e embalagens de defensivos agrícolas nas águas dos rios;

• Descarga de efluentes domésticos;

• Retirada de areia e pedras do leito de vários rios da bacia;

• Construção de edificações (residências, entre outras), próximas aos cursos d’água e nas áreas de proteção dos barramentos (nas margens a montante);

• Poluição atmosférica produzida pela emissão de fuligem decorrente da queima do bagaço de cana nas caldeiras das usinas de açúcar;

• Plantio de cana-de-açúcar e outras culturas às margens dos rios;

• Lançamento de efluentes oriundos de matadouros públicos e matadouros clandestinos

localizados às margens dos rios em vários municípios;

(37)

IMPACTOS NOS RECURSOS HÍDRICOS

• Captação desordenada de água dos rios;

• Uso de agrotóxicos nos plantios de cana-de-açúcar, e outras culturas localizados às margens dos rios e no entorno dos barramentos;

• Desmatamento das áreas de nascentes e das matas ciliares;

• Presença de lixões nas proximidades de cursos d’água;

• Criatório de suínos, bovinos e aves nas áreas ribeirinhas, com os seus dejetos lançados nos rios;

• Lançamento de lixo doméstico, pela população, diretamente na calha dos rios e riachos;

• Descarga de efluentes da lavagem de veículos (lava-jato) nos cursos d’água;

• Lançamento de esgoto público nos mananciais;

• Efluentes de curtumes e agroindústrias lançados nos rios; e

• Aterramento em áreas da foz do rio Una

(38)

IMPACTOS NOS RECURSOS HÍDRICOS

Apesar da identificação de todos esses impactos, vale salientar o trabalho

desenvolvido pela CPRH (na fiscalização, atuação e conscientização à população

da necessidade de preservação do meio ambiente e recursos hídricos), como

também do Ministério Público de Pernambuco através da criação do Projeto de

Implementação da Legislação Ambiental nas Bacias Hidrográficas (são realizada

oficinas onde é apresentada a legislação pertinente ao meio ambiente), da

celebração de Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, entre outros

instrumentos jurídicos.

(39)

QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIO UNA

A Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH, desde 1984, realiza o monitoramento da qualidade da água nas bacias hidrográficas de Pernambuco.

Com o objetivo de analisar os impactos das atividades antrópicas e dos fatores naturais sobre as águas. Para tal, foram estabelecidas seis estações de coletas de amostras com base nas zonas que possuem fontes potencialmente poluidoras com lançamento de esgoto e efluentes nos cursos d’água.

Os padrões de qualidade são os mesmos estabelecidos pela Resolução

CONAMA 357/2005

(40)

QUALIDADE DA ÁGUA EM 13 PONTOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO UNA - 2006

(41)

ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DA REDE DE MONITORAMENTO DA BACIA DO RIO UNA

(42)

Fonte: Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH

**

** Companhia Pernambucana de Saneamento

(43)

QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIO UNA

Estudo sobre a qualidade da água da bacia hidrográfica do Rio Una de 2014 feito pela Doutora em Agroengenharia pela UFRPE Bianca Silva Tavares, atual membro do COBH do Rio Una evidenciou que a água não estava de acordo com os padrões estabelecidos pela resolução nº357/2005 para águas da classe II*, isso devido principalmente ao lançamento de esgoto doméstico, com a presença de coliformes termotolerantes nas áreas mais habitadas e efluentes industriais com altos níveis de potássio advindo da atividade sucroalcooleira.

Relatórios recentes de 2017, mostram que a situação não mudou muito.

: *águas que podem ser destinadas ao abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional;

(44)

Demonstrativo do relatório de 2016 da contaminação por contaminação de coliformes

termotolerantes na água da bacia do Rio Una

(45)

Demonstrativo do relatório de 2017 da contaminação por contaminação de coliformes termotolerantes na água da bacia do Rio Una

Ao analisarmos os dados dos relatórios anuais sobre a qualidade da água das bacias

hidrográficas há de ser observado que a coleta de amostras não vem sendo realizada de maneira

sistemática e com rigor, haja visto que existem dados incompletos sobre medições em

determinados períodos do ano o que corrompe os dados da análise final.

(46)

PLANOS DE AÇÕES

NÃO FOI POSSÍVEL LOCALIZAR ESTA INFORMAÇÕES:

Plano da bacia hidrográfica

No site do Comitê (www.apac.pe.gov.br), que está diretamente ligado a página do SIRHPE, não há informações sobre o plano da bacia (Trindade, 2016 - Tese Doutorado)

Escrevemos e-mail e não obtivemos respostas

(47)

Referências Bibliográficas

AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS DE PERNAMBUCO – CONDEPE/FIDEM. Bacia Hidrográfica do rio Una, GL 4 e GL 5. Série Bacias Hidrográficas de Pernambuco Nº 3, 2006.

Andrade, Rúbia Nogueira de.; Cunha, Maristela Casé Costa. OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO UNA, PERNAMBUCO/ALAGOAS, BRASIL: UMA PERSPECTIVA ARQUEOLÓGICA. Revista Noctua, 2,3: 78-101, 2017.

Silva, Adriana Cassiano; Silva, Osvaldo Girão. Análises dos padrões e estilos de canais a partir da paisagem geomorfológica fluvial na bacia do rio Una/PE. Revistas Cerrados,ISSN: 2448-2692, v.14, n.2, p. 71-92, jul-dez-2016.

Silva, Julio César Félix da. HIDROPOLÍTICA DA BACIA DO RIO UNA: UMA ABORDAGEM A PARTIR DAS MARGENS FLUVIAIS EM SÃO BENTO DO UNA – PE. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia - Universidade Federal de Pernambuco, 2015, 150 p.

Tavares, Bianca Silva. Qualidade de água na bacia hidrográfica do rio Una – Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação de Agroengenharia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – Recife, 2014.

TRINDADE, Larissa de Lima. GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS: PAPEL, POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. Tese de Doutorado do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina, 2016, 269 p.

Agência Pernambucana de Águas, conteúdo disponível em: http://www.apac.pe.gov.br/pagina.php?page_id=7&subpage_id=45 http://www.apac.pe.gov.br/sighpe/

http://www.apac.pe.gov.br/meteorologia/

,

Referências

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