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Gestão do Almoxarifado e Operações

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Academic year: 2022

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(1)

Gestão do Almoxarifado e

Operações

Prof. Wíverson Cardoso

Curso de

Almoxarifado CETEP 2020.1

1

(2)

1 –

RECEBIMENTO

(3)

RECEBIMENTO: ETAPA INICIAL DO FLUXO

3

ORGANIZAÇÃO

MATERIAIS

RECURSOS HUMANOS

FINANCEIRO

VENDAS PRODUÇÃO

MATERIAIS

(4)

RECEBIMENTO: ETAPA INICIAL DO FLUXO

RECEBIMENTO ARMAZENAGEM

ESTOCAGEM OU DISTRIBUIÇÃO

(5)

5

RECEBIMENTO:

ATIVIDADES

PRINCIPAIS

(6)

RECEBIMENTO:

ATIVIDADES

PRINCIPAIS

(7)

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

7

A entrada de materiais é uma atividade que se realiza em duas dimensões:

ENTRADA NA ORGANIZAÇÃO

DESCARGA NO ALMOXARIFADO

(8)

A) Entrada de materiais na organização:

• A conferência inicial deve realizada na portaria da organização, com a

identificação do transportador da carga na portaria e apresentação da nota fiscal.

• De posse da nota fiscal, a portaria realiza as ações a seguir:

- confere se os dados da nota fiscal estão corretos;

- certifica-se de que a carga de fato foi encomendada e está sendo aguardada;

- faz os lançamentos nos registros da recepção, informando a hora e motivo da entrada, bem como os dados pessoais dos entregadores, fazendo os devidos cadastros quando necessário.

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

(9)

9

Em caso de alguma divergência nos dados da Nota Fiscal (NF) ou nos demais documentos da entrega, a recepção além de não permitir a entrada do

transportador deve registrar no verso da nota fiscal ou no canhoto os motivos do não-recebimento, para que sejam sanadas as divergências.

ATENÇÃO: É muito importante que a recepção realize todos os registros, tanto na entrada quanto na saída.

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

(10)

B) Descarga de materiais no almoxarifado:

Logo que o transportador chega ao almoxarifado, devem ser realizadas as seguintes atividades:

- Confronto dos dados da nota fiscal com os pedidos de compras da organização

- Conferência dos volumes descarregados com os dados presentes na nota fiscal

- Exames de avarias externas (embalagens violadas, produtos visivelmente quebrados, amassados, úmidos, etc).

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

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11

Realizadas as atividades citadas acima e não havendo nenhuma divergência, o almoxarife autoriza a descarga do material em local designado.

Carimbo:

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

“material cuja aceitação está sujeita à posterior conferência de quantidade

e qualidade”.

(12)

● Em caso de avaria na carga ou divergência de dados: o almoxarife deve anotar no canhoto todas as informações possíveis, de modo a dar

conhecimento ao fornecedor, bem como informar ao setor de compras da organização.

● Caso a avaria ou divergência seja insanável, o almoxarife deve realizar a recusa do recebimento informando ao fornecedor no verso da nota fiscal os motivos que levaram a tal recusa e da mesma forma, informando ao setor de compras da organização.

● Finalmente, após todos estes procedimentos iniciais, o transportador é liberado, levando consigo apenas o canhoto da nota fiscal assinado pelo almoxarife.

ENTRADA DE MATERIAIS ou RECEBIMENTO INICIAL

(13)

13

RECEBIMENTO:

ATIVIDADES

PRINCIPAIS

(14)

Segundo Viana (2011):

“a conferência quantitativa é a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde à efetivamente

recebida.”

A atividade de conferência quantitativa também pode ser conhecida como Contagem.

Em geral, se utiliza o método conhecido como “contagem cega”, em que o conferente realiza a contagem e informa a quantidade recebida sem

conhecer o valor informado na Nota Fiscal.

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

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15

● Em alguns casos, o confronto entre a quantidade contada e faturada é feita

imediatamente após a

contagem cega e, havendo divergência, a recontagem é feita imediatamente.

● Em outros casos, o confronto é feito apenas na etapa de regularização.

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

(16)

Métodos de contagem

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

a) Manual

b) Cálculo da embalagem ou lote c) Pesagem em balança

d) Medição

(17)

17

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

a)

Manual – para casos onde as cargas possuem pequenas

quantidades ou

produtos de alto

valor.

(18)

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

b) Cálculo da embalagem ou lote – quando há embalagens padronizadas com grandes quantidades e os produtos são de baixo valor. Pode ser realizada a abertura de uma das caixas para contagem por amostragem.

(19)

19

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

c) Pesagem em balanças – utilizado para o caso de grandes quantidades, seja produtos embalados ou a granel. Primeiro pesa-se uma embalagem já

conferida ou material que será utilizado como padrão. Em seguida, realiza-se a pesagem dos outros materiais ou embalagens, realizando as multiplicações quando necessários. Para produtos a granel, existem balanças específicas conhecidas como balanças contadoras pesadoras. Nos casos de materiais de maior peso ou volume, podem ser utilizadas balanças rodoviárias, sendo o peso líquido obtido por meio da diferença entre o peso bruto e a tara do veículo.

(20)

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

d) Medição – utilizada para alguns materiais específicos, como por exemplo, os vendidos em bobinas e

carretéis, podendo ser utilizadas algumas

fórmulas para cálculo das medidas.

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21

CONFER Ê NCIA QUANTITATIVA ou CONTAGEM

Critério de tolerância:

- Em diversas situações, pequenos desvios no resultado da contagem não são considerados.

- O critério a ser utilizado deve ser definido pela área usuária do bem

- Em caso de extrapolação do limite do critério de tolerância, o fornecedor deverá ser notificado e poderá ser aplicado multa e desconto referente à diferença no momento do pagamento.

Referências

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