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Anais do VI Simpósio Internacional Lutas Sociais na América Latina Imperialismo, neofascismo e socialismo no século 21

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Academic year: 2022

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“Imperialismo, neofascismo e socialismo no século 21” 13 a 17/09/2021

GT 4 - Gênero, raça e classe como sistemas interligados de dominação e exploração

GT 4 - Gênero, raça e classe como sistemas interligados de dominação e exploração

Análises das possíveis combinações entre

Desigualdade de Gênero, por meio do Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), perante os

Relatórios de Desenvolvimento das Nações Unidas, no Brasil e América Latina e Caribe

Cíntia de Souza Adelino (UNESPAR) 1 Daiane Aparecida Alves Gomes (UEL)2

Resumo

Nosso objetivo do presente trabalho é, mediante os estudos dos Relatórios de Desenvolvimento Humano (RDHs), acompanhar o desempenho dos países da América Latina e Caribe, perante os Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) e identificar qual o pior desempenho da ALC perante os indicadores de medida. Nosso estudo foi amparado pelas leituras feministas, cuja atuação foi fundamental para a compreensão dos debates de gênero incorporados à vida acadêmica na contemporaneidade, e recorremos aos RDHs como fonte da nossa pesquisa documental. Constatamos que o pior desempenho está alocado no indicador “Assentos parlamentares”, oriundo da dimensão capacitação.

1.1 Introdução

A América Latina e Caribe é o continente mais desigual do mundo. Tais disparidades estão alocadas em categorias de renda, gênero, raça, geração, classe, etnia, orientação sexual, entre outras desigualdades. Essas desigualdades, quando somadas, atuam como multiplicadores de desvantagens em que as minorias sociais

1 Mestre Interdisciplinar em Ensino em Formação Docente. Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Paranavaí/PR. Pedagoga na Prefeitura Municipal de Cianorte/PR. Contato: cintia- adelino@hotmail.com.

2 Mestra em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professora da Rede Municipal da Prefeitura de Arapongas/PR, professora da Faculdade do Norte Novo de Apucarana (Facnopar), avaliadora do Ministério da Educação. Contato: daianeaag@gmail.com.

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estão cada vez mais expostas, especialmente em épocas de crises sanitárias mundiais como a atual conjuntura.

Selecionamos para a presente iniciativa, as desigualdades de gênero mais desvantajosas para o alcance do desenvolvimento humano, da mesma forma, compreendemos as dimensões que obtiveram certo progresso com relação à igualdade de gênero nos últimos vinte anos.

Ainda sobre a somatória de condições desfavoráveis às minorias sociais, propomo-nos a estabelecer uma relação causal entre as poucas condições de emancipação social para um dos gêneros, a mulher. Percebemos que as disparidades de gênero, não ocorrem de maneira isolada, elas se manifestam sobre um conjunto de entraves impostos pela sociedade, que atuam como interseccionalidades, capazes de retardar o desenvolvimento das Nações.

O conceito de Saffiotti (2004) intitulado como nó, em que, as desigualdades são subestruturas de gênero, classe social, raça/etnia, que somatizam desastrosas condições de emancipação e autonomia para as mulheres, é visto por Cresnshaw (2002) como interseccionalidade:

A associação de sistemas múltiplos de subordinação tem sido descrita de vários modos: discriminação composta, cargas múltiplas, ou como dupla ou tripla discriminação. A interseccionalidade é uma conceituação do problema que busca capturar as consequências estruturais e dinâmicas da interação entre dois ou mais eixos da subordinação. Ela trata especificamente da forma pela qual o racismo, o patriarcalismo, a opressão de classe e outros sistemas discriminatórios criam desigualdades básicas que estruturam as posições relativas de mulheres, raças, etnias, classes e outras (CRESNSHAW, 2002, p. 177).

As autoras e suas afirmações são conclusivas para refletirmos sobre, quanto mais as desigualdades são persistentes, mais árduo se transforma no caminho em que as mulheres superam suas vulnerabilidades.

1.1 O indicador de medida das Nações Unidas para a desigualdade de gênero – IDG:

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Anualmente as Nações Unidas lançam um relatório com indicadores sociais. Tal levantamento é resultado de uma compilação de dados fornecidos por países, que compartilham suas realidades para análises de cientistas.

O Relatório de Desenvolvimento Humano de 1995 deu centralidade à temática de gênero, reforçando a noção de que, no século XX estava em voga questões que envolviam a igualdade de oportunidades para os indivíduos, como forma de desenvolvimento humano, e que, para haver esse equilíbrio, seria necessário remediar a mais persistente das desigualdades: a desigualdade de gênero.

Os primeiros índices de gênero globais foram lançados no RDH de 1995. O Índice de Desenvolvimento ajustado ao Gênero (IDG) e a Medida de Participação segundo o Gênero (MPG). O IDG considerava as desigualdades de gênero nas dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Um indicador chamado de MPG assentava na “participação política (medida pela quota de assentos parlamentares ocupados por mulheres), na participação econômica (quota de lugares de nível superior e com alguma especialização) e no poder sobre os recursos econômicos (disparidades de rendimento)” (GOMES, 2018, p.61).

O novo indicativo de medida dos RDHs surgiu em 2010, com o foco de contribuir com o PNUD, (uma das agências da ONU), visando que os países avancem no quesito igualdade de gênero.

O Índice de Desigualdade de Género (IDG), estimado para 138 países, revela disparidades de género na saúde reprodutiva, na capacitação e na participação no mercado de trabalho. As perdas nestes resultados devido a desigualdades de género, conforme expressas pelo IDG, variam dos 17% aos 85%, com as perdas maiores concentradas nos Estados Árabes e no sul da Ásia (RDH, 2010, p. 90).

Tal ferramenta de análise, é composta por três grandes medidas, inspiradas nas catalogações do IDH (Figura 01). Sendo elas: saúde reprodutiva, capacitação e mercado de trabalho. Nossa investigação visa apresentar dados a respeito dos péssimos níveis de desempenho das mulheres em ocupação parlamentar no Brasil e a ALC. Embora a ALC seja a região do mundo com a melhor representação nesse quesito, tal indicador é o maior limitador do desenvolvimento humano para as mulheres.

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Figura 01: Componentes do Índice de Desigualdade de Gênero

Fonte: RDH 2010, p. 83.

Fizemos um comparativo entre três marcos históricos, o ano de 2008 e 2018, o primeiro ano em que o IDG esteve incluso nos RDHs, da ONU e 2018, o último índice de medida, do qual tivemos acesso. Selecionamos na Tabela 01, todos os países da ALC, bem como seu desempenho perante o Índice de Desigualdade de Gênero, nesse recorte temporal de dez anos.

O intuito da compilação destes dados é compreender se a desigualdade de gênero na ALC está em ascensão ou declínio. Posteriormente, apresentamos a Tabela 02, com os dados de ocupação parlamentar dessa região. Para podermos realizar possíveis correlações entre quedas e melhorias nesse item.

Tabela 01 – Índice de Desigualdade de Gênero Países da ALC 2008 2018

IDG IDG

Desempenh o

Barbados 0,448 0,256 Melhora

Uruguai 0,508 0,275 Melhora

Costa Rica 0,501 0,285 Melhora

Chile 0,505 0,288 Melhora

Cuba 0,473 0,312 -

Trinidade e Tobago 0,473 0,323 Melhora

México 0,576 0,334 Melhora

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Bahamas - 0,353 Melhora

Argentina 0,534 0,354 Melhora

Peru 0,614 0,381 Melhora

Brasil 0,631 0,386 Melhora

Equador 0,645 0,389 Melhora

Belize 0,6 0,391 Melhora

El Salvador 0,653 0,397 Melhora

Jamaica 0,638 0,405 Melhora

Colômbia 0,658 0,411 Melhora

Bolívia 0,672 0,446 Melhora

República Dominicana 0,64

6 0,453 Melhora

Nicarágua 0,674 0,455 Melhora

Venezuela 0,567 0,458 Melhora

Panamá 0,634 0,46 Melhora

Honduras 0,68 0,479 Melhora

Paraguai 0,643 0,482 Melhora

Guatemala 0,713 0,492 Melhora

Guiana 0,667 0,492 Melhora

Haiti 0,739 0,620 Melhora

Fonte: RDHs (2013 e 2019) (a própria autora).

Dentro deste grupo de países podemos verificar que os 5 que apresentaram maior diminuição na desigualdade de gênero de 2008 a 2018 foram: Equador, El Salvador, Colômbia, Brasil e México. O IDG age com o seguinte funcionamento:

quanto mais se aproxima do número 01, mais as condições de desvantagem para as mulheres são evidentes. Percebemos que com o passar desses anos, a situação de desigualdade de gênero obteve uma melhoria em todos os países. Porém, vale ressaltar que tal índice é composto por diversas esferas de medida, sendo elas:

educação, saúde e mercado de trabalho. Evidenciamos uma melhoria nas condições de vida das mulheres, no entanto, o indicador ainda precisa ser lapidado.

O fator violência contra as mulheres não se encontra alocado em tais referenciais. Quando nos referimos a esta desigualdade, percebemos a dificuldade de medida nesse quesito, tanto quanto a “falta de voz” que as mulheres possuem, ao realizar alguma denúncia, por estar em uma condição de desproteção social.

Outro indicador, que não obteve significativa melhora foi o de ocupação parlamentar. O imaginário social machista colabora para a noção de que, somos

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representadas pelos homens e a sociedade está confortável com a ocupação dos homens na esfera pública, enquanto naturaliza a ocupação feminina na esfera privada.

1.2 O meio desigual em que os gêneros vivem

Analogamente, na contemporaneidade, especialmente em 2021 em meio à pandemia do coronavírus, as mulheres foram mais afetadas que os homens no quesito desemprego. A consultoria Mckinsey (2020) apontou que para cada homem que perdeu o emprego, havia 1,8 mulheres em igual situação. De acordo com a professora Maria Dolores Montoya, professora da FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) da Universidade de São Paulo, no campo das desigualdades, fica evidente que durante a pandemia o âmbito acadêmico é consideravelmente afetado, com baixo índice de produção acadêmica, em razão da sobrecarga de trabalho das mulheres.

Ao longo de todo o ano passado, observamos uma redução drástica na submissão de trabalhos de mulheres a revistas científicas. Isso é resultado dessa transformação, de mulheres se dedicarem ao cuidado de filhos, idosos e à dinâmica da casa", diz. "A implicação disso é muito concreta na vida profissional dessas mulheres, porque uma parte considerável da progressão na carreira acadêmica depende de publicação” (SATIE, 2021, s/p).

Os estereótipos de gênero, reforçam as desigualdades sociais e a “falta de voz”

das mulheres, e reforçam a ocupação e responsabilidade em tarefas que relacionam o cuidado familiar, como o cuidado dos/as filhos/as, marido, o cuidado de algum idoso, ou de algum doente que esteja sob responsabilidade da família.

Como foi proposto no planejamento deste presente estudo, colhemos informações dos RDHs de 2010, 2011, 2013, 2014, 2015 e 2019, e fizemos um comparativo sobre a taxa de ocupação do parlamento de todas as regiões do mundo.

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O comportamento do indicador na ALC melhorou de acordo com o passar dos anos. Mas a Ásia Oriental e Pacífico, contou com uma discreta melhoria de 2008 para 2011, no entanto contou com o declínio do indicador já no próximo ano, em 2012.

Comparando a taxa de 2008 com 2018, a melhoria na ocupação ocorre de maneira mínima. O Sul da Ásia também demonstrou uma certa oscilação nesse quesito.

Percebeu-se que a Europa e Ásia Central aumentaram modestamente as cadeiras femininas, ao longo desses anos, bem como os Estados Árabes. Ao analisarmos a África Subsaariana, percebemos uma melhoria, no entanto, comparando 2008 e 2018 há uma melhoria de 6,25, enquanto ao compararmos o melhor desempenho do mundo, a ALC a melhoria foi de 13,5, seguida de 9,6 para os Estados Árabes, Europa e Ásia Central, com 8,7, Sul da Ásia com 6,7. Quando comparamos o ano de 2008 com o ano de 2018, e Ásia Oriental e Pacífico com seu pior desempenho de 0,5, apenas.

Tabela 02 - Ocupação parlamentar feminina nas regiões do mundo – 2008 a 2018

Regiões

200 8 (%)

2011 (%)

2012 (%)

2013 (%)

2018 (%) Estados Árabes 8,7 12,0 13,0 13,8 18,3 Ásia Oriental e Pacífico 19,8 20,2 17,7 18,7 20,3 Europa e Ásia central 12,5 13,4 16,7 18,2 21,2 América Latina e

Caraíbas 17,5 18,7 24,4 25,3 31,0 Sul da Ásia 10,4 12,5 18,5 17,8 17,1 África Subsaariana 17,3 19,8 20,9 21,7 23,5

Fonte: RDHs (2010, 2011, 2013, 2014, 2015 e 2019) (a própria autora)

Conclusão

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Nosso estudo fornece algumas pistas oriundas do Comitê de Oxford de Combate à Fome (Oxfam), que trata dos debates de igualdade de gênero no campo da educação. O documento intitulado: Desenvolvendo a Capacidade para alcançar a Igualdade de Gênero na Educação propõe três ações que auxiliam na redução das desigualdades de gênero. (OXFAM, 2005, p.1).

Tais ações colaboram para que os países obtenham progressos com o intuito de diminuir as desigualdades de gênero. A primeira ação trata das: Ações individuais – compostas por mudanças pessoais; já a segunda medida diz respeito das ações coletivas – citamos as mudanças junto à comunidade escolar que, por sua vez, pode trabalhar a resistência dos pais ao debate de gênero, por meio do esclarecimento do tema e do diálogo de construção de novos saberes. A última ação, chamada de: Ações de força de transformação institucional (transformação dos sistemas burocráticos vigentes) prevê a criação, permanência, mudanças e cumprimento de leis que contribuam para a igualdade de gêneros.

Percebemos que as recomendações para a transformação social, propostas pela OXFAM visando a igualdade de gênero, contam com ações integradas. Modificar horizontes significa, para Nancy Fraser (1997), “induzir os homens a se tornarem mais parecidos com o que as mulheres são agora” (Fraser, 1997, p.60).

Essa conclusão tratou de fornecer algumas soluções para o alcance da igualdade de gênero. Uma dessas saídas está em reduzir as desigualdades de gênero, desde a tenra idade, com a inclusão de disciplinas nos currículos escolares, com o investimento em formação de educadores e de educadoras, prevendo ações integradas, para solucionar esses rácios, que geram graves consequências sociais.

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Referências Bibliográficas

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GOMES, Daiane Aparecida Alves. Desenvolvimento humano e desigualdades de gênero na América Latina e Caribe: A igualdade de gênero como promotora da

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SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

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Referências

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