• Nenhum resultado encontrado

DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA RELATORA DO HABEAS CORPUS ª TURMA SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA RELATORA DO HABEAS CORPUS ª TURMA SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. HC 166.686 Paciente: Ademir Navalhaes Machado Coator: Superior Tribunal de Justiça. 68. 6. EXCELENTÍSSIMA SENHORA MINISTRA CÁRMEN LÚCIA – RELATORA DO HABEAS CORPUS 166.686 – 2ª TURMA – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADEMIR NAVALHAES MACHADO, já devidamente qualificado nos autos, vem, respeitosamente, à presença de V. Exa., por intermédio do Defensor Público-Geral Federal, por meio do Defensor designado, conforme Portaria 464, de 29 de julho de 2016, interpor recurso de AGRAVO, previsto no artigo 317 do RISTF, em face de decisão monocrática publicada em 06 de fevereiro de 2019, que negou seguimento do HABEAS CORPUS 166.686, impetrado contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que negou provimento ao agravo regimental no recurso especial com agravo 1.221.849/RS.. Requer seja recebido, conhecido e provido o recurso, rogando ainda,. Im. provimento.. pre. caso não exercido o juízo de retratação, seja ele levado à Turma para que esta lhe dê. COLENDA TURMA. 1. BREVE NARRAÇÃO DOS FATOS O paciente foi denunciado pela suposta prática do delito descrito no art. 34, parágrafo único, II, da Lei nº. 9.605/98. O Douto Juízo Federal da 1ª Vara Federal de Uruguaiana, Seção Judiciária do Rio Grande do Sul, absolveu sumariamente o agravante, mediante aplicação do princípio da insignificância, nos termos que 1.

(2) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. seguem:. Im. pre. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. 68. 6. (...) “No caso concreto, a imputação do delito em comento ao acusado foi fundamentada no fato de supostamente ter sido surpreendido utilizando rede de pescaria, sem que tenha sido capturado qualquer espécime. Passo, então, à análise de eventual hipótese de absolvição sumária do acusado, em relação aos fatos narrados na peça incoativa: Delito previsto no artigo 34, parágrafo único, inciso II, da Lei nº 9.605/98 Não obstante a conduta do acusado se ajuste, formalmente, ao tipo penal apontado na denúncia, no caso em tela, tenho que não restou demonstrada efetiva lesão ao bem jurídico tutelado pela norma, ensejando, portanto, a aplicação do princípio da insignificância. Com efeito, o Direito Penal não deve se preocupar com as infrações que materialmente não vulnerem, ou agridam minimamente, o bem jurídico protegido pela norma. Nesse contexto, destaco que, em determinados casos extraordinários, o princípio da insignificância tem sido aplicado a delitos ambientais pelo TRF4, STJ e STF, consoante os precedentes que colaciono a seguir: (...) No caso dos autos, o réu teria pescado com rede, mas sem que tenha havido apreensão de nenhum peixe. Ora, mesmo que o petrecho seja administrativamente considerado irregular, não houve ofensa concreta ao ecossistema para que se justifique a imposição de sanção penal. Não se está a afirmar a aplicabilidade do princípio da insignificância a todo e qualquer delito ambiental, mas somente em casos como o concreto, em que a lesividade da conduta é de tal forma ínfima que não chega a atingir o bem jurídico. Com efeito, a conduta do denunciado, não configura ofensa relevante ao meio ambiente a ponto de ensejar a movimentação da máquina persecutória criminal, devendo a punição pela infração ambiental em análise restringir-se à via administrativa, com fulcro nos princípios constitucionais da proporcionalidade e da razoabilidade. Destarte, tenho que deve ser reconhecida a atipicidade material da conduta do denunciado, sendo, por conseguinte, descabida a persecução criminal pela apontada pesca ilegal, impondo-se a absolvição sumária do réu, em relação ao delito previsto no artigo 34 da Lei nº 9.605/98.. 2.

(3) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. DISPOSITIVO. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. 68. 6. Ante o exposto, absolvo sumariamente o acusado ADEMIR NAVALHES MACHADO, com fulcro no artigo 397, inciso III, do Código de Processo Penal, do delito cuja prática lhe é imputada, previsto no artigo 34, parágrafo único, II, da Lei nº 9.605/98, por restar evidenciado que o fato narrado não constitui crime.” (destaques no original). Irresignado, o Ministério Público apelou e o Tribunal deu provimento ao apelo para afastar o princípio da insignificância e determinar o retorno dos autos à origem.. O Recurso Especial interposto pela Defesa foi inadmitido, ao que se sucedeu a interposição de agravo em Recurso Especial. Já na Corte Superior, o apelo especial foi desprovido.. A Quinta Turma do STJ negou provimento ao agravo regimental interposto em seguida, em acórdão cuja ementa afirma:. Im. pre. “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CRIME CONTRA O MEIO AMBIENTE. PESCA EM PERÍODO DE DEFESO. PETRECHOS PROIBIDOS. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Esta Corte tem entendimento pacificado no sentido de que é possível a aplicação do denominado princípio da insignificância aos delitos ambientais, quando demonstrada a ínfima ofensividade ao bem ambiental tutelado (AgRg no AREsp 1051541/ES, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em 28/11/2017, DJe 4/12/2017). 2. Todavia, no caso dos autos, a decisão agravada está fundamentada em jurisprudência desta Corte no sentido da impossibilidade de aplicação do princípio bagatelar nas hipóteses de pesca em período de defeso e com a utilização de petrechos proibidos, ainda que não apreendida qualquer quantidade de espécimes da fauna aquática. 3. Agravo regimental desprovido.” (AgRg no AREsp 1221849/RS, Rel. Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, QUINTA TURMA, julgado em 04/12/2018, DJe 14/12/2018) grifo nosso. 3.

(4) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. Diante de tal decisão, a defesa impetrou habeas corpus em favor do agravante junto a essa Suprema Corte, que em decisão monocrática, negou-lhe seguimento.. 68. 6. No entanto, tal decisão não merece prosperar, como será demonstrado. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. a seguir.. 2. DA TEMPESTIVIDADE DO PRESENTE AGRAVO. Inicialmente, cumpre afirmar a tempestividade do recurso manejado. A Defensoria Pública-Geral da União foi intimada eletronicamente, em 18 de fevereiro de 2019, segunda-feira.. Cabe lembrar de estar a parte assistida pela Defensoria Pública, o que impõe a contagem em dobro dos prazos processuais, na forma do art. 44, I, da Lei Complementar nº 80/1994.. Portanto, o prazo final para a interposição do recurso pertinente é o dia 28 de fevereiro de 2019, quinta-feira.. pre. 3. DAS RAZÕES RECURSAIS. Im. O presente agravo volta-se contra r. decisão monocrática que negou seguimento ao habeas corpus em que se pede a concessão da ordem a fim de que seja aplicado o postulado da insignificância ao crime de pesca ilegal. Em que pese a jurisprudência da Corte Suprema e do Superior Tribunal de Justiça no sentido de ser aplicável o princípio da insignificância a crimes ambientais, a Eminente Ministra relatora fundamentou seu entendimento quanto ao afastamento do princípio em questão com base no acórdão da Quinta Turma do STJ, conforme se extrai do trecho a seguir:. 4.

(5) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. 68. 6. “8. Ao manter a decisão proferida em segunda instância, pela qual foi reformada a decisão do juízo de origem, que havia absolvido sumariamente o paciente aplicando o princípio da insignificância, determinando o retorno dos autos à primeira instância para a continuidade do processamento da ação penal, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça assentou: “O recurso não merece provimento. O agravante não trouxe nenhum argumento apto a ensejar a reforma do juízo monocrático. Esta Corte tem entendimento pacificado no sentido de que é possível a aplicação do denominado princípio da insignificância aos delitos ambientais, quando demonstrada a ínfima ofensividade ao bem ambiental tutelado (AgRg no AREsp 1051541⁄ES, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em 28⁄11⁄2017, DJe 4⁄12⁄2017). Todavia, no caso dos autos, a decisão agravada está fundamentada em jurisprudência desta Corte no sentido da impossibilidade de aplicação do princípio bagatelar nas hipóteses de pesca em período de defeso e com a utilização de petrechos proibidos, ainda que não apreendida qualquer quantidade de espécimes da fauna aquática”. 9. Esse julgado harmoniza-se com a jurisprudência deste Supremo Tribunal no sentido da inaplicabilidade do princípio da insignificância quando se realiza pesca em período defeso e com petrechos proibidos, como se tem na espécie, “ainda que não apreendida qualquer quantidade de espécimes da fauna aquática”.. pre. Ocorre que a demonstração da ínfima ofensividade foi constatada pelo Juízo de primeiro grau, ensejando, inclusive, a absolvição do agravante. Conforme. Im. decisão já reproduzida, ”não houve ofensa concreta ao ecossistema para que se justifique a imposição de sanção penal”, não tendo a acusação providenciado qualquer fato novo apto a desqualificar tal conclusão. Insistiu o parquet no argumento de se tratar de crime de perigo abstrato e na consequente impossibilidade do reconhecimento do princípio da insignificância, indo de encontro ao entendimento pacificado no sentido de que é possível a aplicação do denominado princípio da insignificância aos delitos. ambientais,. quando demonstrada. a. ínfima. ofensividade ao bem ambiental tutelado. A denúncia admite que o agravante não foi encontrado com animais, mas 5.

(6) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. apenas que estava remando o barco com uma rede, não sendo possível dizer se a rede estava ou não em uso. Em sede de apelação, o Ministério Público procurou justificar que o termo “pesca” engloba qualquer ato tendente a retirar peixes, alegando. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. 68. 6. não ser necessário que a rede esteja efetivamente na água:. pre. “Pois bem, muito embora não tenha sido encontrado na posse de espécies no momento em que fora abordado, como sustentou em sua resposta à acusação, ADEMIR incorreu nos crimes tipificados no artigo 34 caput e parágrafo único, inciso II da Lei 9.605/1998, dado que promoveu atos de pesca em período proibido, bem como utilizouse de petrecho proibido, isto é, a malha de pesca. O conceito de pesca é extraído dos termos do art. 36 da Lei n. 9605/98: Art. 36. Para os efeitos desta Lei, considera-se pesca todo ato tendente a retirar, extrair, coletar, apanhar, apreender ou capturar espécimes dos grupos dos peixes, crustáceos, moluscos e vegetais hidróbios, suscetíveis ou não de aproveitamento econômico, ressalvadas as espécies ameaçadas de extinção, constantes nas listas oficiais da fauna e da flora. Não é necessário que o agente esteja com a rede dentro d'água, pois a lei estabelece que é todo ato TENDENTE a retirar. Assim, ao estar com uma rede, ao lado do rio, durante o período da piracema, em verdade temos a consumação do delito, uma vez que não há a exigibilidade de outras características para tanto.” (e-STJ Fl 80) grifo nosso. No caso em tela, os aspectos objetivos delineados pela própria Suprema. Im. Corte para a configuração do princípio da insignificância estão satisfeitos - tais como a mínima ofensividade da conduta do agente, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica causada. Há que se destacar e reconhecer que não houve a produção de qualquer resultado jurídico relevante, de modo que deve ser reconhecida a irrelevância penal da conduta. Reitere-se que não há provas nos autos de apreensão pescados durante a fiscalização realizada por autoridade ambiental, ou de laudo ou parecer que identifique que houve lesão ou ofensa ao bem jurídico tutelado. 6.

(7) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. Cumpre, em reforço ao alegado, colacionar ementa de Inquérito, em caso semelhante, também de relatoria da Eminente Ministra Cármen Lúcia. O fato se. 6. deu em Unidade de Conservação de Proteção Integral, na qual a pesca não é. 68. permitida em nenhuma época do ano, e não apenas durante o período da piracema,. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. como no caso dos autos. No entanto, embora autuado pelo órgão de fiscalização ambiental, restou o denunciado absolvido, conforme consta do inteiro teor do acórdão, cuja ementa afirma:. Im. pre. “EMENTA: INQUÉRITO. DENÚNCIA CONTRA DEPUTADO FEDERAL. CRIME AMBIENTAL. PESCA EM LUGAR INTERDITADO POR ÓRGÃO COMPETENTE. ART. 34 DA LEI N. 9.605/1998. AFASTAMENTO DA PRELIMINAR DE INÉPCIA DA DENÚNCIA. ALEGADA FALTA DE JUSTA CAUSA PARA O PROSSEGUIMENTO DA AÇÃO PENAL. ACOLHIMENTO. 1. Inviável a rejeição da denúncia, por alegada inépcia, quando a peça processual atende ao disposto no art. 41 do Código de Processo Penal e descreve, com o cuidado necessário, a conduta criminosa imputada a cada qual dos denunciados, explicitando, minuciosamente, os fundamentos da acusação. 2. Hipótese excepcional a revelar a ausência do requisito da justa causa para a abertura da ação penal, especialmente pela mínima ofensividade da conduta do agente, pelo reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e pela inexpressividade da lesão jurídica provocada.” (Inq 3788, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Segunda Turma, julgado em 01/03/2016, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-122 DIVULG 13-06-2016 PUBLIC 14-06-2016) grifo nosso. Extrai-se do voto condutor do Inquérito 3788: “15. Conforme esta jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, impõe-se a aplicação do princípio da insignificância à espécie em análise. No processo em exame, houve a impossibilidade de produzir-se prova material de qualquer dano efetivo ao meio ambiente, sendo a conduta do Acusado enquadrada no art. 34 da Lei n. 9.605/1998. Mesmo diante de crime de perigo abstrato, não é possível dispensar a verificação in concreto do perigo real ou mesmo potencial da conduta praticada pelo acusado com relação. 7.

(8) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. ao bem jurídico tutelado. Esse perigo real não se verifica na espécie vertente.. 6. A aplicação do princípio da insignificância, como causa de exclusão da. o fato criminoso.. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. 68. tipicidade material, deve considerar apenas as circunstâncias objetivas em que se deu. Este colegiado decidiu pela incidência do princípio da insignificância em caso semelhante, assim ementado:. “EMENTA: AÇÃO PENAL. Crime ambiental. Pescador flagrado com doze camarões e rede de pesca, em desacordo com a Portaria 84/02, do IBAMA. Art. 34, parágrafo único, II, da Lei nº 9.605/98. Rei furtivae de valor insignificante. Periculosidade não considerável do agente. Crime de bagatela. Caracterização. Aplicação do princípio da insignificância. Atipicidade reconhecida. Absolvição decretada. HC concedido para esse fim. Voto vencido. Verificada a objetiva insignificância jurídica do ato tido por delituoso, à luz das suas circunstâncias, deve o réu, em recurso ou habeas corpus, ser absolvido por atipicidade do comportamento.” (HC 112563, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Relator(a) p/ Acórdão: Min. CEZAR PELUSO, Segunda Turma, julgado em 21/08/2012, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-241 DIVULG 07-12-2012 PUBLIC 10-12-2012). Deve, portanto, ser exercido o juízo de reconsideração ou provido o. pre. agravo para, ao final, conceder-se a ordem de habeas corpus, permitindo-se a. Im. aplicação do princípio da insignificância, com a consequente absolvição do agravante.. 4. DA NECESSIDADE DE SUSTENTAÇÃO ORAL A questão em debate, reconhecimento do princípio da insignificância em suposto crime de pesca ilegal, com ausência de ofensividade no caso concreto, foi enfrentada pelo STF com resultado diverso. O subscritor conhece o entendimento da Suprema Corte no sentido de 8.

(9) DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO. não ser possível a realização de sustentação oral em agravo regimental, todavia, em situações excepcionais, o agravo tem sido provido para se permitir a defesa oral, como ocorreu na sessão de 25 de abril de 2017, nos HCs 137.728 e 140.312 e também no. 68. 6. HC 155363.. sso Em por: : 0 690 7/0 .1 3/2 50. 01 901 915 49 H :45 C :15 16 6. Assim requer o agravante o provimento do recurso, permitindo-se a manifestação de seu patrono quando do julgamento do feito, uma vez que o tema foi enfrentado pelo colegiado, em caso semelhante ao trazido no presente habeas corpus, porém com deslinde diferente.. 5. CONCLUSÃO. PEDIDO. Ante o exposto, requer seja exercido o juízo de retratação por Vossa Excelência, com o prosseguimento do feito e a concessão da ordem. Caso superado o juízo de retratação, seja agravo levado à Turma, em destaque e em julgamento presencial, sendo permitida a sustentação oral, para que esta lhe dê provimento, e, ao final, conceda a ordem de habeas corpus. Pugna, ainda, caso exercida a reconsideração, o que se espera que ocorra, pela intimação pessoal da Defensoria Pública-Geral da União para a sessão. pre. de julgamento.. Im. Nestes termos, Pedem deferimento. Brasília, 28 de fevereiro de 2019. Gustavo de Almeida Ribeiro Defensor Público Federal. 9.

(10)

Referências

Documentos relacionados

Os verbos irregulares em inglês não seguem um padrão de formação, uma vez que não formam o Simple Past (passado simples) e o Past Participle (particípio passado) pelo acréscimo

2 FELIPE RIBEIRO GUIMARAES COSTA 378 PROJETO OLHAR FUTURO/ADPM-REG... MIRANDA 722 ASSOCIACAO DE

“Pesquisa em tempo real no momento da aula” (Respondente 151 – privada), como aproximação com o mercado de trabalho (“Pesquisas e planos de ação para empresas locais

Além de apresentar baixos riscos, também obteve uma evolução positiva em todos os critérios avaliados em pós-operatório, como melhora da dor, usos de sapatos, extinção da

O produto não contém substâncias classificadas como perigosas para a saúde ou para o ambiente nos termos das disposições do Regulamento (UE) 1272/2008 (CLP) (e alterações

Deslizando a barra para baixo, irá abrir um pequeno menu exibindo as informações de data e hora, o status atual da rede, o status da bateria e um ícone de atalho para

Reconhecendo a importância da literatura prévia sobre o assunto, a presente pesquisa teve como objetivo realizar análise do perfil de doadores de sangue provenientes de um

A segunda: possibilidade de antecipação da execução da pena, na mesma linha do trânsito em julgado progressivo, decorrente agora da precipitação em habeas corpus