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NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas Universidade NOVA de Lisboa

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Mestrado Integrado De Medicina

NOVA Medical School | Faculdade de Ciências

Médicas

Universidade NOVA de Lisboa

Inês Dias Barbosa Sala

Nº de Aluno 2011527

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Índice

Índice ... 1

1. Introdução... 2

2. Objetivos Gerais ... 2

3. Síntese Das Atividades Desenvolvidas ... 3

3.1 Estágio Parcelar de Cirurgia Geral ... 3

3.2 Estágio Parcelar de Medicina Interna ... 3

3.3 Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (GO) ... 4

3.4 Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 4

3.5 Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF)... 5

3.6 Parcelar de Pediatria... 5

4. Estágio Clínico Opcional ... 6

Estágio de Nefrologia ... 6

5. Elementos Valorativos ... 6

6. Reflexão Crítica ... 7

7. Anexos ... 10

 Coordenação do Departamento de Formação da Equipa de Medicina ... 10

 iMed Conference 8.0 Lisbon 2016 ... 11

 Symposium on Imaging Hallmarks of Cancer... 12

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1.

Introdução

A formação médica pré-graduada do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da NOVA

Medical School | Faculdade de Ciências Médicas tem como objetivo proporcionar uma base

sólida de conhecimentos científicos, associada a um conjunto de aptidões e competências

sociais que permitam aos recém-licenciados desempenhar com excelência e valor a profissão

médica. Dos seis anos curriculares que constituem o MIM, o último ano visa ser um ano

profissionalizante, onde é privilegiada a prática clínica, nomeadamente a aquisição de

competências técnicas, mas também estratégias de comunicação e princípios éticos, que

permitam uma abordagem humanista inerente ao ato médico.

O presente relatório aborda de forma sucinta o meu percurso académico, desde 19 de

setembro de 2016 até 2 de junho de 2017, focando as atividades desenvolvidas ao longo deste

ano letivo, bem como, conta com a descrição de algumas atividades extracurriculares e, no final,

apresento uma análise crítica sobre os objetivos propostos inicialmente e sobre a minha

progressão ao longo deste último ano.

2.

Objetivos Gerais

Perante o estágio profissionalizante, que se baseia num ensino tutorado e no exercício da

prática clínica orientada, propus os seguintes objetivos transversais: 1) consolidação e

aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos previamente, permitindo identificar as

patologias mais prevalentes e elaborar uma abordagem diagnóstica e terapêutica adequada; 2)

participação ativa na prática clínica, integrando a dinâmica diária das equipas médicas e

estabelecendo uma relação profissional com os diversos profissionais de saúde e 3)

desenvolver técnicas de comunicação que permitam estabelecer uma relação médico-doente

de confiança. Como objetivos pessoais, delineei ainda: 4) adquirir autonomia progressiva e

responsabilidade clínica ao longo dos Estágios Parcelares, assim como, confiança nos meus

conhecimentos e competências e 5) cumprir os objetivos estabelecidos por cada estágio e

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Síntese Das Atividades Desenvolvidas

3.1 Estágio Parcelar de Cirurgia Geral – 12 de setembro a 4 de novembro de 2016

Local: Hospital das Forças Armadas (HFAR) | Tutor: CTEN MN Paulo Cardoso da Costa

Para o estágio de Cirurgia Geral delineei como objetivos pessoais: reconhecer e consolidar

os conhecimentos sobre as principais síndromes cirúrgicas e sua abordagem terapêutica;

diferenciar as situações clínicas com indicação cirúrgica urgente e eletiva, bem como, treinar e

aperfeiçoar a técnica de sutura e de outros procedimentos de Pequena Cirurgia.

O estágio incluiu uma semana de aulas teórico-práticas no Hospital Beatriz Ângelo e 7

semanas de Cirurgia Geral, onde presenciei o bloco operatório, a consulta externa, a sala de

tratamentos, a enfermaria e serviço de urgência. Durante este período tive oportunidade de

participar, ativa e regularmente, como ajudante no bloco operatório, num total de 9 cirurgias, e

na sala de tratamentos, executando técnicas simples de Pequena Cirurgia. A presença na

enfermaria e na consulta permitiram aperfeiçoar as técnicas de anamnese e exame objetivo,

bem como, a elaboração de registos diários e relatórios clínicos. O estágio abrangeu, ainda, a

presença no Serviço de Urgência e em sessões clínicas no HFAR e apresentação, em grupo,

do caso clínico “Por detrás de uma Febre Persistente”.

3.2 Estágio Parcelar de Medicina Interna– 7 de novembro de 2016 a 13 de janeiro de 2017

Local: Hospital Egas Moniz (Medicina 1A) | Tutor: Dra. Teresa Romão

Pessoalmente, defini como objetivos familiarizar-me com as patologias mais prevalentes na

comunidade, nomeadamente adquirir competências, que permitam responder, de forma

abrangente, às necessidades dos doentes, desde a promoção da saúde até ao diagnóstico e

tratamento dessas patologias nos diferentes contextos clínicos.

Durante as oito semanas, integrei a dinâmica quotidiana da equipa médica, observando

diariamente um a dois doentes e discutindo, posteriormente, com a minha tutora a avaliação

médica e o plano de atuação. O estágio possibilitou trabalhar em equipa e de forma

multidisciplinar, nomeadamente com a equipa de enfermagem, de fisioterapia e com a

assistente social. O estágio incluiu, também, a presença na consulta externa e no serviço de

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patologias urgentes e emergentes, bem como, a observação autónoma de doentes e a

realização de procedimentos como gasimetria arterial e paracentese. Contou, ainda, com a

presença em sessões clínicas, Journal Club e reuniões de serviço. No final do estágio,

apresentei, em grupo, uma revisão bibliográfica sobre Trombose Venosa Profunda.

3.3 Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (GO) – 23 de janeiro a 17 de fevereiro de 2017

Local: Hospital dos Lusíadas – Lisboa | Tutor: Dr. Pedro Martins

No estágio de GO defini como objetivo primordial consolidar os conhecimentos, aptidões e

atitudes na área da Saúde da Mulher, através do acompanhamento do meu tutor e restante

equipa médica na sua dinâmica diária e participando nas diversas atividades desenvolvidas.

No âmbito da Ginecologia, assisti a consultas de vigilância anual e consultas de

pós-operatório, participando ativamente na entrevista clínica e na observação ginecológica.

Acompanhei, ainda, a consulta de Patologia do Colo, onde contactei com a área de promoção

da Saúde da Mulher e prevenção do cancro do colo do útero, objetivos que tinha proposto

atingir. No âmbito da Obstetrícia, assisti a consultas de 1º, 2º e 3º trimestres e consulta de

ecografia, onde tive oportunidade de observar o programa de vigilância da gravidez,

identificação do risco obstétrico e discutir os principais sintomas e sinais de alerta da gravidez

e respetiva intervenção médica, metas que, igualmente, tinha proposto cumprir. Durante o

estágio, contactei também com a área da Procriação Medicamente Assistida, com as técnicas

de histeroscopia e histerossalpingografia, com o bloco operatório e com o serviço de urgência,

onde destaco a possibilidade de participar como 1º e 2º ajudante num total de 13 partos. O

estágio contou, ainda, com reuniões de serviço semanais e apresentação de workshops, no

meu caso, sobre “Laqueação Tardia do Cordão Umbilical”.

3.4 Estágio Parcelar de Saúde Mental – 20 de fevereiro a 17 de março

Local: Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa | Tutor: Dr. Marco Gonçalves

Este estágio parcelar teve como principal objetivo promover a consolidação dos

conhecimentos e competências no diagnóstico e intervenção clínica em Saúde Mental.

O estágio decorreu na sua globalidade no internamento do serviço de Patologias Afetivas e

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médica e assisti a entrevistas clínicas, o que me possibilitou observar múltipla sintomatologia,

assim como, as diversas estratégias de comunicação utilizadas, indo de encontro aos objetivos

delineados. Durante a minha permanência no serviço, as principais patologias observadas

foram depressão psicótica (2), doença bipolar (2) e perturbação obsessivo-compulsiva (1). Tive,

ainda, a oportunidade de assistir à consulta externa de Psiquiatria e à consulta de Sexologia,

onde observei, maioritariamente, doentes estáveis e assintomáticos; e atentei o Serviço de

Urgência, do Hospital São José, onde observei patologia em fase aguda, nomeadamente,

depressão major (2), com tentativa de suicídio associada. O estágio incluiu também sessões

clínicas e reuniões do serviço semanais, onde eram apresentados e discutidos os doentes em

regime de internamento.

3.5 Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF) – 20 de março a 21 de abril

Local: USF Alfa Beja | Tutor: Dr. José Carlos Dionísio

Defini como metas para este estágio abordar o doente tendo em conta o seu contexto

biopsicossocial; aplicar estratégias de medicina preventiva e identificar fatores de risco e

desenvolver estratégias para estabelecer uma boa relação médico/doente.

Ao longo do estágio, tive oportunidade de contactar com as consultas de Hipertensão

Arterial, Diabetes, Saúde Infantil, Planeamento Familiar, Saúde Materna e Rastreios

Oncológicos, onde procedi à condução da entrevista clínica e observação dos doentes, assim

como, à interpretação, registo e pedido de exames complementares de diagnóstico e prescrição

ou ajuste de terapêutica. Saliento, no âmbito da Saúde Materna e Rastreios Oncológicos, a

realização de procedimentos como medição da altura uterina e auscultação do foco fetal e

colposcopia e citologia cervical, respetivamente. Realço, ainda, o contacto com a consulta de

Doença Aguda que, pelo seu carácter diversificado, permitiu estimular o raciocínio clínico e

aplicar os conhecimentos adquiridos previamente. Por fim, saliento a possibilidade de

acompanhar a equipa de enfermagem nas consultas ao domicílio, permitindo observar os

doentes no seu ambiente familiar e os desafios que estes encaram diariamente.

3.6 Parcelar de Pediatria – 24 de abril a 19 de maio de 2017

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Indo de encontro aos objetivos gerais pretendidos para o estágio, defini como metas

reconhecer as patologias mais prevalentes na idade pediátrica, designadamente a sua

abordagem diagnóstica e terapêutica; adquirir autonomia na recolha de informação clínica,

realização de exame objetivo e elaboração dos relatórios clínicos, bem como, obter

competências na abordagem de patologias agudas e a sua estratificação de gravidade.

Em relação às atividades desenvolvidas, destaco a oportunidade de entrevistar de forma

autónoma crianças e adolescentes e respetivos familiares, realizar exame objetivo e elaborar

relatórios clínicos (Notas de Entrada e Notas de Alta). O estágio incluiu também: Serviço de

Urgência, onde contactei com algumas das patologias pediátricas agudas mais frequentes,

permitindo assistir à respetiva marcha diagnóstica e abordagem terapêutica; Consulta Externa,

nomeadamente, Consulta de Imunodeficiências, com a minha tutora, onde observei

maioritariamente doentes VIH positivos (6) e em estadio SIDA (2) e, ainda, presença na consulta

de Imunoalergologia, onde presenciei a marcha diagnóstica e terapêutica das doenças mais

comuns da área. Como componente do estágio, assisti, ainda, a sessões clínicas e reuniões de

serviço semanalmente. No final do estágio, apresentei, em grupo, o seminário “Maduromicose’s

Foot– Caso Clínico”.

4.

Estágio Clínico Opcional

Estágio de Nefrologia – 22 de maio a 2 de junho

Local: Centro Hospitalar São João (CHSJ) – Nefrologia | Tutor: Dr. Luciano Pereira

Por ser uma área de particular interesse e pelo contacto com a especialidade no ano anterior,

optei por fazer este estágio clínico. Tive oportunidade de presenciar as várias vertentes da

especialidade, nomeadamente a Nefrologia Clínica, a Hemodiálise e a Diálise Peritoneal e a

Nefrologia de Intervenção, onde atentei e auxiliei na colocação de cateteres jugulares

tunelizados, cateteres femorais e observei a realização de biópsias renais.

5.

Elementos Valorativos

Ao longo do MIM, é nos incutido o espírito clínico e o impulso por conhecer mais, o que me

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deste ano letivo, participar no congresso internacional iMed Conference 8.0 Lisbon 2016, no

Symposium on Imaging Hallmarks of Cancer, na Fundação Champalimaud e nas VI Jornadas

Médico Ativo Paciente Ativo, na Universidade Lusófona em Lisboa.

No ano de 2016, tive, ainda, a oportunidade de integrar a Direção da Associação de

Estudantes (AEFCM), onde desempenhei o cargo de coordenadora do Departamento de

Formação da Equipa de Medicina, um projeto que teve como objetivo organizar formações

complementares ao plano curricular, nas áreas de maior interesse da comunidade estudantil.

6.

Reflexão Crítica

Fazendo uma análise retrospetiva deste ano letivo, considero que foi um dos momentos de

maior crescimento a nível académico e pessoal. O estágio profissionalizante (EP), devido à sua

estrutura, orientada para a prática clínica e aquisição de autonomia e responsabilidade,

torna-se um pilar fundamental na formação pré-graduada e na preparação para o exercício da

profissão médica. A sua organização em seis estágios permitiu o contacto com as principais

áreas da Medicina e possibilitou a consolidação das bases clínicas da formação médica.

Por ser um ano de grandes metas e, acima de tudo, por ser o culminar de seis anos, é

impossível não criar expectativas e receios sobre o 6º ano, porém, na globalidade, penso que

estas foram suplantadas e os objetivos alcançados. Considero que a organização do EP, a

disponibilidade dos serviços que integrei e a relação estabelecida com os tutores,

particularmente pela constante estimulação do raciocínio clínico e pela prática autónoma do ato

médico, permitiu adquirir confiança nos meus conhecimentos e capacidades, não deixando de

reconhecer as minhas limitações.

Abordando particularmente cada estágio, destaco na Cirurgia Geral, a forma como fui

integrada na dinâmica da equipa e a relação aluno-tutor 1:1, que contribuíram de forma

significativa para o cumprimento dos objetivos inicialmente delineados. Das atividades

desenvolvidas, realço o papel ativo que exerci durante a minha permanência no serviço, não só

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terapêutica dos doentes internados, bem como a sua evolução clínica. Esta componente foi um

dos momentos de maior aprendizagem, pela possibilidade de discussão de diagnósticos

diferenciais, estratégias cirúrgicas e suas complicações. O único ponto menos positivo foi o

escasso contacto com o serviço de urgência, pelo facto de ser sob o regime de prevenção. O

estágio de Medicina Interna revelou ser o paradigma de todos os princípios propostos pelo EP

e permitiu atingir as metas delineadas, essencialmente pela relação aluno-tutor, pela autonomia

nas diversas atividades do serviço, pelo trabalho em equipa desenvolvido ao longo do estágio

e interação com outros profissionais de saúde. Além do progresso académico, este estágio

permitiu um crescimento pessoal, nomeadamente, pela relação com os doentes e familiares,

pela gestão psicossocial necessária à grande maioria da população internada e também pelo

confronto com a morte e com as decisões a serem tomadas nos doentes em fim de vida. Em

relação ao estágio de Ginecologia e Obstetrícia, o contacto com as diversas áreas inerentes à

especialidade, permitiu atingir a globalidade dos objetivos propostos e familiarizar-me com a

complexidade da abordagem à Saúde da Mulher e da sua vertente Materna. De referir que o

estágio apresentou uma componente prática importante, particularmente, no âmbito da

Urgência, bem como, destaco também a aprendizagem e reflexão sobre a importância da

prevenção e da promoção da saúde na mulher. Por sua vez, o estágio de Saúde Mental

permitiu-me encarar o doente de uma outra perspetiva, reforçando a importância da anamnese,

da comunicação e da exploração dos sintomas e ideias transmitidas, cumprindo, desta forma,

os objetivos propostos. A passagem pelo PAPOC possibilitou interagir com doentes muito

sintomáticos, tornando-se uma experiência muito enriquecedora, não só pela semiologia

observada, mas ainda pela abordagem particular que estes doentes exigem. A presença na

consulta permitiu contactar com os principais desafios que os doentes apresentam diariamente

para controlo da sua patologia, bem como, a dificuldade que estes encontram na integração

familiar e social. Relativamente ao estágio de MGF, considero ter alcançado os objetivos

propostos, especialmente pela oportunidade de autonomia na prática clínica, que permitiu

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clínico e uma solução para os problemas apresentados, e, simultaneamente, estabelecer uma

relação de confiança com o doente, permitindo que este exponha as suas preocupações.

Destaco, ainda, a possibilidade de estagiar num ambiente rural, forçando-me, novamente, a sair

da minha zona de conforto e a explorar a minha capacidade de adaptação a um novo meio. Por

fim, o estágio de Pediatria, que por ter lugar no HDE e, particularmente na Unidade de

Infeciologia, permitiu contactar com múltiplas patologias de diferentes contextos

epidemiológicos, que pela sua infrequência incentivou a procura de informação e aquisição de

novos conhecimentos. Por sua vez, esta organização inviabilizou a aplicação dos

conhecimentos gerais da Pediatria Médica e a oportunidade de exercitar o raciocínio clínico e a

marcha diagnóstica e terapêutica das patologias mais prevalentes, não tendo por isso,

alcançado todos os objetivos a que me propus. Concluo por isso, que o EP superou as

expetativas e foi um elemento imprescindível na minha formação, porém, considero que devem

ser feitos esforços para uniformizar os objetivos de avaliação e a carga horária nos diversos

locais de estágio, pois por vezes, se torna difícil conciliar a exigência dos estágios com a

preparação para a PNS.

Não posso deixar de referir a experiência de colaborar com a AEFCM, que permitiu crescer

a vários níveis, particularmente na relação interpessoal com os colegas e professores, na

gestão do tempo e no estabelecimento de prioridades, assim como, pela persistente

necessidade de alcançar as metas delineadas e superar as expetativas dos alunos.

Por sua vez, os estágios clínicos extracurriculares foram experiências muito enriquecedoras,

académica e pessoalmente, que além de complementar a minha formação, permitiram interagir

com outros profissionais e estimular a capacidade de adaptação a novas circunstâncias.

Por fim, quero agradecer a esta nobre casa, a todos os professores, assistentes e

profissionais, que me proporcionaram a minha formação e tornaram possível a próxima fase

que se avizinha. A todos os meus amigos e familiares, um enorme obrigado pelo apoio ao longo

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7.

Anexos

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