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AVIFAUNA DE RESTINGA DA FAZENDA MILAGRES, LITORAL NORTE DA BAHIA, BRASIL.

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AVIFAUNA DE RESTINGA DA FAZENDA MILAGRES, LITORAL NORTE DA BAHIA, BRASIL.

Luciana Vasconcelos¹, Marcelo Cesar Lima Peres², Nathália Diniz Bastos e Silveira³, Moacir Santos Tinôco⁴ Resumo: A restinga é um ecossistema costeiro do bioma de Mata Atlântica, com solos pouco desenvolvidos. Tem sido historicamente modificada pela ação antrópica para fins econômicos. A avifauna das restingas tem origem de outros biomas e ecossistemas, principalmente da Mata Atlântica.

São importantes bioindicadores, ideais para a avaliação de áreas que estão em constante mudança. O objetivo do presente estudo foi identificar a composição da avifauna presente na Fazenda Milagres em Barra do Itarirí, Litoral Norte da Bahia. A área de estudo está situada no município de Conde. As coletas de dados foram realizadas bimestralmente durante dois anos. Foram considerados registros visuais e de bioacustica de dois observadores. Obteve-se registros de 44 espécies, de 25 famílias e 13 ordens. Todas as espécies encontradas são classificadas como residentes do território brasileiro. Onze espécies foram aquáticas. Quanto ao hábito alimentar, obteve-se espécies onívoras, insetívoras, granívoras, carnívoras, frugívoras e nectívoras, piscívoras, detrívoras e malacófaga. A fazenda Milagres apresentou, em apenas dois anos de amostragem, 10,2% da riqueza conhecida para todo o Litoral Norte, demonstrando a importância de maiores estudos no que se diz respeito à composição da Avifauna.

Palavras-chave: Avifauna. Restinga. Bahia.

1

- Graduanda em Ciências Biológicas (UCSal), Bolsista pela FAPESB – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Estagiária do Centro de Ecologia e Conservação Animal ECOA-ICB-UCSal (autora).

E-mail: lucy.biologia@yahoo.com.br

2-

Doutor em Ecologia (UFBa), Professor da Universidade Católica do Salvador, Coordenador do Centro de Ecologia e Conservação Animal ECOA-ICB-UCSal (co-autor). E-mail: peresmcl@ig.com.br

3-

Graduada em Ciências Biológicas (UCSal), Mestranda em Ecologia e Biomonitoramento (UFBa), Pesquisadora do Centro de Ecologia e Conservação Animal ECOA-ICB-UCSal (co-autora). E-mail:

nathydinizbio@gmail.com.

4-

University of Kent - Department of Anthropology and Conservation - DICE, Marlowe Building, The

University of Kent at Canterbury, Kent, CT2 7NZ.

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INTRODUÇÃO

A restinga é um ecossistema costeiro do bioma de Mata Atlântica, de idade terciária e quaternária, com solos pouco desenvolvidos (CONAMA, 1999; NOLASCO et al. 2012), fator relacionado com o baixo número de espécies endêmicas (SANABRIA et al., 2009). Este bioma tem sido historicamente ocupado e modificado pela ação antrópica para fins econômicos, como o turismo e o estabelecimento de complexos hoteleiros (LIVRAMENTO, 2008).

A avifauna das restingas tem origem e influência de outros biomas e ecossistemas, principalmente da Mata Atlântica (MOTA et al., 2012). Segundo Mota et al. (2012) a única espécie endêmica conhecida para a restinga é a Formicivora littoralis, descrita apenas para o Rio de Janeiro.

O grupo é indicado como importante bioindicador, ideal para a avaliação de áreas que estão em constante mudança. (SILVEIRA et al., 2012; BLAIR, 1982; HERMY & CORNELIS, 2000). As aves são bastante utilizadas para inventários devido à existência de espécies pouco toleráveis a mudanças no ambiente (SILVEIRA et al., 2012). Apresentam importantes papeis para a manutenção e equilíbrio ecológico, seja controlando populações de insetos, na dispersão de sementes ou na polinização das flores (MANHÃES et al., 2003; AZEVEDO et al., 2003;

PIRRINI & RAPOSO, 2010).

O objetivo foi identificar a composição da avifauna presente na Fazenda Milagres em Barra do Itarirí, Litoral Norte da Bahia.

MATERIAIS E MÉTODOS

Área de Estudo

A Fazenda Milagres está situada em Barra do Itarirí, no município de Conde, sobre as coordenadas 11º56’58.07”S – 37º36’34.51”O. É uma área com 220 hectares, atualmente utilizada apenas para conservação e pesquisa pelo projeto Herpetofauna do litoral norte da Bahia, vinculado ao Centro de Ecologia e Conservação Animal – Universidade Católica do Salvador.

É constituída por quatro fitofisionomias bem distintas, típicas do ecossistema de Restinga – praial, zona úmida, moita e mata. A praial ocupa a região costeira, com vegetação herbácea heliófila de pequeno porte, adaptada as condições salinas. A zona úmida apresenta vegetação adaptadas a estações chuvosas. A moita apresenta vegetação herbácea e arbustiva densa ou esparsa, solo arenoso descoberto e alta incidência solar. A mata de restinga apresenta vegetação lenhosa e áreas arbustivas. (MENEZES, 2007; TRAVASSOS et al., 2011;

CONAMA, 1999).

Coleta de dados

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A coleta de dados foi realizada durante dois anos, de junho de 2011 à junho de 2013, em intervalos de dois meses, totalizando doze amostragens, nos horários entre 06:00 e 18:00 horas, com duração de seis horas por coleta. Foi traçado um transecto linear de 500 metros em cada uma das quatro fitofisionomias, sincronizadamente. O esforço amostral total foi de 72 horas, sendo considerados registros visuais e de bioacustica de dois observadores. As identificações foram feitas através do guia de aves do Brasil. A nomenclatura e o status de conservação foram definidas através das Listas de Aves do Brasil (2011), do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, 10ª Edição.

RESULTADOS

Foram registradas 44 espécies de aves, distribuídas em 25 famílias e 14 ordens. As aves da ordem Passeriformes foram as que mais ocorreram, com aproximadamente 34,1% das espécies amostradas. Sendo as famílias Thraupidae e Tyrannidae as mais representativas, com três espécies cada. Dentre as aves Não-Passeriformes, com 29 espécies (aproximadamente 65,9%), destacam-se as famílias Columbidae, Falconidae e Ardeidae, cada uma com três representantes (Tabela 1).

Todas as espécies encontradas são classificadas pela Lista das Aves do Brasil, do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2011), como residentes do território brasileiro.

Duas espécies listadas são classificadas pela mesma lista como endêmicas do Brasil, Icterus jamacaii (Gmelin, 1788) e Schistochlamys ruficapillus (Vieillot, 1817). Uma espécie encontrada é reconhecida como típica das restingas, a Mimus gilvus (Vieillot, 1807). (LIMA, 2006; ALMEIDA et al., 2012; MOTA et al., 2012).

Dentre o registro total, onze espécies tem hábito aquático (25%), sendo que a maioria são limícolas, Vanellus chilensis (Molina, 1782), Jacana jacana (Linnaeus, 1766), Chloroceryle amazona (Latham, 1790), Chloroceryle americana (Gmelin, 1788), Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818), Porphyrio martinica (Linnaeus, 1766), Ardea alba (Linnaeus, 1758), Butorides striata (Linnaeus, 1758), Egretta thula (Molina, 1782) e Platalea ajaja (Linnaeus, 1758), (RODRIGUES & MICHELIN, 2005). Uma espécie descrita é oceânica, a Charadrius collaris (Vieillot, 1818).

Tabela 1: Composição de avifauna na restinga da Fazenda Milagres. Status: R = residente (evidências de reprodução no país disponíveis) e E = espécie endêmica do Brasil. Hábito Alimentar: ONI = onívoro, INS = insetívoro, GRA = granívoro, CAR = carnívoro, FRU = frugívoro, NEC = nectarívoro, DET = detritívoro, PIS

= piscívoro e MAL = malacófago.

Táxon Nome

Popular

Status H. Alimentar

ACCIPITRIFORMES Família Accipitridae

Rostrhamus sociabilis (Vieillot, 1817) gavião- caramujeiro

R MAL

APODIFORMES

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Família Phaethornithinae

Phaethornis ruber (Linnaeus, 1758) rabo-branco- rubro

R NEC

Família Trochilinae

Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) besourinho- de-bico- vermelho

R NEC

Eupetomena macroura (Gmelin, 1788) beija-flor- tesoura

R NEC

CATHARTIFORMES Família Cathartidae

Cathartes aura (Linnaeus, 1758) urubu-de- cabeça- vermelha

R DET

Coragyps atratus (Bechstein, 1793) urubu-de- cabeça-preta

R DET

CHARADRIIFORMES Família Charadriidae

Charadrius collaris (Vieillot, 1818) batuíra-de- coleira

R INS

Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero R ONI Família Jacanidae

Jacana jacana (Linnaeus, 1766) Jaçanã R ONI

COLUMBIFORMES Família Columbidae

Columbina squammata (Lesson, 1831) fogo-apagou R GRA Columbina talpacoti (Temminck, 1811) rolinha-roxa R GRA

Leptotila rufaxilla (Richard & Bernard, 1792)

juriti- gemedeira

R GRA

CORACIIFORMES Família Alcedinidae

Chloroceryle amazona (Latham, 1790) martim- pescador-

verde

R PIS

Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) martim- pescador-

pequeno

R PIS

CUCULIFORMES Família Crotophaginae

Crotophaga ani (Linnaeus, 1758) anu-preto R INS

(5)

Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco R INS FALCONIFORMES

Família Falconidae

Caracara plancus (Miller, 1777) Caracará R ONI

Falco sparverius (Linnaeus, 1758) Quiriquiri R CAR Milvago chimachima (Vieillot, 1816) Carrapateiro R CAR

GALBULIFORMES Família Galbulidae

Galbula ruficauda (Cuvier, 1816) ariramba-de- cauda-ruiva

R INS

GRUIFORMES Família Rallidae

Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818) frango- d'água- comum

R ONI

Porphyrio martinica (Linnaeus, 1766) frango- d'água-azul

R ONI

PASSERIFORMES Família Hirundinidae

Progne tapera (Vieillot, 1817) andorinha- do-campo

R INS

Família Icteridae

Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) Graúna R GRA

Icterus jamacaii (Gmelin, 1788) Corrupião R, E FRU Família Mimidae

Mimus gilvus (Vieillot, 1807) sabiá-da- praia

R ONI

Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) sabiá-do- campo

R ONI

Família Polioptilidae

Polioptila plúmbea (Gmelin, 1788) balança- rabo-de- chapéu-preto

R INS

Família Thamnophilidae

Formicivora grisea (Boddaert, 1783) papa- formiga-

pardo

R INS

Família Thraupidae

(6)

Schistochlamys ruficapillus (Vieillot, 1817)

bico-de- veludo

R, E GRA

Tachyphonus rufus (Boddaert, 1783) pipira-preta R ONI Tangara sayaca (Linnaeus, 1766) sanhaçu-

cinzento

R ONI

Família Troglodytidae

Troglodytes musculus (Naumann, 1823) Corruíra R INS Família Tyrannidae

Myiozetetes similis (Spix, 1825) bentevizinho -de-penacho- vermelho

R ONI

Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) bem-te-vi R ONI Tyrannus melancholicus (Vieillot, 1819) Suiriri R INS

Família Vireonidae

Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) Pitiguari R INS PELECANIFORMES

Família Ardeidae

Ardea alba (Linnaeus, 1758) garça- branca-

grande

R ONI

Butorides striata (Linnaeus, 1758) Socozinho R ONI Egretta thula (Molina, 1782) garça-

branca- pequena

R ONI

Família Threskiornithidae

Platalea ajaja (Linnaeus, 1758) Colhereiro R ONI PSITTACIFORMES

Família Psittacidae

Amazona amazonica (Linnaeus, 1766) Curica R FRU

Aratinga aurea (Gmelin, 1788) periquito-rei R FRU STRIGIFORMES

Família Strigidae

Athene cunicularia (Molina, 1782) coruja- buraqueira

R CAR

Quanto ao hábito alimentar (Figura 1), as espécies onívoras foram predominantes, com

15 representantes (34%), seguindo as insetívoras com dez representantes (23%), granívoras

com cinco representantes (11%), carnívoras, frugívoras e nectívoras com três representantes

(7)

cada um (7%), piscívoras e detrívoras com dois representantes por tipo (5%) e malacófaga com apenas um representante (2%).

Figura 1. Distribuição dos hábitos alimentares das espécies registradas na Fazenda Milagres, Conde, Bahia.

DISCUSSÃO

Em um estudo de 16 anos abrangendo todo o Litoral Norte foram registrados 431 espécies de Aves (LIMA, 2006), porém, deve-se considerar aqui a área total da amostragem e o espaço temporal. A fazenda Milagres apresentou, em apenas dois anos de amostragem, 10,2%

da riqueza conhecida para todo o Litoral Norte. Isto demonstra a importância de maiores estudos no que se diz respeito à composição da Avifauna, não apenas para a área de estudo, mas também em municípios costeiros com fitofisionomias do ecossistema de Restinga, uma vez que este tem sofrido grande perda de territorial.

Segundo Lima (2006), as espécies Icterus jamacaii e Schistochlamys ruficapillus ocorrem no cerrado e na restinga, no caso da S. ruficapillus, a restinga se restringe ao litoral norte. A conservação do I. jamacaii tem sido ameaçada devido ao tráfico de animais e ao elevado índice de mortandade no que se compara com outras espécies comercializadas. O Mimus gilvus tem papel fundamental para a dispersão de sementes na restinga, que a faz através da regurgitação, contribuindo assim para a manutenção e a expansão de micro hábitats.

Espécies aquáticas são bastante apontadas em estudos relacionados a áreas de resting a e de influência marítima (MOTA et al., 2012). O aumento ou diminuição da presença destes animais é utilizado como indicador da qualidade da água (RODRIGUES & MICHELIN, 2005). A composição de aves aquáticas na fazenda Milagres é representada por um quarto do total amostrado. As espécies encontradas utilizam o meio principalmente para a alimentação, sendo as da família Alcedinidae exclusivamente piscívoras.

A predominância de espécies onívoras pode ser justificada pela oferta de alimentos presente na área de estudo. As espécies insetívoras apresentam maior sensibilidade ao

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Onívoros Insetívoros Granívoros Carnívoros Frugívoros Nectívoros Piscívoros

(8)

isolamento de fragmentos florestais (ANJOS, 1998), demonstrando que a área é potencialmente conservada. Foram amostrados também representantes dispersores de sementes e polinizadores. O gavião-caramujeiro (R. sociabilis) alimenta-se principalmente do molusco aruá (Pomacea spp.), que o torna um visitante sazonal dependente de áreas alagadas.

AGRADECIMENTOS

A FAPESB pela concessão da Bolsa de Iniciação Científica. Ao Centro Ecologia e Conservação Animal (ECOA), por todo apoio estrutural. Ao projeto Herpetofauna do Litoral Norte da Bahia, pelo apoio logístico. Aos meus orientadores, Marcelo Peres, Nathália Diniz e Moacir Tinôco. Aos proprietários da fazenda Milagres, por concederem a área para estudo.

REFERÊNCIAS

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Livramento, F. C.. Padrões de dispersão de sedimentos ao longo do Litoral Norte do estado da

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