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Políticas Públicas para as Unidades de Conservação de Santa Catarina: novos rumos e desafios

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Políticas Públicas para as Unidades de Conservação de Santa Catarina: novos

rumos e desafios

Resultados do Workshop Técnico

Florianópolis/SC 26 de fevereiro de 2015

Relatório Executivo

Projeto de Fortalecimento dos Mecanismo de Gestão do Parque Estadual Fritz Plaumann

Financiado por:

(2)

G ESTÃO DO P ARQUE E STADUAL F RITZ P LAUMANN

(3)

O Workshop foi realizado no dia 26 de fevereiro de 2015, em Florianópolis/SC, sob a coordenação da CAIPORA Cooperativa para Conservação da Natureza, como parte das ações do Projeto de Fortalecimento dos Mecanismos de Gestão do Parque Estadual Fritz Plaumann.

Nivelar o marco legal existente com o status de implementação das UCs Catarinenses

Debater politicas públicas para as UCs catarinenses a partir das experiências de implementação do Parque Estadual Fritz Plaumann

%JWVMHBS

relatório com encaminhamentos para a adequação de políticas públicas estaduais às necessidades e potenciais de uso público das UCs

1 2

Objetivos

Durante a revisão do Plano de Manejo do Parque Estadual Fritz Plaumann se verificou algumas diferenças marcantes de efetividade entre as ações e os resultados dos subprogramas. Estas diferenças estavam relacionadas à temáticas chave no contexto de implementação das unidades de conservação de proteção integral do Estado de Santa Catarina, sob administração da Fundação do Meio Ambiente - FATMA. Por esse motivo, o foco do Workshop em 6

TEMAS DE DEBATE

, na situação das 10 UCs estaduais de proteção integral e no

MARCO LEGAL

das políticas públicas atualmente existentes.

Lógica do

evento

Apresentações e contextualização

Grupos de Trabalho (GTs)

Plenária e Encaminhamentos

BLOCO I BLOCO II BLOCO III

Inicio

Fim 3

(4)

Resultado de pesquisa realizada para o evento, pautada em indicadores dos processos de criação, planejamento, implantação e gestão das 10 UCs catarinenses de proteção integral, com base nos decretos de criação, planos de manejo e entrevista com gestores e colaboradores.

Temas de debate

Estrutura Organizacional Gestão compartilhada e

outros instrumentos Monitoramento

Custos e dotação

orçamentaria Exploração comercial de

bens e serviços Fiscalização

Grau de regularização fundiária Plano de Manejo

Centro de Visitantes

Situação UCs 2015

Alto (70%)

Sistema sinalização Equipe de gestão Técnico lotado na UC Auxiliar Adm. lotado na UC Conselho Consultivo Custeio básico regular de manutenção

Baixo (30%)

Sim (70%) Não (30%)

Sim (40%) Não (60%)

Sim (60%) Não (40%)

Sim (40%) Não (60%)

Sim (20%) Não (80%)

Sim (30%) Não (70%)

Sim (50%) Não (50%)

Sim (70%) Não (30%)

Colaborador em atividade

Sim (50%) Não (50%)

Atividades regulares de Fiscalização Atividades regulares de Monitoramento

Polícia Ambiental (33%)

FATMA (17%) Não há (50%)

Fauna (33%)

Trilhas (17%) Transgressões (25%) Visitantes (17%)

Criação por compensação

Sim (60%) Não (40%)

Fase do Plano de Manejo

Fese II (29%) Fase I (71%)

Sim (42%) Não (57%)

Custo operacional definido no Plano

Sim (29%) Não (71%)

Grau de efetividade conhecido do Plano

Não lotado(10%)

Lotado na UC (40%) Sem chefe (50%)

Chefe da UC

Instrumento Descrição Temas de debateSFMBDJPOBEPT

LEI 9.790/1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Orga- nizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências

LEI 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências DECRETO

4.340/2002 Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências

DECRETO SC

4.726/2006 Regulamenta o Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente - FEPEMA e estabelece outras providências

LEI SC

14.675/2009 Institui o Código Estadual do Meio Ambiente e estabelece outras providências DECRETO SC

2.954/2010

Disciplina o procedimento administrativo de fiscalização ambiental dos órgãos executores do Sistema Estadual de Meio Ambiente - SEMA e institui o Comitê de Julgamento - CJ e o Comitê Central de Julgamento - CCJ

DECRETO SC

3.343/2010 Cria o Comitê de Política Pública com foco na Gestão do Turismo Sustentável nas Unidades de Con- servação de Santa Catarina, sob a administração da Fundação do Meio Ambiente - FATMA

LEI SC 15.133/2010

Institui a Política Estadual de Serviços Ambientais e regulamenta o Programa Estadual de Pagamen- to por Serviços Ambientais no Estado de Santa Catarina, instituído pela Lei nº 14.675, de 2009, e estabelece outras providências

LEI SC

16.342/2014 Altera a Lei nº 14.675, de 2009, que institui o Código Estadual do meio Ambiente e estabelece outras providências

P RINCIPAIS DISPOSITIVOS LEGAIS INCIDENTES

(5)

Para compartilhamento das experiências do Parque, foram feitas três apresentações. A primeira, relacionada ao tema estrutura organizacional, focou no processo de incubação da gestão do PE Fritz Plaumann, com destaque para a estruturação da Equipe Co-Gestora do Parque Estadual Fritz Plaumann (ECOPEF), seus recursos humanos e a disponibilidade de funcionários e chefes da FATMA ao longo dos anos. A segunda, relacionada ao tema dotação orçamentária, apresentou a experiência de mobilização e gerenciamento de recursos para gestão do Parque, incluindo a articulação de parcerias institucionais. E a terceira, e última, apresentou a experiência dos monitoramentos temáticos desenvolvidos pela ECOPEF na UC (uso público, fauna, trilhas e transgressões ambientais). Uma vez nivelados e integrados os participantes foram divididos em grupos de trabalho (GT) de acordo com os temas de debate, cada um dos quais com rumos e desafios para a definição e debate das políticas públicas pertinentes e almejadas.

7 rumos e desafios

GTs Rumos Desafios

7 rumos e desafios

4 rumos e desafios 7 rumos e desafios

10 rumos e desafios

8 rumos e desafios

GTs

E NCAMINHAMENTOS POR TEMA

• E laborar norma legal (decreto, portaria ou resolução) para a destinação de funcionários da 'VOEBÎÍPEP.FJP

"NCJFOUF FATMA lotados nas Unidades de Conservação de Santa Catarina (UCs/SC), com base no Art. 136 da Lei n 14.675/2009.

• Prever na norma acima dotação de recursos humanos para formação de equipe básica multidisciplinar nas UCs/SC, conforme demandas de gestão relacionadas ao contexto regional das Unidades, dispostos ou não em seus decretos/leis de criação e/ou planos de manejo.

• Prever também que a equipe seja composta por, pelo menos, dois funcionários de nível superior com atribuição de fiscal da FATMA.

• Articular a alteração da Lei de Cargos e Subsídios da FATMA para que os cargos de gerência e diretoria da Diretoria de Proteção dos Ecossistemas (DPEC) sejam ocupados por funcionários efetivos com qualificação mínima compatível à conservação de biodiversidade.

• Prever na Lei de Cargos e Subsídios ou elaborar e tramitar projeto de lei específico para criação de cargo de chefe de UC/SC, do quadro técnico efetivo da FATMA, de nível superior, lotado e em exercício na UC, com previsão de função gratificada, com base no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei n 9.985/2000 e Decreto n 4.430/2002 – Art. 17) e Código Estadual de Meio Ambiente (Lei n 14.675/2009).

• Desenvolver e instituir por norma legal um programa de capacitação continuada, sob responsabilidade da DPEC, para os funcionários lotados e/ou envolvidos com as UCs/SC, fundamentado:

• nos planos de manejo das Unidades;

• no mapeamento de competências dos recursos humanos;

• nas necessidades de intercâmbio regular de experiências entre Unidades, funcionários e colaboradores em atividade.

• Elaborar os planos de manejo do Parque Estadual do Tabuleiro, da Reserva Biológica Estadual da Canela Preta e do Parque Estadual do Rio Vermelho.

• Promover revisões e adaptações nos planos de manejo já existentes.

(6)

• Efetuar levantamentos e consultas, com base nos planos de manejo e no gerenciamento financeiro feito pelas equipes de gestão e colaboradores das UCs/SC, para elaboração e publicação periódica de relatórios de prestação de contas dos recursos financeiros de operação das Unidades, respeitando o disposto no Código Estadual de Meio Ambiente (Lei n 14.675/2009).

• Articular, por meio do Diretor da DPEC e dos gerentes da GERUC e GEPQUA da FATMA, a inclusão de orçamento específico e individual para as UCs/SC na Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado de Santa Catarina, com base nos custos conhecidos e levantados, respeitando o disposto no Código Estadual de Meio Ambiente (Lei n 14.675/2009).

• Criar mecanismos de incentivo à captação de recursos complementares para transformar as necessidades e ações de manejo em projetos nas UCs/SC, incluindo:.

• uma agenda com a FAPESC e outras instituições para lançamento de editais de apoio a projetos relativos às ações previstas nos planos de manejo;

• a formalização de apoio em projetos elaborados pelos colaboradores em atividade nas UCs, sobretudo pelas OSCIPs cogestoras;

• a articulação e elaboração de projetos de acordos internacionais com esta finalidade;

• a promoção de eventos específicos para elaboração de projetos a partir de necessidades e experiências das UCs.

• Publicar e divulgar o rito de aplicação de recursos financeiros oriundos de compensação ambiental, praticado pela FATMA, para as UCs/SC.

• Definir diretrizes e normatizar através de instrução normativa ou outro instrumento regulatório as disposições e condições específicas para gestão compartilhada das UCs/SC (temas, atividades, direitos e deveres da OSCIP e da FATMA), respeitando a legislação vigente, considerando o Projeto de Lei Federal nº 4573/2004 de regulamentação da cogestão.

• Prever no instrumento acima o estabelecimento de termos de parceria com prazos de vigência que compensem os investimentos do Estado e de seus parceiros.

• Articular e formalizar por meio de instrumento, as relações com os parceiros e colaboradores em atividade nas UCs/SC, incluindo universidades e outras instituições públicas e privadas.

• Implementar as ferramentas de prestação e publicação de contas dos colaboradores em atividade nas UCs, seguindo as disposições do Marco Regulatório do Terceiro Setor.

• Promover eventos periódicos de compartilhamento de experiências entre os parceiros e colaboradores em atividade e os funcionários da GERUC.

• Cumprir o Artigo 15, parágrafo 2 e 3 do Código Estadual de Meio Ambiente para a atuação efetiva e formal da Polícia Militar Ambiental na fiscalização de UCs/SC.

• Intensificar a cooperação entre a FATMA e o comando da Polícia Militar Ambiental para o cumprimento do convênio de fiscalização e efetivação do disposto no Código Estadual de Meio Ambiente, visando incrementar a fiscalização nas UCs.

• Disponibilizar informações cartográficas das UCs e resultados dos monitoramentos de transgressões ambientais para subsidiar a elaboração de estratégias individualizadas em conjunto com os pelotões, companhias e gestores/colaboradores das UCs.

• Criar procedimento interno para estruturar banco de dados e disciplinar ações de monitoramento de transgressões ambientais nas UCs/SC.

• Promover, no âmbito da Gerência de Unidades de Conservação e Estudos Ambientais-GERUC, reunião temática para criar marco regulatório para controle e manejo de animais domésticos em UCs.

• Fazer levantamento de trabalhos acadêmicos sobre fauna cinegética nas UCs e fomentar pesquisas para o preenchimento das lacunas de conhecimento.

• Promover, no âmbito da GERUC, seminários anuais de integração do conhecimento gerado pelas ações de fiscalização nas UCs/SC, avaliando a efetividade das estratégias adotadas.

• Elaborar planos de fiscalização, com base nos planos de manejo existentes.

(7)

• Elaborar o manual de uso da marca do Parque Estadual Fritz Plaumann, com base no Manual de Uso da Marca das demais UCs/SC.

• Desenvolver um manual de aplicativos das marcas das UCs/SC, criando padrões e aplicações customizadas conforme contextos locais e regionais das UCs/SC.

• Incluir no manual acima, a previsão e as especificações necessárias quanto ao uso das marcas das UCs em bens e serviços externos, ao uso da marca de empresas parceiras e patrocinadoras no interior das Unidades, bem como a exploração de produtos vinculados a marca de colaboradores formais em seu interior.

• Publicar portaria de formalização dos manuais de uso das marcas das UCs, do referencial para projetos, confecção, implantação e manutenção de sistemas de comunicação visual/sinalização para UCs da FATMA e do manual de aplicativos.

• Providenciar o registro e patenteamento das marcas de todas as UCs/SC.

• Promover estudos de viabilidade econômica para a exploração comercial de bens e serviços nas UCs/SC, respeitando os potenciais e as necessidades de cada Unidade, avaliando sua elaboração por meio de um contrato “guarda-chuva”.

• Promover discussões e desenvolver o marco legal para terceirizações nas UCs/SC visando a exploração comercial de bens e serviços (concessão, permissão, autorização).

• Viabilizar a criação de um banco multimídia (foto, vídeo e áudio) que seja representativo dos principais atrativos das UCs/SC, seguindo um padrão técnico (definição, qualidade de imagem, etc.), adequado à utilização em produtos e mídias.

• Desenvolver um protocolo de certificação para atividades e serviços realizados no entorno das UCs, com critérios e procedimentos vinculados a práticas ambientalmente compatíveis aos objetivos das Unidades, explorando a identidade visual das suas marcas.

• Avaliar a inclusão de atividades e serviços realizados no entorno das UCs no Programa Mercado Mata Atlântica da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, de forma complementar ou enquanto não houver um protocolo de certificação próprio da FATMA.

• Constituir um grupo de trabalho na FATMA para criação do programa de monitoramento nas UCs/SC, tendo como temas prioritários:

• Espécies Ameaçadas;

• Espécies indicadoras de qualidade ambiental;

• Fauna e flora de ocorrência potencial e confirmada;

• Espécies exóticas invasoras;

• Dados climatológicos (temperatura, ventos, chuvas, insolação), com compartilhamento de equipamentos com EPAGRI e outros parceiros com expertise/interesse;

• Uso público;

• Transgressões ambientais.

• Estabelecer convênios com instituições de pesquisa para desenvolver e implementar metodologias de coleta de dados para o programa de monitoramento nas UCs/SC, usando como referência o método RAPELD.

• Estabelecer parcerias junto às instituições de pesquisa para desenvolver ferramentas para monitoramento aéreo de baixa altitude utilizando drones nas UCs/SC.

• Articular a criação de layers para receber informações de monitoramento das UCs/SC na plataforma do

“GeoSEUC”, estruturando um banco que integre e gere informações georreferenciadas.

• Planejar e viabilizar a criação de Macros no SIG (Model builder) para “automatização” dos procedimentos de consulta e análise de dados de monitoramento das UCs/SC.

• Promover reunião de trabalho periódica para apresentação e avaliação dos resultados de monitoramento das UCs/SC.

• Definir e implantar filtros para divulgação dos resultados de monitoramento, tendo em vista o risco de apropriação das informações por transgressores ambientais.

• Socializar os dados brutos e resultantes das avaliações de monitoramento por meio de publicação periódica institucional e/ou em parceria.

• Desenvolver e implantar estratégias de gestão das UCs/SC com base nos resultados e produtos do programa de monitoramento (mapas, imagens, coordenadas, livros, papers), subsidiando prioritariamente:

• a avaliação da efetividade de conservação das UCs;

• a revisão da lista das espécies de flora e fauna de Santa Catarina;

• as ações de educação ambiental nas UCs

• a criação de normativas reguladoras (ex.: passagens de fauna em locais com alta incidência de atropelamentos);

• a identificação de lacunas nos monitoramentos temáticos.

(8)

P ARTICIPANTES / C OLABORADORES /C OAUTORES

(9)

Muito útil

Avaliação do evento pelos participantes

88 % 6 %

Logistica Orientações Programação Dinâmica Moderação

6 %

resposta Sem

Excelente 56%

Boa 38%

Excelente 44%

Boa 44%

Excelente 44%

Boa 44%

Excelnte 38%

Boa 44%

Excelnte 69%

Boa 25%

Para você o Workshop foi...

Registro fotográfico

Apresentação e Nivelamento

+ 43%

Grupos de Trabalho

Pouco

útil

(10)

Grupos de Trabalho

Plenária

www

t

Website

www.caipora.org.br

Facebook

Fortalecimento dos Mecanismos de Gestão do Parque Estadual Fritz Plaumann

Twitter

@CaiporaFloripa

f

+ I NFORMAÇÃO

(11)

Proponente

P ROJETO DE F ORTALECIMENTO DOS MECANISMO DE

G ESTÃO DO P ARQUE E STADUAL F RITZ P LAUMANN

Fi nanciador

Parceiros

(12)

Situação UCs

C AIPORA

C OOPERATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

Projeto de Fortalecimento dos Mecanismos de Gestão do Parque Estadual Fritz Plaumann

Referências

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