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RENDIMENTO DE CULTIVARES DE CAFEEIROS NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA/MG GA Assis, Professora da UFU - Monte Carmelo; LRS Silva, Discente do curso de Agronomia

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Academic year: 2022

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RENDIMENTO DE CULTIVARES DE CAFEEIROS NA REGIÃO DO ALTO PARANAÍBA/MG

GA Assis, Professora da UFU - Monte Carmelo; LRS Silva, Discente do curso de Agronomia – UFU – Monte Carmelo; LC Santos, Discente do curso de Agronomia – UFU – Monte Carmelo; LVSA Dias, Discente do curso de Agronomia – UFU – Monte Carmelo; DK Rocha, Discente do curso de Agronomia – UFU – Monte Carmelo; PD Graciano, Discente do curso de Agronomia – UFU – Monte Carmelo – patriciagraciano01@hotmail.com; MAR Dias, Técnico do laboratório de fitotecnia da UFU.

O Cerrado mineiro é uma importante região na produção de cafés de alta qualidade. Um dos fatores condicionantes para obtenção de altas produtividades está na escolha de cultivares que sejam adaptadas às condições edafoclimáticas da região.

Objetivou-se neste trabalho avaliar o rendimento de cultivares de cafeeiro na região do Alto Paranaíba/MG.

O experimento foi implantado na Fazenda Vitória, município de Monte Carmelo, em outubro de 2011 utilizando-se mudas das cultivares Catucaí 785/15, Obatã amarelo, Paraíso, Acaiá, Catucaí 2SL, Bourbon amarelo e Obatã vermelho. Foi adotado espaçamento de 3,8 m x 0,7 m, totalizando 3760 plantas ha

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O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições. Cada parcela foi composta por 15 plantas.

A colheita do experimento foi realizada em julho de 2014 por meio de derriça manual no pano. Durante essa etapa foi mensurado o volume (L) de frutos de cada parcela e retirada uma amostra de 10 L de cada repetição. As amostras foram revolvidas várias vezes ao longo do dia para uma secagem homogênea até atingir umidade para beneficiamento (entre 11 e 12% de umidade). Posteriormente foi determinada a massa, o volume e a umidade de café beneficiado. Posteriormente determinou-se o rendimento de café da roça/beneficiado (litros de café da roça necessários para se obter uma saca de café beneficiado) e o rendimento de café coco/beneficiado (litros de café em coco necessários para se obter uma saca de café beneficiado).

Os dados foram submetidos à análise de variância de acordo com o delineamento adotado no experimento e posteriormente as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade (FERREIRA, 2008).

Resultados e conclusões

Não houve diferença significativa entre as cultivares avaliadas para o rendimento médio de café coco/beneficiado e roça/beneficiado (Tabela 1). Entretanto, ensaios conduzidos por Matiello et al. (2010) demonstram elevado rendimento das cultivares Catucaí 785/15, Acaiá e Catucaí 2SL.

Um dos fatores que pode ter contribuído para a não significância dos tratamentos foi o déficit hídrico ocorrido na região durante a fase de enchimento dos frutos, proporcionando como consequência um aumento de frutos chochos em todos os materiais genéticos.

Tabela 1 – Rendimento de cultivares de cafeeiros conduzidos na região do Alto Paranaíba.

Cultivares Rendimento (L de café da

roça/saca de 60 kg beneficiado)

Rendimento (L de café coco/saca de 60 kg beneficiado)

Acaiá 374 a 198 a

Catucaí 2SL 366 a 187 a

Catucaí 785/15 372 a 214 a

Bourbon Amarelo 430 a 249 a

Obatã amarelo 463 a 251 a

Obatã vermelho 427 a 241 a

Paraíso 432 a 226 a

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade .

Por se tratar do primeiro ano de produção da lavoura, futuras avaliações deverão ser realizadas para obtenção

do desempenho produtivo e rendimento de diferentes cultivares na região do cerrado mineiro.

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