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O Bandeirante A importância das Academias de Letras

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Academic year: 2022

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Helio Begliomini

“... as academias surgiram da necessidade inata que plasma o ser humano de se aprofundar no conhecimento, através do exercício da razão...”.

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326 - JANEIRO de 2020

Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - São PauloO Bandeirante

Textos para publicação e concursos de prosa e verso devem ser enviados EXCLUSIVAMENTE para o E-mail: SOBRAMES@UOL.COM.BR

“...ouviu o telefone tocar e ficou com esperança de que

fosse ela...”

“... Eva disse: aproveite, impulso tem o que vive...”

Pág.4

A importância das Academias de Letras

“... Música de aves logo ao alvorecer, mesmo nas

cidades...”

A maçã e o paraiso

Pág. 6

Josyanne Rita A.Franco

Alvorecer

José Rodrigues Lousã Pág. 6

Meia-noite mágica

José Hugo de Lins Pessoa Pág. 3

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Márcia Etelli Coelho Presidente da Sobrames-SP

Ano Novo: o que muda?

EXPEDIENTE: Jornal O Bandeirante - ANO XXVIII - nº. 326 - janeiro 2020 | Publicação mensal da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - Regional do Estado de São Paulo - SOBRAMES- SP. | Sede: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278 - 7º. Andar - Sala 1 (Prédio da Associação Paulista de Medicina) - CEP 01318-901 - São Paulo - SP | Editores: Márcia Etelli Coelho e Marcos Gimenes Salun | Jornalista Responsável: Marcos Gimenes Salun (MTb 20.405-SP). | Redação e Correspondência: Av. Prof.Sylla Mattos, 594 - ap.12 – Jd. Sta.Cruz – CEP 04182-010 – São Paulo – SP E-mail:

rumoeditorial@uol.com.br - Tels.: (11) 2331-1351 Celular (11) 99182-4815. | Colaboradores desta edição (textos literários): Helio Begliomini, José Hugo de Lins Pessoa, José Rodrigues Louzã e Josyanne Rita de Arruda Franco. | (Olhar Paulista): Márcia Etelli Coelho. | Matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião da Sobrames- SP | Revisão: Equipe Rumo Editorial | Diagramação e redação: Marcos Gimenes Salun | Rumo Editorial Produções e Edições Ltda. E-mail: rumoeditorial@uol.com.br | Impressão e Acabamento:

Expressão e Arte Gráfica Editora - São Paulo | Tiragem desta edição: 300 exemplares impressos e mais de 1.500 exemplares em PDF enviados por e-mail e divulgados em redes sociais.

DIRETORIA - 2019/2020 - Presidente: Márcia Etelli Coelho. Vice-Presidente: Carlos Augusto Ferreira Galvão. Primeiro Secretário: Sérgio Gemignani. Segunda Secretária: Aida Lúcia Pullin Dal Sasso Begliomini. Primeiro Tesoureiro: José Francisco Ferraz Luz. Segundo Tesoureiro: Helio Begliomini. Conselho Fiscal Efetivos: Josyanne Rita de Arruda Franco, Marcos Gimenes Salun e Josef Tock. Conselho Fiscal Suplentes: Maria do Céu Coutinho Louzã, Mário Santoro Junior e José Hugo de Lins Pessoa.

Editorial

FELIZ ANIVERSÁRIO!

Bolo & Champanhe em JANEIRO

13 - Aida Lúcia Pullin Dal Sasso Begliomini 24 - Suzana Grunspun

29 - Mélida Francisca Velasco Cassanello

As Pizzas Literárias da SOBRAMES-SP acontecem na terceira quinta-feira de cada mês, a partir das 19h00, na PIZZARIA BONDE PAULISTA

Rua Oscar Freire, 1.597 - Pinheiros - S.Paulo

Que mágica é essa que, ao badalar da meia noite, começando um novo ano, consegue fortalecer até a mais tênue esperança?

O calendário define, o relógio confirma, os astros se alinham e nós acreditamos que um ciclo se finda para imediatamente iniciar outro, trazendo grandes expectativas.

Acontece que a vida flui tal qual um rio... E como afirmou Fernando Pessoa em seu poema

“Ano Novo”: “Nada começa. Tudo continua”.

Ferreira Gullar, por sua vez, considerava que o Ano Novo “Não começa nem no céu nem no chão do planeta: Começa no coração.”

Ambos consideravam que a mágica da virada não existe, mesmo porque se continuarmos com hábitos velhos, tudo permanecerá inal- terado.

A vida só muda se nós a fizermos mudar.

Um dos destaques evolutivos do ser humano é justamente essa capacidade de promover mudanças. E isso acontece porque ele sonha. Mas apenas sonhar não basta. Cabe a cada um de nós investir e batalhar pelo que acreditamos.

Embora clichê, nesse janeiro de 2020 ainda estão brancas as páginas do livro das novas histórias que iremos escrever. Histórias do cotidiano de nossas vidas, proporcionando experiências, aprendizado e gratidão.

E para ganhar, de fato, um Ano Novo, sempre é válida a mensagem de Carlos Drummond de Andrade:

“Tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.”

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Meia-noite mágica 3

José Hugo de Lins Pessoa Pediatria

Carlos abriu a porta do apartamento, 21:00 horas, um grande silêncio.

Desde que separou da Patrícia, voltar para a casa vazia é o pior momento do dia.

Colocou uma dose de uísque no copo, sentou-se no sofá de três lugares, tirou a gravata e bebeu lentamente toda a bebida. Hoje o trabalho no escritório tinha sido diferente, dia do seu aniversário, recebeu parabéns dos colegas e surpreso ouviu o chefe dizer: depois do almoço tire a tarde de folga, presente de aniversário.

E pensou: trinta e sete anos, já estou próximo dos quarenta. Colocou outra dose, olhou o apartamento e sentiu uma enorme tristeza, pensamentos pesados, a mente nublada. Lembrou um verso do grande poeta Paulo Bomfim: “Minha cidade amanheceu coberta de nuvens. Empino um pensamento colorido e...”, não conseguiu terminar, ficou emocionado. O poeta procurava “notícias do sol”, ele precisava de notícias da Patrícia.

Colocou outra dose no copo, tirou os sapatos e escolheu uma posição mais cômoda no sofá. Sofá que ele dividia com a Patrícia todas as noites quando chegava do trabalho, antes do jantar. Alguns dias pulavam o jantar, até a hora do café da manhã. Imerso em recordações, ouviu nitidamente a voz da Patrícia dizer as três palavras que homem nenhum esquece. Não eram simplesmente palavras, palavras todas as pessoas podem dizer. A Patrícia falava com sentimento. Para ela as palavras, todas as palavras, eram carregadas de verdade e de emoção. Com esses pensamentos ouviu o telefone tocar e ficou com esperança de que fosse ela com cumprimentos do seu aniversário, tinha esperado o dia todo por isso. Pegou o telefone e disse alô, ouviu a voz do seu amigo Flávio dizendo: parabéns. Conversaram 3 minutos, Flávio perguntou: onde passou à tarde, liguei no escritório me disseram que você não voltaria hoje, a Sandra preparou um jantar para comemorar seu aniversário.

Agradeceu muito, esse era um casal amigo, grande amigo, há mais de 10 anos.

Nos últimos três meses, desde a sua separação da Patrícia, eles sempre o convidavam para jantar na casa deles. A conversa acabou com a promessa de marcarem um almoço.

Levantou-se, foi tomar um banho para ver se conseguiria dormir. Deitou-se no meio da cama, rolou de um lado para outro e não conseguiu conciliar o sono.

Voltou a tomar outra dose de uísque, e olhou o relógio. Eram 23:15 horas. Pensou no trabalho que começava às 8:00 horas e adormeceu. De repente, ouviu a campainha da porta tocar. Meia-noite. Abriu a porta. Patrícia, exuberante, em um vestido azul, entra no apartamento e, citando Paulo Bomfim, diz: “À meia- noite, os ponteiros se amam”.

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4 A importância das Academias de Letras na transformação do Ser Humano

Helio Begliomini Urologia

Quem não vive para servir não serve para viver”. (Máxima popular.)

As academias sobrevivem desde tempos imemoriais. São mais que bimilenares. Tem-se que a primeira delas originou-se com Platão (427-348 a.C.), no ano de 327 a.C. Ele se reunia com seus discípulos para discussões filosóficas – origem de sua renomada Escola –, no mesmo local em que teria morrido o herói Akademus, galardoado pelos deuses com a intocabilidade de seus domínios e em cujo sítio fora construído um templo à deusa da sabedoria e da inteligência, Atena.

Por inspiração e por atavismo, seus seguidores cultivavam os valores da in- teligência, da sabedoria e da beleza e permeavam seu relacionamento com as virtudes da fraternidade, solidariedade e lealdade.

Embora muito distante da hodierna era da informática, o aparecimento da academia mescla o mundo real com o etéreo ditado pela substanciosa e fértil mitologia grega.

A academia de então nada mais era do que o embrião das universidades que viriam a se formar na Europa medieval dos séculos XII e XIII, particularmente na Itália e na França.

O grupo aglutinado ao redor de Platão e, ao longo dos séculos subsequentes no seio de outras instituições congêneres, tinha como denominador comum o anseio pelo conhe- cimento, pelo entendimento ou ciência e, por conseguinte, pela verdade. Esses mesmos ideais e anelos distinguiam seus membros dos cidadãos comuns, irmanando-os naturalmente em confrarias, ainda que não se jactassem com esse nome.

É próprio do ser humano viver em sociedade e defender seus territórios, mesmo que sejam de ordem cultural. Assim, com os membros das academias surgia naturalmente a necessidade de se proteger e de se querer bem.

As academias, que desde priscas eras começavam a arregimentar entre seus membros, cada vez mais, um grupo seleto de participantes – uma massa pensante crítica e

influente, nem sempre condizente e, por vezes, contrapondo-se com os interesses dos governantes –, não resistiram ao poder e a interferência do mando político, sendo, a tradicional Academia de Atenas supressa, em 529 d.C., pelo imperador romano Justiniano I (483- 565).

Observa-se que as academias surgiram da necessidade inata que plasma o ser humano de se aprofundar no conhecimento, através do exercício da razão, para, em seguida, interagir e interferir com a vida em sociedade.

De nada vale segregar o conhecimento adquirido ou a verdade encontrada (deduzida), por vezes a duras penas, dos demais membros da sociedade, alijando-os das benesses deles advindos, ainda que eles não estejam preparados para compreendê-los ou utilizá-los.

As academias ressurgiram com plena força na transição entre a Baixa Idade Média e a Idade Moderna, particularmente nos séculos XV e XVI, com o Renascimento, e tiveram na Academia Francesa, fundada, em 1635, pelo cardeal Richelieu (1585-1642), seu paradigma, o qual as têm norteado até os tempos atuais.

Dentre as prerrogativas que caracterizam as academias dos tempos modernos está o número restrito de participantes – limitados tradicionalmente em quarenta – e, a vita- liciedade, ou seja, a eleição de um novel acadêmico só pode ocorrer com a morte de um titular.

Assim, ao longo do tempo, os pertencentes às academias foram alcunhados de imortais. E a

“imortalidade” lhes deve ser familiar, não no que tange a materialidade e a efemeridade de seus

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corpos, mas sim, ao alcance e a importância de suas obras e feitos.

Felizmente, hoje em dia, há um grande número de pessoas que poderia pertencer às academias. Pelo graduado contingente disponível, sobremodo em grandes cidades, e pelo tradicional afunilamento no ingresso em tais sodalícios, não seria nenhum atrevimento dizer que há, até, proporcionalmente, maior número de talentos fora do que dentro dessas entidades.

É natural que tais prerrogativas limitam muito os eleitos e que critérios nem sempre técnicos, mas subjetivos, políticos, de amizade e de benemerência, dentre outros possam prevalecer, por vezes, na escolha de um candidato.

Verdade também é que nem todos os elegíveis têm o espírito acadêmico de viver e de compartilhar seus feitos em grupo, em coletividade. Embora a excentricidade e a vaidade sufoquem ou arrefeçam os predicados de alguns acadêmicos, para outros, apesar de seus méritos, tornam-se fatores impeditivos de pertença a tais silogeus.

Isto posto, merece reflexão serena, ao mesmo tempo em que profunda, por parte das academias – lato sensu –, de seus dirigentes e de seus membros, uma vez que tais instituições não devem ser tidas como fossilizadas, démodé, inertes e marginais. Ao contrário, precisam disponibilizar sua cultura, seu conhecimento, seus virtuoses ao bem comum social, interagindo e melhorando seu entorno, tão amplo quanto possível, tal qual a propagação de ondas numa superfície líquida.

As academias de letras pelo seu próprio mister devem interagir com suas comunidades, escolas, faculdades, universidades, bibliotecas e instituições congêneres, oferecendo programas de palestras, conferências, cursos, tertúlias e instituindo concursos literários, a fim de promover o cultivo do vernáculo, a divulgação da cultura e o fomento pelo saber.

No contexto hodierno há dois fatores que se lhe antepõem nesse desiderato: um intrínseco e outro extrínseco. O primeiro deles deve-se aos parcos recursos que perpassa a quase totalidade das entidades culturais neste país, contribuindo para abortar projetos sequer concebidos, gestados ou paridos. A esse fator acrescenta-se o desgaste que a todos acomete pela azáfama da vida moderna, tornando quaisquer que sejam as ações diletantes, portanto, não-remuneradas, como secundárias ou não-prioritárias. E vários acadêmicos não têm ficado imunes a mais este percalço dos tempos atuais.

Na esteira desse pano de fundo deve-se citar que, como fator extrínseco, vive-se numa sociedade marcada pelo utilitarismo, prag- matismo, materialismo e hedonismo que, por sua vez, desconsidera ou ignora os valores do espírito e da cultura. Paradoxalmente, a mentalidade reinante do self-service e do descartável contrapõe-se ao interesse pelo estudo, pelo aprofundamento, desvalorizando o sacrifício, o sentimento e o altruísmo.

É neste contexto, minado por forças antagônicas internas e externas, que as atuais academias de letras – verdadeiros oásis culturais –, regra-geral, se encontram. Curiosamente, é também nele em que elas devem encontrar o substrato de seu plano de ação, ou seja, mostrar o porquê de suas existências, transformando realidades e humanizando ambientes.

Nada mais oportuno do que lembrar o lema da Academia das Ciências de Lisboa fundada, em 1779: “Nisi utile est quod facimus, stulta est gloria”, traduzido por “Se não for útil o que fizermos, a glória será vã”.

A fim de que o ideal do conhecimento, ciência, sabedoria, beleza e verdade mate- rializado na vetusta Academia de Platão, mas inerente a todo homem, não esmoreça, os hodiernos acadêmicos e seus sodalícios de letras deverão labutar contracorrente e em desvan- tagem, haurindo energias e vitalidade de seus precursores, a fim de suavizar a fantástica saga humana.

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A maçã e o paraíso

Josyanne Rita de Arruda Franco Pediatria

Um convite ao pecado Ofereceu-se em maçã.

Fruto que foi recusado, Sem intenção de descaso, Apenas oferta vã.

Vestidos no paraíso...

Almas desnudas, acesas!

Na pele o sol a pino...

Nos olhos rios salinos...

No peito, nuvem de estrelas.

Em silêncio repousando, Antes que fosse tarde A fresca maçã do desejo Aguardava ensalivar-se Em bocas pedindo beijos.

Clareia nosso dia muito lentamente...

Pássaros pouco a pouco a se agitar...

Ouvimos o sabiá alegre a trinar, E o canário a dobrar insistentemente.

Os bem-te-vis a acusar, soberanos.

Maritacas em bando a assobiar.

Todos eles começando a voar Nas árvores, jubilosos e urbanos.

Música de aves logo ao alvorecer, Mesmo nas cidades em que vivemos, Com tão pouco verde na natureza,

Ainda conseguem nos oferecer E com elas, felizes convivemos, Ao saudar o amanhecer com beleza!

Eva enganava a verdade Disfarçando, com beleza, Os tristes olhos da vontade De Adão, que arfava saudade, Ancorado em outra presa.

Libido, ternura, deleite!

Adornando o ventre livre, Um conflito: recusa ou aceite?

Eva disse: aproveite, Impulso tem o que vive...

Eva perdeu-se de Adão Que vive no paraíso Entre flores, fruta e pão, Cercado de solidão...

Sem o viço das sandices.

Alvorecer

José Rodrigues Louzã (in memoriam) Ginecologia

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Autor: Nelson Jacintho Titulo: “A vida é sonho”

Gênero: Poesia

Obra: “Antologia Paulista - vol.5”

Editora: Rumo Editorial - SP Ano da publicação: 2005

Livros em destaque

Convidamos você a ler este texto na íntegra, além de outros de diversos autores publicados nesta obra e que lá permanecerão Guardados para Sempre.

(Disponível na Biblioteca da SOBRAMES-SP)

(...) Vem para cá e senta-te ao meu lado. / Vamos falar das

coisas do passado / E relembrar a vida que passou...

Repousa aqui teu braço já cansado, / Descansa o teu andar, já tão andado, / Teu cabelo de neve, já pintou(...)

” 

Guardados para sempre

JOSIAS PEREIRA DOS SANTOS

“Os Hermafroditas”

Rumo Editorial - São Paulo - SP

São três contos, cujos temas são: Sexo, Amor e Morte. Essa tríade de fenômenos é apanágio infalível do ser humano na sua breve existência. No sexo, somente a presença do corpo de outrem é suficiente para estimulá-lo a acontecer. O amor! Este sublime sentimento pode passar despercebido para alguns, por um tempo, até que a sua química casualmente se manifeste no seu cérebro, mas tem de acontecer. A morte, este fenômeno fatal, e para a sua tranquila aceitação necessita da perspectiva de autêntica fé, que justifique a sua bem- aventurança além-vida. Maiores detalhes e aquisições diretamente com o autor:

drsantos13@hotmail.com MARCOS GIMENES SALUN

“Cabeça de Cachorro - e outros escritos guardados no tempo”

Rumo Editorial - São Paulo - SP

Quarto de uma série de livros onde o autor pretende reunir, em ordem cronológica, todos os seus escritos em prosa e verso já publicados em mais de 60 antologias, coletâneas, e-books, blogs, jornais, revistas e sites nos últimos 29 anos. Neste volume podem ser vistos contos, limeriques, poetrix, crônicas, poesias, prosa poética, causos e ensaios publicados entre 2013 e 2018. O livro pode ser adquirido diretamente com o autor, através do e-mail rumoeditorial@uol.com.br . A obra está à venda também na loja virtual da editora: http://rumoeditorial.boxloja.com/

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8 Olhar paulista

CONGRESSO EM FORTALEZA Continuam abertas as inscrições para o XXVIII Congresso Brasileiro de Médicos Escritores SOBRAMES a se realizar de 02 a 05 de setembro de 2020 em Fortaleza, Ceará, sob o sl ogan “Brilho da Literatura na Terra da Luz”. Não deixe de participar. Inscreva-se hoje mesmo:

www.sobramesceara.com.br/congresso

BREVE RETROSPECTIVA DE ATIVIDADES EM 2019

PIZZAS LITERÁRIAS

Foram realizadas mais 12 reuniões em 2019. Em dezembro aconteceu a 353ª Pizza Literária.

PRÊMIO FLERTS NEBÓ (Melhor Prosa)

“Um Quadro, Muitas Histórias” de Mário Santoro Junior

Menção Honrosa para “A Orelha de Van Gogh” de Sérgio Perazzo e “Ócio”

de Marcos Gimenes Salun.

PRÊMIO BERNARDO DE OLIVEIRA MARTINS (Melhor Poesia)

“Rosas que Falam” de Márcia Etelli Coelho Menção Honrosa para “Docemente Azedo” de Luiz Jorge Ferreira e “Veneza, a Viagem” de Josyanne Rita de Arruda Franco.

PRÊMIO RODOLPHO CIVILE (Assiduidade às Pizzas Literárias)

José Francisco Ferraz Luz, Márcia Etelli Coelho, Maria do Céu Coutinho Louzã, Roberto Antonio Aniche e Walter Whitton Harris. Categoria Interior: Rodolpho Civile (póstumo)

PRÊMIO ALDO MILETTO (Melhor Desempenho) Helio Begliomini

JORNADAS SOBRAMES

X Jornada Nacional e XV Jornada Médico-Literária Paulista realizadas de 01 a 03 de agosto, reunindo 12 regionais e inscrição de 86 textos.

II INTERMED LITERÁRIA PAULISTA

Vencedores: Samuel do Nascimento Ponce (poesia) e Lucas Henrique Pereira (prosa) LANÇAMENTO da XII ANTOLOGIA PAULISTA

O livro contou com a participação de 57 autores e foi lançado em 03 de agosto de 2019.

VEM AÍ MAIS UMA COLETÂNEA:

DÉCIMA SEXTA FORNADA

Em fevereiro de 2020 serão abertas as adesões para os autores que queiram participar da coletânea “A Pizza Literária - décima sexta fornada”. Prepare seus melhores textos

e não deixe de marcar presença nesta edição desta série consagrada.

CONGRESSO EM MONTEVIDEU

A recém-fundada Sociedad Uruguaya de Médicos Escritores, através de sua presidente Dra. Nedy Cristina Varela Cetani convida a todos para o Primer Congreso Internacional de Médicos Escritores y Médicos

Artistas Plásticos y Tercer Encuentro Nacional. Os eventos acontecerão no Sindicato Médico del Uruguay, SMU. Calle: Bulevar General Artigas 1569, Montevideo de 16 a 19 de abril de 2020. Mais informações e inscrições: sumes.uruguay@gmail.com

Referências

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