• Nenhum resultado encontrado

ARTROPODOS DA FORMA(:AO SANTA MARIA (TRIASSICO SUPERIOR) DO RIO GRANDE DO SUL, COM NOTICIAS SOBRE ALGUNS RESTOS VEGETAIS POR IRAJA DAMIANI PINTO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ARTROPODOS DA FORMA(:AO SANTA MARIA (TRIASSICO SUPERIOR) DO RIO GRANDE DO SUL, COM NOTICIAS SOBRE ALGUNS RESTOS VEGETAIS POR IRAJA DAMIANI PINTO"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

ARTROPODOS DA FORMA(:AO SANTA MARIA (TRIASSICO

SUPERIOR) DO RIO GRANDE DO SUL, COM NOTICIAS

SOBRE ALGUNS RESTOS VEGETAIS

POR

IRAJA DAMIANI PINTO

Sec~iiode Geologia e Paleontologia (* ), Institute de Cien cia s Naturais, Univ. Rio Grande do SuI. ABSTRACT

The paper registers for the first time the occurrence of invertebrate fossils and of some new plant remains of the Santa Maria Formation, Upper Triassic, State of Rio Grande do SuI.

Reptilians from Santa Maria Formation are already well known. Gordon Jr. and Brown (1952) registered elements of Thinnfeldia Flora from Passo das Tropas, Santa Maria district.

The fossils here described have been collected at the same locality of Passo das Tropas.

The list of the fossils here described is as follows: Invertebrates - Euestheria azambujai Pinto, sp.n.

Estherites wianamattensis (Mitchell) Estheriina sp.

Sanctipaulus mendesi Pinto, gen. et sp. n. Plants Sewardia sp.

Pteruchus sp. Stenorachis sp. Samaropsis sp.

The Upper Triassic age, a determined by the reptilians which are imediately above this bed with rhoThiunleldi a Flora. is maintained. On the basis of the new elements here added. seems possihle a correlation with the Molteno beds of South Africa, Cacheuta Series of Argentinu and Wiallamatta eries of Australia.

English diagnosis of the new genera and new species described are to be found in the text after the diagnosis in Portuguese.

RESUMO

o

trabalho registra a ocorrencia, pela primeira vez, de invertebrados f6sseis na Formacao Santa Maria, Triassico superior do Rio Grande do SuI, assim como de novos

generos de vegetais.

Tinha-se, dessa Formacao, alem dos repteis triassicos, bastante conhecidos, 0 registro feito por M. Gordon Jr. e R. W. Brown (9), da ocorrencia de vegetais da conhecida

(*) as trabnlhos da Sec~i1o estfio sendo auxiliados pela Rockefeller Foundation 0 pelo Cons elho Nacioual de Pe SQUisBS .

(2)

76 BOL. SOC. BRAS. GEOL. VOL. 5, N.o 1, 1956

Flora de Thinnfeld ia do Tria ssico, em locali dade descoberta POI' M. Gordo n Jr. e L. 1.

Price, em Passo das Tropas, municipio de Santa Maria, Rio Grande do SuI. Os f6sseis aqui descri tos sa o dessa mesma local idade, sendo :

1) inver tebr ados referente s as classes crus tacea (Conch ostraca) e Insecta (H om optera) , tend o sido identificados como Euest heria azambujai Pinto sp. nov.; Esth e-rite s uiianama ttensis (Mitchell) ; Eustheriin a sp. e Sonctipnul us mende si Pinto , gen. et sp . nov. ;

2) vegetai s, dos generos Sewar dia, Pt eruch us, Steno rachis e Samaropsis.

E man tid a a idade do Triassico supe rior, determinada pelos rept eis que estfio logo acima dessa camada com a Flora Thinnfeld ia a qua l sc acrescenta ,agora. novos elementos (Conchostraca, Insecta e os generos vegetai s acima citados) para a possivel cor relaeao com as ca madas Molteno da Afric a do Sui, serie Cachueta da Argent ina Oriental e seri e Wianama tta da Aus tra lia .

I. INTRODU~ AO

No present e trabalho, 0 Autor registra, pela primeira vez, a ocorrenc ia de invertebrados (Conch ost r aca e Insecta ) ,na formacaoSanta Maria,Triassico do Rio Grande do SuI, e, assinala, tambem , alguns novos gener os vegetai s. Dessa For macao , alem da ja bastante conhec ida fauna de rept eis, for am regi stradas,pOI'Mackensie Gordon Jr. eRoland W. Brawn (9), plant as Iosseis da chamada Flor a ThinnfeIdia, em uma not a sabre material descoberto pOl' M. Gordon e

1.

I. Price, em abril de 1947, na localidade de Pas so das Tropas, municipi o de Santa Maria, Rio Gra nde do SuI.

o

mat eri al aqui em estudo foi coletado em excursiio realizada no Estado, com os alunos do Curso de Historia Natur al, da Faculdade de Filosofi a da Unive rs ida de do Rio Gra n de do SuI, em novembro de 195 5.

No Aflora mento fossilifero descoberto pOl' Gor don e Price, a aux ilia r de Pesquisa, Lic. Yvone Sang uine tt i enco ntro u 0 primeir o invert ebrad o que foi identificad o como Euest he ria, pelo Autor , 0 qual, logo a segui r, encontro u uma asa de inseto.

Posteriorment e, no laborat orio,foi verificada a existencia de outrosespe -cimens, ainda nao assina!ados para aqueIa Formacao.

o

Autor scdeteve,especialme nte, noestudoda Fauna, registra ndo, ape na s,

alguns generos vegetais, com vistas

it

corre lacao estr atigr afic a,

Agradecim entos.

o

Autor deseja expressar, aqui, seu s agr adecimentos,

it

Rockefeller Foundation e ao Conselho Nacional de Pesquisas, peIos auxilios que vern permitindo 0 desenvolvimento da pesquisa no seto r que dirige;

ao Professor Romeu Beltriio que, como conhecedor profunda das jazidas fossilifer as de Santa Maria, genti lme nte cond uzi u ate 0 Aflor amenlo de ve -getais;

aos colega s, Professores, Josu e Camargo Mendes, da Facul dade de F ilo-sofia, Ciencias e Letras da Un ivers ida de de Sao Paulo; Paulo Ericksen de

(3)

PIN T O - ARTR6 P ODOS DA FORMA QAO SANTA MARIA 77

Oliveira e Elias Dolianiti, do Departamento Nacional da Producao Mineral do Ministerio da Agricultura, pela ajuda bibliognifica;

ao Dr. Ruben Lubianca , Diretor do Instituto de Policia Tecnica do Rio Grande do SuI, porter permitido a realizacao, naquele Instituto, das Ioto-grafias que ilustram este trabalho;

ao tecnico, senhor Rubem KroeH, pelo cuidado e paciencia com que cxecutou as fotogr afias.

II.

LOCALI ZA<;: AO E POSI<;:AO ESTRATI GRAF I CA

o

materi al aqui descrito,provem do Afloramento descobert o pOl' Gordon

]1'. e Price, na mar gem norte do Ar roio das Tropas, 7,8 km de Santa Maria, na estr ada para Sao Sepe, municipio de San ta Maria, Rio'Grande do SuI. A descriciio do perfil estr atigr afico do Afloramento, encontr amos no trabalho de Gord on ]r. e Brown (9), provindo, 0 material aqui descrito, de

lentesde argilit o fino de cor castanho-averrnelhada, da camada conglomera tica de 2,4m de espessur a. Estas lentes estfio cerca de 70 m abaixo da camada venn elha, com a fauna de repteis triassicos, segundo Gord on Jr. e Price,

III DESCRI<;:AO DOS F6SSEI S A) CRUSTACE A

CONCHOSTRACA

Familia LIOESTHERIIDAE Raymond, 1946 Subfamilia LIOESTHERIINAE Kobayashi, 1954

Genu s Euestheria Deper et et Mazeran, 1912 Diagn ose generica

Lioestheriinae com inter-espacos lisos ou ornamenta dos com reticul es ou com liras radiais, ou com ambos.

Cenoh olotipo - Posido nia minuta Von Zieten, 1833.

Euestheria azambujai Pinto, sp. nov.

Est. I, fig. 1; fig. de texto n. 1.

FIG. 1

FJucsthcrict aznmuujtti Pinto, sp, )l., X 7.

Descriciio- Carapaca irr egularmente ov

oi-de; a margem dor sal reta , mais longa do que

a metad e do comprimento, curvando-se, lent

a-mente, para 0 bor do posterior e formando um

ang ulo de 1400 com a mar gem anteri or. A rnarge m anteri or

e

truncad a form ando um forte

angulo com a margem inferi or . A porcao p

os-terior e protu sam ente arredondada. Costelas

(4)

olo-78 BOL. SOC. BRAS. GEOL. VOL. 5, N.o 1, 1956

tipo ) que, na porcjio posterior voltam- se para frente, ao se aproximar da margem dorsal e, na porcao anterior, formam fortes angulos quando voltam--se para cima; inter-espacos largos e obscuramente reticulados,

Dimensoes - Comprimento da valva - 4,22mm. Altura da valva

-2,44 mm. Proporcao - 1 :1,72.

Discussiio - Esta especie pertcnce ao grupo representado por E.

man-galiensis, E. forbesi, E. minuta, E. draperi, E. ipsisviciensis, mas difere, geral-mente, pela forma rna is ovoide e pcla proporcao entre comprimento e altura e entre comprimento da valva e comprimento da margem dorsal.

Apresenta as mesmas proporcoes de algumas form as de E. minuta var.

brodieana e E. minuta var. albertii, mas 0 numero de costclas dessas forrnas e muito maior que 0 da presente forma.

Difere de tadas essas, especialmente, no contorno da porcao anterior e no pequeno mimero de costelas. Neste aspecto se aproxima de E. mendesi

e E. middendorfii, mas difere da primeira por apresentar a margem dorsal

reta, e de E. middendorfii por ter a porcfio anterior muito mais protusa e pela escultura da carapaga.

Esta especie e dedicada ao Professor Jose Rafael A. de Azambuja Ir., primeiro Professor de Paleontologia do Autor.

Hol6tipo - Euestheria azambujai Pinto, sp, nov., n." 238 do Museu de Paleontologia do ICN da DRGS. (" )

Material estudado - Duas impressoes em argilito fino, uma delas

per-feitamente conservada.

Ocorrencia - Associado

a

Flora Thinnfeldia, na Formacao Santa Maria, Triassico superior, na localidade de Passo das Tropas, Santa Maria, Rio Grande do SuI.

Discussion - This species pertains to the group represented by E. man-galiensis, E. forbesi, E. minute, E. draperi, E. ipsisviciensis, but it differs in general by the more ovoid form, the ratio between lenght-height and ratio between lenght of valve and lenght of dorsal margin.

Ithas the same ratio as some forms of E. minutavar. brodieana.and E. minuta var. albertii, but the number of ridges of these forms are larger'

than the present form. «

It differs from all these specially in the outline of the anterior end and in the lower number of ridges. In this respect it approaches E. mendesiand E. middendorfii, but differs from the first having the dorsal margin straight, and from E. middendorfiiby a larger protusible anterior end and by the sculpture on the carapace.

This species is dedicated to Professor Jose Rafael A. de Azambuja Jr. first Professor of Paleontology of the Author.

Holotype - Eustheria azambujai Pinto, sp. nov., n. 238 of Museu de

Paleontologia of ICN of the DRGS.

(5)

PINTO - ARTR6PODOS DA FORMAQXO SANTA MARIA 79

Material studied - Two impressions in fine clay, one of them perfectly preserved.

Ocurrence - Associate with the Thinnfeldia Flora, in the Santa Maria Formation, Upper Triassic, in the locality of Passo das Tropas, Santa Maria, Rio Grande do SuI.

Subfamilia ASMUSSINAE Kobayashi, 1954

Genus Estherites Kobayashi et Huzita, 1943

Diagnose generica

Asmussinae com carapaca sub-elitica ou sub-quadrada, mais larga do que Asmussia; margem dorsal mais ou menos arqueada.

Cenoholotipo - Estheria mitsuishii Kobayashi et Huzita, 1942. Estherites wianamattensis (Mitchell), 1927

Est. I, fig. 3.

Estheria wianamattensis Mitchell, 1927, Proc. Linn. Soc. N. S.

W.,

vol.

52, pp. 108-109, pl. II, figs 7-8.

Palaeolimnadia wianamattensis, (Mitchell), Raymond Pe. 1946. Bull. Mus. Compo ZooI. vol. 96, n." 3, pp. 263-264, pI. 3 figs. 7-8.

Descriciio - Carapaca pequena, convexa, transversalmente sub-elitica,

umbo sub-central; costelas visiveis, somente6 ou 7; inter-espacos relativamente largos; margem anterior e posterior protusamente arredondadas; margem

dorsal arqueada, margem ventral arredondada no meio. 0 tamanho

e

de:

comp. 3mm, alt. 2mm.

Discussiio -

0

especimen aqui figurado, embora faltando uma pequena porcao anterior e outra posterior, po de ser identificado comoE. wianamattensis, descrito pOl' Mitchell para 0 Triassico da Australia.

Assemelha-se, especialmente, ao representado pOl' Mitchell (22) na pI.

II, fig. 7 que tern, apenas, 4 costelas como este, 0 tamanho tambem se

assemelha, visto que 0 deste especimen

e

de, aproximadamente 2,8mm de

compr. por 2,2mm de alt.

Material estudado - Urn iinico especirnen n." 243 do Museu de

Paleon-tologia do ICN da URGS.

Familia LIMNADIIDAE Burmeister, 1843

Subfamilia Estheriininae Kobayashi, 1954

Genus Estheriina Jones, 1897

Diagnose generica

Limnadidae com umbo proeminente, area umbonal convexa, com as bordas perifericas achatadas, costelas atingindo as duas partes.

Estheriina sp. Est. I, fig. 2

(6)

80 BOL. SOC. BRAS. GEOL. VOL. 5

,

N.D 1, 1956

Descricdo - Carapaca com contorno sub-elitico. Margem dorsal tendo 0

centro encurvado para dentro; as outras mar gens arredondadas e, mais forte-mente, a anterior. Umbo proeminente, alongado, liso e proximo

a

extremidade anterior. Costelas concentricas, cerca de 9 ou 10, regularmente espacadas e afastando-se, gradualmente, na direcao postero-ventral.

Dimensiies - Especimen n." 242 n." 240

comprimento 5,6 mm 5,0 mm

altura 3,7 mm 3,0 mm

proporciio 1 : 1,51 1 : 1,66

Discussdo - 0 espccimen aqui representado assemelha-se

a

E. glenleensis (Mitchell), na dcscricao feita por Mitchell e no numero de costelas. Porem, difere daquela pOl' ser mais alongada e apresentar uma profunda curvatura na margem dorsal que nao se percebe no especimen figurado pOl' Mitchell

(22), pI. II, fig. 6.

Com Estheriina petrii (Almeida), do Arenito Botucatu de Sao Paulo, apresenta estreita semelhanca quanta ao contorno - como nos parece pela descricao e pelas fotografias. Quanto as dimensoes, proporcao e mimero de costelas se aproxima tambem, visto que 0 comprimento de E. petrii

e

de

5,3 a 6,4 mm; a proporcfio 1 : 1,7 e 0 numero de costelas cerca de 12.

Nao sendo possivel, entretanto, pelas fotografias, chegar a determinacao perfeita e nao sendo possivel comparar, de memento, com os tipos, e

conser-vada como especie indeterminada.

Material esuulado - Dois especimens, relativamente hem conservados,

registrados sob os numercs 240 e 242 do Museu de Paleontologia do ICN da URGS.

B) INSECTA (") HOMOPTERA AUCHENORRYNCHA

FULGOROIDEA Familia DERBIDAE Spinola Sanctipaulus Pinto, gen. nov.

Diagnose generica

Tegmen muito estreito e alongado,com as margens quase paralelas, sendo pouco mais alargado no apice. Area subcostal muito estreita. Sc e R fundidos, bifurcando-se pouco depois do meio da asa, a partir da base, formando os ramos Sc e R.

Sc, 0 superior, bifurca-se, de novo, terminando em tres ramos, na margem

anterior e R inclina-se, fracamente, para tras e parece bifurcar-se a meio caminho da margem apical. M nasce proximo

a

base de Sc+R, e reto ate a primeira bifurcaracao de Sc-]- R.

0

ramo superior dirige-se para a margem apical, curvando-se Ievemente para tras ; 0 ramo inferior curva-se, fortemente, (''':) Abrevia turas u tilizadns : Sc == veia subcostal; R == radial ; IVl == median a ; Cu

=

cubitul : A == anal.

(7)

PINTO - ARTR6PODOS DA FORMAQXO SANTA MARIA 81

para tras e dicotomiza-se dando origem a cinco ramos que atingem a margem subapical. Cu nasce na base de Sc+R, seguindo paralela a M e bifurca-se poueo antes do meio do tegmen, a partir da base, dando Cuja que se encurva para a margem posterior, mantendo-se paralela a M e, antes de tocar a margem posterior, dicotomiza-se dando tres ramos. Cu1b segue, tambem, paralela, terminando urn pouco adiante do angulo apical da clava, em urn

ou do is ramos, 0 que nao foi possivel verificar, com certeza.

A vena dividens-Cuj-segue reta ate 0 apice claval.

A1 e A2 sao concavas e terminam diretamente na margem posterior.

Cenoholotipo - Sanctipaulus mendesi Pinto, sp. nov. Formacao Santa Maria, 'I'riassico superior, Rio Grande do SuI.

Discussiio - As nervuras deste genero assemelham-se a de certos generos atuais da Familia Derbidae, especialmente a Persis (Anapersis) , Patara, Cenchrea e Otiocerus ; com Persis e Cenchrea; especialmente na posicao em que se dao as dicotomias de Sc+R, M e Cu, mas difere do primeiro na curvatura e terminaciio de M e Cu, e do ultimo pOl' nfio tel' as anais formando urn Y.

Patara e Otiocerus apresentam semelhanca muito grande, mas a forma aqui descrita tern a asa mais alongada do que a de Patara, tern 0 contorno diferente daquela de Otiocerus e, especialmente, difere na posicao da hifur-cacao de Sc+R, M e Cu.

o

presente genero e dedicado aos eolegas da Universidade de Sao Paulo e, em especial, ao Emerito Professor Viktor Leinz, Diretor do Departamento de Geologia e Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras, pelo acolhimento dado ao Autor, quando de seu estagio, em 1953,como bolsista daquela Universidade.

Sanctipaulus mendesi Pinto, sp. nov. Est. I fig. 4; figura de texto n," 2.

Descricdo - Tegmen completo, exceto uma pequena parte do apice que est

a

mal eonservada e a porcao terminal da primeira veia cubital.

Os caracteres das nervuras j

a

foram descritos na definicao do genero, sendo que as peculiaridades que, provavelmente tern somente valor especifico sao que a nervura transversa conecta a nervura CUl ao ponto onde se dicoto-mizam M e Sc+ R; e que M se bifurca distalmente sendo que 0 ramo superior se bifurca, novamente, proximo it margem apical, e 0 inferior se divide em tres ramos,

~

\... \

FIG. 2

(8)

82 BOL. SOC. BRAS. GEOL . VOL. 5, N.o 1, 1956

Dimensiies - Comprimento total do tegmen: 10 mm. Largura maxima,

proximo ao apice: 2,5 mm. Largura na altura do angulo apical da clava:

2 mm. A presente especie e dedicada ao Professor Josue Camargo Mendes,

da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras da Universidade de Sao Paulo,

pelo tratamento cordial e amigo, e pelos auxilios prestados ao Autor, em

todas as suas estadas em Sao Paulo.

Holotipo - Sanctipaulus mendesi Pinto, sp. nov., n." 241 do Museu de

Paleontologia do ICN da URGS.

Material estudado - a impressao de uma asa muito bem conservada

em argilito fino.

Ocorrencia- Associada

a

Flora Thinnfeldia, na Formacao Santa Maria,

Triassico superior, na localidade de Passe das Tropas, Santa Maria, Rio

Grande do SuI.

Sauctipaulus Pinto, gen. nov.

Diagnosis

Tegmen very narrow and elongated a little much broader at the apex,

anterior and posteri or margin almost parallel. Subcostal area very narrow. Sc and R are fused and branches dichotomously just after the middle of the

wing, from the base, in Sc and R.

Sc above forks again ending in three branches in the anterior margin and R bends slightl y back and seems to fork at middle way to the apical margin. M arising close to the base of Sc+R, is straight until the first

fork which is at 1,75mm of the first fork of Sc+R. The branch above

goes to the apical margin, bending slightly back; the branch below bends

back strongly and forks giving origin to five branches which reach the

subapical margin. Cu arising on the base of Sc+R, following parallel to

M and just before the middle of the tegmen, from the base, forks in Cu.a

which encurving to the posteri or margin , maintains itself parallel to M. Befor e touching the posterior mar gin it forks in three. Cu.b following parallel also ending up a little beyond the apical angle of the clavas, in

one or two branches which the Author could not see.

Vena dividens-Cuj-is straight until the claval apex.

Al e A2 are concave veins ending directl y in the posterior margin.

Discussion - The veins of this genus are closely allied to certain recent

genera of Derbidae, specially Persis (Anapersis), Patara, Cenchrea and

Oti oceru s.

With Persis and Cenchrea specially in the position of the forks of

Sc+R, M and Cu, but differing from the first in the bent and ending

of lVI and Cu, and from the last ill not having the A forming a Y.

Patera and Otiocerus have a great similarit y with this new genus but

the tegmen of this form is more elongate than Patara and differs in outline of Otiocerus wing speciall y differs in the positionof fork of Sc+R,M and Cu.

(9)

PINTO - ARTR6PODOS DA FOR1\iAQ.l O SANTA MARIA 83

Th present zen u is dedicated to colleag ues of the Un ivers idad de ao

Paulo, and spe

iall

y

the Emeritus Professor Viktor Leinz, Direct or of the

Departa mento deGeolog ia e Paleont ologia da Fae ul da cle deFilosofia, Ciencias e Letrns, for the rcciption given to the Autho r while then in 1953 with a

fellowship gra nted by that uiversity.

Genoh olotyp e - Sancti paulus metules i Pinto, sp. nov. Sanctipaulu s mend esi Pinto , sp. nov.

Est. I fig. 4,text fig . 2.

Descripti on - Tegm en complete, except for a sm alI part of the apex

which is poorly prese rved and the en d of Cu-b.

The vena tionn l cha ract er have been includ ed in the generic defi niti on.

Peculiarit ies in the venati on, whi ch proba bly only of a spe i Iie value, are

the following : a cross vein con nects Cu to the fork of

M

,

c-j-l] ancl

M

for k into two dista lly; the branch es above fork again ncar the apex margin;

the bra nch below forks into three.

Dimension s- Total len ght of the tegm en: 10 rnrn

Greatest breadth (close to the apex ): 2,5 mm.

Breadth normal to the ap ical angle of clava: 2 mm

Holotype - Sancti paulus mendesi Pinto, sp . nov. n.? 241 of Museu de Paleontologia of the ICN of the URGS.

Material studied - A very well preserv ed impressi on of the wing. Occurr ence - Associated to the Thinnfeldia Flora, in the San ta Mar ia

Formation, Upper Triassic, in the locality of Passo das Tropas, Santa Maria,

Rio Grande do SuI.

C - FLORA

Uma primeira discus siio sabre a Flora Thinnfeldia de Santa Maria foi

feita par Roland W. Br own , numa nota em cola bor ac a o com M. Gordon (9) ,

tendo aquele autor atribuido 0 material que estudou,com reservas,aosgeneros:

Pachypt eris Dicroidium Zuberia Thinnfeldia?

Schizoneura ou Neocalami tes Bayera

Assinalou, tamhem, a presenca de um fruto ou 6rga o frutifero reniforme. No materi al coleta do pel o Autor foram identificaclos 0 fruto au 6rgao

(10)

84 BOL. SOC. BRAS. GEOL. YOLo 5, N.D 1, 1950

Dicroidium sp. Est. III, fig. 1, onde se observa urn esporo a dir eita;

fig. 2 onde se nota, associados, a impressao de urn fruto e a de urn C

onches-traca ; fig. 3 ampliaca o de urn ramo ; Est. IV, fig. 1, ramificacfies,

Pachyp teris sp. Est. IV, fig. 3, onde se observa, na extrem idade inferi or esq uer da, uma seme n te,

Neocalam ites? sp. Est. IV, fig. 2

Alem destes generos, sement es e espo ros , for am identificados ma is os seguintes novos generos, para a formaca o Santa Maria:

Sewardia Zeill er

Este gener o, prop osto por Zeill er pa ra With amia armata (Sewa rd) do

Wealden de Suss ex (Cretaceo) esta repr esentado por ramos com esp inh os recurvos e com fOlhas ou org fios semelha ntes, de forma or bicular , disp osto s em espiral e profundament e divid idas junto ao axis dos processes espinhosos. Enlretanto, ramos com espinhos semelhantes, mas sem folhas, foram deseritos

por Saporta par a material das roehas do Kimeridgian da Fran ca

(Jur

assico) .

Sewardia sp. Est. II, fig. 4

Material estudado -

0

espec ime n estudado, e aqui figurado, niio

apre-senta os espinhos ta o fortemenl e reeurvad os como em S. latil olia e nao

apresenta orgaos foliares.

Exemplar n." F-l do Museu de Paleontologia do ICN da URGS.

Pteruchus Thomas

Inflorescencia s pterido sp ermicas masculinas com verticili os micr osp oran-gia is multiples, ao redor de urn gra nde receptacul o.

Pteruchus sp. Est. II, fig. 3

o

espec irnen aqui figurad o difere das formas argentinas de Cache uta, descritas sob 0 nome gener ico de Stachyopitys por Fren gu elli (7) e de

Stachyopitys sp , registr ado por Seward para a Afr ica, aproximand o-se de

Pteruchus pelatu s Thomas, tam bern descrito para a Afr ica, por ter, na extre -midade do ramo, um receptacul o bern desenvolvido e urn mnner o bastante

grande de microsporiingios petaloides.

Exemplar n." F-2 do Museu de Paleontologia do ICN da URGS. Stenorachis Sa por ta

Con sta de urn eixo centr al, leyem ente robusto, com apendices laterais, onde ainda nfio foi possivel determinar urn proeesso axial , ou foliar, e que

e

simples, ou bifurcado, lendo, em alguns casos, corpos terminais em for ma de

sem ente, porem, comumente com uma pequena enturnesce ncia distal ou lobulos diver gentes.

(11)

PINTO - AR TR6PODOS DA FOIUfA g.:W SANTA MARIA 85

Stenora chis ? sp.

Est. II, fig. 2

o

especimen aqui figurado asemelha-se a S. scanicus (Nathorst) do

Rhaetico; entretanto, por ter 0 ape ndice lateral mais ou menos reto e njio se

apresentarper f eit amente conser vado ,nfio podem os dizer se se trata da mesma

espec ie.

Exemplar n." F-3 do Museu de Paleontol ogia do ICN da URGS.

Samaropsis Coepp Est. II, fig. 1

Sob este nome tern sido descritas sementes env olvidas por largo proccsso

alar, pertencent cs a varios gene ro s e, mesm o, familias difer ent es.

Portanto, registramos, apen as, a ocorrencia desta forma particular de

scmente.

Exemplar n." F-4 do Museu de Paleont ologia do ICN da URGS.

IV. IDADE E CORRELA(,:XO

A Formacao Sa nta Maria tem sua idad e atribuida ao Triassico superior ,

pela fauna reptiliana, que tem sido estudada por Wood ward, Von Huene e Price.

Esta parte da Formacao , com repteis, tern sido correlacion ada com a parte superior das camadas Molteno da Africa do SuI.

A parte logo abaixo &est a, contendo a Flora Thinnfeldia, pode ser correlacionada, como sugere Gor don (9), com a parte inferior das ca madas

Molt en o e com as de Cachu eta na Argenti na Oriental.

Os present es achados, na camad a com a FloraThinnfeldia, trazem novos

elementos mostrando-se, ao que parece, os fosseis de Santa Mar ia, mais

pro-ximos aos das camadas Molten o, da Africa do Su I e da Ser ie Wianamatta', da Australia, do que aos da Cachu eta , da Argent ina .

Entretanto, somente urn cstudo mais pormenorizado dos fosseis, e uma cornpa r aca o entre os tipos, poder a dizer, com seguranca, das perfeitas relacoes dc Fauna e Flora entre estas regifies,

Quanto

a

possibilidade dest as camadas serem urn facies do Arenito

Botu catu, Du Toit, em seu trab alho: "Comp araca o Geologica entre a Ameri ca

do SuI e a Africa do SuI" expoe a ide ia de que durant e 0 Triassico 0 cIima se tornou cada vez mais quente e ar ido cheg ando ao fim do peri odo, gra nde mente desertico , tend o, nas margens da regiao, facies fluviais e la

cus-tr in os que der am a Flora Thinnfeldia com Con cho straca.

o

encontro desta Flora Thinnfeldia associada com Con cho straca

(12)

86 BOL. SOC. BRAS. GE OL .

vor.,

5, N.o 1, 1956

e

do que um facies do Arenito Botu catu. Entretanto, Gordon registra uma discordan cia entre a Formacao Santa Maria e 0 Arenito Botu catu. Assim, torna-se necessa ri o um maior mimer o de dados, a ser em acre scentados aos atuais, par a que possarn os tirar conclusdes definitivas.

v

-

BIBLIOGHAFI A

(1) ALl\IEIDA, F.F. M.- Uma fau nula de crusta ceoshival vosdoAren itoBotucatu no Estado de Sao Paul o. Min . Agr. Dept. Prod. Min. D.G.:M., Bol. 134, 1950.

(2) BOCK, W. - America n Triassic Esthcri ds. Journ. Pal. vol. 27, n.? 1, pp.

62·76, pls.

n

.is,

1953.

(3) COST A LIMA, A. da - Insetos do Brasil. Homop teros. Tom. 3, pp. 21·93, 1942.

(4) DEP ERET, C.e P. MAZERAN - Les Esth eria du Permien D'Autun. Soc. Hist.

Nat. Bull.25, 1912.

(5) FENNAH, R. G. - On the generic classi fica tion of Derhidae (Fulgor oid ea ) wi th

descrip tion of newtropical species. Tran s. Roy.Ent. Soc. London. vol. 103, par t4, pp. 109··170,Jun. 1952.

(6) FRENGUELLI, J. - Contrihucidn al conoc imien to de la Flora del Gondwa na superior en la Argentina. Not. Mus. La Plat a. Tomo VII, pp. 303-313, lam. I-II;

pp. 331·339, lam. I.l942.

(7) - Idem. Torno IX, pp. 272·568 e lam . 1944.

(8) - Generos atribuidos a la Seri e Thinn felrlia. Rev. Mus. La Plata, N.S., Tom.

II, Sec.Paleon t. pp. 225-342, 1943.

(9) GORDON Jr.,M. e R. W. BROWN - Plan tas triass icas do SuI do Brasil. Dept . Nac. Prod. Min., Div. Geo!. Min. Not. Pre!' Est. n.O 54. Dez, 1952.

(10) HANDLIRSCH , ANT ON - Neue Untersuchu ngen iiber die fossilen Insekt en II Teil. Die Insekt en del' Trias-Form ati on. Ann. Natur hist. Mus. Wien, Bel.49, pp. 1-240, 1'af. 1·XVI, 1938.

(II) HAUGHTON, S.H.- The fauna and stra tigraphy of the Stromber g series. Ann.

South Africa n Mus. vol. 12, pp. 323-337 e 446·498. 1913-1924.

(I2) JONES, T. R. - A Monograph of the fossil Estheriae . Pala eont. Soc. Lon don.

1862.

(I3) - Note on Estheria middendorfii Jones. Quart. Journ. Geol. Soc.

Lond on. vol. 19. 1863.

(14) KOBAYASHI T. - On some fossil Esth eriac. GeoI. Mag. dec. III, vol. VII, n.O 135, pp. 385·390, pl. XU. 1890.

(I5) - Fossil Estherian s and all ied fossils. Journ, Fac . Sc, Tokyo. Sect.

II. vol. IX, Part. I, pp. 192. 1954.

(I6) e H. KUSUMI - A study on Esth erit es middendorfii (Jones). Jap. Journ. Geol.

Geogr. vol. XXlII. pl. I·II, pp. 35. 1953.

(17) KRISHMAN, M. S.- History of the Gondwana Era in relation to distrihu tion

and develop men t of Flora. Birbal Sahni lnst. Pal. Lucknow. Set. 1954.

(18) KURTZ, F. - Atlas de plantas fosil cs de la Republica Argentina. Ac. Nac.Cienc.

Cord oba. Tomo VII, pp. 129-153. 1921.

(19) MARLIEHE. R. - Ostracod es et Phyllopodes au Systerne du Karr no au Congo Belge. Ann. Mus.Congo Belge. Sci. Geol. Ser. 8, vol. 2, 6.

(20) MENDES, J. C. - The Gond wan a Forma tion of Southern Brazil: some of thei r

stratigraphycal problems with emphasis on the fossil flora . The Pal aeobotanist. vol. 1 (Birbal Sahn Mem, vol.),pp.335·345.

(13)

PINTO - ARTR6PODOS DA FORMAQAO SANTA MARIA 87

(21) METCALF, Z. P. - Genera l Catalogue of the Hemiptera. CoIl. Agr, Eng. Univ. North Carol. Fasc. IV. Fulgoroidea, Part4. pp. 1-212 (Derbidae) , 1945, Fasc. IV. Fulgoroidea, Part. 2 pp. 1-269 (Cixiidac}. 1936.

(22) MITCHELL, J. - The fossil Estheriae of Australia. Pt. 1 Proc. Linn. Soc. New South Wales, vol. 52, 1927.

(23) RAYMOND, P. R.- The genera of fossil Conchostraca. Bull. Mus. Compo Zool. vol. 96, n.O 3. 1946.

(24) SEWARD, A. C.- Fossil Plants. vol. IV, pp. 103·105. fg-text. pp. 51-58, fig -text.

(25) TEICHERT, K. - Symposium sur les series de Gondwana. XIX. Congres, Ceol. Int. Alger, 1952.

(26) TEIXEIRA, CARLOS - Contribuicao para 0 conhecimento geologico do Karroo da Africa Portuguesa. Minist. Col. Anais, 1947. Torno II, Part. II, pp. 29·40. Est. I·VI, pp. 41-43. Est. I-III.

(27) TILLIARD, R. J. - The Rhaetic "Crane-Flies" from South America. Not Diptera but Homoptera. Am. Journ. Sci. Servo 5, vol. XI, n.? 63, pp. 265-272, 1926. (28) WIELAND, G.R. - South American Fossil Insect Discovery.Am. Journ.Sci. Ser,

5, vol. XII, n.O 68, pp. 130·135.

(29) ZEILLER, R. - Elements de Paleobotanique. Paris, 1900.

(14)

88

Fig. 1

Fig. 2 Fig. 3

Fig. 4

BOL , SOC. BRAS. GEOL. VOL. 5, N.o 1, 1956

Estnmpa I

- Euesth er ia azambujal- Pinto, sp, nov., impressfio da 'valva E; Pa sso das Tropas,

Santa Mnria, Rio Grande do SuI. X 9 (a prnx.},

- Esthr ritnn sp. , irn pre ssno duvalva D; mesill a procedencin. X 1, 3 (aprox.).

- Est lrrrite» winnam ut tensi« (l\[itchell) . imprcss ito da valva D; mesma proced encia

X e.s (U(,"ox. ).

- Sandi/JIlu'Il,\(mt>rlde.o;i Pin to,gen. et sp .110\'" imp re ssao do tegmen; mesma pro cedencia ..

(15)
(16)

gO BOL.

s

oc.

BRAS. GEOL. VOL. 5, N.o 1, 1956

Estamp a II

Fig. 1- D'irroid lurn sp. : Pas se das 'I'ro p a s, Snnta Mur-in, Rio Grande rio SuI. X 3 (up r ox.}, Fig . 2 - Sama ropsis ; mesmn proeede nc la, X 19 (aprox. ) ,

Fig. 3 - Pteruchu s sp., mesum uroee denc!a. X 4,5 (a p rox.), Fig . 4 - Sewardio. sp.; mesma pr oced encia. X 4 (aprox.),

(17)
(18)

92 BOL. SOC. BRAS. GEOL. VOL. 5, N,o 1, 1956

Fig. 1 ·- Dh:ro itli 1t1n ~p.; Pa sso dus 'I' ro p ns, Santa Ma r-ia, Rio Gra nde do SuI. X 3 (np rox.) ; Fig. 2 - Dicro id ium sp , associa d o n Oonc h ost ruca e um fruto ; mesmn pr oce de ncin, X 1,3

(aprox.) .

(19)
(20)

94 BOL. SOC. BRAS. GEOL. YOLo 5, N.o 1, 1956

F;st amp a IV

Pig. 1 - Di croidium sn.: Pa ss e das 'I't-opns, San ta Mur-ia, Rio (hnude do SuI. X 1,6 (npro x.) . Fig. 2 Neocal a mit p8 ?i mes nm proced en ci a . X 4,6 (nprox.),

(21)

Referências

Documentos relacionados

Para tanto, no Laboratório de Análise Experimental de Estruturas (LAEES), da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (EE/UFMG), foram realizados ensaios

Durante o exercício de 2008, a sociedade de direito espanhol Cajastur Inversiones, S.A. indicou José Maria Brandão de Brito como seu representante no Conselho Geral e de Supervisão

Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio.. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

A metodologia utilizada no presente trabalho buscou estabelecer formas para responder o questionamento da pesquisa: se existe diferença na percepção da qualidade de

Por meio destes jogos, o professor ainda pode diagnosticar melhor suas fragilidades (ou potencialidades). E, ainda, o próprio aluno pode aumentar a sua percepção quanto

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados