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A DISTRIBUIÇÃO DE FILMES NACIONAIS NO BRASIL: uma análise do período

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A DISTRIBUIÇÃO DE FILMES NACIONAIS NO BRASIL: uma análise do período 2002-2012

Kelly Cristina de Oliveira Montini

1

Rodrigo Cavalcante Michel

2

Resumo:

A indústria cinematográfica no Brasil apresenta um dinamismo vinculado ao papel das políticas públicas destinadas ao setor cultural, uma vez que se trata de uma indústria que não apresenta autossuficiência. Nos anos atuais verifica-se um aumento significativo dos filmes nacionais produzidos, evidenciando o sucesso das políticas implementadas na década de 90. Entretanto, esse crescimento não é acompanhado pelo

market share do cinema brasileiro, que ainda se

encontra em patamares insatisfatórios. Esse trabalho tem por objetivo evidenciar essa situação.

A conclusão do mesmo é que as políticas públicas devem ser voltadas a toda a cadeia produtiva do cinema, e não apenas à produção.

Palavras-chave: Indústria cinematográfica; Economia da Cultura; Política cultural

INTRODUÇÃO

O cinema coloca-se como uma manifestação cultural e artística capaz de trazer ao espectador uma reflexão acerca de diferentes assuntos e temas. Muitos estudiosos apontam que o consumo de cultura torna uma sociedade mais pensante e capaz de perceber as ações dos cidadãos e do governo, ou seja, a cultura é um importante instrumento para o desenvolvimento de uma nação. Assim como a educação, a cultura coloca-se como um pilar para o pensamento crítico e construtivo dos indivíduos, logo, o cinema, como manifestação cultural, apresenta sua importância no desenvolvimento do país.

1

Graduanda em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Maringá (UEM).

E-mail: kelly_htp@hotmail.com

2

Mestre em Economia. Professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

E-mail: rcmichel2@uem.br

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Historicamente, a indústria cinematográfica no Brasil e em diversos países é moldada a partir de intervenções do Estado e da ação de alguns empresários que vêem na cultura uma lucrativa modalidade de investimento. Os anos áureos da indústria cinematográfica brasileira se deram durante as décadas de 1970 e 1980. Com a criação da EMBRAFILME, em 1969, o cinema brasileiro ganhou fomento estatal para a produção e distribuição de filmes, e com isso, a produção cinematográfica nacional apresentou um alto dinamismo.

Na década de 1990, várias mudanças estruturais ocorreram na economia brasileira, afetando, inclusive, o setor cultural. O setor cinematográfico se viu desamparado pelo Estado, pois com o fim da EMBRAFILME, em 1990, a produção de filmes nacionais apresentou queda em relação à Era de Ouro

3

.

A partir de 1995, com o Cinema da Retomada, a produção de filmes brasileiros voltou a exibir taxas positivas de crescimento, devido à atuação de órgãos públicos e privados no setor, através de políticas público-privadas. (PPPs)

Mesmo com a produção de filmes apresentando crescimento positivo a partir do período da Retomada, verifica-se que o market share de filmes nacionais não acompanha essa tendência de crescimento.

Analisando o período de 2002 a 2012, esse trabalho pretende mostrar a relação entre o market share e os filmes brasileiros lançados nacionalmente, ressaltando a importância das políticas públicas para o setor. O trabalho apresenta primeiramente a relação entre políticas públicas e o desenvolvimento da indústria cinematográfica no Brasil. Na segunda parte, apresentam-se as estatísticas, os cálculos e as análises sobre o market share e o número de filmes nacionais. Posteriormente, algumas considerações finais.

1. INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

O desenvolvimento da indústria cinematográfica nacional apresenta um forte vínculo com as políticas públicas destinadas ao setor. É sabido que o cenário atual do setor de cinema no Brasil apresenta uma dinâmica de produção determinada e balizada pelos recursos disponibilizados pelas leis de incentivo à cultura.

3

Era de Ouro: Produção cinematográfica brasileira no período compreendido entre as décadas

de 70 e 80.

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O Estado representa um papel importante no cenário cultural, pois é através de suas ações de fomento que muitas atividades culturais se realizam. O governo pode implementar políticas que visam o fomento e a difusão das manifestações culturais. Tais manifestações culturais apresentam-se diferentemente em cada país e em cada sociedade. Assim, a posição do Estado perante a cultura se altera de região para região, justificando, em parte, as disparidades entre os países.

Para o caso brasileiro, Melo (2009) relaciona o papel das políticas públicas ao alto custo da produção e afirma:

No caso do cinema, o incentivo é relevante em virtude dos altos custos industriais. No Brasil, até os dias atuais o setor cinematográfico não consegue se autofinanciar, ficando dependente de recursos externos para garantir a sua produção, seja por patrocínio privado ou patronato público.

Neste sentido, é relevante pensar o cinema como um setor da indústria, e não apenas como uma expressão da arte, mas cuja existência somente é possível se vinculada a políticas públicas de incentivo. (MELO, 2009, p.62)

Sendo o cinema uma indústria cultural onde a intervenção do Estado dá-se de maneira forte e como condição básica à sua existência, em alguns países, as políticas públicas destinadas a esse setor apresentam-se com o objetivo de fomentar a produção de cinema, bem como o de desenvolver a indústria cinematográfica

4

.

O setor cinematográfico é constituído de uma cadeia em que no início posicionam-se as empresas produtoras seguida das empresas distribuidoras e exibidoras.

Entretanto, outros tipos de empresas também fazem parte desta cadeia, como as fabricantes do material utilizado na produção (câmeras, computadores, tripés e trilhos, etc.), as produtoras dos figurinos e cenários, as vídeolocadoras e outras. Essa cadeia pode ser observada na Figura 1. (GORGULHO, et al, 2009)

Nota-se que, além dos segmentos citados, existe o segmento de home-video, que se trata de um outro meio de divulgação e comercialização do filme, além da exibição em salas de cinema. A janela de exibição home-vídeo abrange canais de comercialização do filme como videolocadoras, televisão e compra de DVDs pelo consumidor. Entretanto, é necessário salientar o papel da internet na veiculação de curtas e longas-metragens, na maioria das vezes de forma ilegal.

4

Para maiores detalhes sobre as políticas de incentivo ao desenvolvimento da indústria

cinematográfica ver MICHEL (2012) e (CAMPOS, MELO e MEDEIROS, 2010)

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Indústria Cinematográfica

Produção

Exibição Infraestrutura Distribuição

Empresas responsáveis pela elaboração e desenvolvimento

dos filmes.

Grupos responsáveis pela exibição comercial dos filmes nas salas

de cinema Empresas que

alugam cenários, equipamentos e

infraestrutura em geral às

empresas produtoras

Empresas que promovem a ponte entre a produção e as janelas de exibição (salas

de cinema e home vídeo)

Home-video

Vídeolocadoras, Tv pública, Tv por assinatura e

DVD.

Figura 1 – Cadeia Produtiva da Indústria Cinematográfica

Fonte: MICHEL (2012)

As empresas produtoras são as responsáveis diretas pelo filme. Parte delas a iniciativa da produção, elaboração de roteiro, definição de atores e outros profissionais, execução da produção (filmagem, edição, efeitos sonoros, visuais, fotografia, etc.). É o início do processo produtivo de cinema, com a empresa planejando e executando a produção de um filme

5

.

Após o filme pronto, a etapa seguinte é colocar o produto no mercado. As empresas distribuidoras são responsáveis pelo elo entre a empresa produtora e as diferentes janelas de exibição, quais sejam: exibição em salas comerciais de cinema, DVD para locação, DVD para compra, home-video em geral. (GORGULHO, et al, 2009)

O segmento de exibição é composto por empresas que fornecem os filmes, adquiridos das empresas distribuidoras, em salas de exibição. São geralmente grandes

5 Dependendo do modelo de financiamento que a obra em questão utiliza, antes do processo de

produção do filme, os produtores devem captar recursos para a execução do mesmo. Em alguns

casos essa etapa é realizada durante o processo produtivo do filme, ou seja, as peculiaridades da

produção variam de acordo com o modelo do financiamento, com o filme e com o país.

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empresas que trabalham com complexos cinematográficos, ou seja, um determinado número de salas ofertando diferentes filmes, em diferentes horários. O home-video refere-se às atividades que possibilitam o consumo de filmes em ambientes domésticos, é o caso de videolocadoras, redes de televisão aberta e fechada e DVD.

Os diferentes elos da cadeia produtiva cinematográfica nacional foram (e ainda são) alvos de políticas públicas de fomento à cultura. Historicamente, o Estado brasileiro desempenha um papel de garantidor da atividade. A época de máxima produção e dinamismo do setor (década de 70 e 80) foi marcada pela presença da empresa EMBRAFILME

6

que exercia o papel de fomentadora da produção, bem como a distribuição de filmes brasileiros. A empresa trabalhava a partir de um modelo de produção baseado no capital público, ou seja, com patrocínio direto do Estado. (SIMIS, 2008)

Ao final da década de 80 a empresa começa a perder dinamismo, bem como o setor cinematográfico como um todo. No início da década de 90, precisamente durante o governo Collor (1990-1992) houve um desaparelhamento do setor cultural brasileiro, e consequentemente do cinema. Realizou-se um movimento político para tirar das mãos do Estado qualquer responsabilidade com o financiamento ou produção cultural. A ideia era que o cinema funcionasse através das leis de mercado.

Os anos seguintes foram caracterizados por uma reestruturação das políticas públicas destinadas ao cinema (e à cultura de forma geral). Alguns exemplos são: Lei Rouanet, Lei do Audiovisual, Cota de Tela, Funcines, Fundo Setorial do Audiovisual, etc.. Com a nova política de governo, referente ao setor audiovisual nacional, novos filmes voltaram a ser produzidos e a partir de 1995 uma nova fase do cinema nacional tem vez: O Cinema da Retomada. Essa época ficou conhecida por esse nome, devido ao fato de que em 1995 as primeiras produções beneficiadas pelas novas leis e políticas de incentivo foram lançadas.

Apesar da produção de filmes nacionais apresentar um fluxo de lançamentos positivo desde os incentivos ao investimento advindos da Lei do Audiovisual, o market share dos filmes nacionais não acompanha o crescimento do saldo de produções.

Market share

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, também chamado de cota de mercado ou participação no mercado, é o

6 A EMBRAFILME era uma empresa de capital misto com maioria estatal, além de produzir filmes, ela também era responsável pelo financiamento, exportação e importação de produtos audiovisuais, armazenar dados, entre outras funções. (MICHEL, 2012)

7 O cálculo do

market share é feito pela divisão da parcela total do mercado, pelo total da

empresa (ou objeto) naquele mercado. Para os fins desse trabalho, o cálculo do market share foi

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termo que designa a participação de uma empresa no seu ramo de atuação. Também pode ser definido como “a fatia pertencente à empresa, resultante da qualidade e quantidade do produto ou serviço oferecido”. (PLATT, 1999).

Para o presente trabalho, entender-se-á market share como a representatividade do cinema nacional na realização de mercado. Ou seja, essa estatística deve ser interpretada como um índice que mede o quanto os filmes nacionais representam no mercado realizado (ou seja, que gerou receitas) em relação aos filmes lançados, nacionais e internacionais, no período.

2. ANÁLISE DO MARKET SHARE DO CINEMA NACIONAL

A ANCINE disponibiliza em seu website, dados acerca do mercado cinematográfico brasileiro. Tendo esses dados como base, foi feita uma relação entre o market share e o número de filmes lançados no período.

No período de análise, 2002 a 2012, foram lançados, em circuito nacional, um total de 3257 filmes. Desse total, apenas 723 filmes são produções brasileiras. O gráfico 1 mostra a relação entre os lançamentos de longas-metragens nacionais e estrangeiras no pais.

Gráfico 1 – Lançamento de filmes no Brasil – 2002 a 2012 Fonte: Ancine. Elaboração própria.

Observa-se que os lançamentos nacionais, mesmo sendo inferiores aos estrangeiros, tem uma tendência de crescimento no período. Esse fato evidencia que as

construído através da divisão do total de ingressos provenientes de filmes nacionais e

internacionais, pelo total de ingressos nacionais no período de análise.

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políticas públicas de incentivo à produção cinematográfica no Brasil apresentam relativa eficiência, contribuindo com recursos financeiros para os agentes produtores.

Entretanto, uma análise referente ao market share dos mesmos mostra algumas características singulares do setor e, consequentemente, da política pública. De acordo com o Gráfico 2, pode-se notar que os lançamentos tem uma certa tendência de crescimento ao longo da série, enquanto o market share apresenta taxas negativas na maior parte do período.

Uma das possíveis explicações para tal comportamento dos dados é a falta de diálogo entre os setores da produção e da distribuição. Ou seja, a produção de filmes nacionais apresenta uma tendência de crescimento e existe um dinamismo na produção que é representado pelo aumento de número de lançamentos. Contudo, parte dessa produção não é realizada satisfatoriamente no mercado, não contribuindo para o market share do cinema nacional.

Gráfico 2 – Lançamentos brasileiros x Market share Fonte: ANCINE. Elaboração própria.

A Lei do Audiovisual incentiva investimentos à produção, ao abater nos impostos do contribuinte (pessoa física ou jurídica) o valor investido, mas, visto que a parcela de mercado dos filmes nacionais não acompanha o lançamento dos mesmos, chega-se à conclusão de que as politicas públicas no setor cinematográfico estão agindo de forma mais direcionada ao da produção.

No gráfico 3 observa-se o market share de filmes nacionais, de acordo com o

número de ingressos. Nota-se um pico nos anos de 2003 e 2010, mas os demais anos

apresentaram variação negativa, nesses anos o cinema nacional lançou dois importantes

blockbusters “Carandiru” e “Deus é Brasileiro” (2003) e “Tropa de Elite 2” (2010). Os

anos de 2002, 2008 e 2012 foram os que apresentaram as menores taxas de market

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share, e isso pode ser explicado devido ao fato desses serem anos de crise na economia nacional, mostrando que a indústria cinematográfica acompanhou a tendência de crescimento negativo da economia brasileira nesses anos.

Gráfico 3 – Market share por ingressos.

Fonte: ANCINE. Elaboração própria.

Depois da extinção da EMBRAFILME o setor da distribuição ficou carente de politicas e a Lei do Audiovisual não se mostra atrativa para as empresas distribuidoras.

Os filmes nacionais tem pouca parcela de mercado porque enfrentam dificuldades para chegar ao público final. A produção apresenta um bom dinamismo, mas esses filmes não chegam às salas de cinema devido a barreiras no setor distribuidor.

Esperava-se que o market share aumentasse à mesma tendência do lançamento de novas produções, mas na prática, os dois elos da cadeia não conversam entre si.

Visto que as políticas para o setor não atingem todos os elos da cadeia cinematográfica, novas formas políticas culturais devem ser pensadas para que o mercado seja consolidado, e a indústria caminhe para cenários mais próximos da autossuficiência.

RESULTADOS

As politicas públicas voltadas para o setor audiovisual atendem o elo da produção, mas são deficitárias no elo da distribuição.

Os investimentos voltados para o elo produtivo da cadeia são os mais

incentivados, portanto a produção nacional de filmes apresenta taxas de crescimento

positivas, mas não se pode dizer o mesmo do elo da distribuição. Esse elo sofre com a

falta de politicas, fato que pode ser notado analisando o market share.

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O setor distribuidor nacional é caracterizado pela presença das majors

8

estrangeiras, que privilegiam seus lançamentos em detrimento das produções nacionais, causando uma concentração de renda nessas empresas, o que deixa as distribuidoras nacionais com um menor retorno.

As distribuidoras de menor porte não atingem uma parcela de publico tão grande quanto as majors e trabalham com filmes de menor apelo de demanda, auferindo uma renda menor, fato que é prejudicial ao setor. (MICHEL, 2011)

Para que o setor cinematográfico nacional seja consolidado, o Estado deve pensar em organizar a forma de fazer politicas para que os investimentos e incentivos cheguem a todos os elos da cadeia.

REFERÊNCIAS

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BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais.

São Paulo: Intercom, 2004.

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Revista Famecos, v.20, p.6- 11. Dezembro, 2008

BOLAÑO, C. R. S.; SANTOS C. A.; DOMINGUEZ, J. M. M.A indústria cinematográfica no Mercosul: economia, cultura e integração. Revista de Economía de las Tecnologías de la Información y Cominicación. Dossiê Especial Cultura e pensamento, v.1, novembro, 2006

CAMPOS, L. H.; MELO P. B.; MEDEIROS, R. P. Baixa Intervenção Estatal: o caso dos EUA, Nigéria e Índia. O financiamento do cinema: os níveis de intervenção estatal na produção mundial. Relatório de Pesquisa. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2010.

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Distribuidoras internacionais com filiais no país.

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CORAZZA, G. O processo de privatização do Governo Collor. Indicadores

Econômicos FEE. Julho, 2008. Disponível em:

<http://revistas.fee.tche.br/index.php/indicadores/article/view/297>. Acesso em: Abr.

2013.

GORGULHO, L. F.; GOLDENSTEIN M.; ALEXANDRE, P. V. M.; MELLO G. A. T.

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KUPFER, D. Política Industrial. Econômica, v.5, n.2, p.281-298. Rio de Janeiro.

Dezembro, 2003.

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MELO P. B. O Financiamento do cinema no Brasil: as leis de incentivo e a possibilidade de autonomia. Revista Alceu, Rio de Janeiro, v. 10, n.19, 2009.

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2011.

PLATT, A. A. Metodologia para adequação de serviços ao mercado: Um estudo de caso no setor de alimentos. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/disserta99/platt/>.

Acesso: Abr. 2013.

SIMIS, A. Concine: 1976 a 1990. Políticas Culturais em Revista, Salvador: v1 (1),

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