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Fortalecimento da Atenção Básica e Integralidade da Atenção

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(1)

Ministério da Saúde

Fortalecimento da Atenção Básica e

Integralidade da Atenção

XXIII Congresso Estadual de Secretários Municipais da Saúde do Paraná

Maringá

Agosto de 2007

(2)

Ministério da Saúde

Qual é essa SAÚDE?

Que ações compõem essa atenção?

Qual é essa ATENÇÃO?

Não há como pensarmos em organização e realização de ações de saúde, sem antes estabelecermos consensos de

qual conceito de SAÚDE estamos tratando

Qual é essa Rede de Atenção?

Qual é esse Sistema de Atenção?

Como se organiza a oferta dessa atenção?

Como se comunica, interage a oferta dessa atenção?

Como se organiza a oferta dessa atenção?

(3)

Ministério da Saúde

Condições sócio-econômicas, culturais e ambientais

Condições de vida e trabalho

Suporte social e comunitário

Estilo de vida Idade, sexo e

fatores hereditários

Dahlgren e Whitehead, 1992

Saúde

“A Saúde tem como fatores determinantes e

condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a

educação, o transporte, o laser e o aceso a bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da

população expressam a organização social e

econômica do País”.

LOS nº 8.080,1990 art.3º, parágrafo único

(4)

Ministério da Saúde

Saúde

“ É preciso conceber um contínuo entre saúde e doença, em que o fenômeno doença é apenas uma parte (e não restrita a fatores biológicos), além de ser apenas um episódio da vida de um indivíduo no qual a variável contínua passa a ser condições de saúde. É importante compreender que os indivíduos não são saudáveis ou doentes, mas apresentam diferentes graus de saúde ou doença nas suas condições de

vida. E, que estes níveis de condição de saúde podem variar dependendo da quantidade, da combinação, da importância e do significado de fatores que o

determinam (que é singular) e, ainda, das condições dos indivíduos de enfrentá-los.”

WAGNER, G.

“Saúde é um fenômeno clínico e sociológico vivido culturalmente.”

MINAYO, M.C.

(5)

Ministério da Saúde

A Saúde é um dos direitos fundamentais que provém a dignidade humana

COSTITUIÇÃO BRASILEIRA CAPÍTULO II - Dos

Direitos Sociais Art. 6.º (*) São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a

segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

LOS 8.080 – 1990 TÍTULO I - Das Disposições Gerais Art. 2º - A saúde é um direito fundamental do ser

humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

“A Saúde como Direito de Todos e

Dever do Estado”

(6)

Ministério da Saúde

Integralidade no SUS

Integralidade - princípio do integral Integral – inteiro, completo

DIMENSÕES DA INTEGRALIDADE NO SUS

A integralidade no SUS está ligada a diferentes Campos de Intervenção em saúde:

1. Na definição de prioridades política às ações de promoção e prevenção à saúde

2. Na organização do Sistema de Atenção na

garantia da atenção nos 3 níveis assistenciais 3. Na gestão da Atenção à Saúde na articulação

entre as ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde

4. Na gestão do Cuidado na abordagem integral de indivíduos e famílias

(7)

Ministério da Saúde

DIMENSÕES DA INTEGRALIDADE NO SUS

As ações de saúde devem ser combinadas e voltadas ao mesmo tempo para prevenção e a cura.

Os serviços de saúde devem funcionar atendendo o indivíduo como um ser humano integral submetido às mais diferentes situações de vida e trabalho, que o leva a adoecer e a morrer.

O indivíduo não deve ser visto como um amontoado de partes (coração, fígado, pulmões, etc.) e solto no

mundo.

O indivíduo é um ser humano, social, cidadão que biologicamente, psicologicamente, e socialmente está sujeito riscos de vida. Desta forma o

atendimento deve ser feito para a sua saúde e não somente para as suas doenças. Isto exige que o

atendimento deve ser feito também para erradicar as causas e diminuir os riscos, além de tratar os danos.

Dimensão Coletiva – visão da Medicina Integral

(8)

Ministério da Saúde

DIMENSÕES DA INTEGRALIDADE NO SUS Dimensão da Abordagem

Vertical

Horizontal

unicidade – indivíduo em sua totalidade

sentido de indissociável - abordagem de prevenção,

promoção, tratamento e

recuperação CARVALHO, G.

(9)

Ministério da Saúde

Dilemas do SUS

1. Segmentação ou Universalização ? 2. Fragmentação ou Integração?

Sistema fragmentado de serviços de saúde X

Sistema integrado de serviços de saúde Discussão

MENDES

(10)

Ministério da Saúde

Comparando os Sistemas de Saúde

Condições crônicas Condições agudas

Estruturado em redes horizontais

Estruturado em níveis hierárquicos

Contínuo de pontos de atenção

Dirigido ao sujeito:

cidadão Dirigido ao objeto:

paciente ou cliente Componentes

isolados

Base populacional Atenção à

indivíduos

Integrado Fragmentado

(11)

Ministério da Saúde

AS DIFERENÇAS

SISTEMA FRAGMENTADO organizado sem uma

base populacional

orientado para a atenção a condições agudas

organizado por

componentes isolados organizado por níveis

hierárquicos

seu objeto: o paciente ou o cliente

SISTEMA INTEGRADO organizado com uma

base populacional orientado para a

atenção a condições crônicas

organizado por um contínuo de atenção organizado numa rede

horizontal

seu sujeito: o cidadão produtor de saúde

(12)

Ministério da Saúde

AS DIFERENÇAS

SISTEMA FRAGMENTADO

organizado sem uma base populacional

sistema reativo

orientação individual organizado sem base

territorial

organizado sem enfoque de risco

SISTEMA INTEGRADO

organizado com uma base populacional

sistema proativo orientação coletiva

organizado com base territorial

organizado com enfoque de risco

(13)

Ministério da Saúde

Para efeito de entendimento das funções no Sistema Único de Saúde

“Gerência”: como a administração de uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação etc.) que se

caracteriza como prestador de serviços do SUS.

“Gestão”: como a atividade e a responsabilidade de comandar um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional), exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação,

planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria.

O Papel do Gestor no SUS

(SCOTI, R.F.; OLIVEIRA, M.B.T; 1995) Progestores, CONASS 2006

(14)

Ministério da Saúde

As funções gestoras podem ser definidas como

“um conjunto articulado de saberes e práticas de gestão, necessários para a implementação de

políticas na área da saúde” (SOUZA, 2002).

Podem-se identificar quatro grandes grupos de funções (macrofunções)

gestoras:

formulação de políticas/planejamento;

financiamento;

coordenação, regulação, controle e avaliação (do sistema/redes e dos prestadores

públicos ou privados); e

prestação direta de serviços de saúde.

O Papel do Gestor no SUS

Progestores, CONASS 2006

(15)

Ministério da Saúde

TRIÂNGULO DE GOVERNO

CAPACIDADE DE GOVERNO PROJETO

RECURSO Governabilidade

(16)

Ministério da Saúde

No SUS Pelo princípio da Hierarquização O SUS deve ser organizado em diferentes

níveis de complexidade

Referência e contra- referência

O acesso aos serviços é

regulado por um eficiente sistema ascendente e

descendente de informações dos indivíduos

doentes

Terciário - Hospitalar

Primário - Básico

Secundário - Especializado

(17)

Ministério da Saúde

1. Pacto em Defesa do SUS 2. Pacto de Gestão

3. Pacto pela Vida

Atenção Básica como ordenadora das redes de atenção à saúde do SUS

Consolidadação e qualificação da estratégia de Saúde da Família como eixo da Atenção Básica

O momento do SUS

Pacto pela Saúde

(18)

Ministério da Saúde

Caracteriza-se por um conjunto de ações

promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação

e manutenção da saúde, desenvolvida no

individual e nos coletivos, por meio de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e

participativas.

No SUS, se constitui-se como um nível hierárquico da atenção, que deve estar organizado em todos os municípios do país.

Atenção Básica

(19)

Ministério da Saúde

Ser baseada na realidade local

Considerar os sujeitos em sua singularidade,

complexidade, integridade e inserção sócio-cultural Orientar-se:

Pelos princípios do SUS: universalidade, equidade, integralidade, controle social,

hierarquização

Pelos princípios próprios: acessibilidade, vínculo, coordenação, continuidade do cuidado,

territorialização e adscrição de clientela, responsabilização, humanização.

Atenção Básica

Deve:

(20)

Ministério da Saúde

Elementos fundamentais dos Serviços de Atenção Básica

Capacidade para organizar os serviços e a rede de atenção

Prestação de serviços

Desempenho clínico

Resultados da atenção

(21)

Ministério da Saúde

Saúde da Família

Constitui uma estratégia para o fortalecimento e organização da

APS no Brasil

Possibilita a organização do Sistema

Municipal de Saúde para contemplar os pontos essenciais de qualidade na ABS

mantendo o foco da atenção nas famílias da comunidade

(22)

Ministério da Saúde

Busca o fortalecimento da atenção por meio da ampliação do acesso, a qualificação e

reorientação das práticas de saúde no modelo de Promoção da Saúde

Pró-atividade perante indivíduos, famílias e comunidade

Foco na Família – produção social do processo saúde-doença

Humanização, Acolhimento, Vínculo e Cuidado ao longo do tempo – Ações de prevenção, promoção, tratamento,

recuperação e manutenção da saúde

A estratégia Saúde da Família

(23)

Ministério da Saúde

Integralidade, planejamento e coordenação do cuidado

Território e comunidade adstrita Trabalho em equipe

Co-responsabilidade entre profissionais e famílias assistidas

Estímulo à participação social Intersetorialidade das ações

A estratégia Saúde da Família

(24)

Ministério da Saúde

Objetiva

A Reorganização do Modelo de Atenção à Saúde - SUS

A Reorientação das Práticas Profissionais

Com base no conceito ampliado do processo saúde-doença

A estratégia Saúde da Família

(25)

Ministério da Saúde

Princípios gerais

Caráter substitutivo

Atuação no território – cadastramento, diagnóstico situacional, ações pactuadas comunidade, postura pró-ativa

Planejamento e programação Integração com instituições e organizações sociais

Construção de cidadania

A estratégia Saúde da Família

(26)

Ministério da Saúde

A Saúde da Família incorpora a dimensão do CUIDADO

Atenção Precaução Cautela

Preocupação Inquietação

Cuidar é ter

Pensado Meditado Calculado Imaginado Previsto

É Integrar todos os aspectos da

Atenção à Saúde CURAR

(27)

Ministério da Saúde

1. Pró-Atividade na comunidade, Acolhimento e Escuta Ativa

2. Vinculação das famílias à uma equipe 3. Responsabilização de cada membro da

equipe

4. Vínculo (afetivo e solidário)

5. planejamento de ações (respeitando os modos do usuário-família)

6. Plano Terapêutico (medicamentoso, cirúrgico, de promoção e prevenção)

7. Cuidado longitudinal, respeito ao Modo do usuário / família e Auto-cuidado

A Produção do Cuidado na SF

(28)

Ministério da Saúde

São especialistas nos problemas mais comuns e freqüentes na comunidade

Praticam a Saúde Baseada em Evidências, utilizando-se dos conhecimentos mais

atualizados das ciências

Suas ações são geralmente e baixa

densidade tecnológica, porém são de alta

complexidade da prática em saúde, pois para além da assistência, buscam atuar sobre os determinantes das doenças, através das

ações de prevenção e promoção da saúde Os profissionais da Saúde da Família

(29)

Ministério da Saúde

Perspectivas de Impacto Sócio - Político

Resolver 85% dos problemas de saúde da comunidade

Realizar vigilância à saúde

Racionalizar acesso aos serviços de média e alta complexidade/ continuidade da

assistência

Ampliar ações de promoção à saúde, incluindo ações intersetoriais

Identificar e fortalecer redes de proteção social, governamentais e/ou não

(30)

Ministério da Saúde

Política Nacional de Atenção Básica

PNAB

Pacto pela Saúde: pactos de gestão, em defesa do SUS e pela vida

(31)

Ministério da Saúde

ORGANIZANDO O SISTEMA

MUNICIPAL DE SAÚDE A PARTIR DA ATENCÃO BÁSICA

O papel dos Municípios

Contexto do SUS – O Fortalecimento da Atenção Básica, consolidando e qualificando a estratégia Saúde da Família, é um dos compromissos

sanitários dos gestores das três esferas de governo definido no Pacto.

Saúde da Família PNAB

Pacto pela Saúde

Portaria nº648/GM de 28 de março de 2006

(32)

Ministério da Saúde

REDE FUNCIONAL DE SERVIÇOS A PARTIR DA ATENÇÃO BASICA

UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA UNIDADES DO PRIMEIRO NÍVEL DE

REFERÊNCIA – Pediatria, GO com colposcopia, Saude mental, reabilitacao, pequena cirurgia, etc

UNIDADES DE APOIO

UNIDADES DE URGÊNCIA UNIDADES DE INTERNAÇÃO

UNIDADES DE ALTA COMPLEXIDADE

(33)

Ministério da Saúde

AB/SF - Avanços previstos

Revisão da base populacional para o PAB Incentivo Especificidades Loco-regionais

(5%, 7% e 9%)

NASF – Núcleos de Apoio a Saúde da

Família Áreas: atividades físicas /práticas corporais, reabilitação, saúde mental,

alimentação e nutrição, assistência social, pediatria, gineco-obstetrícia e práticas

integrativas e complementares.

Financiamento eqüitativo em municípios prioritários para combate à violência - % de equipes que receberão PAB variável diferenciado

(34)

Ministério da Saúde

Financiamento para 4.000 habitantes

1. PAB fixo

Valor do PAB fixo = R$ 15,00 por habitante/ano

4.000 habitantes X R$ 15,00 por habitante/ano = R$

60.000,00 por ano

R$ 60.000,00 por ano / 12 meses = R$ 5.000,00 por mês PAB Fixo

2. PAB Saúde da Família

Critério - 1 equipe SF deve cobrir no máximo 4.000 habitantes (PNAB)

Valor do PAB – SF - Modalidade 1 = R$ 8.100,00 por equipe/mês

Valor do PAB – SF - Modalidade 2 = R$ 5.400,00 por equipe/mês

(35)

Ministério da Saúde

3. PAB Agentes Comunitários de Saúde

Valor do PAB – ACS - R$ 350,00 por ACS/mês em 13 parcelas no ano

R$ 380,00 por ACS/mês x 13 parcelas/ano = R$ 4.940,00 por ACS/ano

Critérios:

3.1. Na Região Norte, Maranhão, Mato Grosso e área rural - 1 ACS deverá cobrir em média 280 pessoas (PNAB) – é a base para cálculo do financiamento

4.000 habitantes/ 280 pessoas = 14 ACS (máximo de ACS por ESF)

14 ACS por ESF x R$ 4.940,00 por ACS/ano = R$ 69.160,00/ ano R$ 69.160,00/ ano / 12 meses = R$ 5.763,00/mês

3.2. Demais áreas do país (PNAB) - 1 ACS deverá cobrir em média 400 pessoas (PNAB) – é a base para cálculo do financiamento

4.000 habitantes/ 400 pessoas = 6 ACS (mínimo recomendável por ESF)

•••• 6 ACS por ESF x R$ 4.560,00 por ACS/ano = R$ 27.360,00/ 12 meses = R$ 2.280,00/mês

(36)

Ministério da Saúde

4. PAB Saúde Bucal

Critério – segue o critério da SF para implantação - 1 equipe SF deve cobrir no máximo 4.000 habitantes (PNAB)]

Valor do PAB – SB - Modalidade 1 (sem THD) = R$ 1.700,00 por equipe/mês

Valor do PAB – SB - Modalidade 2 (com THD) = R$ 2.200,00 por equipe/mês

*THD – Técnico de Higiene Dental Critério - Caso a Saúde Bucal seja da equipe de Saúde da

Família da Modalidade 1, essa equipe recebe 50% a mais sobre esses valores

Valor do PAB – SB - Modalidade 1 (sem THD) nas ESF M1 = R$

2.550,00 por equipe/mês

Valor do PAB – SB - Modalidade 2 (com THD) nas ESF M1 = R$ 3.300,00 por equipe/mês

(37)

Ministério da Saúde

Financiamento para 4.000 habitantes

Política Nacional da Atenção Básica

No mínimo - 4000 habitantes com uma equipe de SF Modalidade 2 e 6 ACS, sem Saúde Bucal recebe por mês do governo federal para atenção básica:

PAB fixo = R$ 5.000,00 por mês PAB Fixo

PAB SF = R$ 5.400,00 por equipe/mês PAB ACS = R$ 2.470,00/mês (380*13/12*6)

PAB SB = R$ 1.700,00/mês

Valor mínimo repassado para 4.000 habitantes com SF = R$

14.570,00 ao mês

No Máximo - 4000 habitantes com uma equipe de SF

Modalidade 1 e 14 ACS, e Saúde Bucal Modalidade 2 recebe por mês do governo federal para atenção básica

PAB fixo = R$ 5.000,00 por mês PAB Fixo

PAB SF = R$ 8.100,00 por equipe/mês PAB ACS = R$ 5.763,33/mês

PAB SB = R$ 3.300,00/mês

Valor máximo repassado para 4.000 habitantes com SF e SB (M2) = R$ 22.163,00 ao mês

(38)

Ministério da Saúde

FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica

Implantação de ESF, SB e ACS BRASIL,MAIO/2007

Nº EQUIPES SF – 27.319 Nº MUNICÍPIOS - 5.127 Nº AGENTES – 220.824 Nº MUNICÍPIOS - 5.311 Nº EQUIPES SB – 15.731 Nº MUNICÍPIOS - 4.388

ESF/ACS/SB

ACS

SEM ESF, ACS E ESB ESF/ACS

2006

0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100%

(39)

Ministério da Saúde

Evolução dos Recursos Financeiros da Atenção Básica BRASIL – 2000 – 2006

FONTE: Fundo Nacional de Saúde

(x R$ 1.000.000,00)

0 2 .0 0 0 4 .0 0 0 6 .0 0 0 8 .0 0 0

Va riá v e l* 6 5 1,9 8 9 8 , 1.2 7 0 1.6 6 2 2 .19 1 2 .6 7 3 .2 4 4 .0 6 4 F ixo 1.5 6 2 1.7 4 4 1.7 6 6 1.9 0 2 2 .13 4 2 .3 3 2 .4 7 2 .9 7

2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7

Fração Federal

(40)

Ministério da Saúde

Possibilitar a organização do Sistema Municipal de Saúde para contemplar os

pontos essenciais de qualidade na Atenção Básica

Saúde da Família

MUDANÇAS NECESSÁRIAS

Qualificação da AB

(41)

Ministério da Saúde

Política de Educação Permanente

Pólos de Educação Permanente

Revisão curricular dos cursos de graduação Expansão de cursos de especialização e

pós-graduação

Novas metodologias de Educação:

Educação à distância, Educação Popular

1. Novas Relações no Processo de Educação dos profissionais da Saúde

Qualificação da AB

(42)

Ministério da Saúde

2.1. Protocolos de atenção estabelecidos a partir de “Linhas de Cuidado”

Entendendo-se como “Linha de Cuidado”, políticas que propiciem abranger todas as dimensões

necessárias para propiciar o controle das patologias:

promoção, prevenção, assistência nos três níveis de complexidade, meios diagnósticos, meios

terapêuticos, reabilitação, apoio social e apoio

domiciliar; dentro da perspectiva da Integralidade A lógica das Ações Programáticas

O financiamento fragmentado

2. Novas Relações no Processo de Trabalho das equipes Saúde da Família

Substitui

Qualificação da AB

(43)

Ministério da Saúde

2.2. Organização da Assistência e Internação Domiciliar

Definir

Modalidades de Assistência Domiciliar Planejamento das ações em equipe

Atribuições da equipe no domicílio Critérios de inclusão e desligamento Referência e contra-referência

Materiais e equipamentos permanentes necessários

2. Novas Relações no Processo de Trabalho das equipes Saúde da Família

Qualificação da AB

(44)

Ministério da Saúde

Pautando a construção da Integralidade na Atenção à Saúde a partir da Saúde

da Família

3.1. Equipes de Referência 3.2. Núcleo de Atenção SF 3.3. Financiamento da média

complexidade por “Linhas de Cuidado”

3.4. Ampliar Acesso a

Consultas Especializadas de acordo com o Perfil

Epidemiológico ABS - SF

Média Alta

Refencia e Contra-refencia

3. Novas Relações com a Média Complexidade

Qualificação da AB

(45)

Ministério da Saúde

4. Novas Relações na garantia da Política de Medicamentos

Definindo uma nova política de Assistência

Farmacêutica para a Atenção Básica, revendo o elenco prioritário e pautando-se no perfil epidemiológico

brasileiro

Buscando a divisão de responsabilidades do Ministério da Saúde, Estados e Municípios, de maneira pactuada, estabelecendo o elenco para

compra e garantia de fornecimento de cada um dos entes federados

Qualificação da AB

(46)

Ministério da Saúde

5. Revisão na forma fragmentada de financiamento

Criar uma nova forma que garanta a indução de expansão e qualificação da estratégia sem haver a criação de diversos incentivos no PAB variável

Qualificação da AB

(47)

Ministério da Saúde

Qualificação da AB

Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Coordenação de Acompanhamento e Avaliação

Livros para ESF

www.saude.gov.br/dab

(48)

Ministério da Saúde

Antonio Dercy Silveira Filho

Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde

Ministério da Saúde

antonio.silveira@saude.gov.br 61-3315:2497

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