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MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

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Academic year: 2018

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“leva no seu cerne uma dualidade constitutiva graças à qual a mera existência da representação, mesmo que legalmente instituída ou respaldada por mecanismo de autorização, não garante a representatividade ou correspondência com a vontade ou interesse dos representados” (p. 54).

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“O representante é, sem dúvida, um porta voz dos interesses de seu distrito, por exemplo, do interesse mercantil, se ele representa Bristol. Mas isso não significa que ele precisa consultar o povo de Bristol, nem que seus votos precisam favorecer Bristol em detrimento da Grã-Bretanha” (Pitkin, 2006: 33).

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“Que espécie de razão é essa na qual a determinação precede a discussão, na qual um conjunto de homens delibera e o outro decide, e onde aqueles que formam a conclusão estão talvez a trezentas milhas de distância daqueles que escutam os argumentos?” (Burke, Speech to the Electores, apud Pitkin, 1967: 170).7

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“Por facção entendo certo número de cidadãos, estejam em maioria ou em minoria, que atuam movidos pelo impulso de uma paixão comum, ou por um interesse adverso aos direitos dos demais cidadãos ou aos interesses permanentes da comunidade considerada em conjunto” (p. 36).8

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“Quanto mais o teórico enxerga o representante como um membro de uma elite racional, sábia e, portanto, superior, como fazia Burke, menos faz sentido para ele exigir que o representante consulte as opiniões ou mesmo os desejos daqueles em nome de quem age. (...) Ao contrário, na medida em que o teórico enxergar representantes e constituintes como relativamente iguais em capacidade, sabedoria e informação, tão mais provável ele estar pronto a exigir que o ponto de vista dos constituintes seja levado em consideração.” (Pitkin, 1967: 211).9

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“Questões políticas não tendem a ser tão arbitrárias quanto uma escolha entre duas comidas; nem elas tendem a ser questões de conhecimento para as quais um especialista pode dar uma única resposta correta” (p. 212).10

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“A alegação que conecta a democracia e a representação é que na democracia os governos são representativos porque são eleitos: se as eleições são concorridas livremente, se a participação é ampla, e se os cidadãos desfrutam das liberdades políticas, então os governos agirão em favor do interesse da população” (Manin, Przeworski e Stokes, 2006: 105)

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“O fato de que os fundadores do governo representativo tenham escolhido a eleição, e não o sorteio, como método legítimo de seleção de representantes mostra que eles não viam incompatibilidade alguma entre representação e governo de elites” (p. 8)

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“A falta de segurança, a injustiça e a confusão a que abre a porta nas assembléias populares, tem sido realmente as doenças mortais que fizeram perecer todo governo popular; e hoje continuam a ser os tópicos prediletos e fecundos dos quais os adversários da liberdade obtém suas mais plausíveis declamações.” (p. 36)12

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“Uma democracia pura, pela qual entendo uma sociedade integrada por um reduzido número de cidadãos, que se reúnem e administram pessoalmente o governo, não pode evitar os perigos do espírito sectário.” (p. 39)13

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“Por o bem público e os direitos privados a salvo do perigo de uma facção semelhante e preservar ao mesmo tempo o espírito e a forma do governo popular, é, neste caso, o fim magno de nossas investigações.” (p. 38)14

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“trazem uma marcante concepção individualista, própria da sociedade interpessoal do século XIX, o que os leva, em sobrevivendo, a sacrificar os próprios fins do processo, que são a realização de uma tutela jurisdicional eficaz e justa” (p. 79) .

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“Nas condições atuais, por mais que se fale no hedonismo, no consumismo e na lei de Gerson, a deformação holística, que privilegia o grupo, parece uma ameaça mais real que o hiperindividualismo, que o ignora. Em toda parte assistimos a tentativas mais ou menos bem-sucedidas de dissolver o indivíduo em diferentes subjetividades coletivas. (...) Não se procura mais proteger o direito à igualdade, mas o direito à diferença, e como essa diferença é sempre grupal, os direitos do indivíduo se subordinam aos direitos do grupo” (pp. 108-109).

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“Lei 7.347/85:

Art. 1.º Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados:

I – ao meio ambiente; II - ao consumidor;

III - a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

Art. 5.º Ação principal e cautelar poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados e Municípios. Poderão também ser propostas por autarquia, empresa pública, fundação, sociedade de economia mista ou por associações que:

I – esteja constituída há pelo menos um ano, nos termos da lei civil; II – inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

§ 1.º O Ministério Público, se não tiver no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal de Lei.

Art. 8.º Para instruir a inicial, o interessado poderá requerer às autoridades competentes as certidões e informações que julgar necessárias, a serem fornecidas no prazo de 15 (quinze) dias.

§ 1.º O Ministério Público poderá instaurar, sob sua presidência, inquérito civil, ou requisitar, de qualquer organismo público ou particular, certidões, informações, exames ou perícias, no prazo que assinalar, o qual não poderá ser inferior a 10 (dez) dias úteis”.19

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“A notória origem da ação civil pública brasileira no modelo norte-americano das class actions faz dela algo de institucionalmente excepcional no sistema romano-germânico de direito processual, ao qual filia-se o brasileiro. O individualismo dos romanos chega até nós de modo bastante veemente e quase intransigente, sendo a raiz mais remota e profunda de disposições como a do art. 6º do Código de Processo Civil. Foi somente quando a sociedade de massa passou a impor regras de um direito de massa que surgiu a consciência da necessidade de medidas integrantes de um verdadeiro processo civil de massa, caracterizado na ordem jurídica brasileira mediante medidas como o mandado de segurança coletivo e a ação civil pública destinada à tutela dos valores ambientais, dos consumidores como comunidade, dos deficientes físicos e das crianças e adolescentes. Tais medidas vieram a ser adotadas em resposta ao clamor de doutrinadores brasileiros impressionados com a existência de verdadeiros bolsões de ilegalidade imunes à atuação jurisdicional. Grassava a sistemática e incontrolável violação a bens e interesses que, justamente porque indivisíveis e insuscetíveis de personificação em sujeitos identificáveis (interesses difusos), não podiam ser objeto da tradicional tutela jurisdicional individualista”. (Cândido Dinamarco, Fundamentos do Processo Civil Moderno, apud Apelação cível nº 171.799-5, de 19/12/2001)

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festejada pela moderna doutrina processualista que busca, sobretudo, a ordem jurídica socialmente equânime“. (Apelação cível nº 133.197-4/8, de 10/09/2002)

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“Quando haja um interesse coletivo na sua universalidade, por isso que chamado difuso, se, em certo momento, em razão direta do contrato firmado entre partes certas, determinadas e conhecidas, a lesão afeta parcelas de indivíduos, bem identificados, não se há de reconhecer como definida a participação do Ministério Público, na defesa apenas desses interesses, particulares e individuais, e não dos interesses da sociedade, como um todo, em ordem a justificar sua presença para fazer cumprir a lei como norma geral, na defesa do todo, quando apenas alguns se poderiam afirmar prejudicados ou até mesmo não admitir a existência do prejuízo, o que importaria na atuação do Ministério Público sem provocação do interessado”. (Agravo de instrumento nº 289.731-4/0-00, do dia 14/08/2003)

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“A pretensão trazida em juízo versa proteção de interesse individual homogêneo; titulares identificáveis, prejuízos oriundos de uma situação de fato, qual seja, aglomeração de pessoas na saída do espetáculo, dano e a responsabilidade passíveis de divisibilidade.

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“É fato que a petição inicial refere-se especialmente ao cidadão Fabiano Henrique Ramos, demonstrado omissão do poder público. Não é exato, portanto, asseverar-se que a ação destina-se à defesa de um cidadão. Basta a leitura do pedido.

E mesmo que a ação tutelasse exclusivamente direito do cidadão Fabiano Henrique Ramos, ainda assim seria cabível. É que embora o direito seja individual, é socialmente indisponível” (Apelação cível, nº 244.478-8/9-00, de 11/05/2004)

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“O Ministério Público, em verdade, no sistema jurídico nacional, experimenta interessante evolução, adquirindo poderes para investigação e propositura de ações judiciais no campo de interesse público em geral, legitimando-se como representante da sociedade em Juízo, alçando às consequências mais elevadas de fiscal da lei, cuja aplicação é, sem dúvida, um dos mais significativos aspectos do interesse público geral. Essa evolução realiza-se ao lado de outra evolução, desta vez restritiva, mas não menos civilizatória, que é a diminuição dos poderes do Juiz na provocação da jurisdição e no uso do poder inquisitório, passando, em marcha decisiva, ambos os poderes, progressivamente, ao Ministério Público”. (Apelação cível nº 119.952-5, de 23/08/2000).

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“Quanto ao controle dos atos do Poder Executivo pelo Poder Judiciário, o exercício do direito de ação através da presente ação civil pública nada mais representa que a realização do sistema de freios e contrapesos previsto na nossa ordem constitucional. O exame da legalidade é função institucional do Poder Judiciário, não representa violação ao princípio de independência de harmonia dos Poderes mediante ingerência nos atos do Executivo”. (Apelação cível nº 284.838-5/5-00, de 12/11/2002).

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E, como se sabe, em se tratando de julgamento de atividade organizacional própria dos serviços públicos, a atividade do Poder Judiciário deve ser pautada dentro de limites bem definidos, restritos ao controle dos atos administrativos, sob a vertente dos preceitos de regência da atuação do agente público. De maneira que, qualquer determinação de fazer ou de não fazer encontra como parâmetros os princípios administrativos correspondentes, não se podendo invadir o mérito do ato administrativo, em especial a seara da conveniência e da oportunidade, assim como é defeso esquecer-se da legalidade estrita. A Administração Pública, diferentemente da particular, tem sua conduta pautada pela ordem legal, o que, em matéria de gastos públicos, revolvem a diretriz orçamentária, a lei de licitações e o concurso público para contratação de funcionários”. (Apelação cível nº 060.084-0, de 02/02/2001)

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“No mérito, como dito, a assistência integral à saúde das pessoas necessitadas é obrigação constitucional e legal do Estado e do Município. Assegurar esse direito social ao cidadão não constitui ingerência do Poder Judiciário na Administração Pública, na medida em que apenas garante ao necessitado o direito à saúde” (Apelação cível nº 197.471-5/0-00, de 19/05/2004).

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“Será que a abertura de uma nova creche ou escola representa o valor tão substancial que não possa ser realizado, atendendo a uma garantia tão fundamental como o direito à educação?

(96)

Até quando vamos nos contentar em ver crianças pedindo esmolas, sem qualquer condição de higiene, evidenciando completo abandono moral e material nos semáforos de nossa cidade?” (Apelação cível nº 82.006-0, de 14/01/2002).

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“Se não o fez, se pretexta a retórica, com argumentos destituídos de significação, como a impossibilidade orçamentária, assiste ao cidadão ou ao Ministério Público o direito de exigir do Estado a implementação de tais direitos”. (Agravo de instrumento nº 364.414-5/3-00, de 24/08/2004).

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“Postas estas considerações, de se anotar que a ação civil pública se mostra um instrumento jurídico de grande relevo e valia, cujo escopo maior seria o de permitir ao Poder Judiciário, com o apoio em normas programáticas, orientar os demais poderes do Estado” (Apelação cível nº 192.824-5/6-00, de 21/05/2002).

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“Art. 5º A ação principal e a cautelar poderão ser propostas pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados e Municípios. Poderão também ser propostas por autarquia, empresa pública, fundação, sociedade de economia mista ou por associação que:

(98)

II - inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio-ambiente, ao consumidor, ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico

§ 1º O Ministério Público, se não intervier no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei.

§ 2º Fica facultado ao Poder Público e a outras associações legitimadas nos termos deste artigo habilitar-se como litisconsortes de qualquer das partes.

§ 3º Em caso de desistência ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério Público assumirá a titularidade ativa.” (Lei 7.347/85, versão original)

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“Em linhas gerais, demonstraremos a seguir como o voluntarismo político dos integrantes do Ministério Público está baseado numa avaliação crítica e pessimista da sociedade civil (tanto de suas carências quanto de sua incapacidade de mobilização) e também dos poderes de Estado (que se encontrariam divorciados da sociedade e incapazes de garantir os direitos fundamentais). Desse binômio negativo emerge o terceiro elemento da matriz ideológica do voluntarismo político: cabe ao Ministério Público tutelar os direitos dessa sociedade civil fraca, dirigindo suas ações prioritariamente contra o Estado inoperante e as instituições políticas muitas vezes corrompidas por interesses particularistas. De certo modo, esse tripé do voluntarismo político pode ser sintetizado por meio da idéia básica que orienta o Ministério Público hoje: ocupar e reduzir o espaço vazio existente entre a sociedade e o Estado, decorrente da fragilidade do nosso tecido social e do desempenho pífio do nosso sistema político representativo” (Arantes, 2002: p. 119)

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