W W
UFPB
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE F0RMA(A0 DE PROFESSORES
CAMPUS V - CAJAZEIRAS - PB.
DEPARTAMENTO DE EDUCA(A0 E LETRAS
Pedagogia
" Quern sabe, ensina quern 1 dosabe," 6 preciso que quern sabe saiba iobretudo que "ninguem sabe tudo e que ninguem ignora tudo."
( Paulo rreire )
R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
N O ELVSINO D E E „ G R A U S
H A D I L I T A C A O ;
^ ^ u a ^ U ^ U
LOCAL D O ESTAGIO:
ANO: PERlODO
:_yix
, , w Se estanos de f a t o seriamente empenhados em t o m a r nossas i n s t i t u i g o e s s e n s i v e i s a s comunidades,de formas d i f e r e n t e s das a t u a i s , o p r i m e i r o passo e s t a em r e conhecer a s conexoes h i s t o r i c a s e n t r e grupos que detinham o poder e a e u l t u r a que e preservada e d i s t r i b u i d a por 1 n o s s a s e s c o l a s . Pode nos l e v a r a formular perguntas semel h a n t e s h o j e . T a semel v e z pudessemos comecar retornando a h i s t o r i a t a i n i c i a l e perguntar novamente "Para que a s esco l a s trabalnam? Alguns educadores podem f i c a r muito t r a n s -formados p e l a r e s p o s t a . Mas quern f o i que d i s s e que tomar' c o n s c i e n c i a da p o s i c a o p o l i t i c a t a c i t a d e v e r i a d e i x a r a l -guem a vontade?"".
A G E A D S G I M E U T O
Aos meus p a i s , que foraia os p r i m e i r o s mes-t r e s , p e l a p a l a v r a , pelo gesmes-to, pelo exemplo, o meu mais profundo sentimento de g r a t i d a o e r e s p e i t o .
A. Raimunda, p e l a o r i e n t a c a o , p e l a boa von-tade, pelo e a r i n n o e e s p i r i t o de otimismo que me concedeu neste e s t a g i o .
S U M & R I 0 1 - IDEITTIFICAClC 2 - APRESENTAQlO 3 - DE SENV OIVIM3R T 0 A - CONCLUSSO 5 - SUGESTOES 6 - REEERSNCIA BIBLIOGRJCPICA 7 - AITEXOS. 7.1 - Piano de Acao 7.2 - Convite da Reuniao 7.3 - Pautas das Reunioes
7.4 - A t i v i d a d e s D e s e n v o l v i d a s 7.5 - A t i v i d a d e s R e c r e a t i v a s .
U N I V E R S I D A DJS F E D E R A L DA PARAIBA - CAMPUS V C E N T R O D E FGBMAglO D E P R O F E S S O R E S
DEPART AMENT0 DE EDUCA(~£0 E L E T R A S C U R S O : P E D A G O G I A
PERlODO: V I I
HABILITAgSO: SUPERVISlO E S C O L A R
INSTITUiglO DO EST^GIO: E s c o l a P r o f e s s i o n a l Janduy Oarneiro ADMINISTRADOI1A ESCOLAR: Maria B a t i s t a M a c i e l
ORIENT AD OR A DO ESTl*GIO: Raimunda de Fatima Neves da S i l v a ESTAGlARIA: A n a l i c i a M a r i a de Sousa.
Pace a complexidade de problemas que a s e s c o l a s de 12 Grau enfretam, sentimos na p r a t i c a a necessidade urgente de tomarmos uma posigao de urn educador comprometido para com a • causa da Educagao,
Durante o e s t a g i o v i v e n c i a d o fcor mim na E s c o l a P r o -f e s s i o n a l Janduy C a r n e i r o , constatou-se como problema p r i n c i p a l a d e f i c i e n c i a em linguagem 6 r a l e E s c r i t a , na 2§ S e r i e , como 1 tambem que, os p r o f e s s o r e s desemvolveram suas a t i v i d a d e s de f o r ma nao c o n t e x t u a l i z a d a .
Diante d e s t e quadro definimos os s e g u i n t e s o b j e t i v o s -- s u g e r i r a t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s a a r e a de ComunicaQ.ao e Sxpres saoiem linguagem O r a l e E s c r i t a ;
e d i s c u t i r o papel do educador face ®o contexto s o c i o p o l i t i -CO.
D E S B N V O L V I M E N T O
De i n i c i o entrou-se em c o n t a t o com a Adminis-t r a d o r a da E s c o l a e demais p r o f e s s o r e s , informando-os o o b j e * t i v o do nosso t r a b a l h o , seguindose para a s a l a de a u l a , p r o -curando conhecer os problemas e c a u s a s dos a l u n e e com d i f i c u l dades em l e i t u r a e e s c r i t a .
Com o conhecimento do problema e da turma,sen t i u s e a n e c e s s i d a d e de aproximagao com os a l u n o s , que apre -sentavam d i f i c u l d a d e s na aprendizagem, fornecendo melhor a s s i s t e n c i a p a r a o aluno, sendo n e c e s s a r i o selegao e confecgao de' m a t e r i a l e treinamento p a r a a p l i c a g a o dos instrumentos n e c e s
-s a r i o -s .
Dando prosseguimento ao t r a b a l h o , foram v i v e n c i a d a s t e c n i c a s , r e c o r t e s de j o r n a i s para formagao de p a l a -v r a s , musica de r e c r e a g a o , tendo e s t e s o o b j e t i -v o de melhorar
o i n d i c e de aprendizagem dos a l u n o s .
Aproveitamos o D i a da C r i a n g a e r e a l i z a m o s 1 uma f e s t a , comemorando e f e s t e j a n d o a passagem do s e u d i a .
Reunimos os p a i s dos a l u n o s da 2§ S e r i e , com1 o o b j e t i v o de i n t e g r a - l o s mais fe mais na p a r t i c i p a g a o e c o l a -boragao da educagao dos seus f i l h o s .
Prente a progamagao do D i a "D" Debate rTacio -n a l sobre Educagao, mobilizamos a Admi-nistradora, p r o f e s s o r e s , a l u n o s , os p a i s e convidados, com o o b j e t i v o de detectarmos os problemas que ocorrem na Educagao.
R e i n i c i a m o s a s a t i v i d a d e s , r e a l i z a n d o uma Reu-n i a o Pedagogica, da q u a l p a r t i c i p a r a m a A d m i Reu-n i s t r a d o r a e demais p r o f e s s ores, tendo e s t a o o b j e t i v o de mostrar a fungao do Educador no contexto s o c i o p o l i t i c o e a n e c e s s i d a d e de saber h a r -monizar mais.
Vale s a l i e n t a r tambe'm, a a v a l i a c a o r e a l i z a d a na e s -c o l a , no f i n a l do e s t a g i o , onde revivemos todo o o -c o r r i d o durante e s t e periodo.
C O N C l U S l O
Apos o e s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o , c o n c l u i - s e que a rungao do educador exige nao so conteudo, mas sim vo cacao e Amor.
Como f u t u r a s S u p e r v i s o r a s , devemos l e v a r1 ao conhecimento dos p r o f e s s o r e s , que a educagao deve s e r a t i v a , usando o metodo do d i a l o g o c r f c t i c o e que proporcione a c r i t i c a , modificando o conteudo dos programas que sao en v i a d o s as nossas e s c o l a s .
P o i v a l i d o e s t e t r a b a l h o , aprimorando 1 mais conhecimentos t e o r i c o s , enriquecendo as e s p e r i e n c i a s1, no tocante a a r e a e d u c a c i o n a l , sendo de suma importancia , porque de p e r t o pudemos p a r t i c i p a r do d e s e n r o l a r das a t i v i dades.
Avaliando e s t e e s t a g i o e n e c e s s a r i o apon-tarmos alguns pontos p o s i t i v o s e n e g a t i v o s .
Pontps P o s i t i v o s :
Durante e s t e periodo, houve p a r t i c i p a g a o de todos os i n -t e g r a n -t e s da e s c o l a .
- Melhor relacionamento e n t r e o corpo docente,discente e o p e s s o a l de apoio.
- Preocupagao da p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a , na elaboragao de urn bom r e l a t o r ! o .
- Boa vontade de orientagao, das o r i e n t a d o r a s nas r e u n i o e s 1 g e r a i s .
Pontos N e g a t i v o s :
Devido a i n s u f i c i e n c i a do tempo nao houve urn melhor r e n d i mento, i m p o s s i b i l i t a n d o a s s i s m a r e a l i z a g a o de algumas t a -r e f a s du-rante o e s t a g i o .
- P a l t a de cclaboragao nas a t i v i d a d e s de alguns a l u n o s .
- Nao houve tempo d i s p o n i v e l para a o r i e n t a d o r a atender mais o e s t a g i a r i o , no campo de t r a b a l h o .
S U G E S T O E S
- Que n a j a duas r e u n i o e s na U n i v e r s i d a d e ;
- Que os p r o f e s s o r e s do c u r s o e x i j a m mais dos a l u n d s a p a r t i r do i n i c i o do curso;
- Que a s o r i e n t a d o r a s v i s i t a s s e m o campo de e s t a g i o mais espo rfodicamente;
Que a s e s t a g i a r i a s l e i a m mais l i v r o s que r e f i r a m s e a Edu -cacao E r a s i l e i r a de urn modo g e r a l .
R E F E R S N C I A B I B L I O G - R A ' F I C A
Ensinando a C r i a n g a
Alayde Madeira Marcozzi Leny We m e e k Dome l i e s Marion V i l l a s Boas Sa Rego
A paixao de Conliecer o Mundo Madalena F r e i r e .
Educagao: do senso comum a c o n s c i e n c i a f i l e s o f i c a .
l i n g u a P a t r i a
Sugestoes para o e n s i n o da linguagem no Curso P r i n i a r i o .
Educagao e Compromisso Moacir G a d o t t i .
PIANO DE AQlO PEDAGfclCA
I - ID3NTIPIOAgXO: T i t u l o ;
Piano de Agao Pedagogica do E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r . L o c a l i z a g a o : E s c o l a P r o f i s s i o n a l Janduy C a r n e i r o Periodo de Execugao: Setembro a Dezembro de 1985. R e s p o n s a b i l i d a d e : E s t a g i a r i a s . I I - JUSTIPICATIVA:
Tendo en v i s t a o que propos a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da Pa r a i b a , Campus V - C a j a z e i r a s - P a r a i b a , a t r a v e s da Orien t a d o r a da D i s c i p l i n a P r i n c i p i o s e Metodos de Supervisao E s c o l a r I I I , nos f o i proposto elaborarmos urn piano de a
-gao, que s e r i a executado no periodo de Setembro a Dezem-b r o/ 8 5 , quando realizaremos o nosso E s t a g i o Supervisions, do de Supervisao E s c o l a r .
Salientamos todo nosso e s f o r g o para a o r g a n i z a -gao do mesmo, p r i n c i p a l m e n t e colocando a t i v i d a d e s , que • fossem capazes de minimizar os problemas e x i s t e n t e s na 1 E s c o l a P r o f i s s i o n a l Janduy C a r n e i r o , problemas e s t e s de-t e c de-t a d o s por nos nesde-te p e r i o d c d e s de-t i n a d o ao p r e - e s de-t a g i o .
De acordo com a s d i f i c u l d a d e s encontradas no pre c e s s o de l e i t u r a na 2§ S e r i e , a t r a v e s de contato d i r e t o 1 com p r o f e s s o r e s e a l u n o s , propusemos e l a b o t a r e s t e t r a b a -l h o , vendo-o como n e c e s s a r i o para que o p r o f e s s o r , pudes-se depudes-sempenhar urn t r a b a l h o produtivo, chegando a solugao do problema.
Serao a p l i c a d a s a t i v i d a d e s d i v e r s a s , por meio de t e c n i eas: jogos de l e i t u r a , u t i l i z a g a o de c a r t a z e s e uso de m a t e r i a l d i d a t i c o em g e r a l , v i s a n d o minimizar o problema detectado.
I l l - OBJETIVOS:
a) ~ O b j e t i v o G e r a l :
* Melhorar o n i v e l de aprendizagem dos a l u n o s da 2§ S e r i e em l e i t u r a .
b) - flbjetivos B s p e c i f i c o s :
* P r o p o r c i o n a r metodos e t e c n i c a s de e n s i n o , v i -sando uma melhor aprendizagem em l e i t u r a na 29 S e r i e ;
* O r i e n t a r p r o f e s s o r e s , quanto a i m p o r t a n c i a e u-so de m a t e r i a l d i d a t i c o ;
O r i e n t a r os p r o f e s s o r e s e a d i r e t o r a , quanto a im p o r t a n c i a da educagao l i b e r t a d o r a .
Convidamos os senhores p a i s , para se fazerem presente neste d i a 17 de Outubro de 1985 , a s 15:30he a uma r e u n i a o n e s t a r e f e r i d a e s c o l a .
Agradece As E s t a g i a r i a s
Pauta da Reuniao L o c a l ; E s c o l a P r o f i s s i o n a l Janduy C a r n e i r o Data; 17 de J a n e i r o de 1985 Hora; 15:00ns Responsaveis p e l a r e u n i a o : E s t a g i a r i a s de Supervisao E s c o l a r O b j e t i v o s : * P r o c u r a r i n t e g r a r a Comunidade a E s c o l a ;
* Mostrar a importancia da p a r t i c i p a g a o dos p a i s na v i d a e d u c a c i o -n a l dos f i l l i o s . P a r t i c i p a n t e s : * Administradora, * E s t a g i a r i a s , * e os p a i s . P a s s o s : 1 - Apresentagao 2 - O b j e t i v o da E s c o l a 3 - Q u a s t i o n a r i o 4- - Agradecimentos. Conclusao:
Concluimos que, os p a i s f i c a r a m muito s a t i s f e i t o s com nossa propos t a de t r a b a l n o , para com seus f i l h o s .
Pauta da Reuniao Pedagogica
L o c a l ; E s c o l a P r o f i s s i o n a l Janduy C a r n e i r o D a t a : 05.11.1985
Hora: 15:30hs
Responsaveis pe_la r e u n i a o : E s t a g i a r i a s de Supervisao E s c o l a r . Determinacao do O b j e t i v o :
C o n s c i e n t i z a r a s pessoas que f a z e n a e s c o l a , de que nem tudo e p e r f e i t o , p o i s devemos a c e i t a r o s e r humano com seus d e f e i t o s ' e q u a l i d a d e s . P a r t i c i p a n t s s : * Administradora, * P r o f e s s o r e s , * E s t a g i a r i a s . Assunto a s e r d i s c u t i d o:
A mensagem que o t e x t o "Procura-se urn anigo", d e i x a em cada um 1 de nos.
Metodologia:
* D i s t r i b u i g a o do t e x t o "Procura-se um amigo",
* Conversa i n f o r m a l sobre o mesmo, destacando os pontos p o s i t i -vos e n e g a t i v o s .
Conclusao:
Concluimos que, depois do t e x t o a n a l i s a d o , a d i r e t o r a e os p r o f e s s o r e s , encontraram o u t r a maneira de entender o s e r humane.
Texto
P r o c u r a - s e xm amigo
Hao p r c c i s a s e r homonr b a s t a s c r ktmanOj b a s t a sfcer sentimentOj
b a s t a t e r coraoaoc. P r e c i s a saber falax* e c a l a r * sobre tudo s a b e r * o u v i r *
Ten ewe g o s t a r de p o c s i a , da madaragadaj de p a s s a r o s . do s o l , cb„ I t i a * do canto dos ventoo, das eangocs da b r i s a * Dove t e r amor* mat grand© amor p o r alguemf on ontao s e n t i r f a l t a dc nao t e r e s s e amoyQ
Dove araar o proximo c r c s p e i t a r a dor que os p a s s a n t e s Isvam o o n s i go* Deve guardar s ogre do S O B se saeritficar* li'ao e p r e c i s e que so 3 s, dc p r i n c i r a nabj n c n c i m p r o s o i n d i v e l que s e j a de seduado mao* Po1
de j a t o r sido engaiido, p o i s . t o do 3 os aminos sao en^janadoso Ifao e p r e c i s o que s e j a p u r o? iien que s e j a tao i n p u r o , mas nao deve s e r *
v u l g a r * Deve t e r um i d e a l c nodo do perde-lo e? no caso de a s s i m *
nao serj. deve s e n t i r o graiide vacuo true i o s o doixa* Tern que t e r re§* s o n a n c i a s liumanas. s e u p r i n c i p a l o b j e t i v o deve s e r 0 de amigo <> Dev£ s e n t i r pena das poscoas t r i s t e s e conprcender 0 imenso v a z i o dos ' s o l i t a r i o s o
Deve g o s t a r de c r i a n c a s c l a s t i x a a r a s que nao puderara nascer..J
P r o c u r a - s e um amigo p a r a go s t a r dos nesmos gostos* que s e comova* quando chaiaa&o de a n i g o0 Que s a i b a c e n v e r s a r de c o i s a s sixaples,de
o r v a l i i o s , de granO.es clravas c das recordac.oes da i n f a n c i a * P r e c i 3 a -so de un amigo p a r a nao Dnloquecer5 p a r a c o n t a r o que so v i u de be
l o e t r i s t e durante o d i a , dor; a n s e i o s e das r e a l i z a c o c s * dos soaife nlios e daerealxdade9 Dove g e s t a r de n m s desertas, de pogas de J
agua e de eaminhos inolhados*. de b e i r a de e s t r a d a ? de nato depois * da chuvas de s e d e i t a r no c a p i s u
P r e e i s a - s e de xm ami go que d i g a que v a l e a pens, v i v e r * nao p o r que a v i d a e b e l a , n a s porqus j a s e torn vn amigo*
P r e o i s a - s e de vn ami go p a r a s e p a r a r de cliorai\> P a r a nao s e v i v e r v e r dcbrngado no passado en b u s c a de nomorias j>erdiaas* 4ue b a
t a nos ombres s o r r i n d o c ciiorandOj nas que nos ciiane de amigof pay
RKCiACSffS
IIOIA1TA3
It. As s e i s palavTas mais inporCantesrs
QtGS 0 S2H0 3P0I LSXT.
2o As cinoo p a l a v r a s mais impo*rfiarrfeeBi YGGfi ?B2 ILI 301,1 2RABAI2XO*
3<- As cuiatro p a l a v r a s mais importances:
QTJAL A SUA OPIIOAO?
4« As t r c s p a l a v r a s mais imrjortantes: 5'AQA 0 3?A?OK.
5* As cfcwae paXavras mais iaportantes:
mmo 0BHX0-ADO«
6* A palavra n a i s importance:
7* A p a l a v r a menoo importantes EXJ*
Questionable)
1* Qual a sua origan? Urbana ou S u r a l ?
2 o Qua! a p r o f i s s a o ?
3 , Grau de i n s t r u c a o ( s e e a n a l f a b e t o , p r i m a r i o , e t c )
4 o Qua! a r e n d a f a m i l i a r ?
St. Quoifttas pessoas moram na mesina caaa?
6* Que doencas mais f r o q u e n t e s s e obeerva n a f a m f l i a ?
7* Quantas p e s s o a s n a f a m f l i a trabalham?
8« Voces aeham que a aprendizagem de s e u f i l h o e s t a sendo s a t i s fetoria?
I
0 vento sopra de leve
B a l a n c a as f o l n a s de l a p r a c a 0 vento sopra bem f o r t e e faz a roupa s e c a r .
0 vento sopra t a c f r i o E f a z agente, e s p i r a r , Atchim.
0 vento sopra t a o quente Levando a s ondas do mar.
0 vento sopra r a s t e i r o E joga o po no seu Manue1.
0 vento l e v a pro a l t o Lieu a v i a o de p a p e l .
F i l m , P l a i , F l u Fli« F i l m , P l a i P l i m , P l a i , P l u V i s t a Tumba, l a l a , tumba, l a l a , Tumba l a l a v i s t a
NO, NO, NO, NO, t e v i s t a
c h i r i r i r i boco c h i r i r i r i b l o c o NO, NO, NO, NO, t e v i s t a
Mine t e l e m i n e c e l a m i n i n a n a
NO, NO, NO, NO, t e v i s t a
Mine, mine u mine u n a
0 Palhag©
0 c i r c o c h e g c u com a m a c a c a d a , A z e b r a de l i s t a e a onga p i n t a d a . L e a o , e l e f a n t e e M domador a moca do arame e urn d e g o l a d o r .
Tern urn a n a o que e n g o l e e s p a d a ,
um v e l h o c a r e c a e uma v e l h a b a r b a d a . 01 r a i o o s o l s u s p e n d e a l u a . C l h a o palhag© n© meio da r u a ( S i s ) . H o j e tern e s p e t a c u l o ? Tern s i m s e n h o r A s ©ito b o r a s da n o i t e ? Tern s i m s e n h o r H o j e tern m a r m e l a d a ? Tern s i m s e n h o r A r r o c h a n e g r a d a . S u g o s t o do c i r c o somente em s a b e r , o que v o v o v i u meu net© v a i v e r .
0 vein© no c i r c o c r i a n g a se s e n t e ,
r e c o r a d a © p a s s a d o o l h a n d o o present©.
Nada de novo o c i r c o a c o n t e c e , o c i r c o
I
•
f A J A