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PIO_Saúde e segurança do trabalho na construção residencial térrea em Sinop- MT

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

SAMARA SOUZA PIO

SAÚDE E SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL TÉRREA EM SINOP-MT.

SINOP 2017

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

SAMARA SOUZA PIO

SAÚDE E SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL TÉRREA EM SINOP-MT.

Projeto de pesquisa apresentado à banca examinadora do curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campos Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção de nota parcial da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I.

Prof°M. Orientador : Arnaldo Taveira Chioveto

SINOP 2017

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Lista de Abreviaturas

EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva. EPI – Equipamentos de Proteção Individual.

IGBE– Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. ITC – Instituto de tratamento coluna.

NR – Norma Regulamentadora.

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LISTA DE QUADRO

Quadro 01 - Carga para levantamento Quadro 02 - Protocolo OWAS

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 6

2 PROBLEMATIZAÇÃO ... 7

3 JUSTIFICATIVA ... 8

4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral ... 9

4.2 Objetivo Específico ... 9

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 10

5.1 NR 17, Ergonomia. ... 10

5.2 Doenças Relacionadas com o Trabalho na Construção Residencial... 11

5.3 Os Prejuízos ao Ignorar o Absenteísmo, Omitir Doenças Pré-existentes. ... 12

5.4 Segurança no Trabalho, Riscos a Saúde e Prevenção de Acidentes ... 13

5.5 Equipamento de Proteção Individual, Equipamento de Proteção Coletiva e Software Ergolândia, Método OWAS. ... 14

5.5.1 Método OWAS ... 15

6 Metodologia ... 17

6.2 Fluxograma das Atividades a ser Realizadas ... 18

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1. INTRODUÇÃO

A construção civil no Brasil vem crescendo ao longo dos últimos 5 anos, assim como os riscos a saúde do trabalhador, 17,72% da população trabalhadora faltaram ao trabalho em 2013 por motivos de saúde. A partir destes dados uma grande parcela da força economicamente ativa deixa de trabalhar por razões ligadas ao corpo ou a mente. A saúde do trabalhador é importante para a economia e para a obra a ser realizada (IGBE, 2013).

A Norma Regulamentadora de Inspeção do Trabalho NR17, dispõe no artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, o estabelecimento de parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança e desempenho eficiente.

Para Martins e Laugeni (2006), o laboro e o local de trabalho devem se adequar ao homem e não o contrário. As empresas devem oferecer ao seu trabalhador um posto de laboro que ofereça condições adequadas para a obtenção de um nível satisfatório de produtividade com o mínimo desconforto. Este trabalho realiza uma analise na Saúde e Segurança dos Trabalhadores na Construção Residencial Térrea no município de SINOP-MT, em obras de pavimento térreo. Assim como as condições de trabalho e os aspectos relacionados à saúde dos trabalhadores e as condições ambientais do posto de trabalho e a própria organização do trabalho, comparando os resultados obtidos na analise com o que dispõe a Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

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2 PROBLEMATIZAÇÃO

Na construção civil as pessoas envolvidas com as obras residenciais do município de Sinop-MT deveriam conhecer a NR17 e NR 18 e seus procedimentos, para preservar a saúde e bem estar dos trabalhadores. Por quais motivos os trabalhadores são afastados de seus postos de trabalho?

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3 JUSTIFICATIVA

Considerando o número de trabalhadores que são afastados, este estudo se mostra importante na identificação do quantitativo de trabalhadores que têm conhecimento sobre as Norma Regulamentadora 17 e 18, e a amplitude das variáveis de acidentes que estão expostos.

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4 OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral

Verificar através das normas NR17 e 18 se trabalhadores e empregadores atende a Norma Regulamentadora. Propor medidas para que as normas sejam cumpridas, baseando-se nas leis e regulamentos da Secretária de Inspeção do Trabalho.

4.2 Objetivo Específico

 Visitar as construção residenciais do município verificar junto aos trabalhadores quais são as reclamações mais frequentes e problemas de saúde.

 Após uma comparação do que é realizado na pratica com o que esta na lei, será avaliada as praticas perante a Normativa e como estas podem ser resolvidas, melhoradas ou aprimoradas visando a segurança e saúde do trabalhador.

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5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 NR 17, Ergonomia.

A constituição do Grupo de Trabalho Interministerial formado pelo Ministério da Previdência Social (MPS), Ministério da Saúde (MS) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Portaria Interministerial 153, de 13 de fevereiro de 2004, surgiu uma política nacional de segurança e saúde voltada ao trabalhador. Nesse sentido, o Ministério do Trabalho e Emprego tem expedido normas que objetivam assegurar a saúde e a segurança do trabalhador. Tais normas têm recebido a nomenclatura de Normas Regulamentadoras (NR), e a obrigatoriedade de seu cumprimento pelos empregadores é prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seu artigo 155.

A NR 17 surgiu com o aumento de casos de doenças ocupacionais. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em conjunto com as entidades trabalhistas, resolveu criar uma norma regulamentadora específica para a ergonomia.

A NR 17.1 É Norma Regulamentadora que estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, BRASIL. Ministério do Trabalho (2002).

A construção civil, apesar de sua constante evolução, ainda requer atividades que necessitam de elevado esforço físico do empregado, devido a uma rotina de trabalho pesado e muitas vezes em situações inadequadas. Problemas relacionados à ventilação, luminosidade, umidade e vibrações são comuns nos canteiros de obras, Moreira (2009).

Segundo Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é possível identificar as falhas do sistema produtivo e propor recomendações visando às melhorias

necessárias. Portanto a adequação ergonômica do local de trabalho, de acordo com as normas regulamentadoras e legislação vigente, é um modo de garantir a segurança e o bem-estar do trabalhador, aumentando a sua satisfação e

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produtividade.

A Norma Regulamentadora N°18 (NR-18) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os trabalhadores da construção civil devem receber treinamentos

admissionais e periódicos, buscando garantir a realização de suas atividades com segurança, este treinamento deve conter:

•Informações sobre as condições e ambiente de trabalho; •Riscos relativos às tarefas realizadas;

•Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

•Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) existentes no canteiro de obra.

A intervenção ergonômica, deve ainda compreender mudanças físicas e

organizacionais no local de trabalho. Quando o trabalho é realizado de maneira inadequada afeta diretamente a saúde do trabalhador, através de diversas doenças músculo-esqueléticas. Mas, quando os fatores que prejudicam a ergonomia são eliminados o risco de ocorrência de lesões é reduzido, DUL,J.(1998).

5.2 Doenças Relacionadas com o Trabalho na Construção Residencial

A atividade desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, presente no anexo II do Decreto no 3.048/1999 (Agentes patogênicos causadores de doenças profissionais ou do trabalho, conforme previsto no art. 20 da lei nº 8.213 de 1991).

Distúrbios músculo-esquelético: costas e outras lesões musculares e articulares (devido ao peso, movimento, elevação e manuseio de cargas pesadas).

Dor e entorpecimento dos dedos e mãos (causado pelo uso de ferramentas vibratórias).

Dermatite (vermelhidão e inflamação da pele relacionada à exposição de substâncias perigosas, como cimento e solventes).

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Perda auditiva induzida pelo ruído (causada pela exposição a altos níveis de ruído), zumbido ou surdez (pelo alto nível de exposição), Ministério do Trabalho e da Previdência Social (1999).

Segundo Santana e oliveira (2004), entre as queixas referenciadas pelo trabalhador da construção civil, a dor na coluna (dorsal, cervical ou lombar) foi a mais frequente. Este tipo de queixa reforça o fenômeno de alta incidência de agravos à saúde do trabalhador que afetam o seu sistema musculoesquelético.

5.3 Os Prejuízos ao Ignorar o Absenteísmo, Omitir Doenças Pré-existentes.

Cerca de 14 milhões de pessoas faltam ao trabalho por motivo de saúde, isso fato vem gerando prejuízos, a força economicamente ativa vem se ausentando (IBGE, 2013).

Ao ignorar essas questões, ocorrem perdas na capacidade produtiva da equipe, com menos trabalhadores a produtividade é reduzida, gerando impactos negativos na produção. As faltam geram sobrecarga de quem compareceu ao seu cargo, diminuindo a motivação, aumentando a chances de gerar novas doenças relacionadas ao trabalho excessivo. Perdendo o desempenho da equipe, os custos provocados pela a abstenção, despesas com horas extras, funcionários temporários ou com previdência social, Revista de Absenteísmo (2016).

Segundo Sobral (2015), Antônio Javier Salan Marcos, médico do trabalho e presidente do departamento de Medicina do Trabalho da Associação Paulista de Medicina, os candidatos omitem certos dados sobre a sua saúde em decorrência de não estarem aptos a conseguir a vaga almejada. Um pedreiro com 15 de profissão chega para o exame de admissão e não conta que devido ao trabalho anterior sofre de dores na coluna ou uma hérnia de disco como exemplo, devido ao medo de não conseguir a vaga. Ao entrar em concorrência para conseguir o emprego, ele devera ser desclassificado por motivo da doença, mas se esse omitir a doença, nos testes adimensionais não é necessários exames minuciosos.

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Ainda Sobral (2015), de acordo com o médico Salan às vezes os médicos estão com pressa ou nem prestam atenção no trabalhador que esta fazendo o exame, nesses casos os trabalhadores esquecem de mencionar a doença pré-existente.

5.4 Segurança no Trabalho, Riscos a Saúde e Prevenção de Acidentes

Para o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebra (ITC), os trabalhadores que carregar peso e realizam movimentos com flexões muitas vezes durante o dia podem oferecer riscos à saúde do trabalhador. Dependendo da carga de esforço esses exageros provocam lesões e dores na região lombar, fazendo o profissional não esteja apto para realizar suas tarefas.

O excesso de peso transportado pelo trabalhador da construção civil vem causando danos à saúde do mesmo. O limite de peso para um homem carregar e 60 kg eventualmente e 25 kg para mulheres, segundo o artigo 198 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

CARGA PARA LEVANTAMENTO (Kg)

- - - ADULTOS

JOVENS

ADOLESCENTES APRENDIZES

- Homem Mulher Homem Mulher

Raramente 50 20 20 15

Frequentemente 18 12 11-16 7-1

Quadro 01 Carga para levantamento, Fonte: Metra

Na NR 17.2, o levantamento, transporte e descarga individual de materiais, não deverá admitir o transporte manual de carga, por um trabalhador cujo peso que possa comprometer sua saúde ou segurança. O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou carrinho de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade para não força a sua integridade física.

Tanto a convenção nº 127 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) como as Normas Regulamentadoras (NRs) da categoria civil, defendem que o

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transporte manual, por um trabalhador, não pode ser uma carga cujo peso compromete sua saúde ou sua segurança.

O trabalho é nocivo quando as margens postas pela organização do trabalho constrangem o trabalhador e reduzem suas possibilidades de construção da saúde. Esta construção depende das possibilidades que homens e mulheres no cotidiano têm para evita-los riscos, atenuá-los ou eliminá-los durante a realização das suas tarefas e ainda depende das possibilidades que o trabalhador terá para desenvolver as suas competências que sustentam as estratégias de regulação dos riscos, (ASSUNÇÃO E LIMA, 2003).

5.5 Equipamento de Proteção Individual, Equipamento de Proteção Coletiva e Software Ergolândia, Método OWAS.

De acordo com a Norma Regulamentadora (NR-06) do Ministério do Trabalho e Emprego, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento. Segundo Moreira (2009), a maior parte dos acidentes de trabalho neste setor são lesões decorrentes da não utilização de Equipamentos de Proteção Individual – (EPI).

 Equipamentos de Proteção Individual estão:  Proteção da cabeça: capacete, capuz;

 Proteção dos olhos e face: óculos, máscaras;  Proteção auditiva: protetor auricular, abafadores;  Proteção respiratória: respirador;

 Proteção do tronco: coletes;

 Proteção dos membros superiores: luvas, braçadeiras;  Proteção dos membros inferiores: botas, calças.

Os EPCs são itens fixos ou móveis, instalados no local de trabalho para a proteção coletiva de toda a empresa. Alguns dos principais Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) destacam se os cones, fitas e placas de sinalização, alarmes, plataformas, grades e dispositivos de bloqueio, barreiras contra luminosidade e radiação, exaustores, corrimão, etc, Moreira (2009).

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5.5.1 Método OWAS

O método OWAS de acordo com Wilson (2005) é um dos mais recentes métodos de postura global com sistema de códigos. Foi desenvolvido na Finlândia em 1992 para investigar posturas de trabalho na indústria do aço, por uma empresa denominada Ovako Oy e o Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional. O código OWAS (Ovako Working Posture Analysing System) compreende a postura, a carga e a força utilizada. Segundo Iida (2002) cita que três pesquisadores (Karku, Kansi e Kuorinka) começaram afazeres catalogados fotográficas das principais posturas típicas. Foram catalogadas 72 posturas que resultaram de diferentes combinações das posições do dorso (4 posições típicas), braços (3 posições típicas) e pernas (7 posições típicas). E o mesmo trabalhador, ao ser observado de manhã e à tarde, conservava 86% das posturas registradas. Além disso, diferentes trabalhadores, executando a mesma tarefa, usavam, em média, 69% das posturas similares. O método consiste no seguinte procedimento: em cada etapa do trabalho devem-se registrar em uma planilha, as posições e os pesos ou forças nos braços, pernas e costas. Para os braços, o método apresenta 3 posições, para as pernas, 7 e para as costas, 4 posições (Figura 01). Em relação às cargas, tem-se 10 kg ou menos, maior que 10 kg e menor que 20 kg e por último uma força que exceda 20 Kg.

Através de um cruzamento das posturas dos segmentos do corpo e das forças realizadas na planilha, o resultado indica quando devem ser adotadas as medidas corretivas (WILSON, 2005).

Essas medidas estão relacionadas de acordo com o quadro 02.

O método OWAS apresenta pouca especificidade, gerando um detalhamento insuficiente quando aplicado a certas atividades laborais (GUIMARÃES; NAVEIRO, 2004).

Este software pode ser encontrado na versão estudante e tem

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Protocolo OWAS

Pontuação Propostas

1 Sem medidas corretivas, postura adequada.

2 Medidas corretivas em um futuro próximo.

3 Medidas corretivas assim que possível.

4 Medidas corretivas imediatas.

Quadro 02 – Protocolo OWAS; Fonte: Canto, 2001 (adaptado)

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6 Metodologia

Serão feitas visitas nas obras residenciais do município, acompanhada com e observação da pratica laboral e analise da postura corporal de trabalho dos funcionários.

A partir de entrevistas com trabalhadores e proprietários, por meio de entrevistas à cerca de procedimentos realizados nas obras, serão coletados as informações para ser processadas posteriormente.

Após questionários e entrevistas será levantado in sito o trabalho braçal exercido na obra, que posteriormente comparativo entre a norma e o que ocorre nas obras.

Serão visitadas 20 obras residenciais térreas e entrevistaremos de dois a três trabalhadores por obra.

Se prevê o uso do Software Ergolândia pelo Método de OWAS (Ovako Working Posture Analysing System) para avaliar os riscos ergonômicos e pontuando a necessidade de intervenção ou não nessa tarefa que estará sendo realizada.

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Imagem 01: Fluxograma das atividades a ser realizadas.

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O quadro 3 abaixo descreve as atividades a serem elaboras no decorrer do trabalho.

Atividades Propostas Novembro Dezembro jan/18 fev/18 Período do Mês 1° 2° 3° 4° 1° 2° 3° 4° 1° 2° 3° 4° 1° 2° 3° 4° Pesquisas Bibliográficas Fundamentação Teóricas Aplicação de Questionário Analise de Dados Obtidos Revisão do Trabalho Apresentação do Trabalho

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REFERENCIAS

ALMEIDA, I. M.; JACKSON FILHO, J. M. Acidentes e sua prevenção. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 32, n. 115, p. 7-18, 2007.

Análise Ergonômica na Construção Civil: Estudo de Caso sobre o Alto Índice de Aversão aos EPIs no Posto de Servente de Pedreiro. <http://www.taranoia.com.br/academico/Arquivos/ANALISE_ERGONOMICA_N A_CONSTRUCAO_CIVIL.pdf>12 de novembro de 2017 às 08h.

ASSUNÇÃO, A. A.; LIMA, F. P. A. A contribuição da ergonomia para a identificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Manual de aplicação da norma regulamentadora nº 17. 2. ed. Poder Executivo, Brasília: Secretaria de Inspeção do Trabalho, 2002.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora no 17 – NR 17. Poder Executivo, Brasília: Secretaria de Inspeção do Trabalho, 1990.

BRASIL. Política nacional de segurança e saúde do trabalhador. Portaria Interministerial nº 153, de 13 fevereiro de 2004. Brasília: Grupo de Trabalho Interministerial, 2004.

CLT-Artigo 198 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

DINIZ, Antônio Castro. Manual de Auditoria Integrado de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA). 1. ed. São Paulo 2005.

DUL, J.WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática, São Paulo- SP; Ed. Edgard Bluuncher ltda,1998.

GUIMARÃES, C. P., NAVEIRO, R. M. Revisão dos métodos de análise ergonômica aplicados ao estudo dos DORT em trabalho de montagem manual. Revista Produto & Produção, Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 63-75, mar. 2004.

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas< https://www.ibge.gov.br > Acesso em: 05 de novembro de 2017 às 14h.

Instituto de Tratamento da Coluna <https://www.itcvertebral.com.br/sobre-o-itc/institucional> Acesso em: 05 de novembro de 2017 às 14:30h.

IIDA, Itiro. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 2002.

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MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

Metra ergonomia <http://pcmso.com.br/right_17.html> Acesso em: 26 de novembro 2017 às 23h.

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PIANCA, J. Batista. Manual do Construtor. 3a edição. 5 volumes. Editora Globo. Porto Alegre. 1974.

SANTANA, V. S.; OLIVEIRA, R. P. Saúde e trabalho na construção civil em uma área urbana do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 797-811, 2004.

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WILSON, J. R., CORLETT, E. N. Evaluation of Human Work: A Practical Ergonomics Methodology. 3 ed. Cornwall: CRC Press, 2005.

Referências

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