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Apostila2014 parte 2

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(1)05/05/2014. • A legislação de alimentos de âmbito Federal pode ser consultada, facilmente, por meio da Internet. São várias as páginas oficiais dos órgãos federais e estaduais que podem ser visitados em busca de informações e dos textos completos de normas gerais e específicas.. Legislação – Fontes de consulta. • Câmara dos Deputados – www.camara.gov.br • Diário Oficial da União - portal.in.gov.br/imprensa • ANVISA – www.anvisa.gov.br • Ministério da Agricultura – www.agricultura.gov.br • Centro de Vigilância Sanitária/SP - www.cvs.saude.sp.gov.br/. Legislação – Fontes de consulta. 1.

(2) 05/05/2014. 2.

(3) 05/05/2014. - Determinação. das regras de proteção ao consumidor. Código de Defesa do Consumidor LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990.. Legislação – Direitos do consumidor. 3.

(4) 05/05/2014. • Determinação das condições higiênico-sanitárias e de parâmetros de processo. • Normas do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Legislação - Produção. 4.

(5) 05/05/2014. 5.

(6) 05/05/2014. • Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 – Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências. • Lei nº 7967, de 22 de dezembro de 1989 – Dispõe sobre o valor das multas por infração à legislação sanitária, altera a Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977, e dá outras providências. • Lei nº 9.677, de 2 de julho de 1998 – Altera dispositivo do Capítulo III do Título VIII do Código Penal, incluindo na classificação dos delitos considerados hediondos crimes contra a saúde pública, e dá outras providências. • Resolução nº 408, de 11 de dezembro de 2008– Resolução CNS – Aprova as diretrizes para a promoção da alimentação saudável com impacto na reversão da epidemia de obesidade e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis.. Legislação Geral. • Aprovação de aditivos e insumos alimentícios e determinação de seus limites na formulação • Lei nº 9782, de 26 de janeiro de 1999 • Determinação dos ingredientes obrigatórios e dos aspectos físico-químicos de um alimento • Regulamentos técnicos por assunto (alimentos e grupos de alimentos similares). Legislação – Desenvolvimento de produtos. 6.

(7) 05/05/2014. • Determinação dos padrões microbiológicos • Determinação dos contaminantes físicos e químicos • Regulamentos técnicos por assunto • Metal pesado • Micotoxina • Benzopireno (azeites) • Dioxina (contaminante ambiental, plásticos aquecidos e outros). Legislação - Qualidade.  Determinação de normas para se assegurar a adequada produção / elaboração de alimentos.  Boas Práticas de Fabricação (BPF)  Legislação de Boas Práticas de Fabricação  Legislação de Boas Práticas para Serviços de Alimentação  Legislação de Procedimentos HigiênicoSanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. Legislação – Segurança Alimentar. 7.

(8) 05/05/2014. -. Determinação dos dizeres de rotulagem. - Determinação das informações mínimas necessárias. • • • •. Resolução ANVISA RDC nº 359/03 Resolução ANVISA RDC nº 360/03 Resolução RDC ANVISA nº 163/06 Requisitos técnicos para declaração da informação nutricional. Legislação - Marketing. • Comitê de Especialistas da FAO/OMS em Aditivos Alimentares – JECFA • Estabelece a Ingestão Diária Aceitável (IDA) dos aditivos - expressa em miligrama por quilo de peso corpóreo (mg/kg p.c.) • • • •. IDA não especificada ou não limitada (desnecessário) IDA não alocada (dados insuficientes para segurança de uso) IDA temporária (dados precisam ser complementados) IDA aceitável (uso aceitável para certos propósitos). • Compêndio da legislação brasileira de aditivos alimentares (aditivo, grupos alimentos, quantidade máxima e legislação) • Norma Geral de Aditivos Alimentares do Codex • Regulamentação de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia no Brasil - necessidade X segurança de uso • Consolidado da legislação brasileira de aditivos alimentares (grupos de alimentos). Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia. 8.

(9) 05/05/2014. • Alegações de propriedade funcional aprovadas • Alegações horizontais, aprovadas (evidências científicas), padronizadas • Autorizadas para alimentos que contenham os ingredientes funcionais (frases aprovadas e requisitos) • Avaliação de segurança e comprovação de eficácia • Alimentos devem ser registrados nas categorias de “Alimentos com Alegações de Propriedade Funcional e ou de Saúde” ou de “Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde”. Assim, devem ter registro prévio à comercialização, conforme anexo II da Resolução RDC nº 278/2005. • Produtos avaliados caso a caso. Propriedades funcionais ou de saúde. • Transgênicos • Lei n° 11.105/2005 - Regulamenta Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados - OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB • Decreto n° 5.591/2005 - Regulamenta Lei no 11.105, de 24 de março de 2005 • Decreto n° 6.041/2007 - Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia • Lei n° 11.460/2007 - Dispõe sobre o plantio de organismos geneticamente modificados em unidades de conservação.. Alimentos geneticamente modificados. 9.

(10) 05/05/2014. • Rotulagem de alimentos transgênicos • Decreto n° 4.680/2003 - Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis. • Portaria n° 2.658/2003 - Define o símbolo de que trata o art. 2º, § 1º, do Decreto 4.680, de 24 de abril de 2003. • Instrução Normativa n° 01/2004 - Define os procedimentos complementares para aplicação do Decreto no 4.680, de 24 de abril de 2003, que dispõe sobre o direito à informação, assegurado pela Lei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares, destinados ao consumo humano ou animal, que contenham ou sejam produzidos a partir de Organismos Geneticamente Modificados.. Alimentos geneticamente modificados. • • • • • • •. Apreensões Interdições Liberações/Desinterdições Proibições Suspensões Importação de Alimentos do Japão Manual de Processo Administrativo Sanitário em Alimentos. Ações fiscais. 10.

(11) 05/05/2014. • GUIA DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS PÃO FRANCÊS – • Alimento tradicional • Meta redução sódio. • DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS – • Melhoria no perfil nutricional dos alimentos, principalmente em relação aos nutrientes que contribuem para o aparecimento e o agravo do excesso de peso e das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) • Adoção voluntária por Serviços de Alimentação. Boas práticas nutricionais. • Boas Práticas – Regulamentos Gerais e Específicos • Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação - Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 • estabelece as Boas Práticas para Serviços de Alimentação - práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos manipuladores, desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.. Boas práticas de fabricação. 11.

(12) 05/05/2014. • Legislação de Boas Práticas de Fabricação - conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos para garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. • Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 - BPF/POP • Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.. • Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997 – BPF • estabelece os requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos/fabricados para consumo humano.. Boas práticas de fabricação. • Portaria MS nº 1.428, de 26 de novembro de 1993 – BPF • Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos", as "Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos" • Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ ́s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos“ • Determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas de Qualidade e atendam aos PIQ\'s para Produtos e Serviços na Área de Alimentos.. • Específicas – Água Mineral, amendoim, frutas e hortaliças em conserva, gelados comestíveis, palmito em conserva, sal. • Legislação de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais • Resolução RDC nº 218, de 29 de julho de 2005 (surtos Doença de Chagas aguda). Boas práticas de fabricação. 12.

(13) UNICEP – Curso de NUTRIÇÃO – Disciplina – Legislação de Alimentos e Vigilância Sanitária - Profa. Maria Sylvia C. de Barros. FORMATO DE NORMA – Exemplo No site da ANVISA, toda Norma apresenta um quadro inicial (espelho da norma) com as principais informações a respeito da mesma: origem (órgão do governo federal ou estaudal que emitiu a norma); título (incluindo tipo de Norma e número); data da assinatura; situação (se a norma está vigente ou foi revogada no todo ou em partes); publicação (data e veículo de publicação); link para o texto completo; ementa – descrição da norma (assunto de que trata); indexação (termos pelos quais a Norma foi indexada na base de dados); relacionamentos (inclui atos relacionados – outras normas que tratam do mesmo assunto ou de assunto correlato ao da Norma.. ATENÇÃO - Material destinado ao uso exclusivo nas atividades da disciplina de Ética Profissional do UNICEP. Não deve e não pode ser divulgado, 30 publicado, citado ou postado, especialmente na internet, sem a expressa autorização da autora..

(14) UNICEP – Curso de NUTRIÇÃO – Disciplina – Legislação de Alimentos e Vigilância Sanitária - Profa. Maria Sylvia C. de Barros RESOLUÇÃO - RDC Nº 344, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2002 Texto inicial da Norma, informando qual a autoridade que responsável pela emissão e as razões consideradas para a adoção das medidas que constam da Norma. O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 13 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de prevenção e controle sanitário na área de alimentos, visando à saúde da população; considerando as recomendações da Organização Mundial da Saúde-OMS e Organização Panamericana da Saúde-OPAS de fortificação de produtos alimentícios com ferro e ácido fólico; considerando as atribuições emanadas da Comissão Interinstitucional de Condução e Implementação das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo e Farinhas de Milho, coordenada pelo Ministério da Saúde; considerando os benefícios que advém da prática de adoção de fortificação de farinhas, conforme comprovados em estudos científicos; considerando que a anemia ferropriva representa um problema nutricional importante no Brasil, com severas conseqüências econômicas e sociais; considerando que o ácido fólico reduz o risco de patologias do tubo neural e da mielomeningocele; considerando que as farinhas de trigo e as farinhas de milho são largamente consumidas pela população brasileira; considerando a urgência do assunto, adoto, ad referendum, a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e determino a sua publicação: Texto principal da Norma, geralmente composto por uma série de ARTIGOS (Art.) numerados que tratam do conteúdo efetivo que a Norma aborda – tema da norma, prazo para a entrada em vigor, conseqüências do não cumprimento do que está estabelecido na norma e revogações de outras normas como resultado da aprovação dessa norma, além do nome da autoridade responsável pela emissão. Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico , constante do anexo desta Resolução. Art. 2º As empresas têm o prazo de 18 (dezoito) meses a contar da data de publicação deste Regulamento para adequação de seus produtos. Art. 3º O descumprimento aos termos desta Resolução constitui infração sanitária sujeitando os infratores às penalidades previstas na Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977 e demais disposições aplicáveis. Art. 4º Fica revogada a Resolução - RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000, DOU de 25 de fevereiro de 2000. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. GONZALO VECINA NETO ANEXO – pode existir ou não, dependendo da Norma. Pode ser composto por uma ou mais tabelas com valores de referência determinados pelas Norma (limítes mínimos ou máximos para a adição de uma determinada substância em um alimento, por exemplo) ou por umdestinado Regulamento Técnico destinado uma áreadoespecífica de e que trata a ATENÇÃO - Material ao uso exclusivo nas atividades da disciplina deaÉtica Profissional UNICEP. Não deve não pode ser divulgado, 31 publicado, citado(no ou postado, especialmente na internet, sem a expressade autorização da autora. Norma presente caso, a fortificação farinhas com ferro e ácido fólico)..

(15) UNICEP – Curso de NUTRIÇÃO – Disciplina – Legislação de Alimentos e Vigilância Sanitária - Profa. Maria Sylvia C. de Barros. ANEXO Regulamento Técnico para Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico ALCANCE do Regulamento – objetivos de adoção do Regulamento e definição dos setores (indústrias, serviços, etc) que estão sujeitos a obedecer o estabelecido na norma, bem como aqueles que estão isentos de seu cumprimento. 1. ALCANCE 1.1. Objetivo Tornar obrigatória a fortificação das farinhas de trigo e das farinhas de milho com ferro e ácido fólico. 1.2. Âmbito de Aplicação O presente Regulamento Técnico se aplica a obrigatoriedade da fortificação das farinhas de trigo e das farinhas de milho com ferro e ácido fólico. Excluem-se deste Regulamento, devido a limitações de processamento tecnológico, os seguintes produtos: farinha de bijú ou farinha de milho obtida por maceração; flocão; farinha de trigo integral e farinha de trigo durum. Definições – lista de termos e expressões constantes da Norma (Glossário) e seus significados específicos, de forma a não restar dúvidas relacionadas à compreensão do texto escrito no Regulamento em questão.. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Para efeito deste Regulamento Técnico entende-se por farinhas de milho: os fubás e os flocos de milho. Referências – outras normas, trabalhos científicos, regulamentos internacionais, orientaçãos de órgãos da área (como a Comissão do Codex Alimentarius, por exemplo) que fundamentam as definições adotadas na norma.. 3. REFERÊNCIAS 3.1. BRASIL. Decreto-Lei nº 986, de 12 de outubro de 1969. Institui Normas Básicas sobre alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de outubro de 1996. 3.2. BRASIL. Portaria SVS/MS nº 540, de 27 de outubro de 1997. Aprova o Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares - Definições, Classificação e Emprego. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de outubro de 1997. 3.3. BRASIL. Portaria SVS/MS nº 27, de 14 de janeiro de 1998. Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar. Diário Oficial da União, Brasília 16 de janeiro de 1998. 3.4. BRASIL. Portaria SVS/MS nº 31, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de março de 1998. 3.5. BRASIL. Portaria SVS/MS nº 33, de 13 de janeiro de 1998. Tabelas de Ingestão Diária Recomendada IDR. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de janeiro de 1998. ATENÇÃO - Material destinado ao uso exclusivo nas atividades da disciplina de Ética Profissional do UNICEP. Não deve e não pode ser divulgado, 32 publicado, citado ou postado, especialmente na internet, sem a expressa autorização da autora..

(16) UNICEP – Curso de NUTRIÇÃO – Disciplina – Legislação de Alimentos e Vigilância Sanitária - Profa. Maria Sylvia C. de Barros 3.6. BRASIL. Portaria SVS/MS nº 42, de 14 de janeiro de 1998. Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados. Diário oficial da União, Brasília, 16 de janeiro de 1998. 3.7. BRASIL. Resolução nº 23, de 15 de março de 2000. Regulamento Técnico sobre o Manual de Procedimentos Básicos para o Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes à Área de Alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de março de 2000. 3.8. BRASIL. Resolução- RDC nº 39, de 21 de março de 2001. Tabela de Valores de Referência para Porções de Alimentos e Bebidas Embalados para fins de Rotulagem Nutricional. Diário oficial da União, Brasília, 22 de março de 2001. 3.9. BRASIL. Resolução- RDC nº 40, de 21 de março de 2001. Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional Obrigatória de Alimentos e Bebidas Embalados. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de março de 2001. 3.10. BRASIL. Resolução nº 385, de 05 de agosto de 1999. Regulamento Técnico que Aprova o uso de Aditivos Alimentares, estabelecendo suas funções e seus Limites Máximos para a Categoria de Alimentos 6- Cereais e Produtos de ou a Base de Cereais. Diário Oficial da União, Brasília, 09 de agosto de 1999. 3.11. ATA da I Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional de Condução e Implementação das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo e de Milho e seus Subprodutos. Brasília, 19 de Abril de 2002. Documento digitado. 3.12. BRASIL. Portaria - MS/GM nº 14, de 03 de janeiro de 2002. Institui a Comissão insterinstitucional de Condução e Implementação das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo e de Milho e seus Subprodutos. Diário Oficial da União, Brasília, 08 de janeiro de 2002. 3.13. BRASIL. Portaria - MS nº 291, de 08 de fevereiro de 2002. Inclui no art. 2º da Portaria nº 14 MS/GM. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de fevereiro de 2002. 3.14. Manual de fortificação de farinha de trigo com ferro. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2001, 56p. Documentos, ISSN 0103-6068; 46. 3.15. Manual de fortificação de fubá e flocos de milho com ferro. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2001, 56p. Documentos, ISSN 0103-6068; 47. 3.16. BRASIL. Portaria - MS nº 710, de 10 de junho de 1999. Aprova a Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Diário Oficial da União, Brasília, 11 de junho de 1999. 3.17. BRASIL. Resolução CNNPA nº 12 de 1978. Aprova os Padrões de Identidade e Qualidade para os alimentos (e bebidas) constantes desta Resolução. Diário Oficial da União, Brasília, 24 de julho de 1978. 3.18. The Prevention of Neural Tube Defects with Folic Acid. Pan American Health Organization / Word Health Organization, Division of Health Promotion and Protection, Food and Nutrition Program. Centers for Disease Control and Prevention, Birth Defects and Pediatric Genetics- CDC. p. 5-15. 3.19. Iron Fortification: Where Are We in Terms of Iron Compounds a PAHO/FNP/USAID Techinical Consultation. Nutrition Reviews, v. 60, n. 7 (part II), jul. 2002. 61p.. Princípios Gerais – texto principal do regulamento, enumeradas as regras e orientações específicas. Pode ter diferentes sub-itens, de forma a separar e organizar todos os temas tratados no regulamento.. 4. PRINCÍPIOS GERAIS ATENÇÃO - Material destinado ao uso exclusivo nas atividades da disciplina de Ética Profissional do UNICEP. Não deve e não pode ser divulgado, 33 publicado, citado ou postado, especialmente na internet, sem a expressa autorização da autora..

(17) UNICEP – Curso de NUTRIÇÃO – Disciplina – Legislação de Alimentos e Vigilância Sanitária - Profa. Maria Sylvia C. de Barros 4.1. É obrigatória a adição de ferro e de ácido fólico nas farinhas de trigo e nas farinhas de milho pré-embaladas na ausência do cliente e prontas para oferta ao consumidor, as destinadas ao uso industrial, incluindo as de panificação e as farinhas adicionadas nas pré-misturas, devendo cada 100g de farinha de trigo e de farinha de milho fornecerem no mínimo 4,2 mg (quatro vírgula dois miligramas) de ferro e 150 mcg (cento e cinqüenta microgramas) de ácido fólico. 4.2. As farinhas de trigo e as farinhas de milho fortificadas utilizadas como ingredientes em produtos alimentícios industrializados, onde comprovadamente o ferro e ou ácido fólico causem interferências, poderão ser isentas da adição de ferro e ou ácido fólico. A empresa deve manter a disposição do Órgão de Vigilância Sanitária, os estudos que comprovem essa interferência. 4.3. A escolha dos compostos de ferro para fortificação é de responsabilidade das indústrias, que devem garantir a estabilidade destes nas farinhas de trigo e nas farinhas de milho dentro dos prazos de validade das mesmas. 4.4. As empresas devem assegurar que os compostos de ferro de grau alimentício sejam biodisponíveis. 4.5. As empresas poderão utilizar os seguintes compostos de ferro de grau alimentício: sulfato ferroso desidratado (seco); fumarato ferroso; ferro reduzido - 325 mesh Tyler; ferro eletrolítico - 325 mesh Tyler; EDTA de ferro e sódio (NaFeEDTA); e ferro bisglicina quelato. Podem ser usados outros compostos desde que a biodisponibilidade não seja inferior a dos compostos listados. 4.6. As empresas deverão utilizar o ácido fólico de grau alimentício, garantindo a estabilidade deste nas farinhas de trigo e nas farinhas de milho dentro do prazo de validade das mesmas. ROTULAGEM E ADITIVOS – sempre há uma referência a necessidades especiais de atender normas não constantes da legislação geral referente à rotulagem e ao acréscimo de aditivos não previstos no restante da legislação específica. Caso não haja orientação específica, o texto afirma que esses itens seguem legislação específica.. 5. ROTULAGEM 5.1. As farinhas de trigo e as farinhas de milho devem ser designadas usando-se o nome convencional do produto de acordo com a legislação específica, seguido de uma das seguintes expressões: fortificada(o) com ferro e ácido fólico ou enriquecida(o) com ferro e ácido fólico ou rica(o) com ferro e ácido fólico. 5.2. As farinhas de trigo e as farinhas de milho fortificadas usadas como ingredientes deverão ser declaradas na lista de ingredientes da rotulagem com as seguintes expressões: farinha de trigo fortificada ou enriquecida ou rica com ferro e ácido fólico; e farinha de milho fortificada ou enriquecida ou rica com ferro e ácido fólico. 5.3. Os produtos processados que contém como ingrediente as farinhas de trigo e ou as farinhas de milho fortificadas com ferro e ácido fólico e queiram usar as denominações citadas no item anterior, devem atender as disposições estabelecidas no Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais. 6. ADITIVOS É permitida a utilização dos aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia previstos legislação específica.. ATENÇÃO - Material destinado ao uso exclusivo nas atividades da disciplina de Ética Profissional do UNICEP. Não deve e não pode ser divulgado, 34 publicado, citado ou postado, especialmente na internet, sem a expressa autorização da autora..

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