• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: INTERVALO DE 24 HORAS ENTRE SESSÕES DE FORÇA MÁXIMA É SUFICIENTE PARA A RECUPERAÇÃO NEUROMUSCULAR DE HOMENS TREINADOS EM FORÇA?

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LUIS GUSTAVO CUNHA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CHARLES RICARDO LOPES, FABIO BACCIN FIORANTE, MOISÉS DIEGO GERMANO

(2)

INTERVALO DE 24 HORAS ENTRE SESSÕES DE FORÇA MÁXIMA É SUFICIENTE PARA A RECUPERAÇÃO NEUROMUSCULAR DE HOMENS TREINADOS EM FORÇA?

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar a performance de homens treinados em força em 3 sessões de característica de força máxima, separadas por um intervalo de 24 horas, utilizando como avaliação do desempenho o cálculo da carga total levantada e o teste de 1RM para supino e agachamento. Participaram 8 sujeitos(idade 26 ± 3,2 anos, massa corporal 80,9 ± 10,3 kg, estatura 177 ± 9,9 cm), que realizaram sessões completas de treino compostas por oito exercícios na seguinte ordem, agachamento, supino reto, leg press, remada, cadeira extensora, desenvolvimento, mesa flexora e rosca direta. Foram realizadas para cada exercício 3 séries de 3 repetições máximas (RM) com pausas de 3 minutos entre séries e entre exercícios, e submetidos a um intervalo de recuperação de 24h entre as sessões de treinamento.Foi observado aumento significante na carga total levantada na segunda (9708,7 ± 1450,9) e terceira (10183,5 ± 1422,5) sessão em comparação a primeira sessão de treinamento (8708,6 ± 4981,6) (P = 0,001). Adicionalmente, foi observado aumento significante na carga total levantada na terceira sessão em comparação a segunda sessão (P = 0,001). No teste de 1RM para o exercício supino ao longo dos momentos pré e pós sessões de treinamento, não foi verificada diminuição da performance. No momento pré terceira sessão (106,5 ± 16,8) foi observado aumento significante em comparação ao momento pós segunda sessão (95,2 ± 16,9) (P = 0,05).No teste de 1RM para o exercício agachamento ao longo dos momentos pré e pós sessões de treinamento foi observado aumento significante em todos os momentos (pós primeira sessão 200,0 ± 30,2; pré segunda sessão 216,2 ± 28,2; pós segunda sessão 220,2 ± 32,3; pré terceira sessão 223,2 ± 30,0; pós terceira sessão 222,5 ± 28,1) em comparação ao momento pré (191,2 ± 29,0) (P = 0,001). Adicionalmente, foi verificado aumento significante do momento pré segunda sessão até o momento pós terceira sessão em comparação ao momento pós primeira sessão (P = 0,001).Portanto, o intervalo de 24h entre as sessões de treino com característica de força máxima foi suficiente para recuperar e aumentar a performance neuromuscular.

(3)

Palavras-chave: Recuperação Neuromuscular, Treinamento de Força, Força Máxima.

INTRODUÇÃO

O treinamento de força tem sido um dos métodos mais utilizado para o treinamento físico, que também tem mostrado ser eficaz tanto no aumento da força quanto na hipertrofia muscular (BIRD et al. 2005; BOTTARO et al. 2009). Tais adaptações irão depender dos objetivos, das diferenças individuais eda manipulação das variáveis do treinamento como o número de séries e repetições, intensidade da carga (peso adicional, kg), ordem dos exercícios, tipo de ação muscular, tempo de recuperação entre séries e exercícios, tempo de recuperação entre as sessões de treinamento e frequência semanal (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE 2002; KRAEMER et al. 2004; BIRD et al. 2005; SIMÃO et al. 2005; WILLARDSON & BURKETT 2005; RATAMESS et al. 2009).

A prescrição da frequência de treinamento é determinada através da estruturação das sessões de treinamento (SCHOENFELD et al. 2013; PRESTES et al. 2016).A literatura sugere a realização de duas a três sessões de treinamento por semana para otimizar as adaptações neuromuscularescomparada a uma sessão por semana (KRAEMER et al. 2004; FLECK E KREAMER 2006; ZATSIORSKY E KRAEMER 2008; SCHOENFELD et al. 2013; SCHOENFELD et al. 2015; SCHOENFELD et al. 2016). Para a frequência de treinamento, leva-se em consideração o número de vezes que o mesmo grupamento muscular é treinado (PRESTES et al. 2010; MARCHETTI E LOPES 2014; PRESTES et al. 2016), assim quanto maior o número de séries ou exercícios para o mesmo grupamento muscular, supostamente maior o tempo de recuperação entre as sessões (HOFFMAN 2012).

A relação entre a carga de treinamento e o tempo de recuperação é dependente da resposta do organismo ao estresse físico e emocional induzido pelo treinamento, que por conseguinte, pode resultar em diminuição da performance a partir de diversos fatores como fadiga neuromuscular, dano e dor muscular e redução dos estoques energéticos (CHIU 2003; SMITH 2004; ZATSIORSKY E KRAEMER 2008; DE SOUZA 2011; TURNER 2011; HOFFMAN 2012).

A literatura tem apresentado estudos que observaram diversas estratégias de tempo para a recuperação neuromuscular, com variação de 3h, 24h, 33h, 48h e 72h (HAKKINEN 1993; RAASTAD 2000; JONES et al. 2006; IDE et al. 2011; LOPES et

(4)

al. 2012). A discrepância dos intervalos encontrados nesses estudos é certamente devido à manipulação dos protocolos de treinamento (LOPES et al. 2014)

Protocolos para treinamento de força máxima possuem alta carga de treino (PETERSON et al. 2004; SHOENFELD et al. 2015). Lopes et al. 2014 analisaram o efeito no desempenho neuromuscular dos intervalos de recuperação para 24h e 48h entre duas sessões de treinamento em homens treinados, utilizando 5 séries de 10 repetições com 70% de 1RM nos exercícios de supino reto, supino inclinado e supino declinado, com 1 minuto de pausa passiva entre as séries e 2 minutos entre exercícios em um modelo cruzado onde todos os 8 voluntários realizaram os dois intervalos entre as sessões. Não foi observada diferença significante (P>0.05) para o volume total de carga de treino levantada entre as sessões de treinamento (primeira sessão 24h = 8364.6 ± 421.3 kg; segunda sessão 24h = 8422.9 ± 439.2 kg; primeira sessão 48h = 8379.2 ± 419.3 kg; segunda sessão 48h = 8366.7 ± 421.1 kg), concluindo que 24h de intervalo entre sessõesfoi suficiente para recuperar a performance neuromuscular.

OBJETIVO

Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a performance de homens treinados em força em 3 sessões de força máxima separadas por um intervalo de 24 horas.

METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO

Participaram do presente estudo 8 homens (idade 26 ± 3,2 anos, massa corporal 80,9 ± 10,3 Kg, estatura 177 ± 9,9 cm) fisicamente ativos. Todos os sujeitos eram experientes no treinamento de força, isto é, praticavam sistematicamente pelo menos 3 vezes por semana ao longo de 1 ano (Schoenfeld et al., 2016). Todos os sujeitos foram recrutados na cidade de Pedreira/SP. Os critérios de inclusão adotados foram: a) responder negativamente a todas as perguntas contidas no questionário de prontidão para atividade física (PAR-Q), b) praticar treinamento de força há pelo menos 1 ano com frequência semanal de 3 vezes, c) possui experiência na execução dos exercícios propostos no presente estudo, d) não ter passado por qualquer cirurgia prévia em membros superiores, inferiores e tronco, e) não consumir qualquer suplemento nutricional ou recurso ergogênico ao longo do experimento, f) não ter feito uso de esteroides anabolizantes nos últimos 12 meses.

(5)

Todos os sujeitos foram informados sobre os procedimentos experimentais e assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

DESENHO EXPERIMENTAL

As sessões de treino consistiram em um protocolo de oito exercícios na seguinte ordem: agachamento, supino reto, legpress, remada, extensora, desenvolvimento, mesa flexora e rosca direta. Para cada exercício foi realizada3 séries de 3 repetições máximas (RM) e pausa de três minutos entre séries e exercícios. Os sujeitos foram submetidos a três sessões de treino com intervalo de 24h entre as sessões. Este trabalho é de natureza descritiva e transversal, todos os procedimentos foram realizados sempre pelos mesmos pesquisadores envolvidos no projeto. Em adição, para excluir qualquer efeito residual de exercício prévio, os participantes foram orientados a somente manter atividades da vida diária, sem a prática de outros exercícios físicos.

A performance neuromuscular foi verificada por meio da carga total levantada (quilogramas/força – kgf) ao longo das três sessões, e por meio do teste de 1RM para o exercício supino e agachamento, antes e após cada sessão de treino.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

A normalidade e homogeneidade das variâncias foram verificadas pelo teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. A significância estatística foi estabelecida em ≤ 0,05. Foi utilizada uma Anova (1-way) com medidas repetidas ao longo dos momentos observados com pós teste de Tukey quando necessário.

RESULTADOS

Foi observado aumento significante na carga total levantada na segunda ( 9708,7 ± 1450,9) e terceira (10183,5 ± 1422,5) sessão em comparação a primeira sessão de treinamento (8708,6 ± 4981,6) (P = 0,001) (Figura 1). Adicionalmente, foi observado aumento significante na carga total levantada na terceira sessão em comparação a segunda sessão (P = 0,001) (Figura 1).

No teste de 1RM para o exercício supino ao longo dos momentos pré e pós sessões de treinamento, não foi verificada diminuição da performance em nenhum dos momentos. No momento pré terceirasessão (106,5 ± 16,8) foi observado aumento significante em comparação ao momento pós segunda sessão (95,2 ±

(6)

16,9) (P = 0,05).No teste de 1RM para o exercício agachamento ao longo dos momentos pré e pós sessões de treinamento foi observado aumento significante em todos os momentos (pós primeira sessão 200,0 ± 30,2; pré segunda sessão 216,2 ± 28,2; pós segunda sessão 220,2 ± 32,3; pré terceira sessão 223,2 ± 30,0; pós terceira sessão 222,5 ± 28,1) em comparação ao momento pré (191,2 ± 29,0) (P = 0,001) (Figura 2B). Adicionalmente, foi verificado aumento significante do momento pré segunda sessão até o momento pós terceira sessão em comparação ao momento pós primeira sessão (P = 0,001) Figura 2B).

FM S1 FM S2 FM S3 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000

*

#

Ca rg a ( k g f)

Figura 1. Carga total levantada ao longo das três sessões de treinamento. * = Diferença significante da segunda sessão em comparação a primeira (P = 0,001). # = Diferença significante da terceira sessão em comparação a primeira e segunda sessão (P = 0,001).

Figura 2. Teste de 1RM para o exercício supino reto (Figura 2A) e para o exercício agachamento (Figura2B). A* = Diferença significante do momento pré terceira sessão em comparação ao momento pós segunda sessão (P = 0,05). B* = Diferença significante em comparação ao momento pré (P = 0,001). B# = Diferença significante em comparação ao momento pós primeira sessão (P = 0,001).

(7)

CONCLUSÃO

O tempo de recuperação entre sessões interfere no desempenho neuromuscular, e mesmo sendo uma variável muito importante, ainda é pouco investigado na literatura. Os trabalhos sugerem intervalos de 48h a 72h em sujeitos treinados, capazes de suportar altas cargas de treinamento.No entanto, osachados mostraram que para sujeitos treinadoso intervalo de 24h foi suficiente para recuperar e aumentar significativamente a performance em 3 sessões seguidas de treinamento de força máxima.

REFERÊNCIAS

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand: ProgressionModels in Resistance Training for HealthyAdults. MedSci Sports Exer2002;34:364-80.

BIRD SP, TARPENNING KM, MARINO FE. Designingresistance training programstoenhance muscular fitness: a reviewoftheacute program. Sports Med. 2005;35(10):841-51.

BOTTARO, M.; MARTINS, B.; GENTIL, P.; WAGNER, D. Effectsofrestdurationbetween sets ofresistance training onacute hormonal responses in trainedwomen. Journalof Science and Medicine in Sport (2009) 12, 73—78.

CHIU LZF, BARNES JL. The fitness-fatigue modelrevisited: Implications for planning short-andlong-term training. StrengthandConditioningJournal. 2003;25(6):42–51. DE SOUZA RW, AGUIAR AF, CARANI FR, CAMPOS GE, PADOVANI CR, SILVA MD. High-intensityresistance training withinsufficientrecovery time betweenboutsinducedatrophyandalterations in myosin heavy chaincontent in ratskeletalmuscle. Anat Rec. (Hoboken) 2011;294(8):1393-400.

FLECK SJ, KRAEMER WJ. Fundamentos do treinamento de força: Artmed; 2006. HÄKKINEN K. Neuromuscular fatigue andrecovery in male andfemaleathletesduring heavy resistanceexercise. Int J Sports Med. 1993;14(2):53-9.

HOFFMAN JR. NSCA’sGuidetoProgram Design: HumanKinetics; 2012.

IDE BN, LEME TC, LOPES CR, MOREIRA A, DELCHECHI CJ, SERRAIPA MF, ET AL. Time courseofstrengthand Power recoveryafterresistance training withdifferentmovementvelocities. J StrengthCond Res. 2011;25(7):2025-33.

JONES EJ, BISHOP PA, RICHARDSON MT, SMITH JF. Stabilityofpracticalmeasureofrecoveryfromresistance training. J StrengthCond Res. 2006;20(4):756-9.

(8)

KRAEMER WJ, RATAMESS NA. Fundamentals ofresistance training: progressionandexerciseprescription. Medicine Science Sports Exercise. 2004;36(4):674-88.

LOPES CR, CRISP AH, RODRIGUES AL, TEIXEIRA AG, DA MOTA GR, VERLENGIA R. Fastcontractionvelocity in resistanceexercisesinducedgreater total volume loadliftedandmusclestrengthloss in resistance-trainedmen. verAnda LMed Desporte. 2012;5(4):123-6.

LOPES CR, CRISP AH, SINDORF MAG, ET AL. Efeito do intervalo entre sessões de exercício de força sobre o desempenho neuromuscular. RevBrasMedEsp 2014. MARCHETTI PH, LOPES CR. Planejamento e prescrição do treinamento personalizado: do iniciante ao avançado: Editora Mundo; 2014.

MCLASTER JR, BISHOP PA, SMITH J, WYERS L, DALE B, KOZUSKO J, ET AL. A series of studies - a practicalprotocol for testing muscular endurancerecovery. J StrengthCond Res. 2003;17(2):259-73.

PETERSON MD, RHEA MR, ALVAR BA. Maximizingstrengthdevelopment in athletes: a meta-analysisto determine the dose-response relationship.JournalofStrengthandConditioningResearch. 2004;18(2):377-82.

PRESTES J, FOSCHINI D, MARCHETTI PH, CHARRO M, TIBANA RA. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias: Phorte; 2016.

PRESTES J, FOSCHINI D, MARCHETTI PH, CHARRO M. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. São Paulo: Phorte; 2010. RAASTAD T, HALLÉN J. Recovery ofskeletalmusclecontractilityafter high- andmoderate-intensitystrengthexercise. Eur J ApplPhysiol. 2000;82(3):206-14.

RATAMESS NA, ALVAR BA, EVETOCH TK, HOUSH TJ, BEN KIBLER W, KRAEMER WJ, ET AL. American Collegeof Sports Medicine position stand. Progressionmodels in resistance training for healthyadults. Medicine Science Sports Exercise. 2009;41(3):687-708.

SCHOENFELD BJ, OGBORN D, KRIEGER JW. Effectsofresistance training frequencyonmeasuresofmusclehypertrophy: A systematicreviewand meta-analysis. Sports Medicine. 2016.

SCHOENFELD BJ, RATAMESS NA, PETERSON MD, CONTRERAS B, TIRYAKI-SONMEZ G. Influenceofresistance training frequencyon muscular adaptations in well-trainedmen. JournalofStrengthandConditioningResearch. 2015;29(7):1821-9. SCHOENFELD BJ. The MAX muscleplan: HumanKinetics; 2013.

(9)

SCHOENFELD, Brad J.; OGBORN, Dan; KRIEGER, James W. Dose-responserelationshipbetweenweeklyresistance training volume andincreases in musclemass: A systematicreviewand meta-analysis. JournalOf Sports Sciences, [s.l.],p.1-10, jul. 2016b.

SIMAO R, FARINATTI PTV, POLITO MD, MAIOR AS, FLECK SJ.Influenceofexerciseorderonthenumberofrepetitionsperformedandperceivedexertio nduringresistiveexercises. J StrengthCond Res 2005;11:152-6.

SMITH LL. Tissue trauma: theunderlying cause ofovertrainingsyndrome? J StrengthCond Res. 2004;18(1):185-93.

TURNER A. The scienceandpracticeofperiodization: A briefreview. StrengthandConditioningJournal. 2011;33(1):34-46.

WILLARDSON, J. M., & L.N. BURKETT. A comparisonof3 differentrestintervalsontheexercise volume completedduring a workout. J. Strength Cond. Res. 19(1):23–26.2005.

ZATSIORSKY VM, KRAEMER WJ. Ciência e prática do treinamento de força. 2a edição ed. São Paulo: Phorte Editora; 2008

Referências

Documentos relacionados

Como nos Tornamos Professores de História: A formação a Distância UFU 11:00 às 11:10 SALA 3104 MEDIADOR ALAN Marta Bertin, Jacks. Richard de Paulo e Maria

curso será financiado pelo Senasp/ Ministério da Justiça, sendo gratuito para o

apresentou parecer favorável à solicitação para autorização, em caráter excepcional, para

Deliberação: A Câmara acompanhou o voto do referido Comitê e votou por unanimidade

2 Janaina Fracaro Braga 21/07/1979 F Performance Academia Herval D'Oeste-Sc PRO elite - feminino ok 3 Luana Machado 12/12/1990 F Universidade De Passo Fundo/ Rm Esportes E

No calculo para a iluminação zenital são estabelecidos dois limites o Percentual de Abertura Zenital (PAZ) e o Fator Solar (FS). • PAZ representa o quanto da cobertura é uma

Declaro que: 1) disputo esta prova por minha livre e espontânea vontade, isentando de quaisquer responsabilidades os Organizadores, Patrocinadores, Apoiadores e Realizadores, em

• Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio: alunos que tiveram contato próximo com o caso sintomático, deverão ter seus sintomas monitorados