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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: A QUALIDADE DE VIDA E AS CONDIÇÕES PARA SE VIVER NA PESCA ARTESANAL DO MUNICÍPIO DE BERTIOGA-SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ECOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LETÍCIA LEITE LEMOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): INGRID CABRAL MACHADO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): NATALI ISABELA PICCOLO COLABORADOR(ES):

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Resumo:

Em 2015, segundo o antigo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), estimava-se que 45% de toda a produção anual de pescado do país eram oriundos da pesca artesanal. Além da importância econômica, as comunidades pesqueiras se destacam por suas práticas socioculturais, que definem sua identidade. Desse modo, é importante que o seu desenvolvimento social e a sua qualidade de vida sejam estudados para a promoção da sustentabilidade. Na visão de D’Agostini e Fantini (2008) as condições para se viver compreendem o alcance de padrões mínimos e a qualidade de vida consiste na experiência de vivenciar tais condições. Neste sentido, este trabalho teve com objetivo analisar, através da ferramenta de Indicadores de Qualidade de Vida (IQV) e de Condições para se Viver (IQCV), a qualidade de vida na pesca artesanal no município de Bertioga-SP, nas dimensões social, ambiental, econômica e de governança, a partir da visão dos próprios pescadores artesanais e de um técnico da prefeitura municipal. As dimensões que apresentaram melhores resultados na avaliação foram a social e a de governança. A dimensão onde houve um maior distanciamento das duas visões foi a ambiental. O valor do IQV foi de 0,49 e do IQCV foi de 0,41, demonstrando que os pescadores vivenciam mais satisfação em viver as condições de vida na comunidade do que avalia o representante da prefeitura sobre as condições de vida na pesca no local. Introdução:

Segundo Arlinghaus (2002), até os dias de hoje, o pescado tem importância mundial na geração de alimentos, renda e na satisfação de diversas necessidades sociais. A pesca artesanal contempla tanto as capturas comerciais quanto as de subsistência. No Brasil, é considerada uma das atividades econômicas mais tradicionais e praticada por pescadores autônomos que trabalham sozinhos e/ou com mão de obra familiar ou assalariada e que utilizam apetrechos simples, auxiliados ou não por pequenas embarcações, como jangadas e canoas (MALDONADO, 1986; CLAUZET et al., 2007; VASCONCELLOS et al., 2011). Também se destaca como uma grande fornecedora de proteína de ótima qualidade para as populações locais, sendo que o consumo de pescado chega a 14,50 kg/habitante/ano (MPA, 2015).

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O município de Bertioga localiza-se na costa central do estado de São Paulo e possui uma linha costeira de aproximadamente 39 km. Segundo o Programa de Monitoramento da Atividade Pesqueira Marinha e Estuarina do Instituto de Pesca (PMAP), entre os anos de 2009 e 2013 foram registradas em Bertioga 7.608 descargas de pescado, com uma produção média de 213,6 toneladas/ano. As principais categorias de pescado foram o camarão-sete-barbas, o camarão-branco, a mistura, o cação e a pescada-foguete, capturadas com os aparelhos arrasto-duplo-pequeno, emalhe-de-fundo e arrasto-duplo-médio. Neste contexto atua o caiçara, típico representante do litoral paulista cuja riqueza cultural está na habilidade, criatividade e capacidade de adequar conhecimentos antigos, gerando condições de sobrevivência para pequenas comunidades (DIEGUES, 1988)

Em razão da relevância do pescador de pequena escala como sujeito social e cultural e como produtor de alimentos, é importante que o seu desenvolvimento social e a sua qualidade de vida dos sejam estudados para a promoção da sustentabilidade da atividade, seus recursos e seus usuários.

A consideração de aspectos de qualidade de vida nos estudos da sustentabilidade pesqueira vem se mostrando uma tendência em recentes abordagens (COULTHARD et al, 2011; WEERATUNGE et al, 2014; NUNAN, 2014). Na visão de D’Agostini e Fantini (2008), a qualidade de vida e qualidade das condições para se viver são noções indissociáveis, mas distintas, e existe um hiato entre as condições para se viver, a qual compreende o alcance de padrões mínimos de vida, e a qualidade de vida, que consiste na experiência de vivenciar tais condições, ou seja, a satisfação atingida ou não atingida.

No sentido de proporcionar uma adequada análise da proximidade ou distanciamento da visão dos técnicos que atuam junto aos setores produtivos e a visão dos próprios membros do setor sobre a sua qualidade de vida, D’Agostini e Fantini (2008) desenvolveram os índices IQCV – Índice de Qualidade das Condições para se Viver e IQV – Índice de Qualidade de Vida. Estes índices, que vêm sendo utilizados principalmente na avaliação de sistemas produtivos agrícolas e na maricultura (ALVES, 2006; DUARTE, 2012; MAGRO et al, 2009; SAIDY& D’AGOSTINI, 2011), foram testados junto à pesca de pequena escala, por meio deste trabalho.

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Objetivo:

O trabalho teve como objetivo estudar as condições e a qualidade de vida dos pescadores de pequena escala no município de Bertioga, Litoral de São Paulo, através dos índices IQCV e IQV, considerando as dimensões ambiental, social, econômica e governança, no intuito de comparar a visão de agentes interventores (técnicos que atuam junto ao setor pesqueiro artesanal no município) sobre as condições de qualidade de vida e desenvolvimento social dos pescadores à visão e percepção dos próprios pescadores ao viverem tais condições, além de inferir sobre as suas perspectivas de sustentabilidade.

Metodologia:

Nesta pesquisa foram utilizadas entrevistas estruturadas (VIERTLER, 2002), que foram aplicadas a 15 pescadores afiliados à Colônia de Pescadores de Bertioga, entidade representativa da pesca no local. Foram utilizados os indicadores IQV e IQCV (D’Agostini e Fantini, 2008), nas dimensões ambiental, social, econômica e governança, as quais pontuam a percepção de 31 aspectos importantes da vida na pesca, do ponto de vista do técnico que trabalha com a atividade e do ponto de vista dos pescadores e os integram por meio de um modelo matemático, possibilitando a avaliação das condições e qualidade de vida dos pescadores.

Desenvolvimento:

Neste método, o cálculo dos desvios da condição ideal foi realizado a partir das respostas obtidas nos questionários aplicados; (o desvio δ é definido como 1-Z, sendo Z a nota atribuída a cada aspecto dividida por 10) e o cálculo dos indicadores parciais (ICA – Indicador das Condições Ambientais; ICS - Indicador das Condições Sociais; ICE – Indicador das Condições Econômicas; (ISA – Indicador de Satisfação Ambiental; ISS - Indicador de Satisfação Social; ISE – Indicador de Satisfação Econômica), foi feito por meio da fórmula:

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Sendo N o número de aspectos considerados, que define a importância atribuída à (ir)regularidade nas condições dos N aspectos e o termo n a quantidade de aspectos que apresentaram grandes desvios em relação às condições ideais (neste trabalho, acima de 0,7). O cálculo do IQCV e do IQV foi realizado segundo a fórmula:

IQV=ISA0,25 x ISS0,25 x ISE0,25 x ISG0,25 IQCV=ICA0,25 x ICS0,25 x ICE0,25 x ICG0,25 Resultados e discussão:

Foram entrevistados 15 pescadores de Bertioga, correspondentes a cerca de 10% do total de pescadores da localidade, sendo 14 do gênero masculino e apenas uma pescadora. Os entrevistados, caracterizados na Tabela 1, eram em sua maioria, pessoas maduras da faixa etária de 40 a 60 anos. A escolaridade entre os pescadores era baixa, sendo que a maioria concluiu apenas o ensino fundamental. Sobre a pescaria praticada, cinco pescadores relataram trabalhar no arrasto do camarão sete-barbas Xiphopenaeus kroyeri associado ao emalhe para a captura de peixes. A pescaria de esporte/recreio (prestação de serviço para a pesca recreativa) foi citada como atividade principal por quatro pescadores.

Tabela 1. Características socioeconômicas e produtivas dos pescadores de Bertioga

Faixa etária 20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

0 3 3 5 4

Tempo na pesca

Até 10 anos 11 a 20 anos 21 a 40 anos Acima de 40 anos

3 2 8 2

Anos de estudo

Não estudou Até 4 anos de estudo De 5 a 8 anos de estudo Ensino médio completo (11 anos de estudo) Ensino superior 1 6 7 1 0 Tipo de pescaria que pratica Arrasto de camarão e Emalhe Arrasto de camarão sete-barbas Arrasto de praia Esporte e recreio Tarrafa 5 3 2 4 1

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As figuras 1 e 2 ilustram os indicadores parciais de qualidade de vida, oriundos da percepção dos pescadores e os valores dos indicadores parciais das condições para se viver, oriundos da percepção do técnico.

Figura 1. Indicadores parciais de satisfação com a qualidade de vida nas dimensões ambiental (ISA), econômica (ISE), social (ISS) e governança (ISG)

Figura 2. Indicadores parciais das condições para se viver nas dimensões ambiental (ICA), econômica (ICE), social (ICS) e governança (ICG)

Tanto na visão dos pescadores como na do técnico entrevistado, as dimensões Social e Governança tiveram as melhores avaliações, resultando nos maiores indicadores parciais de qualidade de vida e das condições para se viver. Esse resultado foi diferente do obtido por PICCOLO et al (2015), que verificou que a dimensão Governança apresentou o pior desempenho nas pontuações dos aspectos em quase todas as localidades do trabalho citado. A dimensão Ambiental apresentou a pior avaliação em ambas as visões, contudo essa dimensão foi avaliada de forma mais positiva pelos pescadores do que pelo técnico da prefeitura.

Na visão dos pescadores, o aspecto melhor pontuado na dimensão Ambiental foi a Condição sanitária do local onde vivem, enquanto que a Poluição e a Produção

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pesqueira foram os aspectos que mais influenciaram negativamente. Para o técnico, o aspecto mais positivo da dimensão Ambiental foi a Condição sanitária do local onde os pescadores vivem, enquanto que a Produção pesqueira, o Rejeito de pesca e a Destinação de resíduos de material de pesca comprometeram a avaliação desta dimensão. Estas distintas visões do que pesa negativamente na dimensão ambiental justificam e corroboram a impressão de que os pescadores subestimam o efeito danoso de algumas práticas sobre o ambiente.

Com relação à dimensão Governança, os pescadores consideraram o aspecto Participação em entidades de classe como o mais positivo, já o aspecto Fiscalização Pesqueira foi o que mais pesou negativamente. Para o técnico da prefeitura o aspecto Existência dos serviços de extensão e pesquisa pesqueira foi o mais positivo, enquanto que os aspectos Conhecimento e participação nas instâncias de Gestão Pesqueira e Falhas na informação/comunicação pesaram negativamente na avaliação.

Na dimensão Econômica, para os pescadores, o aspecto mais positivo destacado foi o Acesso ao crédito, enquanto que os aspectos Rendimentos e geração de riqueza e Alternativas de renda foram os mais negativos. Na visão do técnico o aspecto Acesso ao Seguro-Defeso foi destacado positivamente, enquanto que os aspectos Autonomia na comercialização e Logística foram os mais negativos para a atividade.

Com relação à Dimensão Social, os pescadores destacaram o aspecto Identificação com o estilo de vida da profissão como o mais positivo, enquanto que o Acesso à capacitação profissional para a atividade pesqueira foi o aspecto mais negativo. Para o técnico, o aspecto que pesou positivamente nessa dimensão foi Identificação com o estilo de vida da profissão, enquanto que o aspecto Segurança/medo da violência pesou negativamente.

Em Bertioga, o valor do IQCV aproximou-se do IQV; entretanto, os aspectos valorizados pelos pescadores e pelo técnico foram distintos, indicando que a visão dos dois alvos da pesquisa se distancia no ponto de vista qualitativo. A melhor visão dos pescadores sobre a dimensão ambiental indica uma possível subestimação por parte destes da real situação dos danos causados ao meio ambiente.

Considerando que a dimensão Governança teve uma das melhores avaliações na localidade, destaca-se a satisfação dos pescadores com a entidade representativa da categoria, assim como a importância da comunicação e

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interlocução entre os pescadores e gestores, para promover melhores condições e elevar os indicadores de satisfação com a qualidade de vida. COULTHARD et al (2015) evidenciam a importância de se avaliar a forma como as relações com o Estado, instituições sociais, regras e normas que podem ditar o acesso aos recursos naturais afetam a interação entre as pessoas e os recursos marinhos , bem como a influência de relações sociais sobre o comportamento de pesca.

WOODHOUSE et al (2015) alertam sobre a necessidade de se considerar os valores subjetivos e culturais e os sentimentos coletivos e individuais na avaliação de projetos ambientais. Em concordância com esses autores, foi verificado neste trabalho que a qualidade de vida abrange mais que os parâmetros materiais, envolvendo outros valores e recursos que afetam a vivência da comunidade.

Segundo afirmam PICCOLO et al (2015), o IQV, se inserido em monitoramentos e avaliações, poderá ser um instrumento para avaliação da satisfação sobre as novas políticas voltadas ao setor pesqueiro na região. Tal opinião pode ser corroborada por meio do presente trabalho, visto que a avaliação feita em Bertioga proporcionou um panorama sobre quais são os aspectos críticos que afetam a qualidade de vida dos pescadores. Pretende-se que tais resultados sejam discutidos em reunião específica para este fim, para que se encaminhem possíveis propostas de ação para o setor no município.

Considerações finais:

O método do IQV/IQCV foi adequado e útil na avaliação da qualidade de vida na pesca artesanal do Município de Bertioga. As dimensões nas quais a qualidade de vida foi mais bem avaliada foram a social e a de governança. A visão do técnico da prefeitura sobre as condições para se viver em Bertioga aproximou-se da visão dos pescadores; entretanto a valorização dos aspectos deu-se de forma distinta. Fontes consultadas:

ALVES, J. M. 2006. Medida da convergência entre distintos olhares na Sub-Bacia Hidrográfica do Ribeirão São João: Indicador de Sustentabilidade em Planejamento Participativo. Dissertação de Mestrado em Agroecossistemas, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina. 77p.

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ARLINGHAUS, R. T. MEHNER, and I.G. COWX. Reconciling traditional inland fisheries management and sustainability in industrialized countries, with emphasis on Europe. Fish and Fisheries, 3:261–316. 2002.

CLAUZET, M.; RAMIRES, M.; BEGOSSI, A. Etnoictiologia dos pescadores artesanais da praia de Guaibim, Valença (BA), Brasil. Neotropical BiologyandConservation 2(3):136-154, september-december 2007.

COULTHARD, S.; JOHNSON, D.; MCGREGOR, A. 2011. Poverty, sustainability and human wellbeing: A social wellbeing approach to the global fisheries crisis. Global Environmental Change, 21,453–463.

DIEGUES, A. C. Diversidade Biológica e Culturas Tradicionais Litorâneas: O Caso das Comunidades Caiçaras. São Paulo: NUPAUB-USP. 1988.

DUARTE, A. S. 2012. Qualidade de vida: percepção e satisfação em viver as condições disponíveis. Dissertação de Mestrado em Agroecossistemas, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina. 79pp.

L. R. D’AGOSTINI and A. C. FANTINI. Quality of life and quality of living conditions in rural areas: distinctively perceived and quantitatively distinguished, Social Indicators Research, 3rd ed., vol.89., 2008, pp.487– 499.

MAGRO, P. C.; SOUZA, M. J; FRED, N. S. D’AGOSTINI, L. R;. LIMA, J.K. M. 2009. Indicadores de Sustentabilidade como Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida e das Condições para Viver do Reassentamento Mariana. Resumos do VI CBA e II CLAA. Rev. Bras. De Agroecologia/nov.Vol. 4 No. 2.

MALDONADO, S.C. Pescadores do mar. São Paulo. Ática,1986,77p.

MPA - Ministério da Pesca e Aquicultura. Disponível em: http://www.mpa.gov.br/pesca Acesso em 09 jun. 2015.

NUNAN, F. 2014. Wealth and welfare? Can fisheries management succeed in achieving multiple objectives? A case study of Lake Victoria, East Africa.Fish and fisheries, 15, 134–150.

(10)

PICCOLO, N.; MACHADO, I; MENDONÇA, J; HENRIQUES, M. A qualidade de vida na pesca artesanal O uso de indicadores como ferramenta de avaliação. In: 4º Congresso Ibero-Americano em Pesquisas Qualitativas, 2015, Aracaju-SE. CIAQ2015 - Investigação em Ciências Sociais, 2015. v. 3. p. 132-135.

SAIDY, L; D'AGOSTINI, L. R. 2011. Qualidade de vida e condições para se viver dos maricultores: um estudo exploratório no Ribeirão da Ilha, Florianópolis – SC. Revista de Estudos Sociais, No. 25, Vol. 1, 138-157.

VASCONCELLOS, M., A. C. DIEGUES, AND D. C. KALIKOSKI. "4.Coastal fisheries of Brazil." Coastal fisheries of Latin America and the Caribbean: 73. 2011.

VIERTLER, R.B. 2002 Métodos antropológicos como ferramenta para estudos em etnobiologia e etnoecologia. In: AMOROZO, M.C. de M.; MING, L.C.; SILVA, S.P. (Orgs) Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPq, p.11-29.

WEERATUNGE, N.; CHRISTOPHE BENÉ, C; SIRIWARDANE, R.; CHARLES A.; JOHNSON, D.; ALLISON, E. H.; NAYAK, P. K.;BADJECK, M. C. 2013. Small-scale fisheries through the wellbeing lens. 2013 Blackwell Publishing Ltd, Fish and fisheries, 1-25.

WOODHOUSE E, HOMEWOOD KM, BEAUCHAMP E, CLEMENTS T, McCABE JT, WILKIE D, MILNER-GULLAND EJ. 2015 Guiding principles for evaluating the impacts of conservation interventions on human well-being. Phil. Trans. R. Soc. B

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