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Academic year: 2021

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TÍTULO: PARTICIPAÇÃO ATIVA DO INTERNO: UMA NOVA METODOLOGIA DE ENSINO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA CLARA MIOTELLO FERRÃO, ALEXANDRA CARVALHO GALHARDO PUBLIO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO ENGRACIA GARCIA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAROLINA FURLAN, CAROLINA RESTINI BARALDI, LUCELIO BERNARDES COUTO, REINALDO BULGARELLI BESTETTI

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RESUMO

O ensino em cirurgia baseia-se no ato de adquirir habilidades técnicas para realização de procedimentos. Por muitos anos este aprendizado esteve vinculado na observação do aluno de seu preceptor, entretanto, diferentes vertentes pedagógicas passaram a questionar este método de ensino, abrindo espaço para novas metodologias que visam à participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem, a fim de aperfeiçoar as habilidades dos graduandos. Este trabalho apresenta uma análise do impacto da implementação de uma nova metodologia de ensino cirúrgico no internato do curso de Medicina na Universidade de Ribeirão Preto no segundo semestre do ano de 2013.

INTRODUÇÃO

O termo técnica cirúrgica designa o ramo da medicina no qual o processo ensino-aprendizagem baseia-se na transmissão do ofício e do estado de arte da cura pelas mãos, sendo esta uma ciência que exige aperfeiçoamento constante da habilidade técnica do seu executante.

Por muitos anos o ensino em cirurgia para alunos de graduação esteve baseado apenas na observação pelo aluno de seu preceptor. Este método de ensino passou a ser questionado com a introdução de novas tendências que visam à participação ativa do aluno para adquirir tais habilidades médicas.

No sentido de buscar a excelência no ensino médico, a Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP introduziu, no segundo semestre do ano de 2013, no currículo de cirurgia do internato, um novo protocolo de ensino no centro cirúrgico e clínica cirúrgica, que visa à participação ativa do aluno, como atuante e não mais como expectador de seu preceptor, a fim de proporcionar a seus graduandos melhor aproveitamento da disciplina.

Por se tratar de um modelo de ensino recente, poucos relatos de sua efetividade prática são encontrados na literatura, gerando assim a necessidade em gerar dados que evidenciem seu valor na atuação médica dos alunos egressos.

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Avaliar o impacto da implementação do protocolo de ensino por meio de metodologia ativa de aprendizagem (em que o acadêmico participa de forma atuante e não como expectador de seu preceptor) no centro cirúrgico e na clínica cirúrgica no internato do curso de Medicina na Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, campus Ribeirão Preto, SP (Brasil), a partir do segundo semestre de 2013.

METODOLOGIA

Estudo transversal realizado por meio da comparação do desempenho dos alunos da nona e décima primeira etapas nas estações de cirurgia no Objective Structured Clinical Examination (OSCE), nos semestres de 2013/1 e 2014/1, um semestre antes e um semestre após a alteração da metodologia de ensino, quando o conteúdo programático das disciplinas "Pequenas Cirurgias" – 9a etapa - e "Clínica Cirúrgica" – 11a etapa, passou a ser desenvolvido com a participação ativa do interno nas práticas cirúrgicas e também por meio de seminários e discussões de casos no modelo CPBL (Clinical Problem Based

Learning).

Para análise dos dados foram feitas comparações pareada e não pareada. A análise pareada foi desenvolvida para analisar o desempenho dos alunos quando cursavam a nona etapa em 2013/1 (39 alunos) e a décima primeira etapa em 2014/1 (39 alunos), ou seja, comparação das notas das questões de cirurgia aplicadas no OSCE dos mesmo alunos antes e após a inserção do CPBL e da participação ativa no âmbito prático. Também foi realizada comparação não pareada dos alunos que cursavam a décima primeira etapa em 2013/1 (75 alunos) com a nota daqueles alunos que cursavam a nona etapa de 2014/1 (58 alunos), ou seja, alunos que apenas cursaram a antiga metodologia (decima primeira etapa em 2013/1), antes do segundo semestre de 2013 e alunos que vivenciaram a disciplina após as mudanças curriculares (nona etapa em 2014/1).

DESENVOLVIMENTO

A história da cirurgia data da pré-história, quando eram considerados ritos mágicos através de trepanações. Na Antiguidade foram descobertos os

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primeiros escritos relacionados com cirurgia, apresentando dados de feridas e como tratá-las. Desde então novos relatos sobre tais práticas foram sendo descobertos e aperfeiçoados até que depois de ser considerada uma prática bárbara e condenada pela Igreja na Idade Média, surgiram as primeiras escolas médicas1.

O ensino médico cirúrgico necessita da busca pela competência, habilidade e destreza, busca de conhecimento e prudência pelo médico a fim de não causar malefícios ao paciente, sendo importante o início da introdução destes conceitos na graduação para que haja sua consolidação no período de residência2.

A educação escolar tem sido objeto de questionamentos e propostas de mudanças, principalmente à partir do século XX, pois compreende tanto a assimilação cognitivo- cultural do individuo, quanto a capacidade de solucionar problemas sucessivamente mais amplos e profundos.

O ensino médico deve ser capaz de formar profissionais capazes de desenvolver ações de prevenção/promoção de saúde até a cura/reabilitação individual e coletiva4.

Para atender tais necessidades o ensino em cirurgia tem-se baseado na figura do preceptor - profissional capacitado que goza de experiência prática e teórica sobre o assunto – e aprendizes que apenas observam o trabalho realizado por aqueles. Diversas definições sobre o papel do preceptor são propostas, como sendo um profissional capaz de orientar, dar suporte, ensinar e compartilhar experiências que ajudem o aluno a desenvolver suas habilidades para desempenho da profissão8. Na maioria das universidades os planos de ensinos em cirurgia visam à participação do aluno como expectador (ensino passivo), com estímulo à realização de seminários, aulas teóricas e quase nenhuma participação em campos cirúrgicos, ou seja, o professor centralizando a transmissão de conhecimentos. Estes currículos, ditos tradicionais, foram questionados por vertentes pedagógicas como Abrahan Flexnere Sir. William Osler e com isso foram desenvolvidos os denominados currículos inovadores, motivados pela proposta de transformação social libertadora de Paulo Freire e que vai ao encontro com as novas exigências à cerca da melhor formação médica, as quais cursam com uma corrente em busca de mudanças no currículo da graduação médica. Ainda neste contexto,

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todo esse movimento foi marcado pela substituição dos currículos mínimos de cursos por diretrizes norteadoras de currículos de graduação, que no caso da medicina, são na atualidade, segundo conselho nacional de educação objeto de revisão pela Associação Brasileira de Ensino Medico (Abem)10.

Da Rosa (2004), desenvolveu reflexões acerca das diferentes possibilidades curriculares no ensino cirúrgico na graduação, sugere que não há um modelo perfeito de ensino, contudo, são necessárias reformulações, que despendem tempo, recursos e esforços por parte de docentes e discentes, e que ao utilizar uma aprendizagem mais moderna, focada no desenvolvimento individual de cada interno, acabe por recompensar o mercado com cirurgiões melhores preparados no futuro.

A Universidade de Ribeirão Preto, que até o ano de 2013 ministrava as aulas por meio de seminários e sem permitir autonomia prática dos alunos, procurou se atualizar colocando em prática um conceito em educação médica, que visa à participação ativa do aluno na disciplina de cirurgia no internato.

De acordo com o atual protocolo interno do estágio de Cirurgia e Clínica Cirúrgica, o conteúdo programático das disciplinas "Pequenas Cirurgias" – 9o semestre - e "Clínica Cirúrgica" – 11o semestre, passou a ser desenvolvido por meio de seminários e discussões de casos no modelo CPBL (Clinical Problem

Based Learning) - uma estratégia didático-pedagógica centrada no aluno, que

são confrontados com um problema (caso clinico), que deve ser posteriormente solucionado. Seu desenvolvimento teve como objetivo a substituição de aulas expositivas descontextualizadas do mundo real. Neste modelo, o aluno é exposto a situações motivadoras nos grupos tutoriais, fazendo uma analise preliminar do caso apresentado e formulando hipóteses para explicar o que lhes foi apresentado. Desta discussão preliminar surge um conjunto de duvidas/questões, que precisam ser respondidas para poderem confirmar suas hipóteses, e que são estruturadas em objetivos ao final da sessão tutorial. Após uma semana de estudos e atividades laboratoriais, os estudantes munidos com as informações que recolheram, juntamente com os preceptores, resolvem o caso apresentado na semana anterior. Sendo assim, a aprendizagem baseada em problemas traz algumas vantagens como o aumento da retenção de informação, encorajamento em direção ao aprendizado, maior exposição a

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experiência clinica, aumento da vinculação estudante e profissional e da motivação geral13.

Estas mesmas vantagens também são observadas no âmbito prático quando os alunos são condicionados a adquirir participação ativa nos procedimentos cirúrgicos.

Na nova metodologia de ensino, proposta como objeto do presente estudo, alunos no período anterior à realização do procedimento cirúrgico, decidem entre si suas funções no centro cirúrgico, respeitando um rodízio que permita que todos tenham a oportunidade de exercer as diversas funções e atribuir responsabilidades frente ao procedimento. O aluno encarregado do papel de Cirurgião é o responsável pelo paciente de maneira integral, desde o momento que chega ao hospital, quando deve ser realizado o acolhimento do paciente, com posterior execução de uma anamnese e exame físico minucioso, com ênfase na queixa principal, até o momento em que é realizada sua alta hospitalar. Além disso, também é de sua responsabilidade atuar de maneira ativa, junto com preceptor, durante todo o procedimento cirúrgico, desde a incisão até sua conclusão. Já o aluno encarregado do papel de Instrumentador torna-se responsável pela confirmação da realização da esterilização dos materiais através do indicador de esterilização, pela verificação das condições dos equipamentos disponibilizados ao procedimento, bem como pela montagem da mesa cirúrgica, procedendo ao correto posicionamento dos instrumentais e mantendo sua devida organização. Por fim, o aluno encarregado do papel do anestesista acompanha o anestesista durante todo o procedimento, tirando dúvidas acerca dos procedimentos anestésicos, medicamentos utilizados e eventuais complicações.

Durante todo o estágio, o preceptor exerce figura fundamental e atua de forma integral para auxiliar os internos e sua capacitação ativa para práticas cirúrgicas. O preceptor ainda direciona o ensino das técnicas operatórias, a necessidade do tratamento humanizado do paciente, aspectos bioéticos da prática cirúrgica, o que substancia o desenvolvimento individual de responsabilidade, liderança e trabalho em equipe, essenciais para a prática médica, independente do ramo de especialização a ser seguido..

Após a finalização do estágio, os conhecimentos adquiridos pelos alunos são avaliados, dentre outras formas, pelo OSCE (Objective

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Structured Clinical Examination), o que já era realizado mesmo antes da implementação da nova metodologia. Este exame, foi relatado pela primeira vez como uma medida de competência clínica na literatura médica há 25 anos, prometendo ser um método de avaliação prática de validade equivalente as provas escritas objetivas. Desde então vem sofrendo uma série de modificações visando aumentar sua aplicabilidade14. Trata-se , basicamente, de uma prova organizada em uma série de 5 a 10 estações, com duração em torno de 5 minutos, ao redor das quais giram os alunos, que devem realizar tarefas que variam de anamnese focada, exame físico ou procedimentos, em pacientes padronizados, simulados, poupando, dessa forma, aborrecimentos, inconveniência ou desconforto para pacientes reais. A avaliação, por sua vez, é realizada por 1 ou 2 examinadores que observam e registram o desempenho dos alunos de forma padronizada, em uma lista previamente acordada com o uso de pontuação do tipo cheklist15.

As situações-problemas criadas nas estações possibilitam que o aluno seja avaliado quanto ao seu conhecimento teórico, sua habilidade prática e seu comportamento ativo, ético e empático perante o paciente, tornando-se assim uma forma de avaliação global do desempenho do aluno.

RESULTADOS

A análise da eficácia da implementação da nova diretriz curricular de cirurgia no internato, em que o interno atua ativamente nos procedimentos cirúrgicos e vivencia discussões no modelo CPBL, foi realizada através da comparação da média de acertos nas estações com questões de cirurgia no OSCE, para alunos que cursavam as 9a e 11a etapas, durante o primeiro semestre de 2013, antes da implementação e durante o primeiro semestre de 2014, após a mudança curricular. A primeira comparação foi feita por meio de uma análise pareada das notas médias dos alunos quando cursaram a 9a etapa no primeiro semestre de 2013 (39 alunos), com as médias destes mesmos alunos quando cursaram a 11a etapa no primeiro semestre de 2014 (39 alunos). Os resultados desta comparação mostraram um aumento da média de 6,8 (± 0,20) para 7,6 (± 0,17), o que evidenciou o melhor aproveitamento dos alunos na disciplina quando ministrada com a nova diretriz curricular. Figura 1.

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Por outro lado, conforme apresentado na Figura 2, observamos a comparação, por meio de uma análise não pareada das médias de acertos nas estações de cirurgia no OSCE dos alunos que cursaram a 11a etapa no primeiro semestre de 2013 (75 alunos), os quais não vivenciaram a nova metodologia, com as médias dos alunos que cursaram a 9a etapa no primeiro semestre de 2014 (58 alunos), os quais apenas cursaram a disciplina moldada na nova estrutura curricular. Os resultados desta comparação mostraram um aumento da média de 5,0 (± 0,28) para 7,6 (± 0,22), e evidenciou que o desempenho dos alunos na prova prática que avalia o aprendizado em cirurgia é maior naqueles que tiveram iniciado seus estudos na disciplina com participação ativa nos procedimentos e nas discussões guiadas pelo modelo CPBL. Figura 2.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho permitiu visualizar que a adoção de uma nova metodologia de ensino, na diretriz curricular de cirurgia do internato do curso de Medicina da UNAERP, fundamentado no método CPBL e participação ativa do aluno, obtiveram aumento da média e melhora do desempenho na prova prática que avalia o aprendizado em cirurgia (OSCE).

Concluímos, dessa forma que, os alunos que vivenciaram a nova metodologia de ensino em cirurgia tiveram melhor aproveitamento da disciplina, o que poderá repercutir na formação de profissionais mais qualificados.

FONTES CONSULTADAS

1. Tubino P, Alves E. História da Cirurgia, 2009. Disponível em: [https://alinesilvalmeida.files.wordpress.com/2010/05/historia_da_cirurgia .pdf]. Acesso em 08 de setembro de 2015.

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2. Goldenberg S. Aspectos pedagógicos: Como ensinar a cirurgia geral na graduação. São Paulo: 2001.

3. Franco, F. M. - Visão Discente do Papel da Preceptoria Médica na Formação dos Alunos de Medicina. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.2, p. 229-249, junho 2013 ISSN 1982-5153. 4. Brasil. Ministério da Educação: Diretrizes curriculares nacionais do curso

de graduação em medicina. Disponível em: [http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.pdf]. Acesso em 07 de setembro de 2015.

5. Bravo Neto, Guilherme Pinto - O ensino da cirurgia para alunos de graduação. Rev. Col. Bras. Cir. [online]. 2000, vol.27, n.5

6. Purim, K. S. M. - Avaliação de treinamento cirúrgico na graduação de medicina. Rev. Col. Bras. Cir. vol.40 No2 Rio de Janeiro mar./abr. 2013. 7. Govaerts, M.J.B. - Educational competencies or education for

professional competence? MedEduc 2008;42(3):234-236.

8. Flexner A. - The Flexner Report on Medical Education in the United Statesand Canada. Washington: Science & Health Publications; 1960 (reedição).

9. Hinohara S, Niki H. Osler's: “A way of life” and other addresses with commentary and annotations Durham: Duke University Press; 2001. 10. Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Superior.

Resolução CNE/CNS no. 4, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Disponível em: [http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf] Acesso em 07 de setembro de 2015.

11. Debra A. DaRosa: Graduate surgical education redesign: reflections on curriculum theory and practice, Chicago, 2009.

12. Protocolo do interno durante o centro cirúrgico no estágio de Cirurgia e Clínica Cirugica do Hospital Electro Bonini, - Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP.

13. Grossman, E. - As narrativas em medicina: contribuições à prática clínica e ao ensimo médico. Revista Brasileira de Educação Medica, Rio de Janeiro, v.30, nº 1, jan./abr. 2006.

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14. Carraccio C, Englander R. The Objective Structured Clinical Examination: A Step in the Direction of Competency-Based Evaluation. Arch Pediatr Adolesc Med.2000;154(7):736-741.

doi:10.1001/archpedi.154.7.736.

15. NEWBLE, D. Techniques for measuring clinical competence: objective structured clinical examination. Med. Educ., v.38, n.2, p.199-203, 2004.  

Referências

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