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(1)
(2)

Vai na Bíblia

Capítulo 9

Jesus Cristo deixou de ser Deus?

J

esus Cristo é Deus? Como Ele pode ser Deus e, ao mesmo

tempo, homem? Jesus deixou de ser Deus enquanto esteve na

Terra? Sendo Deus, como poderia sentir dor? Jesus permaneceu

com sua natureza humana após a ressurreição?

(3)

Quando falamos no homem Jesus Cristo, não

esta-mos nos referindo simplesmente a alguém bom, sábio

e influente que viveu a muitos séculos atrás. É algo

muito mais profundo! De acordo com a Bíblia, trata-se

do próprio Deus, assumindo a natureza humana.

1

A divindade de Cristo

A Bíblia claramente se refere à Jesus como

sen-do Deus:

a

“O Verbo era Deus”

2

, “Deus Unigênito”

3

,

“Senhor meu e Deus meu”

4

, “Deus bendito para

sem-pre”

5

, “Nosso Deus”

6

, “Grande Deus”

7

, “Verdadeiro

Deus”

8

e “Deus forte”.

9,b

A Bíblia também declara que Ele possui todos os

atributos exclusivos de um ser divino: onipotência,

10

onisciência,

11

onipresença,

12

eternidade,

13,c

soberania

14,d

e imortalidade.

15,e

Diz que Jesus é o autor da vida,

16

cria-dor de todas as coisas

17

e mantenedor do Universo.

18

O Deus único,

19

que existe eternamente como três

pessoas

20

— Pai, Filho e Espírito Santo —, se fez

se-melhante a nós, na pessoa de Jesus Cristo, o eterno

Filho de Deus.

21

A humanidade de Cristo

O fato de ter nascido de Maria,

f

sendo concebido

pelo poder do Espírito Santo,

22

demonstra a infinita

1

João 1.14

2

João 1.1

3

João 1.18

4

João 20.28

5

Romanos 9.5

6

2 Pedro 1.1

7

Tito 2.13

8

1 João 5.20

9

Isaías 9.6

10

Filipenses 3.21

João 5.19-21

11

João 2.25

João 16.30

Apocalipse 2.23

12

Mateus 28.20

Mateus 18.20

13

Isaías 9.6

2 Timóteo 1.9

14

Mateus 11.27

João 17.1-2

Efésios 1.20-21

Filipenses 2.9-11

15

João 2.19-22

João 10.17-18

16

Atos 3.15

17

João 1.3

Colossenses 1.16-17

18

Hebreus 1.2-3

19

Deuteronônio 6.4

20

João 14.16-17

Isaías 48.16

21

Marcos 14.60-62

a

A palavra grega theos, é utilizada em todo o Novo Testamento para se referir

a Deus Pai e, em pelo menos sete passagens, se refere claramente a Jesus Cristo.

b

A palavra hebraica utilizada em Isaías 9.6 é El (Deus).

(4)

sabedoria de Deus em combinar a influência humana

e a influência divina no nascimento de Jesus.

23

Se pensarmos por um momento em outros meios

possíveis pelos quais Cristo poderia ter vindo ao

mun-do,

24

nenhum deles uniria com tamanha clareza a

hu-manidade e a divindade em uma única pessoa.

25,a

Jesus foi em tudo semelhante ao homem, à

exce-ção do pecado.

26

Ele nasceu como nascem os bebês,

27

passou por um processo de aprendizado assim como

acontece com todas as crianças,

28

aprendeu a comer,

a falar, a ler, a escrever, e a ser obediente aos pais.

29

Tinha sentimentos,

30

emoções

31

e vontades humanas.

32

Ficava cansado,

33

tinha fome,

34

sede,

35

e estava sujeito à

dor,

36

fraqueza,

37

angústia

38

e morte.

39

Mesmo após a ressurreição, Jesus permaneceu com

sua plena natureza humana.

40

A diferença é que na

res-surreição seu corpo perecível se transformou em um

corpo glorificado.

41

Assim como acontecerá com todo

aquele que crê na Sua vida, morte e ressurreição.

42

Jesus deixou de ser Deus?

Mas como Jesus poderia ser onipotente e ainda

assim sentir dor?

43

Como poderia ser onisciente e, ao

mesmo tempo, não saber o dia de sua volta?

44

Como

poderia ser imortal, e ainda assim, ter morrido em

nosso lugar?

45

Pela dificuldade que temos em compreender esse

paradoxo

46

ou pela má interpretação de algumas

pas-sagens bíblicas,

b

é comum pensarmos que Jesus

dei-xou de ser Deus enquanto esteve na Terra, que

reali-zava milagres somente pela ação do Espírito Santo,

47,c

23

Mateus 1.20-21

Gálatas 4.4-5

24

1 João 4.2-3

25

Mateus 1.22-23

26

João 8.46

2 Coríntios 5.21

1 Pedro 1.19

27

Lucas 2.7

28

Lucas 2.40

29

Lucas 2.51-52

Hebreus 5.8

30

João 11.35

31

Marcos 14.34

Hebreus 5.7

32

Marcos 14.36

33

João 4.6

34

Mateus 4.2

35

João 19.28

36

João 19.1-3

37

Lucas 23.26

Marcos 14.38

38

Lucas 12.50

39

Lucas 23.46

40

João 20.25-27

Lucas 24.39-43

41

1 Coríntios 15.8,42-43

42

1 João 3.1-2

Filipenses 3.21

43

Isaías 53.3

44

Marcos 13.32

45

Romanos 5.6

46

1 Coríntios 2.4-8

47

Atos 10.38

aGRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999, p. 436 b

A Bíblia interpreta a própria Biblia. Só conhecemos o verdadeiro sentido de

um texto quando não ignoramos o seu contexto (hermenêutica).

c

Apesar da comunhão eterna de Jesus com o Espírito Santo, a Bíblia

clara-mente atribui a realização de milagres a Jesus, e exalta o Seu poder divino. Ex.: “manifestou a sua glória” (Jo 2.11) e “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mt 8.27).

Capítulo 30

(5)

ou que recebeu poder divino somente após o batismo.

48,a

Porém, de acordo com a Bíblia, em momento

al-gum Jesus deixou de ser Deus, nem mesmo durante

a infância.

49

Jesus foi chamado de “Senhor”

b

, mesmo

quando ainda estava no ventre de Maria

50,c

e também

quando ainda era bebê.

51

Jesus demonstrou ser Deus

O próprio Jesus, enquanto homem, afirmou ser

Deus,

52

demonstrou sua onipotência,

53

sua

onisciên-cia

54,d

e declarou sua eternidade.

55,e,f

Por inúmeras vezes Jesus aceitou ser adorado pelos

homens.

56,g

Diferente de Paulo,

57

Pedro

58

e até mesmo

de um anjo,

59

que rejeitaram receber adoração, e

deixa-ram claro que o único digno de ser adorado é Deus.

60

E além disso, outra forte demonstração de que

Je-sus permaneceu sendo Deus enquanto homem, foi o

48

João 1.32

49

Isaías 9.6

50

Lucas 1.43

51

Lucas 2.11

52

João 10.30

João 14.9

53

Mateus 8.13,26-27

João 2.7-9

54

Marcos 2.8

Mateus 17.27

João 6.64

55

João 8.58

e

Apocalipse 22.13

Apocalipse 1.8

f 56

Mateus 14.33

Lucas 17.15-19

Mateus 8.2-3

Mateus 9.18-19

João 9.38-39

57

Atos 14.11-15

58

Atos 10.25-26

59

Apocalipse 22.8-9

60

Mateus 4.10

a

O batismo de Jesus possui um caráter representativo. Os céus se abrindo,

a declaração de Deus Pai e a descida do Espírito Santo (Mt 3.16-17), compõe o testemunho público da autoridade espiritual de Jesus na qualidade de Messias. Algo fundamental para o início de seu ministério.

b

A palavra grega kyrios (Senhor) é empregada 6814 vezes para traduzir o

nome de Deus (YHWH) na Septuaginta (tradução grega do Antigo Testamen-to, de uso comum na época de Jesus Cristo), e Jesus é chamado de “Senhor” (kyrios) inúmeras vezes (Mt 22.44, 1Co 8.6, Hb 1.10-12, Ap 19.16). (GRUDEM,

Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999, p. 448)

c

Mesmo que às vezes a palavra “Senhor” (gr. kyrios) seja empregada

sim-plesmente como tratamento respeitoso dispensado a um superior (Mt 13.27, Jo 4.11), uma vez que Jesus nem havia nascido, Isabel não podia estar empregando a palavra “Senhor” com algum sentido de “senhor” humano. (Ibid.)

d

É claro que alguns homens, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento,

re-ceberam revelação divina sobre fatos ou eventos específicos, porém, o conheci-mento de Jesus era muito mais extenso. Ele sabia “quais eram os que não criam”,

Capítulo 18

(6)

fato de perdoar pecados.

61

Somente aquele que recebe

a ofensa é que pode perdoar.

62

Se Jesus não fosse Deus,

não haveria nenhuma ofensa contra ele e,

consequen-temente, ele não teria autoridade alguma para perdoar

pecados.

63,a

Como observou C. S. Lewis, se Cristo não é Deus,

então não poderia ter sido um grande mestre de moral,

pois ele afirmava ser Deus.

Se não era quem dizia ser,

era mentiroso ou lunático, e não um mestre de moral.

Aliás, seria o próprio diabo em pessoa.

b

As duas naturezas em Jesus Cristo

c

A verdade é que em momento algum Jesus

aban-donou, deixou de lado ou se esvaziou de sua

divinda-de, ou mesmo de seus atributos divinos.

O termo “esvaziou-se”, encontrado em

Filipen-ses,

64

significa apenas que Jesus “se fez sem nenhum

valor” quando assumiu a forma humana.

d

Sendo Deus, ele tinha plena ciência de quando

de-veria ou não recorrer ao seu poder divino

65

e de

quan-do deveria ou não se sujeitar às fraquezas e limitações

61

Marcos 2.5-7

Lucas 7.48-49

62

Mateus 6.14-15

Lucas 15.21

63

Daniel 9.8-9

64

Filipenses 2.7

65

Lucas 4.3-4

Mateus 14.19-21

66

João 7.30

João 18.4-12

a

“Jesus disse às pessoas que os seus pecados estavam perdoados sem nunca

sequer consultar as pessoas às quais esses pecados lesaram. Ele se comportou, sem hesitar, com se fosse a parte mais afetada, a pessoa mais ofendida em todas as ofensas. Isso só faria sentido se Ele realmente fosse o Deus cujas leis estão sendo infringidas e cujo amor é ferido a cada pecado cometido. Na boca de qualquer outra pessoa que não seja Deus, as palavras implicariam o que eu só posso considerar uma tremenda imbecilidade e presunção sem precedentes na história.” C. S. Lewis (LEWIS, C.S. Cristianismo puro e simples. Rio de

Janei-ro: Thomas Nelson Brasil, 2017, p. 85-86)

bIbid.

c

A coexistência de duas naturezas na pessoa de Jesus Cristo é conhecida

como “União hipostática”, e tem origem na palavra grega hypostasys (subsis-tência). ( GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999,

p. 461)

d

Entender que Jesus se esvaziou de sua divindade ou de seus atributos

di-vinos (teoria da kenosis), é assumir que Deus mudou, se Deus não pode mudar (Ml 3.6, Tg 1.17), então Jesus não poderia ser Deus. Como escreveu Berkhof: “Quando nos é dito que o Verbo se fez carne (Jo 1.14), não significa que o Verbo deixou de ser o que era antes. Quanto ao seu Ser essencial, o Logos era exatamente o mesmo, antes e depois da encarnação. Ele continuou sendo o infinito e imutável Filho de Deus (Hb 13.8).” (BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001, p. 307)

Capítulo 1

(7)

de sua natureza humana.

66,a

Como Jesus fazia isso? Nós não temos condições

intelectuais para entender totalmente.

67,b

Este é, e

per-manecerá, como um dos mistérios mais profundos da

fé cristã.

68

Contudo, a fundamentação bíblica, tanto da

per-feita divindade como da perper-feita humanidade de

Cris-to, é incontestável. E assim como acontece no caso da

Trindade divina, não cremos porque entendemos,

cre-mos porque é bíblico.

69

Todas as tentativas realizadas ao longo da

histó-ria, a fim de simplificar essa doutrina para torná-la

mais compreensível, sempre se revelaram falhas e

an-tibíblicas.

70

Três delas aconteceram já nos primeiros

séculos da Igreja:

Algumas conclusões antibíblicas

c

1. O apolinarismo (Apolinário, 310-390 d.C)

A primeira defendia a ideia de que Deus assumiu

um corpo humano, sem alma ou espírito, sendo estes

provenientes apenas da natureza divina. Porém, se

Je-sus tivesse assumido apenas um corpo, sem alma ou

espírito humano, não seria um homem completo.

71

2. O nestorianismo (Nestório, 386-451 d.C)

A segunda entendia que havia duas pessoas

dis-tintas em Jesus Cristo, uma pessoa humana e outra

divina. Mas ainda que possamos distinguir ações de

natureza humana

72

e ações de natureza divina

73

em

67

1 Coríntios 1.27

Romanos 11.33-36

68

1 Timóteo 3.16

69

João 17.17

70

2 João 9

2 Coríntios 11.3-4

71

1 Tessalonicenses 5.23

72

João 11.33-38

73

João 11.39-44

Capítulo 17

Seitas e Heresias

(8)

Cristo, a Bíblia claramente aponta Jesus como uma

única pessoa.

3. O monofisismo (Eutiques 378-454 d.C)

E a terceira entendia que a natureza humana de

Cristo foi absorvida pela natureza divina, de modo

que as duas naturezas se modificaram, dando lugar

a um terceiro tipo de natureza. Mas, se assim fosse,

Cristo não seria nem verdadeiramente Deus nem

ver-dadeiramente homem.

A necessidade das duas naturezas de Cristo

E por que sempre foi, e continua sendo, tão

impor-tante defender a coexistência de duas naturezas

(divi-na e huma(divi-na) (divi-na pessoa única de Jesus Cristo?

Primeiro, porque este é o ensinamento bíblico,

a

e

se-gundo, porque no próprio plano divino de salvação,

era absolutamente essencial que o Mediador fosse

ver-dadeiramente Deus

74

e verdadeiramente homem.

75

Somente um ser humano sujeito a sofrer no corpo

e na alma,

76

que vivesse as profundas misérias da

hu-manidade,

b

poderia identificar-se com todas as nossas

74

Salmos 49.7-9

Salmos 130.3-7

75

1 Timóteo 2.5-6

Romanos 5.18-19

76

João 12.27

João 13.21

Mateus 26.38

a

A grande controvérsia causada por esses ensinamentos (apolinarismo,

nes-torianismo, eutiquianismo) foi solucionada já no ano de 451 d.C. no concílio de Calcedônia. A declaração, conhecida como “Definição de Calcedônia”, diz que há “um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verda-deiramente homem, constando de alma racional e de corpo [...] [Jesus é único] em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção das naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preser-vada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho [...]” (Ibid., p. 459-460)

b

“Desde que o homem pecou, era necessário que o homem sofresse a

penali-dade. Além disso, o pagamento da pena envolvia sofrimento de corpo e alma, sofrimento somente cabível ao homem. Era necessário que Cristo assumisse a natureza humana, não somente com todas as suas propriedades essenciais, mas também com todas as suas debilidades a que está sujeita, depois da Que-da, e, assim, devia descer às profundezas da degradação em que o homem tinha caído. Ao mesmo tempo era preciso que fosse um homem sem pecado, pois um homem que fosse, ele próprio, pecador e estivesse privado da sua própria vida, certamente não poderia fazer uma expiação por outros.” Berkhof (BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. São Paulo: Editora Cultura Cristã,

2001, p. 292)

Capítulo 7

(9)

experiências, provações e tentações.

77

Tão somente

assim, ele poderia ser verdadeiramente tentado,

78

se

manter sem pecado,

79

e oferecer-se como sacrifício em

nosso lugar.

80

Além, é claro, de ser um perfeito

exem-plo humano para que pudéssemos segui-lo.

81,a

Por outro lado, se não fosse Deus, mas apenas um

homem, por mais perfeito que fosse, não poderia

apre-sentar um sacrifício infinito,

82,b

dando a possibilidade

de redenção à todos os seres humanos,

83

inclusive

aque-les que ainda não haviam nascido, como eu e você.

84

Se

Jesus não fosse plenamente Deus, jamais poderia

con-ceder salvação eterna aos que o aceitassem pela fé.

85

Conclusão

O Filho de Deus, infinito, onipresente e eterno,

tornar-se homem e unir-se para sempre a uma

nature-za humana.

86

Trata-se de algo insondável

c

e, de longe,

do maior milagre de toda a Bíblia, muito maior do que

a ressurreição ou a criação do Universo.

d

“‘Permanecendo o que era, tornou-se o que não

era’. Em outras palavras, enquanto Jesus

‘permane-cia’ o que era (ou seja, plenamente divino), ele

tam-bém tornou-se o que não fora antes (ou seja, tamtam-bém

plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua

divindade quando se tornou homem, mas assumiu a

humanidade que antes não lhe pertencia.”

e

77

Hebreus 2.14

78

Hebreus 2.18

79

Hebreus 4.15

1 Pedro 2.22

1 João 3.5

80

Hebreus 2.17

81

1 João 2.6

Romanos 8.29

1 Pedro 2.21

82

Hebreus 9.12

1 Pedro 3.18

83

2 Coríntios 5.14-19

84

1 Pedro 1.8-9

Romanos 15.21

85

João 10.27-28

2 Coríntios 6.2

86

Filipenses 2.5-11

aIbid., p. 293

b

“Ainda que a natureza divina de Jesus não tenha morrido de fato, Jesus

pas-sou pela experiência de morte como pessoa inteira, e ambas as naturezas,

hu-

Capítulo 2

(10)

Sendo gerado pelo Espírito Santo no ventre de

Maria, nasceu e viveu sem pecado, morreu pela

huma-nidade, ressuscitou dos mortos, e voltará em breve,

87

pois continua vivo e viverá para sempre.

88

Sendo 100%

Deus e 100% homem.

89 87

Atos 1.11

88

Hebreus 13.8

Hebreus 9.28

Apocalipse 22.12-13

Colossenses 1.15-20

89

João 17.3-5

Capítulo 29

A Volta de Jesus

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