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SEMANA 8 ESBOÇO SEMANA 8 ESBOÇO. ESBOÇO Os Materiais do Edifício Divino

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ESBOÇO

Os Materiais do Edifício Divino

Leitura Bíblica: Gn 2:10-12; Êx 28:29; Ct 1:10-11; 3:9-10; 1 Co 3:12; Ap 21:18-21

I. Os materiais do edifício divino são o Deus Triúno processado e consumado e os Seus crentes trans-formados, os quais foram unidos, mesclados e incorporados com Ele para ser uma estrutura miraculosa de tesouro para exibir universal-mente as supremas riquezas da Sua graça com Sua sabedoria infinita e plano divino (Mt 16:18; Ef 2:7; 3:8-11).

II. Gênesis 2 revela o plano arquitetônico de Deus para edificar-se no nosso interior como materiais preciosos para a edificação da Nova Jerusalém (Hb 11:10):

A. Deus criou o homem como um vaso, com um espírito humano para contê-Lo como vida (Gn 2:7; Rm 9:21, 23; 2 Co 4:7; 2 Tm 2:21).

B. Deus colocou o homem diante da árvore da vida, a qual representa o Deus Triúno corporificado em Cristo como vida ao homem na forma de alimento (Gn 2:9).

C. O rio que saía do Éden representa o rio da água da vida fluindo de Deus como o manancial de água viva para o homem beber (v. 10; Ap 22:1).

D. O fluir do rio resulta em três materiais preciosos, que tipificam o Deus Triúno como os elementos bási-cos da estrutura do edifício eterno de Deus (Gn 2:12; Ap 21:11, 18-21):

1. O ouro tipifica Deus Pai com Sua natureza divina como a base do edifício eterno de Deus (2 Pe 1:4). 2. O bdélio, um material semelhante à pérola,

pro-duzido a partir da resina de uma árvore, tipifica o produto de Deus Filho na Sua morte que redime e libera vida, e na Sua ressurreição que dispensa vida como a entrada para o edifício eterno de Deus (Jo 19:34; 12:24; cf. Ap 21:21).

3. Ônix, uma pedra preciosa, tipifica o produto de

SEMANA 8 — ESBOÇO

146

Dia 1 e Dia 2

Deus Espírito com Sua obra transformadora para a edificação do edifício eterno de Deus (2 Co 3:18; Rm 12:2).

E. O fluir da vida divina no homem introduz a natureza divina no homem, regenera o homem e transforma o homem em materiais preciosos para o edifício de Deus, e isso culminará na Nova Jerusalém como a suprema e eterna Eva, a noiva corporativa, a esposa do Cordeiro (Gn 2:22; 2 Pe 1:4; 1 Pe 1:3; 2 Co 3:18; Ap 21:9; 22:17).

III. As doze pedras preciosas sobre o peitoral do sumo sacerdote representam todo o povo redimido e transformado de Deus, edificado juntamente para se tornar uma única entidade (Êx 28:15-30): A. As doze pedras preciosas incrustadas em ouro

sim-bolizam os santos como pedras preciosas trans-formadas, edificados juntos na natureza divina de Cristo para se tornarem uma única entidade, a igreja como o Corpo de Cristo (vv. 17-20).

B. Como componentes da igreja, precisamos ser trans-formados em nossa natureza humana a fim de nos tornarmos pedras preciosas para o edifício eterno de Deus por meio do calor e da pressão em nosso ambiente e do fluir da vida divina em nosso ser. C. O peitoral que Arão carregava sobre o coração para

um memorial diante de Jeová representa toda a igreja como uma única entidade edificada sendo carregada sobre o coração amoroso de Cristo para um memorial, uma agradável lembrança, diante de Deus (v. 29).

IV. Cântico dos Cânticos 1:10-11 revela que a amada de Cristo é transformada com os atributos do Deus Triúno pelo Espírito transformador em coorde-nação com as companheiras da amada, os mem-bros dotados no Corpo de Cristo:

A. O fato de o cabelo da amada estar preso com enfeites de ouro indica sua submissão a Deus por meio da transformação do Espírito com Deus Pai em Sua natureza divina.

B. Os enfeites de ouro são presos com incrustações de

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SEMANA 8 — ESBOÇO

Dia 3

(2)

prata, que representam Cristo, o Filho, em Sua redenção judicial todo-inclusiva.

C. Os colares de jóias no pescoço da amada represen-tam Deus Espírito em Sua obra transformadora para se tornar a obediência dela à vontade de Deus. V. Cântico dos Cânticos 3:9-10 revela que somos

reedificados com o Deus Triúno pela obra trans-formadora do Espírito em nós para tornar-nos um palanquim de Cristo para o mover de Cristo no Seu Corpo e para o Seu Corpo:

A. Somos reedificados com o Deus Triúno para que a nossa estrutura externa seja a humanidade ressur-reta e ascendida de Jesus (madeira do Líbano), e nossa ornamentação interior seja o nosso amor pelo Senhor (ornado com amor) (2 Co 5:14).

B. Por amarmos o Senhor de maneira pessoal, afetiva, íntima e espiritual, nosso ser natural é demolido, e somos refeitos com Cristo em Sua morte redentora (suas colunas, feitas de prata), com Deus em Sua natureza divina (sua espalda ou base, feita de ouro), e com Cristo como o Espírito que dá vida reinando dentro de nós em Sua realeza (seu assento, de púrpura) (Rm 8:28-29; 2 Co 4:16-18).

VI. A igreja no Novo Testamento é a “lavoura de Deus, edifício de Deus” (1 Co 3:9) e é edificada com ouro, prata e pedras preciosas (v. 12a):

A. Os crentes, que foram regenerados em Cristo com a vida de Deus, são a lavoura de Deus, uma lavoura na nova criação de Deus para gerar Cristo, de modo que materiais preciosos sejam produzidos para o edifício de Deus.

B. Ouro, prata e pedras preciosas significam as várias experiências de Cristo nas virtudes e atributos do Deus Triúno; a prata, que significa a redenção de Cristo, é mencionada em lugar do bdélio ou pérola por causa da necessidade que o homem tem da redenção após a queda.

C. A madeira, em contraste com o ouro, significa a natureza do homem natural; feno, em contraste com a prata, significa o homem caído, o homem da carne

SEMANA 8 — ESBOÇO

148

Dia 5 e Dia 6

(1 Pe 1:24); e a palha, em contraste com as pedras preciosas, significa a obra e o viver resultantes de uma fonte terrena; todas essas coisas não prestam para serem usadas como materiais para o edifício divino (1 Co 3:12b).

VII. A Nova Jerusalém, sendo o maior e supremo sinal das Escrituras, é uma constituição orgânica do Deus Triúno processado mesclado com os Seus eleitos tripartidos regenerados, transformados e glorificados (Ap 21:2, 9-10):

A. Sua base é ouro puro, representando a natureza divina de Deus; é o fundamento sólido do seu trono para a administração divina, que é o centro glorioso de onde procede a comunicação divina e humana, representada pela sua rua [ou praça], para alcançar todas as suas doze portas (vv. 18b, 21b; 22:1-2). B. Suas portas são pérolas, representando o resultado

da secreção da morte redentora e liberadora de vida de Cristo e da Sua ressurreição que dispensa vida (21:12b-13, 21a).

C. Sua muralha e seus fundamentos são pedras precio-sas, consumadas pelo Espírito por meio de Sua obra transformadora e edificadora (vv. 18a, 19-20)

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DIA 1 Leitura de Hoje

Precisamos dar atenção também a uma palavra muito impor-tante no Novo Testamento — transformação (...). Transformação não é uma mera mudança exterior; é uma mudança orgânica, uma

SEMANA 8 — DIA 1

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Suprimento Matinal Gn

2:10-12

E saía um rio do Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra de ônix.

Ap 21:18-19

A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido. Os funda-mentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro funda-mento é de jaspe...

21 As doze portas são doze pérolas...

O fluir do rio resultava em três materiais preciosos: ouro, bdélio e ônix. Esses materiais tipificam o Deus Triúno como os elementos básicos da estrutura do edifício eterno de Deus. O ouro simboliza Deus Pai com Sua natureza divina, da qual o homem pode partici-par mediante o chamamento de Deus (2 Pe 1:3-4), como a base do edifício eterno de Deus; o bdélio, um material semelhante à pérola, produzido da resina de uma árvore, simboliza o fruto de Deus Filho em Sua morte redentora e que libera vida (Jo 19:34) e em Sua res-surreição que dispensa vida (Jo 12:24; 1 Pe 1:3) como a entrada para o edifício eterno de Deus (cf. Ap 21:21 e nota 1, par. 1); e ônix, uma pedra preciosa, simboliza o fruto de Deus Espírito com Sua obra transformadora (2 Co 3:18) para a edificação do edifício eterno de Deus. A Nova Jerusalém é construída com essas três categorias de material — ouro, pérola e pedras preciosas (Ap 21:11, 18-21).

O peitoral do sumo sacerdote, um símbolo de Israel como o povo de Deus do Antigo Testamento, era feito de ouro e pedras preciosas (Êx 28:6-21), e a igreja no Novo Testamento é edificada com ouro, prata e pedras preciosas (1 Co 3:12 ...). Isso indica que a Nova Jerusalém inclui a totalidade do povo escolhido e redimido de Deus — Israel mais a igreja. (Gn 2:12, nota 1 — Holy Bible, Recovery Version)

mudança metabólica. Transformação significa mudar uma subs-tância de uma forma e elemento em outra forma e elemento. Pedras preciosas são produzidas por tal processo de transformação.

O propósito eterno de Deus (...) é expressar a Si mesmo e exer-cer Seu domínio por meio do homem. Para o cumprimento desse propósito, Deus criou o homem de maneira específica, como um vaso para conter o próprio Deus como vida. Assim, Deus criou o homem com um espírito humano para que ele contate Deus, receba Deus, retenha Deus e assimile Deus em todo o seu ser. Após criar o homem dessa maneira, Deus o colocou em um jardim cujo centro era a árvore da vida. Perto da árvore da vida fluía um rio (...) [o qual] produz ouro, pérola [ou bdélio] e pedra de ônix. O lugar onde tudo isso ocorre é um jardim, e um jardim significa as coisas naturais criadas por Deus. Em um jardim podemos ver o crescimento de coisas criadas.

Quando chegamos a Apocalipse 21 e 22 não encontramos um jardim, e, sim, uma cidade. Uma cidade não é criada; é edificada. Em Gênesis 2 temos a criação; em Apocalipse 21 e 22 temos a edi-ficação. Na cidade temos também a árvore da vida. Assim, a Bíblia começa e termina com vida. Além disso, na cidade encon-tramos um rio de água viva que procede do trono de Deus. Isso corresponde ao rio no jardim. Além do mais, em Apocalipse encontramos as três categorias de materiais preciosos, não em estado natural, mas edificados em uma cidade feita de ouro, pérola e pedras preciosas. Portanto, o que foi semeado em Gêne-sis, como uma semente, é colhido em Apocalipse como a ceifa.

Entre o jardim e a cidade deve ocorrer um longo processo, e uma grande obra deve ser realizada. Contudo, a semente plan-tada no jardim se torna a colheita na cidade. Essa semente inclui a árvore da vida, um rio de água e os três materiais preciosos. Na época da colheita em Apocalipse os materiais não estão mais em um estado natural, mas se tornam um edifício bem ajustado e edificado. A Nova Jerusalém é um edifício de ouro, pérola e pedras preciosas. (Life-study of Genesis, mens. 12)

Leitura Adicional: Estudo-Vida de Gênesis, mens. 12 Iluminação e inspiração:

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DIA 2 Leitura de Hoje

Quando vi isso, eu era um jovem cristão e fiquei empolgado. Vi um jardim em Gênesis 2 com materiais preciosos. Vi uma cidade em Apocalipse edificada com esses mesmos materiais. Entre Gênesis e Apocalipse vi uma igreja edificada com ouro, prata e pedras preciosas. Vi que a igreja é uma composição de todo o povo redimido, e que essa composição é um edifício (...). Nós, o povo redi-mido de Deus, somos os materiais para Seu edifício espiritual.

Na época do Antigo Testamento Deus também tinha um povo, os filhos de Israel. A pessoa mais proeminente entre eles era o sumo sacerdote, que os representava na presença de Deus.

SEMANA 8 — DIA 2

152

Suprimento Matinal 1 Co

3:10-12

Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edi-fica sobre ele. Porém cada um veja como ediedi-fica. Por-que ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha...

Êx 28:17 Colocarás nele [no peitoral] engaste de pedras, com quatro ordens de pedras...

21 As pedras serão conforme os nomes dos filhos de Israel, doze, segundo os seus nomes; serão esculpidas como sinetes, cada uma com o seu nome, para as doze tribos.

Em 1 Coríntios 3 Paulo diz que, como construtor, ele lançou o único fundamento, Jesus Cristo, e que todos devemos prestar atenção em como edificamos sobre ele. Que materiais estamos usando na edificação da igreja? Paulo nos diz para edificarmos com ouro, prata e pedras preciosas (Mais tarde veremos porque ele substituiu pérola por prata). Por meio disso podemos ver que não apenas a Nova Jerusalém é edificada com ouro, pérola e pedras preciosas; até mesmo a igreja nesta era deve ser edificada com ouro, prata e pedras preciosas, não com madeira, feno e palha. Como veremos, ouro contrasta com madeira, prata se opõe ao feno e pedras preciosas se contrapõem à palha. (Life-study of Genesis, mens. 12)

Sempre que ele entrava na presença de Deus em favor do povo, precisava vestir duas ombreiras e um peitoral. Sobre as obreiras havia duas grandes peças de pedra de ônix nas quais estavam gra-vados os nomes das doze tribos de Israel. Sobre o peitoral havia um bonito engaste de ouro fino, incrustado, e no interior desse engaste havia doze pedras preciosas em quatro fileiras de três pedras cada. As doze pedras no peitoral correspondem ao número doze na Nova Jerusalém (...). Em Apocalipse 21 encontramos os nomes dessas doze tribos sobre as doze portas da cidade. Isso é muito significativo.

No Novo Testamento temos uma igreja edificada com ouro, prata e pedras preciosas. No Antigo Testamento temos o povo de Deus composto com ouro e pedras preciosas para tornar-se uma entidade completa. Aos olhos de Deus, o peitoral do sumo sacerdote era uma parte da miniatura da Nova Jerusalém vindoura. Da mesma forma, a igreja edificada com ouro, prata e pedras preciosas também faz parte da miniatura da Nova Jerusalém. No Antigo Tes-tamento, temos Israel com doze tribos. No Novo TesTes-tamento, temos a igreja com doze apóstolos. Portanto, Israel mais a igreja equivale à Nova Jerusalém (...). Esse edifício abrange toda a Bíblia desde (...) um jardim em Gênesis até (...) uma cidade em Apocalipse. Entre o jardim e a cidade há dois povos, Israel e a igreja (...). Por fim, todos esses foram transformados em ouro, prata (ou pérola), e pedras pre-ciosas. Portanto, o jardim, a cidade e os dois povos estão todos rela-cionados às três categorias de materiais preciosos.

Na Bíblia, entre o jardim e a cidade, não há apenas os dois povos (...) como o lugar de habitação de Deus, mas há também a vida e o rio desfrutados por esses dois povos. Salmos 36:8-9 nos diz que os filhos de Israel desfrutavam do manancial da vida e do rio das delícias em Deus. João 6 e 7 ressalta que o povo na igreja desfruta o pão da vida e os rios de água viva. Na Bíblia, portanto, há a menção contínua não apenas dos materiais preciosos, mas também da vida e do rio mencionados no início e no final (Life-study of Genesis, mens. 12) Leitura Adicional: Estudo-Vida de Gênesis,mens.12;Life and Building

as Portrayed in the Song of Songs, caps. 4-6 Iluminação e inspiração:

(5)

DIA 3 Leitura de Hoje

Com todo esse contexto, chegamos à questão da transformação. Vimos que Deus tem um propósito, e, para o cumprimento de Seu propósito, Ele criou o homem como um vaso para contê-Lo, fazendo-o com um espírito humano (...) para contatá-Lo e adorá-Lo.

Deus é vida. O próprio Deus é a árvore da vida. Quando Ele veio em carne, revelou-se como vida e como o suprimento de vida. Cristo é o pão da vida (Jo 6:35). Tudo o que ingerimos como ali-mento será assimilado pelo nosso ser. Isso é muito significativo. Deus é vida para nós na forma de alimento. Precisamos recebê-Lo alimentando-nos Dele. Uma vez que Deus entra em nós, Ele se torna o fluir da vida no nosso interior. Para uma alimentação ade-quada, precisamos de comida e bebida. João 6 fala do pão da vida para comermos, e João 7 fala da água viva para bebermos (...). Em Gênesis 2 temos a árvore da vida para nossa comida e o rio que flui

SEMANA 8 — DIA 3

154

Suprimento Matinal 1 Co

3:12

Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha... 2 Pe 1:4 Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e

mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina...

Por que a pérola [ou o bdélio] é encontrada em Gênesis 2 e em Apocalipse 21, e a prata em 1 Coríntios 3? Em 1 Coríntios 3 temos prata porque, em tipologia, prata representa redenção. O signifi-cado da redenção é lidar com o pesignifi-cado. Se não houvesse pesignifi-cado, não haveria necessidade de redenção. No jardim de Gênesis 2 não havia pecado, e por toda a eternidade na Nova Jerusalém de Apo-calipse 21 o pecado será eliminado. O pecado entrou em cena a partir de Gênesis 3 e será totalmente eliminado em Apocalipse 20. Assim, nem em Gênesis 2 nem em Apocalipse 21 encontramos o pecado. Portanto, nessas situações não há necessidade de redenção, da prata. A necessidade ali não é prata para redenção, mas pérola para regeneração. A redenção é para tirar o pecado; a regeneração é para introduzir a vida divina. A prata representa a redenção entre Gênesis 2 e Apocalipse 21 devido ao grande pro-blema do pecado, que necessita de redenção. Na era atual preci-samos da prata. (Life-study of Genesis, mens. 12)

para nossa bebida (...). Quando ingerimos o Senhor como nosso ali-mento nós também O temos como a água fluindo no nosso interior.

O fluir da água viva produz três tipos de materiais. O primeiro deles é o ouro, que simboliza a natureza divina de Deus (...). O ouro em si não é uma substância transformada; é um elemento. Dife-rentemente do ouro, a pérola e as pedras preciosas são materiais transformados, pois foram mudadas de uma forma em outra. O ouro é um elemento criado e nunca pode ser transformado ou mudado (...) é precioso, caro e valioso. Assim, em tipologia, Deus usou o ouro para representar Sua natureza divina. Essa natureza divina foi introduzida no nosso ser. O elemento do ouro foi acres-centado a nós (2 Pe 1:4; 1 Co 3:12; Ap 21:18, 21).

O ouro é pesado. Antes de orar [por certo tempo] você era leviano e desleixado. Contudo, após orar por duas horas, você tem um elemento em seu interior que é precioso, resplandecente e pesado (...). Quando você ora a Deus Pai ou invoca o nome do Senhor Jesus, a vida divina flui no seu interior para produzir ouro. Quanto “ouro” você tem em seu interior? (...) Se orarmos e andarmos no espírito, o ouro interior aumentará diariamente. O fluir da vida divina acrescentará mais da natureza divina a nós. Embora tenhamos sido feitos de barro, a intenção de Deus é infundir Seu ouro em nós pelo fluir da Sua vida. Dessa forma, tem início o processo de transformação.

A transformação requer que um novo elemento seja acrescen-tado ao elemento original. Suponha que eu seja uma pessoa com o rosto pálido. Se você me maquiar, isso será um embelezamento exterior, não uma transformação interior. Se eu quiser ter uma mudança verdadeira, um novo elemento deve ser adicionado a mim. Como ele pode ser adicionado? Pela minha alimentação. Se eu ingerir alimentos saudáveis dia após dia, passarei por uma trans-formação interior, uma mudança metabólica interior em vida. Quando uma mudança metabólica ocorre, novos elementos são adi-cionados, e velhos elementos são eliminados. Isso é transformação. (Life-study of Genesis, mens. 12)

Leitura Adicional: Life and Bulding as Portrayed in the Song of Songs, caps. 4-6; The Application of the Interpretation of the New Jerusalem to the Seeking Believers, cap. 1

Iluminação e inspiração:

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DIA 4 Leitura de Hoje

Após entrarmos na Nova Jerusalém pela porta de pérola, che-gamos à rua de ouro (Ap 21:21). Isso significa que andamos segundo a natureza divina e que a natureza divina se torna o nosso caminho. A regeneração é a nossa porta; a natureza divina é o nosso caminho. Não pergunte aos outros o que você deve fazer. O Senhor Jesus é o seu caminho (Jo 14:6). Você precisa simples-mente andar segundo a rua de ouro, a natureza divina dentro de você. Irmãos, vocês cortam o cabelo segundo a natureza divina?

SEMANA 8 — DIA 4

156

Suprimento Matinal

Mt 13:46 E, tendo achado uma pérola de grande valor, foi, ven-deu tudo o que possuía, e a comprou.

Ap 21:21 ... As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.

18 A estrutura da muralha é de jaspe...

O que significa a pérola? Embora a pérola seja substituída pela prata em 1 Coríntios por causa da necessidade de redenção, a pérola era o conceito original de Deus.

Considere como uma pérola é formada. Uma ostra, que vive no mar, é ferida por um grão de areia. Essa ostra produz uma secreção de vida em volta do grão de areia até a areia tornar-se uma pérola. Cristo é a ostra que viveu no oceano deste mundo. Nós somos os grãos de areia que O feriram, e, após feri-Lo, permanecemos em Sua ferida. Sua vida segrega Sua essência de vida e nos envolve com ela, depositando camada sobre camada. Por fim, após sermos totalmente envoltos por essa secreção de vida, nós nos tornamos uma pérola (Mt 13:46). Essa é a experiência de regeneração. Origi-nalmente, éramos pequenos grãos de areia, mas nos tornamos pérolas à medida que a seiva de Cristo envolveu nosso ser. Cada porta da Nova Jerusalém é uma pérola, significando a entrada no reino de Deus (Ap 21:21). O Senhor Jesus disse que, se não nascer-mos de novo, não poderenascer-mos entrar no reino de Deus (Jo 3:5; cf. Tt 3:5). Todos nós já nascemos de novo e podemos entrar no reino. Além disso, tornando-nos pérolas, nós nos tornamos até mesmo a própria entrada. (Life-study of Genesis, mens. 12)

Irmãs, vocês fazem compras de acordo com a natureza divina? (...) Estar na rua de ouro é tocar a natureza divina de Deus.

Embora possamos ter a porta de pérola e a rua de ouro, ainda não temos uma muralha edificada que expresse a imagem de Deus. A muralha da Nova Jerusalém não é apenas um limite eri-gido que separa o que é santo do que é comum, mas é também um edifício que expressa a imagem de Deus. Em Apocalipse 4:2-3, Deus, que se acha assentado no trono, tem o aspecto de jaspe. A muralha da Nova Jerusalém e o primeiro fundamento da muralha também são edificados com jaspe (Ap 21:18-19), tendo a mesma aparência de Deus. Embora tenhamos passado pela porta de pérola e estejamos andando no caminho de ouro, ainda espero ver ao nosso redor uma muralha edificada para incluir todas as coisas de Deus, excluir todas as coisas terrenas e expressar a imagem de Deus. Essa muralha é edificada pela transformação (2 Co 3:18; Rm 12:2a; 1 Co 3:12a). Os materiais da muralha são todos pedras pre-ciosas transformadas (Ap 21:11, 18a, 19-20). Somente pessoas transformadas podem ser edificadas juntas.

Uma pedra preciosa é um item transformado. Todas as pedras preciosas eram, originalmente, feitas de outros materiais. Algu-mas delas transformaram-se em rochas vulcânicas pela pressão e pelo calor. Outras se transformaram em rochas sedimentares pela pressão e pelo fluir da água. Todas se tornaram pedras pre-ciosas (...). Sob extrema pressão e calor intenso, o carbono se torna um diamante. Esses são os princípios da transformação das pedras preciosas. Oh, precisamos do calor, precisamos do fluir da água viva e precisamos da pressão!

Fomos feitos vasos de barro. Embora esses vasos sejam úteis, seu material, que é barro, não corresponde à Nova Jerusalém. Na Nova Jerusalém não há tijolos, somente pedras transformadas. Precisamos de uma grande quantidade de pressão e calor e fluir da vida antes que possamos ser transformados em pedras pre-ciosas. Quanto mais pressão, calor e fluir experimentamos, mas preciosos nos tornamos. (Life-study of Genesis, mens. 12) Leitura Adicional: The Application of the Interpretation of the New

Jerusalem to the Seeking Believers, caps. 2-3 Iluminação e inspiração:

(7)

DIA 5 Leitura de Hoje

Aparentemente não há nenhuma conexão entre a lavoura e o edifício. Segundo nosso conceito natural, uma lavoura é uma questão de vida, mas um edifício é uma composição de materiais inanimados, sem vida. Assim, parece não haver uma continuação adequada entre as expressões lavoura de Deus e edifício de Deus. Contudo, se percebermos que o edifício aqui é um edifício de vida, um edifício em vida, veremos que há uma conexão direta, uma excelente continuação, entre a lavoura e o edifício. Tudo o que é produzido na lavoura não é para a lavoura em si; é para o edifício. O produto da lavoura é para o edifício.

Embora o produto da lavoura seja para o edifício, ele não vai diretamente para o edifício; podemos dizer que esse produto vai para o restaurante da igreja para ser comido, digerido e assimi-lado pelos santos. Por meio desse processo, o produto da lavoura é consumido pelos santos e, por fim, até mesmo se torna o próprio ser dos santos.

Para que o alimento que comemos se torne nossa constituição

SEMANA 8 — DIA 5

158

Suprimento Matinal

1 Co 3:9 Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós.

12 Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas...

Em 1 Coríntios 3 Paulo aborda as questões de dar alimento, beber, comer, plantar, regar e crescer. Todas estão relacionadas com a vida. Em 3:9, Paulo prossegue, referindo-se à igreja como lavoura de Deus e edifício de Deus. A lavoura é certamente uma questão de vida, e o edifício é o resultado da vida. Nenhum edifí-cio material envolve algo de vida. Mas o edifíedifí-cio material menedifí-cio- mencio-nado nesse capítulo tem muito a ver com a vida. Paulo fala acerca desse edifício não apenas em 1 Coríntios, mas também em Efé-sios, Colossenses e Romanos. Contudo, os pontos básicos referen-tes ao edifício são abordados em 1 Coríntios. O edifício de Deus é totalmente um edifício em vida e de vida, pois é a edificação do Corpo de Cristo. (Life-study of 1 Corinthians, mens. 31)

deve haver o processo de metabolismo. Na Bíblia esse processo é chamado transformação. A transformação envolve uma mudança metabólica. Assim, a transformação é totalmente um processo metabólico. Primeiramente ingerimos uma refeição. Após certo tempo, o alimento é digerido e assimilado. Por fim, o alimento dige-rido e assimilado se torna as fibras do nosso ser. Isso é metabolismo, transformação.

Para que um bebê de três quilos e meio cresça até se tornar um homem maduro pesando oitenta e cinco quilos, deve haver uma alimentação regular e um processo normal de metabolismo. Gradualmente o alimento ingerido pelo bebê o fará crescer. Por fim, como resultado de um processo metabólico ao longo de muito tempo, ele se tornará um homem plenamente crescido. Como um homem maduro, ele é um produto, uma composição de todo ali-mento que comeu, digeriu e assimilou. Isso ilustra o processo do metabolismo espiritual. O produto da lavoura é comido e digerido por nós. Finalmente, pelo processo de metabolismo, esse supri-mento se torna nós próprios e nos transforma em material para a edificação do Corpo de Cristo.

A igreja é uma lavoura para produzir Cristo. Cada item pro-duzido na lavoura é Cristo. A produção da lavoura inclui muitos diferentes aspectos de Cristo. Cristo é o leite, as verduras e a carne. A igreja produz Cristo, e todos os santos se alimentam de Cristo. Por fim, pela digestão, assimilação e metabolismo, Cristo torna-se nós, e nós nos tornamos Ele. Então somos os materiais adequados para o edifício.

Os itens apresentados por Paulo em 1 Coríntios 3 têm uma conexão direta entre si. Primeiro ele se refere a dar alimento, beber e comer. Então ele prossegue, mencionando o plantar e o regar; depois disso ele nos diz que é somente Deus quem dá o crescimento. Em seguida ele nos diz, no versículo 9, que somos a lavoura e o edifício. Há, portanto, uma conexão direta entre todas essas questões. Como já vimos, a lavoura se torna o edifício. (Life-study of 1 Corinthians, mens. 31)

Leitura Adicional: Estudo-Vida de 1 Coríntios, mens 31 Iluminação e inspiração:

(8)

DIA 6 Leitura de Hoje

O último item que Paulo menciona em 1 Coríntios 3:12 é a palha. A palha é a sobra da colheita, o que resta após o grão ter sido debulhado. A palha, que vem da terra, contrasta com a pedra preciosa, que é uma substância transformada. Primeira Corín-tios 3:12 apresenta um vívido contraste. Madeira é uma árvore sem frutos, e palha é uma colheita sem grãos. Não devemos ser madeira ou palha, materiais que serão consumidos pelo fogo e que são inúteis para a edificação da igreja de Deus.

Para o edifício do Senhor precisamos do ouro divino, da pérola regenerada e das pedras preciosas transformadas. Quanto mais tivermos desses itens, mais fácil será sermos edificados juntos espontaneamente. Se experimentarmos o ouro, a pérola e as pedras

SEMANA 8 — DIA 6

160

Suprimento Matinal 1 Co

3:12-13

Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. 1 Pe1:24 Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória,

como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor. Paulo nos alertou a edificar a igreja de forma adequada. A maior parte da obra entre os cristãos não é feita com ouro, prata ou pérola, e pedras preciosas, mas com madeira, feno e palha. Assim como o ouro, em tipologia, representa a natureza divina, a madeira repre-senta nossa natureza humana. Assim, a madeira se contrapõe ao ouro. Gostamos de dizer que somos todos humanos, especialmente quando erramos. Entretanto, não devemos usar nossa humanidade como desculpa. Nossa humanidade deve ser uma humanidade res-surreta, pois a humanidade natural é inadequada para a edificação da igreja de Deus. A edificação da igreja requer uma humanidade transformada, não uma humanidade de madeira.

O feno [ou erva] se contrapõe à prata. A Bíblia nos diz que toda carne é erva (Is 40:6; 1 Pe 1:24). Erva simboliza as pessoas, que se tornaram carne. O feno não é sólido como a madeira; é fraco e frágil. Portanto, o feno [ou erva] representa a natureza caída do homem. (Life-study of Genesis, mens. 12)

preciosas, seremos não apenas materiais preciosos, mas também um edifício bem ajustado para formar uma habitação de Deus no nosso espírito (Ef 2:22). Assim, a transformação é para o edifício de Deus. Precisamos orar a respeito dessas questões e ter comunhão sobre elas para que o Senhor nos introduza na realidade da trans-formação para Seu edifício. (Life-study of Genesis, mens. 12)

Em 1 Coríntios 3:12 Paulo se refere a duas maneiras de edificar (...). A primeira maneira é edificar com ouro, prata e pedras precio-sas; a segunda maneira é edificar com madeira, feno e palha. Temos aqui dois tipos de materiais para edificação. Ouro, prata e pedras preciosas são minerais. Madeira, feno e palha estão rela-cionados com a vida vegetal. Todos nós, na restauração do Senhor, estamos fazendo a obra de edificação. Assim, devemos tomar cui-dado com a nossa maneira de edificar. Estamos edificando com ouro, prata e pedras preciosas, ou com madeira, feno e palha ?

As palavras de Paulo em 3:12 não são somente para presbíte-ros ou cooperadores. Pelo contrário, foram escritas para todos os crentes. Elas estão incluídas em uma epístola endereçada à igreja em Corinto, com todos os que em todo lugar invocam o nome do Senhor Jesus Cristo. Assim, esse versículo é direcionado a todos nós. Ele se aplica a você e também a mim.

Na edificação da igreja nós mesmos somos usados como mate-rial (...). [Portanto], precisamos nos perguntar que tipo de matemate-rial somos. Somos ouro ou madeira, prata ou feno, pedras preciosas ou palha? Estamos no processo de transformação. Portanto, de certa forma, somos tanto madeira como ouro, tanto feno como prata, tanto palha como pedras preciosas. Usando um exemplo do mundo dos insetos, podemos nos comparar a uma lagarta num casulo no processo de se tornar uma borboleta. Por um lado, ainda somos uma lagarta; por outro lado, há sinais de que estamos nos tor-nando uma borboleta. O processo de transformação já começou, mas ainda não está completo. Todos estamos no caminho da transformação; estamos no processo de sermos transformados. (Life-study of 1 Corinthians, mens. 31)

Leitura Adicional: Estudo-Vida de 1 Coríntios, mens. 31; Crystalli-zation-study of Song of Songs, mens. 4

Iluminação e inspiração:

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HINO

Hinos, nº 382

1 Grande é Teu plano, ó Senhor Sermos a Tua habitação Nos saturares com Teu ser Teres no Filho expressão. 2 Tua imagem deste a nós

E Tua autoridade aqui, Mas inda somos barro só, Sem divindade possuir. 3 Mas ao Te receber, Senhor

Ganhamos vida divinal; Juntos, no Corpo somos um, Dando-Te expressão real. 4 Em nossa alma Teu fluir

A nos encher e renovar, Torna-nos pedras de valor E Tua imagem singular 5 Não para apreço humano foi

Que nos fizeste de valor, Mas para sermos materiais Da Tua casa, ó Senhor 6 Às Tuas sábias mãos, Senhor

Oferecemos nosso ser; Vem nos quebrar e edificar Qual lar que cumpra Teu querer. 7 Trata conosco, ó Senhor,

Quebra a vida natural;

Faz-nos ser um com os irmãos, Livres do individual

8 A Tua noiva vamos ser, Contigo sempre em união, A desfrutar Teu pleno amor – Como terás satisfação!

SEMANA 8 — HINO

162

PROFECIA

Composição para profecia com o ponto principal

e subpontos:

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Referências

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