• Nenhum resultado encontrado

Publicaçlio do Museu e Laboratório Zoológico e Antropológico. ANFfBIOS DE PORTUGAL CONTINENTAL DAS COLECÇÕES DO MUSEU BOCAGE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Publicaçlio do Museu e Laboratório Zoológico e Antropológico. ANFfBIOS DE PORTUGAL CONTINENTAL DAS COLECÇÕES DO MUSEU BOCAGE"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

2.

a

Série

Vol.

III

n.O

8

1971

ANFfBIOS DE PORTUGAL CONTINENTAL

DAS

COLECÇÕES DO MUSEU BOCAGE

E. G. CRESPO

Publicaçlio do Museu e Laboratório Zoológico e Antropológico

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE LISBOA

(2)

Arq. Mus

.

Boc

.

(2.

3

série)

voI.

lU

ll. o

8 págs. 203-304

(3)

ANFíBIOS DE PORTUGAL CONTINENTAL

DAS COLECÇÕES DO MUSEU BOCAGE

por

E.

G.

CRESPO

C*)

Museu e Laboratório Zoológico e Antropológico, Faculdade de Ciências, Lisboa.

ABSTRACI': The author presents the Catalogue of lhe Portu~ guese Amphibians preserved in lhe colJections of the Museu Bocage and references to its geographical distribution, diagnosis and biology.

INTRODUÇÃO

Após termos procedido à re

v

isão

e

reestruturação da colecção de

anfí-bios de Portugal Continental, do Museu Bocage

,

julgámos pertinente

a

publi-cação deste catálogo, relativo

aos exemp

lare

s constantes

da mesma.

Pen-sámos, assim, facilitar as futuras consultas

da

colecção e também fornecer

indicaçõe

s

que poderão ser úteis na

r

ea

lização

de

ulteriores

colheitas e no

planeamento

de novas explorações.

Neste catálogo incluímos alguns elementos relativos aos

nomes

vulgares,

sinonímia, distribuição geográfica, diagnose

do

s adu

lt

os

e biologia, das

formas ultimamente atribuídas

ao

nosso país.

No que respeita aos nomes

vu

lg

ares,

mencionamos em itálico, de entre

os conhecidos, os que

nos

parecem mais adequados

às

re

s

pectiva

s

formas

.

As

li

stas

de

si

nonímia

e

as

distribuições geográficas gerais baseiam·se,

essencialmente,

na

obra de

ROBERT MERTENS

e

HElNZ WERMUTH,

Die

Amphibien Ulld Rep/ilien Europas

(1960).

Para a diagnose dos adultos

indicamos

alguns caracteres

que julgamos

mais aparentes e diferenciativos em relação às forlT!as portuguesas afins.

(4)

204

E.

G.

Crespo

Os exemplares constantes da

colecção

do

Museu

Bocage

estão divididos

por lotes que

foram separados geogràficamente por

Províncias. Dentro de

cada

Província são

indicadas as localidades onde

se

efectuaram as colheitas,

seguidas

da numeração

dos

lotes, número de

exemplares

que os

constituem

e a

data de

captura

(I).

São

ainda

mencionadas

outras

localidades, referidas

na bibliografia

ou

onde

efectuámos observações,

das quais não existem

exemplares na colecção. Incluímos mapas respeitantes a cada uma das formas

de

anfíbios,

nos quais

assinalamos os

locais

onde se efectuaram colheitas (2).

Quanto

às

notas biológicas pretendemos, tanto quanto possível, reunir

e

l

ementos referentes a observações

efectuadas

no nosso país.

Possui o

Museu

Bocage

exemplares

de

todas

as formas de

anfíbios

ultimamente

atribuídas a

Portugal

Cont

i

nental

(17).

A seguir se descrimina

o

número de

exemplares e de

lotes.

(1) Exemplificando: Serra do Gerés: 805: 1-7, Ago. 1966. Serra do Gerês -loca-lidade onde se efectuou a colheita. 805 - número do lote. 1-7 - significa que o lote é constituído por 7 exemplares numerados de I a 7. Ago. 1966- data de captura.

(2) Nos mapas de distribuição geográfica, o símbolo . assinala os locais onde foram capturados os exemplares que figuram na colecção do Museu Bocage e o símbolo

*

assinala outras localidades referidas na literatura ou onde realizámos observações.

(5)

Anfibios de Portugal Continental

NÚMERO DE EXEMPLARES E DE LOTES

CAUDATA

SALAMANDRIDAE

Cbioglossa lusitanica BOCAGE ... Pleurodeles waltl MICHAHELLES

Salamandra salamandra gallaica SEOANE ... Triturus boscai (LA TASTE) ... .

Triturus belveticus sequeirai (WOLTERSTORFF) .

Triturus marmoratus marmoratus (LATREILLE)

SALIENTIA

DISCOGLOSSIDAE Alytes cisternasii BoscÁ

Alytes obstetricans boscai LA T ASTE Discoglossus pictus OTTH

PELOBATlDAE

Pelobates cultripes (CUVIER)

PELODYTIDAE

Pelodytes punctatus (DAUDlN)

BUFONIDAE

Bufo bufo spinosus DA UDlN Bufo calamita LAURENTI

Exemplares

20

34

57

87

6

82

. . . .

.

.

.

. . .

.

.

. . . .

.

24

1

1

8

..

78

44

...

.

...

.

5 ... .

10

8

135

2

0

5

Lotes

6

15

25

29

4

2

1

8

31

48

1

9

4

68

44

(6)

206

E.

G.

Crespo

HYLIDAE

Hyla arborea molleri

BEDRIAGA ...

Hyla meridionalis

BOETIGER

RANIDAE

Rana

iberica

BOULENGER ...

Raoa ridibunda perezi

SEOANE ...

Totais

Exemplares

27 ....

26 ..

86

546

1.484

Lotes

13

II 31

86

463

(30

DE ABRIL DE

1971

)

(7)

300

E.

G.

Crespo

Agradecemos ao Prof. Doutor José Miguel Cei O auxilio que nos prestou, orientando~nos na revisão da colecção e, também, os preciosos ensinamentos que dele colhemos ao longo de um ano de intensas explorações herpetol6gicas. Expressamos também a nossa gratidão ao Director do Museu Bocage, Prof. Doutor Germano da Fonseca Sacarrão, pela amizade, estímulo e apoio que se dignou conceder-nos.

Os nossos agradecimentos são igualmente extensivos ao Prof. Doutor Carlos Alberto

da Silva Almaça, pelos elementos postos à nossa disposição e que utilizámos neste trabalho, bem como a todos aqueles que de algum modo nos ajudaram, contribuindo, assim, para

que fosse possível esta publicação.

SUMÁRIO

Ne

s

te trabalho é estudada

a

co

l

ecção

de

anfíbios

de Portugal

Cont

i

-nent

a

l

, ex

i

s

tente

s

no

Museu Bocage

.

Todas a

s

formas

últim

a

m

e

nte

atr

i

buídas ao

no

sso

país (l7), estão

repre-se

nt

adas

ne

st

a

co

l

ecção

(l4

8

4

exem

pl

ares).

Incluímo

s

também

,

map

as

r

ep

r

esenta

ti

vos

d

a

di

s

tribuição geográfica

deste

s anfí

bio

s,

baseados

n

a

co

l

ecção

do Mu

se

u

Bocage e em

dado

s

d

a

lit

eratura

,

bem

como

a

l

guns

e

l

eme

nto

s

referente

s

às suas

diagnoses

e

bio-logi

a.

RÉSUMÉ

Naus présentons,

d

ans

ce

tr

av

ai

I,

l'étude d

e

l

a co

ll

eclion

d

'

amphibien

s

du Portug

a

l

du Museu Bocage (Lisboa).

Toutes

le

s

formes

connues

du Portugal

(17)

so

nl repre

se

ntées d

a

n

s

cette

co

ll

ection (l484

s

p

éc

imen

s).

Sont aussi

pré

se

ntées de

s

cartes

de répartition

des amph

ibi

ens

portugai

s

,

basées

s

ur

l

a collection

du

Museu

Bocage, et

sur

d

es

donné

s

de

la

litérature

,

(8)

Anfíbios de

Portugal

Con

tinental

301

B1BLIOGRAFIA

ALMAÇA. CARLOS (1959 a) - Notas Anfibiológicas. BoI. Soe. Port. Ciênc. Nat., (2.& ser.), 7: 144-147.

- -(1959 b) - Anfíbios portugueses. Apontamentos sobre a sua Sistemática e Ecologia. Naturália. II!, I.

- -(1959 c) - Uma espécie que devemos proteger: A Chioglossa lusirallica Boe.. BoI. ]nf. Liga. Prol. Natureza. Nova série, 1.

- -(1965) - Alguns aspectos da conservação da fauna aquática das regiões beiroas.

Arq. Coimbrão, 21-22. Coimbra.

- -(1968) - A peculiaridade da fauna Ibérica - (Vertebrados Terrestres). Sep. Rev. Fac. Ciênc. Lisboa, 2.& Sér. C, 15, 2: 209-231.

- -- - - -Notas não publicadas sobre Anfíbios de Portugal.

ANGEL, F. (1946) - Reptiles et Amphibiens. Faune de France, 45. Lechevalier, Paris.

BALCELLS, E. c outros (1968) - Guion para trabajos prácticos (Zool. Cor-dados).

BWRIAGA, J. (1889) - Amphibiens et Rcptilcs recuillis cn Portugal par M. Adolphe F. Moller. Coimbra.

- -(1891) - Les larves des batracicns rccuillies cn Portugal par M. Adolphe F. MoJ1er. Coimbra.

BOCAGE, BARBOSA ou (1864) - SUl' un nouveau batracicn dt! Portugal. Rev. Mag. Zool. Paris, 16: 248.

- -(1864) - Notice sur un batracien nouveau du Portugal (Chioglossa IlIsitallica, Nob.).

Proe. Scient. meet. Zool. Soc. of London, 264-265.

BoscÁ, EDOARDO (1879) - A/yles cistemasii. Description de un nuevo batracio de la fauna espaf'iola. An. Soco Espan. Hist. Nat., 8, Madrid.

- -(1879) - Nota herpetológica sobre una excursion hecha en el monte San Julian de Tuy. Soco Espan. Hist. Nat., 8, Madrid.

- -(1880) - Catalogue des Reptiles et Amphibiens de la Péninsula Lbérique et des I1es Baléares. BulI. Soco Zool. France, 5: 240.

- - -(1881) - Correcciones y adiciones ai catálogo de los Réptiles y Anfibios de Espana, Portugal e las Islas Baleares. An Soco Espan. Hist. Nat. JO: 89-112.

O'ALTE, J. A. MARTINS (1945) - Un cas de mélomélie chez la Chioglossa lusitanica Boc. BulI. Soco Porl. Se. Nat. 15, tO: 49-53.

(9)

302

E.

G.

Crespo

FERREIRA, J. B. (1892) - Revisão dos Reptis e Batrachios de Portugal, Jorn. Se. Math. Phys. Nat., 2: 268 (ano 1890-92).

- -(1895) - Additamento ao catálogo dos Reptis e Batrachios de Portugal. Jorn. Se. Math. Phys. Nat., 2,a. ser., 12.

- - (1895 a) - Reptis e Batrachios do Norte de Portugal e Hespanha. Jom. Se. Math. Phys. Nat., 2.a ser., 13.

- -(1943) - Revisão Sistemática dos Anfíbios da Fauna Portuguesa (Salamandridae e Ranidae). Mem. Est. Mus. Zool. Univ. Coimbra, 144.

FERREIRA, J. B. e A. F. SEABRA (1911) - Catalogue.systematique des vertébrés du Portugal·

-Reptiles et Amphibiens. Buli. Soe. Porto Sei. Nat., 5.

FRAZÃO, A. C. AMARAL (1952) - Novo dicionário corográfico de Portugal (Continente, Ilhas Adjacentes e Ultramar).

GOIN, C. J. e O. B. GOIN (1962) -lntroduetion to herpetolQgy. Freeman and C. Ed., S. Franc. - London.

GONÇALVES (1962-63) - A reprodução de Chiogiossa iusitanica: algumas notas. Nat u-ráIia 8, 3-4: 72-74.

Goux, L. (1957) - Contribution à I'étude écologique, bioIogique et biogéographique de Chioglossa lusitanica. Buli. Soc. Zool. France, 82, 361.

JOLY, JEAN (1968) - Données écoIogiques sur Ia saIamandre taehetée, Salamandra sala -mandra (L.). Ann. Se. Nat., Zoo1., Paris, 12.R série, 10, 301-366.

KNOEPFfLER, L. P. (1962) - Contribution à I'étude du genre Discoglossus. Vie et Milieu, 13, 1.

LADEIRO, J. M. (1956) - Anfibios de Portugal. Notas para a sua classificação. Coimbra. LOPEZ, E. ALVAREZ (1934) - Los caracteres geográficos de Ia herpetofauna Ibérica.

Con-tribuicion aI estudio de la zoogeografia Peninsular. BoI. Soc. Espan. Rist. Nat., 34, 6: 327-342.

MERTENS, R. e H. WERMUTH (1960) - Die Amphibien und Reptilien Europas. 3 Sencken-berg-Buch 38.

MOLLER, F. (1894) - Habitat de Chiog/ossa /usitanica. An. Se. Nat. 1: 203.

NOBRE, AUGUSTO (1893) - Reptis e Batrachios de Portugal existentes no Lab. ZooI. da Acad. Polytec. do Porto.

- -(1903) - Vertebrados de Portugal.. Acad. Polytec. do Porto. Museu de Zool.. Coimbra.

OLIVEIRA, PAULlNO DE (1931) - Reptis e Anfíbios da Peninsula Ibérica e especialmente de Portugal. 3.& Ed., Coimbra.

PAILLEITE, M. (1967) - Valeur taxinomique des émissions sonores ehez les Hyla de la faune française. C. R. Acad. Se. Paris, 264 (D): 1626-1628.

PASTEUR, G. e J. BONS (1959) - Les batraciens du Maroc. Travaux de l'Inst. Scient. Chérifien. Séc. Zool., 17, Rabat.

(10)

Anfíbios

de

P

o

rtu

g

al

Continental

3

03

PERRIER, REMY (1968) - La faune de la France illustrée (Vertébrés). Tome 10. lOeme ed .. Delagrave. Paris.

SEABRA, A. F. (1943) - Apontamentos sobre a fauna do Algarve. Mem. Est. Mus. Zool. Univ. Coimbra, 147.

SEQUEIRA, EDUARDO (1886) - Fauna portuguesa. Distribuição geográfica dos Reptis em Portugal. Lisboa.

SERRA, J. A. e R. M. ALBUQUERQUE (1963) - Anfibios de Portugal. Rev. Port. Zool. e Biol. Geral, 4, 1-3: 75-227.

SCHREIBER. E. (1912) - Herpetologia Europea. G. Fischer. Jena.

TAIT, W. (1894)- Habitat de Chioglossa lusitanica. An Se. Nat. Porto, 1: 96.

THEMIDO, A. A. (1942) - Anfibios e Répteis de Portugal. Catálogo das colecções do

Museu Zoológico de Coimbra. Mem. Est. Mus. Zool. Coimbra, 133.

THIREAU, M. e L. SALDANHA (a. imp.) - Liste commentée d'Amphibiens et Reptiles recoltés au Portugal.

THORN, R. (1965) - Observations sur I'accouplement chez le Chioglossa portugais. Areh.

rnst. Grand-Ducal Luxembourg. 31: 165-167.

TORTONESE, E. e B. LANZA (1968) - Picolla Fauna italiana. Pesei, Anfibi e Rettili.

VIETRA, A. X. LOPES (1887) - Catálogo dos Amphibios e Reptis de Portugal, existentes

actualmente no Museu da Universidade de Coimbra. Relatório do Prof. de

Zool. 1885/86. Coimbra.

- -(1897) - Catálogo dos Réptis e Amphibios do Continente de Portugal, existentes

(11)

OS ARQUIVOS DO MUSEU BOCAGE publicam trabalhos originais de Zoologia. Antropologia e Biologia Geral, realizados ou não no Museu e Laboratório Zoológico e Antropológico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Os originais devem ser enviados ao Editor e cada trabalho constituirá um fascículo, que será distribuído sepa-radamente. Cada volume será constituido, em princípio, por quatrocentas a quinhentas páginas, incluindo as «Notas e Suplementos» e poderá corresponder a um ou mais anos civis. O título dos originais, dactilografados a dois espaços, deverá ser conciso e bem defi-nido e o(s) nome(s) do(s) autor(es) virão seguidos pelo da Instituição onde trabalha(m). Recomenda-se que ao titulo se siga um (<abstract» que não excederá as 50 palavras. O texto do artigo deverá ser completado por um resumo em Francês, Inglês ou Alemão. Recomenda-se que a bibliografia seja apresentada como abaixo se indica. Aos autores serão concedidas 100 separatas grátis. Poderão ser encomendadas cópias extra. O contexto dos artigos é da inteira responsabilidade dos respectivos autores.

Les ARQUIVOS DO MUSEU BOCAGE publient des travaux sur Zoologie,

Anthropologie et Biologie Générale, réalisés soit par des auteurs portugais, soit par dcs auteurs étrangers. Les travaux doivent être envoyés à I'Editeur et chacun d'eux compo-sera un fascicule qui sera distribué tout de suite. Les volumes seront constitués par un nombre variable de fascicules, y compris «Notas e Suplementos», qui auront quatre cents à cinc cents pages sans périodicité annuelle.

Le titre des travaux devra être concis et bicn défini. Le nom de I'auteur sera suivi par celui de I'!nstitution ou ii travaillc. Les articles devront être dactylographiés à double interJigne. II est souhaitable qu'en tête de I'article I'auteur fasse figurer uo «QbstraCI) qui ne devra pas excéder 50 O1ots.

Le texte de I'article devra être suivi d'un réslIIlIé en français, anglais ou alle01and. La bibliographie devra être présentée selon l'exemple donné plus bas.

L'auteur aura droit à 100 tirés à part gratuits. Des copies supplémentaires peuvent être commandées. Lc texte des articles sera de la responsabilité exclusive des auteurs respectifs.

The ARQUIVOS DO MUSEU BOCAGE contains original papers, made by

Portuguese or foreign authors. within the general field of Zoology, Anthropology and General Biology. Manuscripts should be sent to the Editor. Each paper will form a separate number wich appears, at irregular intervals, as it become ready. Volumes will have about four or five hundred pages, including «Notas e Suplementos», and will not necessarily be completed within the calenda r year.

The title of the papers should bc concise and specific and lhe name(s) of the author(s) should be accompained by that or the institution to wich he belongs.

An abstract will be printed at lhe head or ali papers, that should generally not excccd 50 words. A summary, in English, French or German, should give a succint account of the subject, results and conclusioos.

Authors are requested to present the Iiferalllre arranged alphabetically according the surnames of the authors. References will be indicated as bellow.

Doe hundred reprints of each paper will be supplied frec, additional copies may be purchased. The text is of Author's exclusive responsability.

CoBOS, A. (1968) - Segunda espécie nueva de Xenorhipis para Sudamérica Arq. Mus. Boc. (2.D sér.), 2, n. s. 16: XXVII-XXXI.

Editor:

Prof. Dr. G. F. SACARRÃO Director, Museu Bocage

Faculdade de Ciências R. Escola Politécnica, 58 LISBOA (2) PORTUGAL

Referências

Documentos relacionados

Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem

Regionalização das Ações e Serviços de Saúde – PDR do Estado do

O paraíso celestial necessita para Asín Palacios de uma explicação advinda da cosmologia desenvolvida por Ibn Arabi, pois como na parte do inferno islâmico e dantesco, aqui também

Snowy TTi pode produzir de 5 a 27 kg de mistura ou de 6,5 a 35 litros de sorvete acabado com ar incorporado, em cada 10 minutos, um record este, uma meta única da Valmar, pois,

Quando submetidas à deficiência hídrica, o C.R.A mostrou redução no seu comportamento, com médias de 63,57 para o genótipo 2501 e 62,55 para o 2528, essa redução é causada

Coordenação: Adelino Adilson de Carvalho (Coordenador da Coordenação de Intercâmbio Cultural); Rosani Moreira Leitão (Coordenação de Antropologia) Equipe: Adelino Adilson de

Ao mesmo tempo busca consolidar o Museu Antropológico como espaço para aperfeiçoamento profissional nos diversos campos da Museologia e áreas afins, para a prática do

A  Coordenação  de  Museologia  é  composta  por  servidores  técnico‐ administrativos  que  se  dividem  entre  os  setores  acima  citados.  Atuam  ainda