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Geografia do Turismo. Território, Geografia e Turismo. » conceitos chave do turismo»a natureza do turismo, recreio e lazer

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Geografia do Turismo

Curso de Especialização Tecnológica

Técnicas e Gestão de Turismo

2009/2010

José Miguel Brás

Território, Geografia e

Turismo

»

conceitos chave do turismo

»

a natureza do turismo, recreio e lazer

2012/2013

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turismo

(3)

turismo, recreio e lazer

Fonte:

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turismo, recreio e lazer

Para Cooper, Wanhill, Fletcher, Gilbert e Fyall (2005):

O conceito de lazer refere-se a uma medida combinada de tempo e de atitude mental e corresponde ao tempo disponível para um indivíduo, depois do tempo despendido a satisfazer as suas necessidades, tais como o tempo de trabalho, o tempo de dormir e o tempo das restantes necessidades básicas.

O conceito de recreio encontra-se relacionado com as atividades desenvolvidas durante o tempo de lazer, abrangendo desde a recreação em casa até ao turismo, que já pode implicar pernoitar fora do local de residência habitual

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turismo, recreio e lazer

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turismo, recreio e lazer

Existência 43% Subsistência 34% Lazer 23% Recreio Turismo

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turismo, recreio e lazer

Fonte: Adaptado de Tribe, 2005

TEMPO Outro tipo de tempo Recreio fora de casa Recreio em casa Viagens e Turismo Lazer Trabalho Recreio

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turismo, recreio e lazer

Fonte:

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turismo

• A definição de turismo mais utilizada e universalmente aceite é a

apresentada pela Organização Mundial de Turismo (UNWTO, 1999), que define turismo como as actividades praticadas pelos indivíduos durante as suas viagens e permanência em locais situados fora do seu

ambiente habitual, durante um período contínuo que não ultrapasse um ano, por motivos de lazer, negócios e outros.

• O turismo é uma das actividades que diz respeito essencialmente a

pessoas e lugares: a lugares que um grupo de pessoas deixa (região emissora), visita (região de destino) ou está nele de passagem (região de circulação), bem como as pessoas que tornam possível a viagem e interagem com os visitantes.

(10)

turismo

Fonte: Adaptado de WTO, 1999

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turismo

Turismo Interno ou Doméstico

deslocações de residentes num país, quer tenham ou não essa nacionalidade, unicamente no interior desse mesmo país.

Turismo

Internacional

deslocações de visitantes que cruzam as fronteiras internacionais

Turismo Emissor

(outbound tourism)

viagens dos residentes num dado país a outros países.

Turismo Recetor

(inbound tourism)

viagens a um país por residentes de outros países

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turismo

Fonte: Adaptado de UN, 2010

Classificação das viagens Turísticas em função da

motivação principal

1. Pessoais

1.1. Férias, Lazer e Recreio

1.2. Visita a Amigos e Familiares (VFR)

1.3. Educação e Formação

1.4. Saúde e tratamentos médicos

1.5. Religião e Peregrinações

1.6. Compras

1.7. Trânsito

1.8. Outros

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turismo

Organização Mundial do Turismo

Peter Murphy

Neil Leiper

Mathieson & Wall

Conta Satélite do Turismo

Definições pelo lado da

PROCURA

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turismo

• Turismo é uma atividade relacionada com a deslocação de pessoas para fora das suas áreas de residência habitual (turistas e excursionistas), desde que essas deslocações não se traduzam em permanência definitiva na área visitada.

Fonte: Murphy, 1985

• Turismo é o movimento temporário de pessoas para locais fora da área de residência e trabalho habituais, as atividades realizadas durante a estadia nessas áreas e as facilidades criadas para acolher e entreter os turistas. O estudo do turismo inclui o estudo das pessoas que se deslocam para essas áreas, os equipamentos e infraestruturas que são oferecidos aos turistas, e o impacto económico, ambiental e sociocultural criado por esses turistas nas comunidades recetoras.

(15)

turismo

• Turismo compreende um sistema relacionado com a deslocação de

pessoas para fora da sua área habitual de residência por uma ou mais noites, exceto deslocações com o objetivo da obtenção de remunerações nas áreas visitadas e/ou em trânsito, e uma indústria turística. Estes

elementos estão interligados espacial e funcionalmente. Possuindo as características de um sistema aberto, a organização destes elementos

operacionaliza-se em ambientes amplos que interagem uns com os outros: ambientais, culturais, sociais, económicos, políticos e tecnológicos.

(16)

• Abordagem pela Conta Satélite do Turismo

Fonte: UNWTO, 2001

turismo

Aqueles que na maior parte dos países deixariam de existir, em quantidades significativas, ou cujo consumo diminuiria na ausência de turismo, e para os quais é possível obter dados estatísticos.

Aqueles que são consumidos pelos visitantes em quantidades significativas para os

visitantes e/ou quem os fornece mas que não estão incluídos na lista dos produtos

(17)

turismo

Produtos e atividades da Conta Satélite do Turismo

(WTO, 1999)

Eixo Descrição do produto 1. Serviços de Alojamento

Hotéis e estabelecimentos similares

Residências secundárias por conta própria ou gratuitas 2. Serviços de Restauração e Bebidas

3. Transporte de Passageiros

Transporte ferroviário interurbano, rodoviário, marítimo e aéreo Serviços auxiliares aos transportes

Aluguer de equipamentos de transporte

Serviços de manutenção e reparação de equipamentos de transporte 4. Agências de Viagem, Operadores Turísticos e Guias Turísticos

Agências de viagens Operadores turísticos

Informação turística e guias turísticos 5. Serviços Culturais

Actividades artísticas e de espectáculo Museus e outros serviços culturais 6. Recreio e Lazer

Serviços desportivos e recreativos Outros serviços de recreio e lazer 7. Outros Serviços de Turismo

Serviços financeiros, Serviços de aluguer de outros bens de uso turístico, Outros serviços de turismo

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turismo

Limitações das definições do turismo pelo lado da Procura

• ‘Confundem’ turismo com turista.

• Torna-se ‘impossível’ circunscrever o setor do turismo.

• O turismo emerge fundamentalmente como fenómeno sociológico e não económico.

• A ‘confusão’ instalada contribui para que ‘todos’ saibam de turismo,

e consequentemente, para o pouco profissionalismo que impera no sector.

(19)

turismo

A definição mais conhecida pelo lado da Oferta é a de Stephen Smith (1991)

• Turismo é composto por um agregado de atividades de negócios

que, direta ou indiretamente, fornecem bens ou serviços que

suportam as atividades de lazer e negócio realizadas pelas pessoas fora dos seus locais de trabalho e residência habitual.

Divide as atividades de negócio em:

Grupo 1 - bens e serviços fornecidos na sua quase totalidade para os

turistas, isto é, bens e serviços que deixariam de existir se não houvesse turismo.

Grupo 2 - bens e serviços fornecidos para a atividade do turismo e

(20)

turismo

Vantagens de conhecer e definir o turismo

• O turismo passa a ser considerado como uma atividade.

• Torna-se possível quantificar o valor real do setor.

• Permite definir e trabalhar sobre a base económica e as

inter-relações associadas ao setor do turismo.

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turismo

• O turismo é um fenómeno social, cultural e economicamente

relacionado com o movimento de pessoas para lugares fora do seu local habitual de residência, sendo o prazer pessoal a motivação genérica principal. O turismo tem um impacto sobre a economia, sobre o ambiente natural e construído, sobre a população residente e sobre os próprios visitantes.

• As atividades desenvolvidas por um visitante podem ou não

envolver trocas comerciais, e podem ser diferentes ou semelhantes às normalmente realizadas no seu dia a dia normal. O foco atual é sobre a perspetiva económica e a partir dessa perspetiva o turismo é definido como as atividades de pessoas, identificadas como visitantes. Um visitante é alguém que se encontra a viajar sob certas condições.

(22)

turismo

• O destino turístico é antes de tudo um território modificado (Kotler,

1998). Os territórios por si só, em função das suas características,

atraem diferentes tipos de pessoas consoante as suas

personalidades e motivações (Plog, 1991).

• Segundo Geiger (2001), o turismo é de tal abrangência geográfica

que consegue alcançar todos os lugares da terra, desde as chamadas cidades mundiais, às ilhas perdidas nos oceanos mais longínquos. O turismo é o desejo de vivência do espaço e de conhecimentos a ele associados.

(23)

turismo

• Os recursos, as atracções, o planeamento e desenvolvimento dos espaços e das actividades turísticas, necessitam de recorrer a

informações de carácter geográfico.

• Para os profissionais de turismo é fundamental a transmissão de

informações sobre os destinos. Têm que ter conhecimentos sobre as características físicas, climáticas, económicas, políticas e culturais dos diversos destinos.

• Na geografia é inevitável relacionar as alterações no espaço físico, nos lugares, nas culturas , no património com as actividades turísticas dos locais.

(24)
(25)

geografia e turismo

O turismo é uma actividade que se desenvolve e afecta os espaços, que por sua vez são alvo do estudo da geografia.

O turismo sustenta-se na:

• diversidade dos espaços

• nas culturas

• nos fenómenos sociais

• na distribuição e localização dos destinos • no clima

(26)

geografia e turismo

Factores geográficos importantes para o turismo:

a) ATRACÇÕES NATURAIS E FÍSICAS

A imagem de uma paisagem, de uma cidade ou local direcciona o turista, fazem sonhar e criar desejo de viajar, de sentir, de viver.

b) CULTURAS E TRADIÇÕES

São dos principais factores de atracção que interferem bastante no espaço e no território.

(27)

geografia e turismo

Factores geográficos importantes para o turismo:

c) DISTÂNCIA E LOCALIZAÇÃO DO DESTINO

Consoante a localização definem-se tipos de transporte, tempo de estadia e de viagem, valores monetários diferentes.

d) CLIMA

É dos principais factores que influenciam o turismo (3 S – Sun, Sea, Sand). A paisagem modifica-se de acordo com a estação do ano, atraindo pessoas diferentes com motivações diferentes.

(28)

geografia e turismo

Beni et al (2003) reforçam que é necessário aprofundar-se as

reflexões geográficas para se compreender o turismo, contemplando a sua natureza complexa e multifacetada, percorrendo os campos económico, sociológico, antropológico, cultural, político, jurídico,

ideológico, que têm significativas incidências nos espaços e territórios de uma forma global.

Geiger (2001) refere que o turismo é o desejo de vivência do espaço e de conhecimentos a ele associados.

Hughes (1998) afirma que o turismo agarra em sonhos e mitos e inscreve-os em lugares.

(29)

geografia e turismo

Sempre existiu uma relação muito forte entre Geografia e Turismo

(Jafari, 2005), a qual é possível detectar na descrição de explorações e descobertas de novos territórios (terras, povos e culturas).

As primeiras publicações científicas de turismo focavam-se em (Pearce, 1979):

• Análise espacial da oferta e procura turística • Características geográficas de locais turísticos • Movimentos e fluxos turísticos

• Análise dos impactes do turismo

• Construção de modelos espaço turístico para compreender a evolução e a expressão do turismo em lugares específicos.

(30)

geografia e turismo

Desde os anos 70, a investigação na área da Geografia do Turismo examina padrões e processos ligados ao desenvolvimento do turismo doméstico e internacional (Hall, 2002; Page, 2005).

Na década de 80, a preocupação central eram os estudos de caso regionais e descrições locais (Hall, 1999; Page, 2002).

Pearce é um dos mais respeitados geógrafos do turismo e Miossec é o autor que maior repercussão teve com o trabalho “Modelo de Espaço Turístico” de 1976.

(31)

geografia e turismo

Conceitos mais estudados e mais utilizados na área da geografia,

mas que também são considerados como importantes para o

sector do turismo:

a)

região

b)

território

c)

paisagem

d)

lugar

e)

espaço

(32)

geografia e turismo

a) Região

Espaço concreto, dotado de características espaciais capazes de

torná-lo homogéneo internamente, mas distinto de outros

espaços.

Pode estar associado à localização e à extensão de um facto ou

fenómeno (por exemplo a região do Douro ou a região da

Bairrada). Pode ser atribuída à região a característica de unidade

administrativa, cuja hierarquização se dá pela divisão regional, um

exemplo é a divisão do território português em distritos ou NUT’s.

(33)

geografia e turismo

b) Território

É o espaço modificado e transformado pelo homem, ou quando

este imprime na paisagem as marcas da sua actuação e

organização social. Ao ser apropriado, o espaço ‘territorializa-se’.

Um território pode ser delimitado por fronteiras políticas, limites

físicos, continuidades e descontinuidades, domínios material e

não-material.

(34)

geografia e turismo

c) Paisagem

É também o meio principal e mais durável de contacto entre o

turista e o lugar prospectivo ou consumido, tornando-se numa

memória duradoura do viajante. Pode ser classificada em natural

ou artificial e cultural ou humanizada. Os principais elementos da

paisagem estudados pela geografia são: cor, forma, orientação,

textura, linha, granulação, escala, espaço e diversidade.

Paisagem “é tudo aquilo que a visão abarca do ponto de vista da

forma e do volume das formas concretas, mas também cores, sons,

movimentos, odores e outros atributos sensoriais” (Santos, 2001).

(35)

geografia e turismo

As categorias território e paisagem têm uma relação bastante

estreita:

Território

pode ter uma infinidade de paisagens.

Paisagem

pode ser definida como uma unidade visível do

território.

(36)

geografia e turismo

d) Lugar

Está ligado a espaços que nos são familiares, que fazem parte do

nosso dia a dia.

É considerado tanto como um produto de uma dinâmica que é

única, ou seja, resultante de características históricas e culturais

intrínsecas ao seu processo de formação, como uma expressão da

globalidade.

(37)

geografia e turismo

e) Espaço

É uma extensão fisicamente constituída e resulta de um passado

histórico, da organização social e económica e dos recursos

técnicos dos povos que habitam os diferentes lugares.

Todos os locais do planeta têm características tangíveis e

intangíveis que lhe dão um significado e um carácter único que os

distingue dos outros locais.

Características físicas

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geografia e turismo

Categorias de análise do espaço segundo Santos (1985):

Forma: refere-se ao aspecto visível.

Função: pretende decompor o espaço nos seus elementos (oferta,

procura, transportes, infra-estruturas, serviços, gestão, etc.), captando a sua participação na totalidade, num determinado momento ou num

intervalo de tempo historicamente determinado (análise sincrónica). Estrutura: pretende expressar a dependência mútua entre as partes do todo.

Processo: pretende investigar a evolução da estrutura, captando o

dinamismo do espaço que pode apresentar diversas fases (estabilidade, pequenas mudanças ou transformações completas, produzindo-se novos espaços) (análise diacrónica).

(39)

geografia e turismo

Categorias de análise do espaço turístico:

Homens: património histórico e cultural, características e comportamentos dos visitantes e análise da interacção entre visitantes e residentes.

Empresas: componente económica associada ao sector turístico, empresas responsáveis pela organização da oferta nos espaços destinos), interagem com os visitantes na região de residência, de trânsito e de destino.

Instituições: entidades responsáveis pelo desenvolvimento turístico dos destinos, nomeadamente pelos serviços de suporte à actividade turística, acessibilidades, segurança, saúde, etc.

Meio-Ecológico: meio físico característico do destino, que poderá ser o elemento principal de atracção (praia, montanha, cidade, etc.) ou como um complemento a outros elementos (paisagem, fauna e flora, etc.).

(40)
(41)

O turismo implica alterações no território, sendo o desenvolvimento em função dos pontos fortes ou fracos de um local, pois o turismo:

a) Desenvolve-se aproveitando as especificidades que cada

região possui, e que tornam viável a fruição turística numa fase inicial, melhorando e complementando as regiões posteriormente;

b) Facilita a transformação de rendimentos das regiões mais

desenvolvidas para as menos desenvolvidas, ocasionando a exportação de bens e serviços;

c) A nível regional, fomenta e promove o desenvolvimento de

infra-estruturas e equipamentos sociais, que de outro modo, seriam difíceis de implantar;

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d) Contribui para a dinamização e modernização da produção local e proporciona o aparecimento de novas actividades e serviços, aumentando o volume de negócios da região;

e) Revitaliza instalações e tradições abandonadas e obsoletas,

fomenta a preservação das características, naturais e/ou patrimoniais que valorizam a região e estimula a preservação dos valores culturais da região;

f) Atenua os desequilíbrios regionais, evitando o êxodo e

melhorando o nível de vida do território.

(43)

Knafou (2001) aponta 3 tipos de relação entre turismo e território:

1. Podem existir territórios sem turismo, o que era um facto antes da

afluência de turistas do séc.18 e apesar de ainda existirem lugares sem turismo com a evolução dos transportes e das acessibilidades, haverá cada vez menos territórios sem turismo;

2. Pode existir turismo sem território, pois podem ser desenvolvidos

em qualquer espaço, como por exemplo: cruzeiros, spas, parques temáticos, etc.

3. Existem territórios turísticos, ou seja, espaços desenvolvidos e preparados pelas entidades do território para e pelos turistas.

(44)

Tipos de espaços físicos relacionados com a actividade do turismo:

espaços geográficos e turísticos

(45)

exercício

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

Madeira

Açores

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exercício

Apresentar para o tipo de espaço seleccionado os seguintes

elementos:

- principais espaços da Região NUT II selecionada - escolha de, apenas, um tipo de espaço

- apresentação do conceito - características

- tipos e actividades de turismo - impactos

- promoção da sustentabilidade

Trabalho de Grupo deve ser enviado 29 de Dezembro de 2012

(47)

bibliografia recomendada

• Boniface, B. G., & Cooper, C. (2001). Worldwide Destinations: The Geography of Travel and Tourism (3rd ed.). Oxford: Butterworth–Heinemann

•Burton, R. (1995). Travel geography. 2nd edition. London: PitmanPublishing.

• Cooper, C., Fletcher, J., Fyall, A., Gilbert, D., & Wanhill, S. (2005). Tourism: Principles and Practice, Enhanced Media Edition: Financial Times Prentice Hall.

• Costa, C. (1996). Towards the improvement of the efficiency and effectiveness of tourism planning and development at the regional level – planning and networks: The case of Portugal. PhD:

Unpublished thesis, University of Surrey, UK: Guilford.

• Goeldner, C. R. and J. R. B. Ritchie (2005). Tourism: Principles, Practices, Philosophies, Wiley.

• Kotler, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 5ª ed., 1998.

• Leiper, N. (1979). The Framework of Tourism: Towards a Definition of Tourism, Tourist and the Tourism Industry. Annals of Tourism Research, 6(4), 390-407.

• Mathieson, A. e Wall, G. (1982). Tourism Economic, Physical and Social Impacts. Harlow: Longman Scientific & Technical and John Wiley & Sons, Inc.

•Mill, R. C. & Morrison, A. M. (1985). The tourism system: An introductory text. New Jersey: Prentice-Hall.

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bibliografia recomendada

• Page, S. (2007). Tourism management. 2edition. Oxford: Butterworth-Heinemann.

•Pearce, D. (1989). Tourist development (2nd ed .). New York: John Wiley and Sons.

• Smith, S. (1991). The supply-side definition of tourism: reply to Leiper. Annals of Tourism Research, 18, 312-315.

• Tribe, J. (2005). The Economics of Recreation, Leisure and Tourism (3rd ed.). Oxford: Elsevier.

• United Nations [UN] (2010). International Recommendations for Tourism Statistics 2008. New York: United Nations Publication.

• Williams, S. (2009) Tourism Geography: A New Synthesis, London: Routledge, 309pp.

• World Tourism Organization [UNWTO], (1999). Conta Satélite do Turismo: Quadro Conceptual. Madrid: World Tourism Organization.

• World Tourism Organization [UNWTO], (2001). National and Regional Tourism Planning – Methodologies and Case Studies. London: Thomson Learning.

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Geografia do Turismo

Curso de Especialização Tecnológica

Técnicas e Gestão de Turismo

2009/2010 José Miguel Brás

José Miguel Brás

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2012/2013 7 de Dezembro de 2012

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