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Ao nosso clero e aos fiéis católicos de nossas comunidades paroquiais. Paz e alegria no Senhor!

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Academic year: 2021

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Ao nosso clero e aos fiéis católicos de nossas comunidades paroquiais.

Paz e alegria no Senhor!

“Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura” Mc 16,15

Tendo em vista a realidade plural e complexa que estamos vivendo e sua influência direta em todos os setores e estruturas da vida, da sociedade e da Igreja, sentimos e constatamos uma certa confusão e dispersão em nossos fiéis católicos, mesmo aqueles que, de certa forma, são considerados engajados e participantes em nossas comunidades paroquiais.

Através desta breve carta pastoral, quero orientar e esclarecer a respeito a alguns fatos, pregações, atitudes, eventos e até mesmo algumas Celebrações Eucarísticas que fogem por completo do ensinamento, da disciplina e da liturgia da Igreja.

Haja vista que os documentos da Igreja nos dão segurança, sinalizam nossas práticas e nos garantem os frutos salutares provindos de Deus. Nesse sentido, destaco alguns pontos iluminadores a partir das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019, do Diretório para o ministério e a vida dos Presbíteros, de alguns documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica (CIC).

No mundo atual, de rápidas transformações, faz-se necessário buscar nossa identidade cristã de batizados-crismados e de nossa pertença à Igreja Católica Apostólica Romana.

1. A Igreja

A Igreja continua a ação evangelizadora de Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura!” (Mc 16,15); “A Igreja preserva com grande cuidado esta pregação, esta fé que recebeu, como se habitasse uma só casa; embora disseminada por todo o mundo, acredita em tudo isto de forma idêntica em toda parte, como se tivesse ‘um só coração e uma só alma’ (At 4,32), prega, ensina e transmite esta mensagem com voz humana, como se tivesse uma só boca. As línguas faladas no mundo são diversas, mas a força da tradição é uma e a mesma”(Santo Irineu de Lyon).

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A Igreja no Brasil participa do cuidado pela pregação, pelo testemunho. Ela deseja responder à pergunta do Papa Francisco: “Hoje é cada vez mais urgente nos perguntarmos: o que Deus pede a nós? A resposta, encontramos no objetivo geral da ação evangelizadora: “Evangelizar, a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.” Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e de tudo o que ela crê. Em sua missão evangelizadora, ela não comunica a si mesma, mas o Evangelho, a palavra e a presença transformadora de Jesus Cristo, na realidade em que se encontra. A Igreja, fiel a Jesus Cristo, coloca-se a serviço do Reino de Deus. E, desse modo, ela é, no mundo, sacramento de salvação, como afirmou o Concílio Vaticano II: Jesus Cristo, “ao ressuscitar entre os mortos (Rm 6,9), comunicou seu Espírito vivificante, por meio do qual constituiu seu corpo, que é a Igreja, como sacramento universal de salvação”. A Igreja “mãe de coração aberto”, “casa aberta do Pai”, conclama a todos para reunir-se na fraternidade, acolher a Palavra, celebrar os sacramentos e sair em missão, no testemunho, na solidariedade e no claro anúncio da pessoa e da mensagem de Jesus Cristo. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019, cf. apresentação, n.4, 5, 7, 14.

2. Marcas de nosso tempo

Vivemos uma época de transformações profundas. Não se trata apenas de uma “época de mudanças”, mas de uma “mudança de época”. Mudança de época, de fato, afetam os critérios de compreensão, os valores mais profundos, a partir dos quais se afirmam identidades e se estabelecem ações e relações. Além disso, constata-se o aumento progressivo do relativismo, a ausência de referências sólidas, o excesso de informações, a superficialidade, o desejo a qualquer custo de conforto e facilidades, a aceleração do tempo, trazendo desafios existenciais e produzindo incertezas, precariedade, insegurança, inquietação. Surgem ou se agravam tendências desafiadoras como o individualismo, o fundamentalismo, o relativismo e diversas formas de unilateralismos. No âmbito religioso, constata-se um forte pluralismo, no qual se encontram, muitas vezes, práticas marcadas por fundamentalismo, emocionalismo e sentimentalismo. No âmbito católico, constatam-se, em algumas comunidades, situações que destoam por completo da ação evangelizadora: o mundanismo sob vestes espirituais e pastorais, em vez de uma efetiva conversão; sinais de apegos a “vantagens e privilégios”, mais do que espírito de serviço; celebrações litúrgicas que tendem mais à exaltação da subjetividade do que à comunhão com o Mistério; a utilização de uma linguagem inadequada, em vez de uma linguagem acessível e atual. Os desafios existem para serem superados; eles oferecem oportunidade para discernir as urgências da ação evangelizadora. Este é um tempo para responder missionariamente à mudança de época com o recomeçar a partir de Jesus Cristo, com “novo ardor, novos métodos e nova expressão”, e com “criatividade pastoral”. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019,cf. n.19, 21,25,26,29.

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4 3. Comunhão com a Igreja

Da fundamental união-comunhão com Cristo e com a Trindade deriva, para o presbítero, a sua comunhão-relação com a Igreja nos seus aspectos de mistério e de comunidade eclesial. Concretamente, a comunhão eclesial do presbítero realiza-se de diversos modos. Com efeito, mediante a ordenação sacramental, ele estabelece laços especiais com o Papa, com o Corpo Episcopal, com o Bispo próprio, com os outros presbíteros, com os fiéis leigos. Diretório para o ministério e a vida dos Presbíteros, n.30.

4. Comunhão com a Igreja Particular e com o Bispo

Diocese é a porção do Povo de Deus confiada a um Bispo para que a pastoreie em cooperação com o presbitério, de tal modo que, unida a seu pastor e por ele congregada no Espírito Santo mediante o Evangelho e a Eucaristia, constitua uma Igreja particular, na qual verdadeiramente está e opera a Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja de Cristo. Concílio Vaticano II – Decreto Christus Dominus, cf. n.11.

Os presbíteros, solícitos cooperadores da ordem episcopal, seu auxílio e instrumento, chamados para servir o Povo de Deus, formam com seu Bispo um único presbitério, empenhados, porém, em diversos ofícios. Em cada comunidade local de fiéis tornam presente, de certo modo, o Bispo, ao qual se associam com espírito fiel e magnânimo. Tomam como suas as funções e a solicitude do Bispo e exercem a cura pastoral diária. Sob a autoridade do Bispo, santificam e regem a porção da grei do Senhor que lhes é confiada. No lugar onde estão, tornam visível a Igreja universal e eficazmente cooperam na edificação de todo o corpo de Cristo (cf. Ef 4,12). Concílio Vaticano II – Constituição Dogmática Lumen Gentium, cf. n.28.

5. A Comunhão na obediência

Feito membro da Igreja, o batizado não pertence mais a si mesmo, mas àquele que morreu e ressuscitou por nós. Logo, é chamado a submeter-se aos outros, a servi-los na comunhão da Igreja, a ser “obediente e dócil” aos chefes da Igreja (Hb 13,17) e a considerá-los com respeito e afeição. Os presbíteros só podem exercer seu ministério na dependência do Bispo e em comunhão com ele. A promessa de obediência que fazem ao Bispo no momento da ordenação e o ósculo da paz do Bispo no fim da liturgia da mesma ordenação significam que o Bispo os considera como seus colaboradores, filhos, irmãos e amigos. Em troca, eles lhe devem amor e obediência”. Catecismo da Igreja Católica, §1269, 1567.

A desobediência conduz ao erro e ao desvio da fé. Os que são de Cristo fazem a obra de Cristo. Jesus, “embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pela sofrimento” (Hb 5,8); se fez obediente a Deus - seu Pai; a seus pais, Maria e José (cf. Lc 2,51).Apresentando-se como simples homem, humilhou-se feito obediente até a morte numa cruz (cf. Fl 2,6-8). Quem ama obedece, quem obedece é livre. É preciso

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obedecer a Deus, que fala não por meio de uma pessoa, mas da Igreja constituída nos seus legítimos pastores. Obedecer, muitas vezes, nos custa, porém, unidos a Jesus e com a força do Espírito Santo, podemos entregar-lhe nossa vontade e decidir-nos a escolher o que seu Filho sempre escolheu: fazer o que agrada ao Pai.

O fundamento da obediência deve ser o amor a Cristo e à sua Palavra. Precisa ser buscado numa atitude de profunda humildade, diálogo e abertura de coração. A obediência só é possível pela fé, no abandono total a Deus e na aceitação efetiva da graça redentora. Faremos progressos na obediência, na medida em que tivermos os mesmos sentimentos de Cristo e, assim, a obediência ao Senhor produzirá seus frutos em nossa vida e na Igreja de Deus.

6. Unidade de planos pastorais

É necessário que os sacerdotes, no exercício do seu ministério, não só participem responsavelmente na definição dos planos pastorais que o Bispo – com a colaboração do Conselho Presbiteral – determina, mas também harmonizem com eles as realizações práticas na própria comunidade. A sábia criatividade e o espírito de iniciativa, próprios da maturidade dos presbíteros, não só não serão anulados, como poderão ser adequadamente valorizados, com grande vantagem para a fecundidade pastoral. Seguir por caminhos separados, neste campo, pode significar não só ruptura da comunhão necessária, mas também enfraquecimento da própria obra de evangelização. Diretório para o ministério e a vida dos Presbíteros,cf. n.60.

7. Os desafios das seitas e dos novos cultos

O proliferar das seitas e dos novos cultos, bem como a sua difusão mesmo entre os fiéis católicos, constitui um particular desafio ao ministério pastoral. Na base de tal fenômeno, existem motivações complexas. Em todo o caso, o ministério dos presbíteros deve responder com prontidão e de modo incisivo à procura do sagrado e, de modo particular, da autêntica espiritualidade emergente hoje.

Para vencer o desafio das seitas e dos novos cultos, é fundamentalmente importante – além do desejo pela salvação eterna dos fiéis, que bate no coração de cada sacerdote – uma catequese amadurecida e completa, a qual requer, hoje, um esforço especial por parte do ministro de Deus, a fim de que todos os seus fiéis conheçam realmente o significado da vocação cristã e da fé católica. Neste sentido, “a medida mais simples, óbvia e urgente a ser tomada, que também poderia se mostrar como a mais eficaz, consiste em extrair o melhor das riquezas do patrimônio espiritual cristão.” De modo particular, os fiéis devem ser educados a conhecer bem a relação existente entre a sua vocação específica em Cristo e a pertença à Igreja, que devem aprender a amar filial e tenazmente. Tudo isso se realizará se o sacerdote, na sua vida e no seu ministério, evitar tudo o que poderia provocar tibieza, frieza ou aceitação parcial da doutrina e das normas da Igreja. Diretório para o ministério e a vida dos Presbíteros, cf. n.47.

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6 8. Respeito às normas litúrgicas

Entre os vários aspectos do problema, mormente percebidos hoje, merece especial atenção o do convicto amor e respeito às normas litúrgicas. A liturgia é o exercício do sacerdócio de Cristo, “o cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte da qual provém toda a sua virtude.” Ela constitui um âmbito em que o sacerdote deve ter particular consciência de ser ministro, isto é, servo, e de dever obedecer fielmente à Igreja. “Regular a sagrada liturgia compete unicamente à autoridade da Igreja, que reside na Sé Apostólica e no Bispo, segundo as normas do direito.” Portanto, em tal matéria, ele não acrescentará, tirará ou mudará seja o que for por iniciativa própria.Diretório para o ministério e a vida dos Presbíteros, cf. n. 59.

Nossa realidade

Vivemos em tempos agitados, ondas fortes e ventos hostis vêm ao encontro à barca de Cristo. Mas temos confiança: Jesus está dentro desta barca e Ele não vacila. Nosso tempo é marcadamente plural. Em um contexto assim, a Igreja de Cristo - Una, Santa, Católica e Apostólica deve se distinguir pela abertura, diálogo, acolhimento e misericórdia. Estas posturas fazem parte de identidade católica (universal) da Igreja. Mas faz parte também, tanto quanto da identidade da Igreja, o conjunto orgânico de seus ensinamentos, bem como sua organização. A Igreja, portanto, possui e firma sua identidade para cumprir fielmente sua missão de evangelizar. São deveras fortes, em nossos dias, o individualismo e o relativismo. Muitos cedem à tentação da “carreira solo” e se distanciam da Igreja, que possui sua organização para manter a harmonia entre os vários ministérios, carismas e serviços suscitados pelo Espírito Santo.

Nesse cenário plural e fragmentado, o povo, tantas vezes carente de saúde, educação, segurança, estabilidade familiar e outros, é induzido a buscar soluções fáceis e até mágicas para seus problemas, atraído por uma pregação de linguagem exorcista de todos os demônios, garantindo cura e libertação além de prosperidade material em flagrante contraste com o Evangelho de Jesus Cristo. Estabelece-se, assim, uma forma de viver a fé e a religião de maneira superficial, com cultos onde se sobressaem a gritaria e a busca por milagres em detrimento do compromisso com o Reino de Deus. Assim, tendo em vista os acontecimentos e comportamentos que geram consternação e confusão nos fiéis, pensamos ser urgente e necessário fazer os seguintes esclarecimentos:

1. Formamos a Igreja Católica Apostólica Romana. Nela nutrimos uma comunhão de fé e de amor em torno de Jesus Cristo e dos pastores legitimamente constituídos desde os Apóstolos até hoje. Formamos juntos a comunidade (Igreja), Povo do Senhor.

2. Prestamos nosso culto a Deus por meio da sagrada liturgia, ação sagrada com a qual glorificamos a Deus e somos por Ele santificados. A sagrada liturgia não é para o autolouvor da Igreja ou vaidosa promoção pessoal de quem quer que seja, mas meio pelo qual “Cristo, nosso redentor e sumo

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sacerdote, continua em sua Igreja, com ela e por ela, a obra de nossa redenção” (CIC §1069). À Liturgia deve-se todo respeito e, por isso, não se pode inventar ritos que esvaziam seu profundo significado salvífico.

3. O presbitério, ou seja, a comunhão entre os presbíteros, é um dos elementos fundamentais na identidade e espiritualidade do padre diocesano. Em nome da “família” presbiteral, cada presbítero deve nutrir e cultivar o respeito pelo outro irmão ligado a ele pela graça sacramental da Ordem e de maneira alguma pode realizar o que quer que seja sem as devidas autorizações em outros territórios, ou mesmo na paróquia onde serve em comunhão com o Bispo e com a Igreja diocesana na qual está incardinado.

4. A Igreja particular (Diocese) tem como pastor próprio, sucessor dos Apóstolos, o Bispo. Na Diocese, o Bispo é o vigário de Cristo em comunhão com o Papa e com todo o Colégio Episcopal, sendo o princípio e o fundamento da unidade. Estreitamente ligados estão o Bispo e o presbitério. Não se pode pensar um sem o outro. Na dinâmica da unidade, um presbítero isolado não existe. Ele só existe e tem razão de existir enquanto ligado ao Bispo e ao presbitério como um todo. cf. Dom Aloísio Lorscheider. Identidade e Espiritualidade do Padre Diocesano, Vozes.

5. Quanto aos ritos de exorcismos, o chamado exorcismo solene, ensina o Catecismo da Igreja Católica (§1673), “só pode ser praticado por um sacerdote, com a permissão do Bispo. Nele é necessário proceder com prudência, observando estritamente as regras estabelecidas pela Igreja.” Há de se ter toda prudência, pois bem diferente da presença de alguma influência maligna, é o “caso de doenças, sobretudo psíquicas, cujo tratamento depende da ciência médica.”

O caminho seguro para eliminarmos o mal é a prática do Evangelho de Jesus Cristo em nossas famílias, comunidades e em toda sociedade. O Evangelho precisa ser lido, estudado, meditado e vivenciado por todos e cada um de nós. Estamos vivenciando as Santas Missões Populares e convido a todos para que entrem na dinâmica deste sopro do Espírito Santo para nossa Diocese de Guaxupé. A missão cura, salva e liberta verdadeiramente.

Nossa Senhora, Estrela da Nova Evangelização, nos acompanhe com sua maternal proteção, para que tenhamos sempre renovado o espírito de discípulos missionários, no desejo de anunciarmos e testemunharmos a Jesus Cristo, o Evangelho do Pai, na força do Espírito Santo.

Tenham todos minha bênção episcopal.

Guaxupé, 16 de julho de 2015 Festa de Nossa Senhora do Carmo, Mãe do Carmelo

†José Lanza Neto

Bispo Diocesano

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