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GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

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GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 85, DE 29 DE MARÇO DE 2001

Publicado no DOE de 30/03/2001.

Procede alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 35.245, de 26 de dezembro de 1991, no Decreto n.º 36.953, de 16 de julho de 1996, e no Decreto n.º 38.469, de 14 de julho de 2000, inclusive implementando disposições de Ajustes SINIEF e Convênios.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe outorga o inciso IV, do artigo 107, da Constituição Estadual, e considerando as disposições dos Ajustes SINIEF nºs 04/00, 05/00 e 06/00, e dos Convênios ICMS nºs 78/00, 84/00, 92/00, 93/00 e 95/00, celebrados na 100ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, realizada no dia 15 de dezembro de 2000, na cidade de Teresina - PI,

Decreta:

Art. 1º Os dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 35.245/91 , passam a vigorar com a seguinte redação:

I – a relação constante do item 51, da Parte I, do Anexo I: VACINAS

DESCRIÇÃO DO PRODUTO CLASSIFICAÇÃO

NBM/SH Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) 3002.20.26

Vacina Tríplice DPT ( tétano, difteria e coqueluche) 3002.20.27

Vacina contra Sarampo 3002.20.24

Vacina c/ Haemóphilus Influenza “B” 3002.20.29

Vacina contra Hepatite “B” 3002.20.23

Vacina Inativa contra Polio 3002.20.29

Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10

Vacina contra Pneumococo 3002.20.29

Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29

Vacina oral contra Poliomielite 3002.20.22

Vacina contra Meningite B + C 3002.20.25

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Vacina contra Meningite A + C 3002.20.25

Vacina contra Rubéola 3002.20.29

Vacina Dupla Infantil (sarampo e coqueluche) 3002.20.29 Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) 3002.20.29

Vacina contra Hepatite A 3002.20.29

Vacina Tríplice Acelular (DTPa) 3002.20.29

Vacina contra Varicela 3002.20.29

Vacina contra Influenza 3002.20.29

IMUNOGLOBULINAS

Anti-Hepatite “B” 3002.10.39

Anti Varicella Zóster 3002.10.39

Anti-Tetânica 3002.10.39 Anti-rábica 3002.10.39 SOROS Anti Rábico 3002.10.19 Toxóide Tetânico 3002.10.19 Anti-tetânico 3002.10.12 DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO NBM/SH MEDICAMENTOS Antimonial Pentavalente 3003.90.39 Clindamicina 300 mg 3004.20.99 Doxiciclina 100 mg 3004.20.99 Mefloquina 3004.90.99 Cloroquina 3004.90.99 Praziquantel 3004.90.63 Mectizam 3004.90.59 Primaquina 3004.90.99 Oximiniquina 3004.90.69 Cypemetrina 3003.90.56 Artemeter 3003.90.99 Artezunato 3003.90.99 Benzonidazol 3003.90.99 Clindamicina 3003.20.99 Mansil 3003.20.99 Quinina 2939.21.00 Rifampicina 3003.20.32 Sulfadiazina 3003.20.99 Sulfametoxazol + Trimetropina 3003.90.82 Tetraciclina 2941.30.99 INSETICIDAS Piretróide Deltrametrina 3808.10.29 Fenitrothion 3808.10.29 Cythion 3808.10.29

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Etofenprox 3808.10.29

Bendiocarb 3808.10.29

Temefós Granulado 1% 3808.10.29

Bromadiolone (raticida) 3808.90.26

Bacillus Thuringiensis subsp. Israelensis (BTI) 3808.10.21

Carbamato 3808.90.29 Malathion 3808.90.29 Moluscocida 3808.90.29 Piretróides 2926.90.29 Rodenticida 3808.90.29 S-metoprene 3808.90.29 OUTROS Artesunato 3004.90.99 Vitamina “A” 3004.50.40

Kits para diagnóstico de Malária 3006.30.29 Kits para diagnóstico de Sarampo 3006.30.29 Kits para diagnóstico de Rubéola 3006.30.29

(Conv. ICMS 95/98 e 78/00).”(NR)

II – O inciso I, do § 4º, e o inciso II, do § 14, do artigo 631:

“Art. 631

...

...

§ 4º

...

I - os estabelecimentos da CONAB/PGPM preencherão o documento denominado Demonstrativo de Estoques - DES, modelo constante do Anexo XIX, emitido quinzenalmente, por estabelecimento, registrando em seu verso, ou em separado, hipótese esta em que passará a integrar o demonstrativo, segundo a natureza da operação, o somatório das entradas e das saídas a título de valores contábeis, os códigos fiscais da operação e/ou prestação, a base de cálculo, o valor do ICMS, as operações e prestações isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos às entradas e, relativamente às saídas, a 2ª via das notas fiscais correspondentes, remetendo-o ao estabelecimento centralizador.(Conv. ICMS 49/95, 62/00 e 92/00);(NR)

§ 14

...

II - considera-se saída, o estoque existente no último dia de cada bimestre civil, sobre o qual, nos termos do parágrafo anterior e deste, ainda não tenha sido recolhido o imposto diferido.(Conv. ICMS 49/95, 62/00 e 92/00);”(NR)

III – O subitem I, do item 22, da Parte I, do Anexo I:

“I - recebimento pelo importador dos fármacos Sulfato de Indinavir, código 2924.29.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Nevirapina, código 2934.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Timidina, código 2934.90.23, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Zidovudina - AZT, código 2934.90.22, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código 2934.90.29, da

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Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Mentiloxatiolano e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, ambos classificados no código 2930,90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Glioxilato de L-Mentila, código 2930.90.39, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; Citosina, código 2933.59.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; e dos medicamentos Zalcitabina, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Delavirdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH; e o medicamento classificado no código 3004.90.79, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias – Sistema Harmonizado - NBM/SH, que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz.(Conv. ICMS 51/94, 59/00 e 95/00);”(NR)

IV – O subitem III, do item 7, do Anexo III :

“III - que o benefício tem aplicação até 31 de julho de 2001.(Conv. ICMS 84/00);”(NR)

V – Os itens I e II da Nota 3, do item 54, da Parte II, do Anexo I: “ I - de 26 de março de 1999 até 31 de dezembro de 2001 , em relação aos produtos constantes da Relação A do Anexo XXIII. (Conv. ICMS 84/00);(NR)

II - de 1º de maio de 1999 até 31 de dezembro de 2001, em relação aos produtos constantes da Relação B do Anexo XXIII.(Conv. ICMS 84/00).”(NR)

VI – Os Códigos Fiscais de Operações 1.41, 2.41, 3.31, 5.41 e 6.41, constantes do Anexo VIII:

“1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.(NR)

2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.(NR)

3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização.(Ajuste SINIEF 04/00).(NR)

5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição ou comercialização.(Ajuste SINIEF 04/00).(NR)

6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

As vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização.(Ajuste SINIEF 04/00).”(NR)

VII – A Tabela B – Tributação pelo ICMS, do Anexo XVI: “Tabela B - Tributação pelo ICMS

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10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo

30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária

40 - Isenta 41 - Não tributada 50 - Suspensão 51 - Diferimento

60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária

70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária

90 – Outras

(Ajuste SINIEF 06/00)”(NR)

Art. 2º Fica acrescentado ao Anexo VIII do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 35.245/91, os Códigos Fiscais de Operações abaixo relacionados, com as respectivas notas explicativas:

“1.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural.

As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabelecimentos rurais.

1.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada.

As compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

1.80 - Sistema de Integração.

1.81 - Retorno de mercadorias do estabelecimento produtor. As entradas referentes a recebimentos de animais criados pelo produtor no sistema integrado.

1.82 - Retorno de insumos não utilizados na produção. Recebimento, em devolução, de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado.(AJUSTE SINIEF 04/00).

1.85 – Entradas de Mercadorias Remetidas com fim Específico de Exportação.

As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa Comercial Exportadora Ou Outro Estabelecimento Do Remetente, Com Fim Específico De exportação, considerando-se:

1.86 – Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação.

As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.(AJUSTE SINIEF 06/00).

2.45 - Compra de energia elétrica elétrica por produtor rural.

As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabelecimentos rurais.

2.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada.

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contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.(AJUSTE SINIEF 04/00).

2.85 – Entradas de Mercadorias Remetidas com fim Específico de Exportação

As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, considerando-se:

2.86 – Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação.

As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.(AJUSTE SINIEF 04/00).

5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada.

As vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.

5.80 - Sistema de Integração.

5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor.

Saídas referentes à remessa de insumos básicos para criação de animais no sistema integrado, tais como pintos, leitões, rações e medicamentos.(AJUSTE SINIEF 04/00).

5.85 – Remessas com fim Específico de Exportação e Eventuais Devoluções.

As remessas de mercadorias destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, bem como eventuais devoluções, considerando-se:

5.86 – Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação.

Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

5.87 – Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação.

Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

5.88 – Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

5.89. – Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.(AJUSTE SINIEF 06/00).

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6.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada.

As vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste subgrupo.(AJUSTE SINIEF 04/00).

6.85 – Remessas com fim Específico de Exportação e Eventuais Devoluções

As remessas de mercadorias destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, bem como eventuais devoluções, considerando-se:

6.86 – Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação.

Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

6.87 – Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação.

Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

6.88 – Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

6.89 – Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação.

Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.(Ajustes SINIEF 06/00).”

Art. 3º Fica acrescentado ao § 11, do art. 11, do Decreto n.º 36.953, de 16 de julho de 1996, o inciso VII, com a seguinte redação:

“VII - fica permitido, até 30 de junho de 2001, o uso de bobina de papel confeccionada de acordo com os requisitos definidos neste parágrafo (Conv. ICMS 93/00).”.

Art. 4º Fica acrescentado ao § 1º, do art. 2º, do Decreto n.º 38.469, de 14 de julho de 2000, o inciso III, com a seguinte redação:

“III – nos casos de enquadramento ou desenquadramento da condição de microempresa, microempresa ambulante, ou de qualquer outro tipo de cadastro.”

Art. 5º Os contribuintes do ICMS que, nos termos da legislação pertinente, estiverem obrigados a coletar, armazenar e remeter pilhas e baterias usadas, obsoletas ou imprestáveis, que contenham em suas composições cádmio, mercúrio e seus compostos, diretamente ou por meio de terceiros, aos respectivos fabricantes ou

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importadores, para disposição final ambientalmente adequada, deverão:

I – emitir diariamente nota fiscal, sem valor comercial, para documentar o recebimento dos referidos produtos, consignando no campo “Informações Complementares” a seguinte expressão: “Produtos usados coletados de consumidores finais – Ajuste SINIEF n.º 05/00”.

II – emitir nota fiscal, sem valor comercial, para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores, ou a terceiros repassadores, consignando no campo “Informações Complementares” a seguinte expressão: “Produtos usados, coletados de consumidores finais – Ajuste SINIEF n.º 05/00”.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO MARECHAL FLORIANO, em Maceió, 29 de março de 2001, 113º da República.

RONALDO AUGUSTO LESSA SANTOS GOVERNADOR DO ESTADO SÉRGIO ROBERTO UCHÔA DÓRIA SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA

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