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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Ano CXLVIII N

o-

168

Brasília - DF, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Sumário

.

PÁGINA

Presidência da República ... 1

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 1

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação ... 19

Ministério da Cultura ... 21

Ministério da Defesa ... 22

Ministério da Educação ... 23

Ministério da Fazenda... 30

Ministério da Integração Nacional ... 58

Ministério da Justiça ... 59

Ministério da Previdência Social... 73

Ministério da Saúde ... 74

Ministério das Cidades... 99

Ministério das Comunicações ... 100

Ministério de Minas e Energia... 102

Ministério do Desenvolvimento Agrário... 114

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior . 115 Ministério do Meio Ambiente ... 116

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 117

Ministério do Trabalho e Emprego ... 143

Ministério dos Transportes ... 152

Conselho Nacional do Ministério Público ... 152

Ministério Público da União ... 152

Tribunal de Contas da União ... 184

Poder Judiciário... 184 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 191

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

RETIFICAÇÃO

Na Resolução nº 196, de 24 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 29 de agosto de 2011, Seção 1, páginas 8 e 9: no art. 6º, onde se lê: "...devida prioridade de atendimento a deficientes.", leia-se: "...devida prioridade de atendimento a pessoas com necessidades especiais."; e

no art. 7º, parágrafo único, onde se lê: "...meios de atendi-mento adequados às necessidades de deficientes.", leia-se: "...meios de atendimento adequados às necessidades de pessoas com deficiência.".

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA

OPERACIONAL

PORTARIA No-1.622, DE 30 DE AGOSTO DE 2011 Renova o credenciamento de médicos para realizarem inspeções de saúde e emitirem Certificados de Capacidade Física de pi-lotos privados.

O SUPERINTENDENTE DE SEGURANÇA OPERA-CIONAL, DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso de suas atribuições, conferidas pelo inciso X do art. 43 do Re-gimento Interno da Agência Nacional de Aviação Civil, aprovado pela Resolução nº 110, de 15 de setembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 180, de 21 de setembro de 2009, com base no parágrafo 67.73 (h) do RBHA 67 e na IAC 3401-67, de 24 de abril de 2001, que autorizam a ANAC a credenciar médicos para rea-lizarem inspeções de saúde e emitirem CCF de aeronavegantes, em conformidade com a legislação em vigor, resolve:

Art. 1º Renovar o credenciamento do médico Claudio França Braga, CRM-MG nº 20.120, com validade de 03 (três) anos, a contar da data de publicação desta Portaria, para a realização de inspeções de saúde inicial e de revalidação de pilotos privados para fins de emissão de Certificados de Capacidade Física, em conformidade com a legislação em vigor.

Parágrafo Único - O credenciamento poderá ser suspenso a qualquer tempo por descumprimento de quaisquer dos requisitos pre-vistos para o credenciamento.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação no Diário Oficial da União.

DAVID DA COSTA FARIA NETO

SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO

ECONÔMICA E ACOMPANHAMENTO

DE MERCADO

PORTARIA No-1.623, DE 30 DE AGOSTO DE 2011 Autoriza o funcionamento jurídico de so-ciedade empresária de serviço aéreo públi-co especializado.

O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔ-MICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO SUBSTITU-TO , designado pela Portaria nº 865, de 29 de abril de 2011, no uso da competência outorgada pelo art. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno da ANAC, com a redação dada pela Resolução nº 134, de 19 de janeiro de 2010, considerando o disposto na Portaria n° 190/GC-5, de 20 de março de 2001 e tendo em vista o que consta no Processo n° 60800.118644/2011-21, RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o funcionamento jurídico da sociedade em-presária BEST NEWS SERVIÇO AÉREO ESPECIALIZADO LTDA, com sede social em Belo Horizonte/MG, como empresa exploradora do serviço aéreo público especializado nas atividades aerocinema-tografia, aerofoaerocinema-tografia, aeropublicidade e aeroreportagem, pelo prazo de 12 (doze) meses contados da data da publicação desta Portaria.

Parágrafo único. A exploração dos serviços referidos no ca-put fica condicionada à outorga de autorização operacional pela Di-retoria Colegiada da ANAC, após o atendimento dos requisitos téc-nico-operacionais.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS EDUARDO PEREIRA DUARTE

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-39,

DE 30 DE AG0ST0 DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto 5.741, de 30 de março de 2006, e no Decreto nº 24.548, de 03 julho de 1934, e o que consta do Processo N

o-21000.007074/2011-16, resolve:

Art. 1o Revogar a Instrução Normativa nº 11, de 01 de

setembro de 2003.

Art. 2oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de

sua publicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-40,

DE 30 DE AGOSTO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, e o que consta do Processo No-21000.008364/2011-79, resolve

Art. 1º Acrescentar o art. 36 ao Anexo da Instrução Nor-mativa nº 1, de 16 de janeiro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 36 Os laboratórios com solicitação de credenciamento protocolado no MAPA até 14 de julho de 2011, terão 3 (três) anos de prazo da data da publicação deste ato para apresentar comprovante de acreditação na Norma ABNT NBR ISO/IEC 17.025 - Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, emitido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qua-lidade Industrial - Inmetro, válido e atualizado, para todas as de-terminações analíticas ou ensaios para os quais o credenciamento foi solicitado" (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 41, DE 30 DE AGOSTO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto-Lei, n° 467, de 13 de fevereiro de 1969, no Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004, e o que consta do Processo n° 21000.005898/2011-43, resolve:

Art. 1º Alterar os arts. 14 e 15 do Anexo I da Instrução Normativa nº 26, de 09 de julho de 2009, que passam a vigorar com seguinte redação:

"Art. 14. Os estabelecimentos detentores do registro de pro-dutos antimicrobianos de uso veterinário com indicação para animais destinados à produção de alimentos, sem a especificação do período de carência, bem como os que possuem, mas não apresentaram quan-do da concessão de registro, dispõem de prazo até 31 de dezembro de 2012, para apresentarem os estudos que demonstrem o período de carência a ser observado, em conformidade com o artigo 6° deste regulamento.

§ 1º Até o cumprimento da exigência constante do caput deste artigo, dos rótulos desses produtos devem constar um período de carência provisório definido de acordo com o produto de re-ferência, aumentado, em no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) do período original.

§ 2º As empresas detentoras do registro desses produtos terão um prazo de 60 (sessenta) dias a contar da publicação desta Instrução Normativa para apresentar ao MAPA os novos rótulos para aprovação, com as informações previstas no § 1º.

Presidência da República

.

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

(2)

Nº 168, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

§ 3º O descumprimento dos prazos estabelecidos no presente artigo implicará a suspensão imediata da fabricação e comercialização do produto." (NR)

"Art. 15. Os estabelecimentos detentores do registro de dutos antimicrobianos de uso veterinário de longa ação ou ação pro-longada dispõem do prazo até 31 de dezembro de 2012 para de-monstrarem que seus produtos, quando comparados com outra for-mulação registrada de ação convencional (não prolongada), obtêm concentração plasmática ou tecidual eficaz mínima, por um período mínimo de tempo 80% (oitenta por cento) superior ao período de tempo obtido pela formulação de ação convencional.

..." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 30 DE AGOSTO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o dis-posto no Decreto n° 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto n° 24.548, de 3 de julho de 1934, na Portaria MAPA n° 516, de 9 de dezembro de 1997, na Instrução Normativa MAPA nº 8, de 25 de março de 2004, na Instrução Normativa MAPA n° 41, de 8 de outubro de 2009, e o que consta do Processo nº 21000.010063/2008-18, resolve:

Art. 1º Inserir o parágrafo único ao art. 5º do Anexo II da Instrução Normativa MAPA nº 41, de 8 de outubro de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 5o...

Parágrafo único. O prazo estipulado no inciso III deste artigo poderá ser prorrogado, a critério da Instância Central e Superior do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, mediante solicitação do fiscalizado, desde que:

I - o fiscalizado não seja reincidente na infração de alimentar ruminantes com subprodutos de origem animal proibidos em sua alimentação;

II - o fiscalizado firme termo de ajuste de conduta, com-prometendo-se a não reincidir na infração de fornecimento de ali-mento proibido a ruminantes; e

III - as autoridades de defesa sanitária animal envolvidas na fiscalização se responsabilizem pela rastreabilidade dos animais a serem eliminados, nos termos da legislação vigente."(NR)

Art. 2oEsta Instrução Normativa entra em vigor na data de

sua publicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

PORTARIA No-670, DE 30 DE AGOSTO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, e considerando o disposto na Portaria nº 212, de 12 de julho de 2011, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve:

Art. 1º O § 2º da Portaria nº 571, de 06 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

"§ 2º Entende-se por despesas com diárias, passagens e locomoção aquelas relativas aos elementos de despesa "14 Diárias -Pessoal Civil" e "15 - Diárias - -Pessoal Militar" e às Naturezas de Despesa "339033.01 - Passagens para o País", "339033.02 - Pas-sagens para o Exterior", "339036.02 - Diárias a Colaboradores Even-tuais no País", "339036.03 - Diárias a Colaboradores EvenEven-tuais no Exterior" e "339036.46 - Diárias a Conselheiros"."

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

PORTARIA No-671, DE 30 DE AGOSTO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, alterado pelo Decreto nº 6.428, de 14 de abril de 2008, e o que consta do Processo nº 21000.001321/2011-62, resolve:

Art. 1º Descentralizar créditos orçamentários/financeiros para o Ministério das Relações Exteriores - MRE, constantes do Orça-mento Geral da União - OGU, aprovado pela Lei nº 12.381, de 09 de fevereiro de 2011, Programa 22101.20.691.1437.8548.0001 - Fonte 100, no valor de R$ 121.680,00 (Cento e vinte e um mil seiscentos e oitenta reais) com a finalidade de realizar missão de promoção co-mercial do agronegócio brasileiro, por meio da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio deste Ministério.

Art. 2º O crédito orçamentário supracitado refere-se ao item 8 - Missão Comercial à Holanda, do Plano de Trabalho constante do anexo da Portaria nº 117/2011, publicada no Diário Oficial da União de 18 de fevereiro de 2011, seção 1, e deverá ser descentralizado de acordo com o cronograma de desembolso do referido item.

Art. 3º O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Trabalho.

Art. 4º Caberá ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

Art. 5º Para a descentralização dos recursos referentes aos demais itens constantes do Plano de Trabalho far-se-ão necessárias novas autorizações por meio de Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

Art. 2º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos I, II, III e IV para a inscrição de Campos para produção de sementes; inscrição de Plantas fornecedoras de material de propagação; inscrição de Viveiro; e Declaração de inscrição de área para produção de mudas para uso próprio; respectivamente.

Art. 3º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos V e VI para a renovação da inscrição de Campos para produção de sementes e de Plantas fornecedoras de material de propagação, respectivamente.

Art. 4º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos VII, VIII e IX para a Relação de campos para produção de sementes; para a Relação de campos de produção de sementes para renovação da inscrição; e para a Caracterização do viveiro; respectivamente.

Art. 5º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos X e XI para o Laudo técnico para validação da identidade da planta fornecedora de material de propagação sem ori-gem genética comprovada e para o Laudo técnico para renovação da inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação, res-pectivamente.

Art. 6º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos XII, XII-A e XII-B para os Laudos de vistoria para campo de produção de sementes; para planta fornecedora de material de propagação; e para viveiro; respectivamente.

Art. 7º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos XIII, XIII-A, XIV e XIV-A para o Certificado de Muda para material de propagação; para o Certificado de Mudas para mudas certificadas; para o Termo de Conformidade para material de propagação; e para o Termo de Conformidade para mudas; respec-tivamente.

Art. 8º Ficam aprovados os modelos dos formulários cons-tantes dos Anexos XV, XV-A e XV-B para os Mapas de Produção e Comercialização de Sementes; de Material de propagação; e de Mu-das; respectivamente.

Art. 9º Estabelecer que as inscrições de campos de produção de sementes; de plantas fornecedoras de material de propagação; e dos viveiros da safra em curso já homologadas, obedecerão às dis-posições vigentes até a data da publicação desta Instrução Norma-tiva.

Art. 10. Estabelecer que as Normas de Produção e Comer-cialização de Material de Propagação de Cafeeiro (Coffea spp), bem como seus padrões de identidade e de qualidade referidos no art. 1º, terão validade em todo o Território Nacional.

CAPÍTULO I

DA PRODUÇÃO DE SEMENTES

Art. 11. O campo de produção de sementes deverá ser for-mado por plantas cujas mudas se originaram de:

I viveiro inscrito no órgão de fiscalização; ou

II material de propagação reservado para uso próprio pro-veniente de área inscrita no MAPA.

§ 1º As mudas deverão ser formadas a partir de sementes de uma das seguintes categorias:

I semente genética; II semente básica;

III semente certificada de primeira geração - C1; IV semente certificada de segunda geração - C2; ou V semente S1.

§ 2º O campo será inscrito em uma das categorias sub-sequentes à categoria da semente que originou as mudas.

§ 3º Quando se tratar da espécie Coffea canephora Pierre ex A. Froehner, as mudas só poderão ser formadas a partir de sementes da categoria "semente genética" e o campo será inscrito na categoria S2.

Art. 12. A inscrição do campo de produção de sementes deverá ser solicitada ao órgão de fiscalização da Unidade da Fe-deração onde o mesmo estiver localizado até o dia 31 de dezembro do ano anterior ao da colheita das sementes, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I requerimento de inscrição de campo, conforme modelo constante do Anexo I;

II relação de campos para produção de sementes, em duas vias, conforme modelo constante do Anexo VII, com as respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos, to-madas no ponto mais central do campo;

III roteiro detalhado de acesso à propriedade, onde está lo-calizado o campo de produção;

IV croquis do campo delimitando sua área na propriedade; V comprovante de recolhimento da taxa correspondente; VI Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa ao projeto técnico;

VII comprovante da origem do material de propagação; VIII autorização do detentor dos direitos da propriedade in-telectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

IX contrato com certificador, quando for o caso.

§ 1º A comprovação da origem do material de propagação, previsto no inciso VII do caput, quando se tratar de mudas, deverá estar em quantidade compatível com a área a ser inscrita, e deverá ser apresentada cópia dos seguintes documentos:

I nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquiridas de terceiros; e

II certificado de muda, conforme modelo constante do Ane-xo XIII-A, para a categoria muda certificada, ou termo de confor-midade, conforme modelo constante do Anexo XIV-A, para a ca-tegoria muda; ou

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

PORTARIA No-147, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto no 7.127, de 4 de março de 2010, tendo em vista o disposto na Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e o que consta do Processo no 21000.007606/2011-15, resolve:

Art. 1o Submeter à consulta pública, pelo prazo de 60 (ses-senta) dias a contar da data de publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e seus Anexos que aprovam as Normas de Pro-dução e Comercialização de Material de Propagação de Cafeeiro (Coffea spp), bem como seus padrões de identidade e de qualidade. Art. 2o O objetivo da presente consulta pública é permitir a ampla divulgação da proposta de Instrução Normativa de que trata o art. 1o desta Portaria, visando receber sugestões de órgãos, entidades ou de pessoas físicas interessadas.

Art. 3o As sugestões de que trata o art. 2o, tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas, por escrito, para a CSM/DFIA/SDA, situada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo A, Sala 340, CEP 70.043-900, Brasília - DF, ou para o endereço eletrônico c s m @ a g r i c u l t u r a . g o v. b r.

Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ENIO ANTONIO MARQUES PEREIRA

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA No , DE DE DE 2011. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, considerando o disposto na Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, no seu Re-gulamento aprovado pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, nas Instruções Normativas nº 9, de 2 de junho de 2005, nº 24, de 16 de dezembro de 2005, e o que consta do Processo nº 21000.007606/2011-15, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma desta Instrução Normativa, as Normas de Produção e Comercialização de Material de Propagação de Cafeeiro (Coffea spp), bem como seus padrões de identidade e de qualidade.

(3)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

III "Declaração de inscrição de área para produção de mudas para uso próprio" conforme modelo constante do Anexo IV, com a comprovação de entrega no MAPA, e cópia da nota fiscal de aquisição das sementes utilizadas para formação das mudas.

§ 2º O campo habilitado para a produção de sementes anteriormente à vigência da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, poderá ser inscrito para a produção de sementes, mediante a apre-sentação da documentação prevista no caput, sendo que a comprovação da origem do material de propagação prevista no inciso VII poderá ser substituída por documento que ateste uma habilitação a n t e r i o r.

§ 3º O campo para produção de sementes anteriormente inscrito na classe denominada "Fis-calizada" só poderá ser inscrito na categoria S2.

Art. 13. A inscrição do campo de produção de sementes terá validade de 3 (três) anos e poderá ser renovada, a partir da primeira inscrição efetuada após a publicação destas normas, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I requerimento de renovação da inscrição de campo, conforme modelo constante do Anexo V;

II relação de campos para produção de sementes para renovação da inscrição, em duas vias, conforme modelo constante do Anexo VIII;

III comprovante de recolhimento da taxa correspondente;

IV Anotação de Responsabilidade Técnica - ART relativa ao projeto técnico;

V autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

VI contrato com certificador, quando for o caso.

Art. 14. A inscrição do campo de produção de sementes será automaticamente cancelada quando:

I o campo deixar de atender aos requisitos estabelecidos nestas Normas; II a cultivar for excluída do Registro Nacional de Cultivares - RNC; ou

III a renovação da inscrição não for solicitada até 90 (noventa) dias da data de seu ven-cimento.

Art. 15. A produção de sementes de café deverá atender aos seguintes parâmetros:

PA R Â M E T R O S PA D R Õ E S I - Campo:

Categorias 1 Básica C1 2 C2 3 S1 4 S25 Isolamento entre cultivares da mesma espécie6

(me-tros) Coffea arabica Coffea canephora 6 -4 -4 -4 -4 500

Fora de tipo (plantas atípicas) 7 (nº máximo) zero 1: 10.000 1: 5.000 1:1.000 1:1.000 Outras cultivares zero zero zero zero zero Número mínimo de vistorias 8 2 2 2 2 2 Área máxima da gleba para vistoria (ha) 10 10 10 10 10 II - Semente:

Semente pura (% mínima) 98,0 98,0 98,0 98,0 98,0 Determinação de outras sementes por número (nº máximo):

- Semente nociva tolerada9 zero zero zero 2 2 - Semente nociva proibida 9 zero zero zero zero zero - Semente de outras espécies9 zero zero zero 2 2 - Sementes silvestres9 zero zero zero 2 2 - Sementes infestadas

(% máxima)

3 3 3 3 3

- Semente com broca viva (Hypothenemus ham-pei)10

zero zero zero zero zero - Germinação ou viabilidade (% mínima)

Coffea arabica Coffea canephora 7 0 11 -70 -70 -70 -70 60 3. Validade do teste de germinação ou de

viabili-dade 12 (máxima em meses) Coffea arabica Coffea canephora 4 -4 -4 -4 -4 2

4. Validade da reanálise do teste de germinação ou de viabilidade 12 (máxima em meses)

1 1 1 1 1

1. Em função da auto incompatibilidade da espécie Coffea canephora Pierre ex A. Froehner somente será permitida a produção de sementes desta espécie em duas categorias: Genética e S2.

2. Semente certificada de primeira geração. 3. Semente certificada de segunda geração. 4. Semente de primeira geração.

5. Semente de segunda geração.

6. Exceto quando implantada em um campo isolado por espécies arbóreas que impeçam a chegada de pólen da mesma espécie.

7. Número máximo permitido de plantas, da mesma espécie, que apresentem quaisquer ca-racterísticas que não coincidem com os descritores da cultivar.

8. As vistorias obrigatórias deverão ser realizadas pelo Responsável Técnico do produtor ou do certificador, mediante a emissão de Laudo de Vistoria conforme modelo constante do Anexo XII, em duas épocas, sendo a primeira na fase de granação dos frutos e a segunda na pré-colheita.

9. Essa determinação de Outras Sementes por Número será realizada em conjunto com a análise de pureza.

10. Essa determinação será realizada na mesma amostra para exame de sementes infestadas. 11. A comercialização de semente básica poderá ser realizada com germinação ou viabilidade até 10 pontos percentuais abaixo do padrão, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário e com o consentimento formal deste.

12. Excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído.

Art. 16. O peso mínimo das amostras de trabalho para as determinações exigidas será de acordo com as regras para análise de sementes em vigor.

Art. 17. As sementes de café poderão ser comercializadas com base nos resultados de via-bilidade obtidos por meio do Teste de Tetrazólio - TTZ, conforme metodologias estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Parágrafo único. Quando utilizado o Teste de Tetrazólio, este deverá ser claramente indicado por meio da expressão de seu resultado em percentagem de sementes viáveis, tanto na embalagem da semente como no Certificado ou Termo de Conformidade das Sementes.

Art. 18. A análise das amostras fiscais será feita utilizando-se o mesmo teste, Germinação ou Teste de Tetrazólio, indicado pelo produtor na embalagem das sementes.

Art. 19. A safra de produção deverá ser expressa pelo ano da floração seguido do ano da colheita das sementes.

CAPITULO II

DA PRODUÇÃO DE ESTACAS

Art. 20. As plantas fornecedoras de material de propagação: Planta Básica; Planta Matriz; Jardim Clonal e Campo de plantas sem origem genética comprovada deverão ser inscritas junto ao órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde os mesmos estiverem localizados.

Art. 21. A Planta Matriz e o Jardim Clonal deverão ser formados por plantas cujas mudas se originaram de:

I viveiro inscrito no órgão de fiscalização; ou

II material de propagação reservado para uso próprio proveniente de área inscrita no MAPA. Art. 22. Para a inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação será necessário apresentar:

I requerimento de inscrição de plantas fornecedoras de material de propagação, com as res-pectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto mais central do campo; conforme modelo constante do Anexo II;

II comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando se tratar de Jardim Clonal; III comprovação da origem genética;

IV contrato com o certificador, quando for o caso;

V Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade;

VI croquis de localização da propriedade e da Planta Básica, Planta Matriz, Jardim Clonal ou do Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada na propriedade; e

VII autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil.

§ 1º O produtor deverá comprovar a origem genética prevista no inciso III do caput, em quantidade compatível com a área a ser inscrita, por meio de cópia dos seguintes documentos:

I quando se tratar de inscrição de planta básica: atestado de origem genética; II quando se tratar de inscrição de planta matriz:

a) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e

b) atestado de origem genética do material de propagação oriundo da planta básica; III quando se tratar de inscrição de jardim clonal:

a) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e

b) atestado de origem genética do material de propagação, quando oriundo de planta básica; ou certificado de mudas, conforme modelo constante do Anexo XIII, quando oriundo de planta matriz;

IV quando se tratar de inscrição de campos de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada: laudo técnico para a validação da identidade das plantas, elaborado pelo responsável técnico ou especialista, conforme modelo constante do Anexo X;

§ 2º A Planta Básica, a Planta Matriz e o Jardim Clonal habilitados para a produção de estacas anteriormente à vigência da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, poderão ser inscritos mediante a apresentação da documentação prevista no caput deste artigo, sendo que a comprovação da origem genética prevista no § 1º poderá ser substituída por documento que ateste uma habilitação anterior.

Art. 23. A inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação terá validade de 3 (três) anos e poderá ser renovada, a partir da primeira inscrição efetuada após a publicação destas normas, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I requerimento de renovação da inscrição de plantas fornecedoras de material de propagação; conforme modelo constante do Anexo VI;

II comprovante de recolhimento da taxa correspondente, quando se tratar de Jardim Clonal; III contrato com o certificador, quando for o caso;

IV Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade;

V laudo, conforme modelo constante do Anexo XI, emitido pelo responsável técnico do produtor, atestando que o material mantém as características que permitiram sua inscrição; e

VII autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil.

Parágrafo único. Quando da renovação da inscrição, será mantida a categoria da primeira inscrição.

Art. 24. A inscrição das plantas fornecedoras de material de propagação será automaticamente cancelada quando:

I as plantas fornecedoras de material de propagação deixarem de atender os requisitos es-tabelecidos nestas Normas;

II a cultivar for excluída do Registro Nacional de Cultivares - RNC; ou

III a renovação da inscrição não for solicitada até 90 dias da data de seu vencimento. Art. 25. A planta básica, a planta matriz, o jardim clonal e o campo de plantas sem origem genética comprovada deverão ser identificados por etiqueta ou placa contendo as seguintes infor-mações:

I os dizeres "Planta Básica inscrita sob o nº" ou "Planta Matriz inscrita sob o nº" ou "Jardim Clonal inscrito sob o nº" ou "Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada inscrito sob o nº"; e

II nome da espécie, da cultivar e do porta enxerto, quando for o caso.

Art. 26. As estacas deverão se retiradas de ramos ortotrópicos, os quais deverão: I ser oriundos do caule ou das hastes principais;

II ter idade mínima de 70 (setenta) dias, contados após o início da brotação; e III ter de 3 (três) a 8 (oito) nós viáveis.

Art. 27. As estacas deverão:

I ter tamanho entre 3 (três) e 5 (cinco) centímetros, e

II possuir no mínimo 1 (uma) folha e 2 (dois) ramos produtivos ou plagiotrópicos.

Art. 28. O responsável técnico deverá cumprir o disposto nestas normas, acompanhar e orientar o produtor em todas as fases da produção, vistoriar a Planta Básica, a Planta Matriz, o Jardim Clonal e o Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada e emitir Laudo de Vistoria conforme modelo constante do Anexo XII-A, no mínimo, na pré-colheita dos ramos ortotrópicos.

Art. 29. A safra de produção deverá ser expressa pelo ano da brotação seguido do ano da colheita das estacas.

CAPÍTULO III

DA PRODUÇÃO DE MUDAS

Art. 30. As mudas poderão ser oriundas de sementes ou de partes vegetativas e serão produzidas nas seguintes categorias:

I muda; e II muda certificada.

Art. 31. O produtor de mudas deverá solicitar a inscrição do viveiro ao órgão de fiscalização da Unidade da Federação onde o mesmo estiver localizado, anualmente, nos seguintes prazos:

I para as mudas provenientes de sementes: até 15 (quinze) dias após a emergência das plântulas; e

II para as mudas provenientes de partes vegetativas: a) até 31 de março; ou

b) até 15 (quinze) dias após a instalação do viveiro, quando estiver iniciando a atividade. Art. 32. Para inscrever o viveiro o produtor de mudas deverá apresentar os seguintes do-cumentos:

I requerimento de inscrição do viveiro, conforme modelo constante do Anexo III;

II caracterização do viveiro com as respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto mais central do viveiro, conforme modelo constante do Anexo IX, em duas vias;

III comprovação de origem do material de propagação;

(4)

Nº 168, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

V croquis do viveiro;

VI Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa ao projeto técnico; V comprovante de recolhimento da taxa correspondente;

VI autorização do detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

VII contrato com o certificador, quando for o caso;

§ 1º O produtor deverá comprovar a origem do material de propagação em quantidade com-patível com o número de mudas a serem produzidas, apresentando os seguintes documentos:

I para muda produzida a partir de sementes:

a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirida de terceiros; e b) Atestado de Origem Genética para as sementes da categoria Genética; ou Certificado de Semente para as sementes das categorias Básica, Certificada de Primeira Geração - C1 e Certificada de Segunda Geração C2; ou Termo de Conformidade para as sementes das categorias S1 e S2;

II para material de propagação oriundo de planta básica, planta matriz e jardim clonal: a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Atestado de Origem Genética, para material proveniente de Planta Básica; ou Certificado de Mudas, para material proveniente de Planta Matriz ou Jardim Clonal;

III para material de propagação oriundo de jardim clonal não submetido ao processo de certificação ou de campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada:

a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b) Termo de Conformidade.

§ 2º A comprovação da origem do material de propagação, quando importado, será feita mediante a apresentação dos documentos que permitiram sua internalização.

§ 3º O produtor de mudas poderá alterar a inscrição do viveiro, devendo neste caso comunicar ao órgão de fiscalização a alteração ocorrida, até 15 dias após a alteração, por meio do formulário de caracterização de viveiro previsto no inciso II do caput deste artigo, anexando os documentos referentes à alteração.

Art. 33. O viveiro deverá estar localizado em área: I ensolarada;

II com boas condições de drenagem; e

III protegida contra a entrada de água oriunda de escoamento superficial.

Art. 34. As mudas no viveiro, durante o processo de produção, deverão estar identificadas individualmente ou em grupo, por placas ou etiquetas, com no mínimo as seguintes informações:

I nome da espécie e nome da cultivar;

II nome do porta enxerto, quando for utilizado; e III número de mudas.

Parágrafo único. O produtor poderá disponibilizar as informações prevista no caput de outra forma, desde que haja correlação destas com os canteiros.

Art. 35. Os canteiros deverão ser dispostos de forma que os espaçamentos entre eles permitam a amostragem representativa dos mesmos.

Art. 36. O monitoramento e o controle das pragas no viveiro deverão ser feitos, observada a legislação fitossanitária.

Art. 37. A área reservada para a instalação do viveiro não poderá ser utilizada simultaneamente para qualquer outra finalidade diferente da produção de mudas.

Art. 38. O viveiro deverá ser vistoriado pelo responsável técnico, mediante a emissão de Laudo de Vistoria conforme modelo constante do Anexo XII-B, no mínimo, nas seguintes fases:

I na semeadura ou no plantio das estacas;

II até 30 dias após a emergência das plântulas ou entre 60 a 70 dias após o plantio das estacas; e

III na pré-comercialização.

Art. 39. As mudas serão amostradas com o objetivo de verificar a presença de: I raízes defeituosas; e

II fitonematóides do gênero Meloidogyne.

§ 1º A amostragem será feita quando as mudas tiverem, no mínimo, dois pares de folhas, mediante a adoção da seguinte metodologia:

I o viveiro será subdividido em lotes de, no máximo, 200.000 (duzentas mil) mudas de uma mesma cultivar;

II cada lote será subdividido em 4 (quatro) parcelas;

III a amostragem será feita em cada parcela, individualmente, retirando-se um mínimo de 0,1% (zero um por cento) do total das mudas, mas nunca inferior a 30 (trinta) mudas, que constituirão a amostra a ser analisada, e

IV a amostragem será realizada, ao acaso, em todos os canteiros.

§ 2º A coleta da amostra será realizada nos canteiros dentro dos seguintes critérios: I a parcela que tiver mais de cinco canteiros terá os seus canteiros amostrados alternada-mente;

II o canteiro a ser amostrado será dividido, em seu comprimento, em 5 (cinco) setores; III o setor central serão retiradas 4 (quatro) mudas e dos demais setores serão retiradas 2 (duas) mudas de cada setor;

IV a parcela que tiver apenas 1 (um) ou 2 (dois) canteiros terá aumentada proporcionalmente a retirada do número de mudas de cada setor do canteiro, até atingir o mínimo de 0,1 % (zero vírgula um por cento) das mudas, nunca inferior a 30 (trinta) mudas; e

V preferencialmente das mudas com desenvolvimento abaixo da média do setor do canteiro. § 3º A amostragem para fins de fiscalização do índice de raízes defeituosas será realizada na fase de pré-comercialização.

§ 4º As raízes coletadas deverão ser acondicionadas em recipientes adequados e remetidos ao laboratório em tempo hábil.

§ 5º O produtor deverá manter, à disposição da fiscalização, cópia do documento de remessa das amostras ao laboratório.

§ 1º As amostras serão enviadas ao laboratório, oficial ou credenciado pelo MAPA, acom-panhadas das informações que permitam a identificação do lote e das parcelas amostradas, contendo, no mínimo, nome e CPF ou CNPJ do produtor, no de sua inscrição no RENASEM, endereço completo, nº da amostra, nome da espécie e cultivar.

Art. 40. A determinação do percentual de mudas com raízes defeituosas será realizada vi-sualmente, durante a amostragem das mudas prevista no art. 39, pelo responsável técnico, ou pelo fiscal, quando se tratar de amostragem para fins de fiscalização.

§ 1º O percentual de mudas com raízes defeituosas deverá ser registrado pelo responsável técnico no Laudo de Vistoria.

§ 2º A amostra utilizada para determinação do percentual de mudas com raízes defeituosas poderá ser aproveitada para a análise de fitonematóides.

Art. 41. A parcela do lote de mudas, cujo resultado da análise comprovar a presença de fitonematóides do gênero Meloidogyne será condenada e as mudas serão destruídas pelo produtor e registrado no Laudo de Vistoria pelo Responsável Técnico.

Art. 42. O laboratório responsável pela análise deverá informar imediatamente ao MAPA e ao órgão de fiscalização estadual a ocorrência de resultado positivo da presença de fitonematóide.

Art. 43. A muda deverá:

I ser oriunda do processo de semeadura direta no recipiente definitivo, quando produzida a partir de sementes;

II ser oriunda de haste vegetativa (ramo ortotrópico), quando produzida a partir de estacas; III ter sistema radicular bem desenvolvido, com no máximo de 5% (cinco por cento) das mudas com raízes defeituosas;

V estar livre de fitonematóides do gênero Meloidogyne; VI ter, na ocasião da comercialização:

a) no mínimo, 3 (três) pares de folhas definitivas;

b) no máximo 8 (oito) pares de folhas definitivas, quando se tratar de mudas com idade de até 6 (seis) meses;

c) no máximo 13 (treze) pares de folhas definitiva, quando se tratar de mudas com idade de até 1 (um) ano; e

VII estar aclimatada ao sol antes da comercialização.

§ 1º Para efeito destas normas entende-se como raiz defeituosa:

I raiz principal enovelada, exceto quando o enovelamento ocorre apenas no fundo do recipiente; e

II raiz principal deformada, com curvatura menor ou igual a 90 (noventa) graus em relação ao seu eixo.

§ 2º Quando as mudas forem produzidas a partir de estacas, o número mínimo de raízes principais sem defeito deverá ser igual ou superior a 3 (três).

Art. 44. Os sacos plásticos utilizados para acondicionar as mudas deverão ser de primeiro uso, sanfonados, perfurados na base e no terço inferior, com dimensões mínimas de:

I 10 (dez) centímetros de largura e 20 (vinte) centímetros de altura, para mudas comercializadas com até 8 (oito) pares de folhas; ou

II 12 (doze) centímetros de largura e 24 (vinte e quatro) centímetros de altura, para mudas comercializadas com mais de 8 (oito) pares de folhas.

Art. 45. Os tubetes utilizados para acondicionar as mudas deverão ser perfurados na ex-tremidade inferior e ter, no mínimo, as seguintes dimensões:

I para mudas produzidas a partir de sementes:

a) 38 (trinta e oito) milímetros de diâmetro externo da base superior; b) 33 (trinta e três) milímetros de diâmetro externo da base inferior; c) 140 (cento e quarenta) milímetros de altura; e

d) 120 (cento e vinte) centímetros cúbicos de volume; e II para mudas produzidas a partir de estacas:

a) 50 (cinqüenta) milímetros de diâmetro da base superior; e b) 190 (cento e noventa) milímetros de altura.

Art. 46. As práticas de transplante e repicagem das mudas não são permitidas.

Art. 47. A safra de produção deverá ser expressa pelo ano da semeadura ou plantio das estacas seguido do ano da comercialização das mudas.

Art. 48. O produtor deverá encaminhar, semestralmente, ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da federação, o mapa de produção e comercialização de sementes, o mapa de produção e

comercialização de material de propagação (estacas) e o mapa de produção e comercialização de mudas, conforme modelos constantes dos Anexos XV, XV-A e XV-B, respectivamente, até as seguintes

datas:

I até 10 de julho do ano em curso, para a produção e comercialização ocorrida no primeiro semestre; e

II até 10 de janeiro do ano seguinte, para a produção e comercialização ocorrida no segundo semestre.

Art. 49. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MENDES RIBEIRO FILHO

ANEXO I

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE CAMPO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE SEMENTES

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº: END:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍPIO/UF: CEP:

ENDEREÇO ELETRÔNICO:

Endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos pela legislação ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo deprodução: ...

...

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA Nº/VISTO:

CPF: CRCREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº: END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO: MUNICÍPIO/UF: C E P. :

O Produtor acima identificado, em cumprimento ao que determina a legislação vigente, requer a inscrição de seu(s) campo(s) de produção de sementes, anexando para tal:

I - Relação dos Campos para Produção de Sementes, conforme modelo constante do Anexo III destas Normas, em DUAS vias;

II - roteiro detalhado de acesso à propriedade onde estão localizados os campos de produção; III - croquis do campo delimitando sua área na propriedade;

IV - comprovante de recolhimento da taxa correspondente;

V - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART relativa ao projeto técnico; VI - comprovação da origem das mudas, mediante:

a) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquiridas de terceiros; e b) certificado de muda, para a categoria muda certificada, ou termo de conformidade, para a categoria muda; ou

c) declaração de inscrição de área para produção de mudas para uso próprio, com a com-provação de entrega no MAPA, e cópia da nota fiscal de aquisição das sementes utilizadas para formação das mudas;

VII - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

(5)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

VIII - contrato com certificador, quando for o caso. Nestes Termos,

Pede Deferimento.

- UF, de de

Produtor Resp. Técnico

ANEXO II

REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PRO-PA G A Ç Ã O

O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de:

− PLANTA BÁSICA − PLANTA MATRIZ

− JARDIM CLONAL − CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE

PRO-PAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº: END:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA Nº/VISTO:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº: END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

Espécie: Cultivar:

Composto por ... plantas

Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas:

Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"):

Documentos anexos:

I - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, para inscrição de Jardim Clonal; II - comprovação da origem genética:

a) quando se tratar de inscrição de planta básica: atestado de origem genética; b) quando se tratar de inscrição de planta matriz:

b.1) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e

b.2) atestado de origem genética do material de propagação oriundo da planta básica; c) quando se tratar de inscrição de jardim clonal:

c.1) nota fiscal de aquisição do material de propagação, em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e

c.2) atestado de origem genética do material de propagação, quando oriundo de planta básica; ou certificado de mudas, quando oriundo de planta matriz;

d) quando se tratar de inscrição de campos de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada: laudo técnico para a validação da identidade das plantas, elaborado pelo responsável técnico ou especialista;

III - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade;

IV - croquis de localização da propriedade e da Planta Básica, Planta Matriz, Jardim Clonal ou Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada na pro-priedade;

V - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

VI - contrato com o certificador, quando for o caso; Nestes Termos, pede deferimento.

- UF, de de

Identificação e assinatura do requerente

ANEXO III REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE VIVEIRO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº: END:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

ENDEREÇO ELETRÔNICO:

Endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos pela legislação ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo de produção:

... ...

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA Nº/VISTO:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº: END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

O Produtor acima identificado, em cumprimento ao que determina a legislação vigente, requer a inscrição de seu(s) viveiro(s) de produção de mudas, anexando para tal:

I - caracterização do viveiro conforme modelo constante do Anexo IX destas Normas, em DUAS vias;

II - comprovação de origem do material de propagação: a) para muda produzida a partir de sementes:

a.1) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirida de terceiros; e a.2) Atestado de Origem Genética para as sementes da categoria Genética; ou Certificado de Semente para as sementes das categorias Básica, Certificada de Primeira Geração - C1 e Certificada de Segunda Geração - C2; ou Termo de Conformidade para as sementes das categorias S1 e S2; ou

b) para material de propagação oriundo de planta básica, planta matriz e jardim clonal: b.1) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e b.2) Atestado de Origem Genética, para material proveniente de Planta Básica; ou Certificado de Mudas, para material proveniente de Planta Matriz ou Jardim Clonal; ou

c) para material de propagação oriundo de jardim clonal não submetido ao processo de cer-tificação ou de campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética com-provada:

c.1) nota fiscal em nome do produtor ou do cooperante, quando adquirido de terceiros; e c.2) Termo de Conformidade; ou

d) documentos que permitiram a internalização do material de propgação, quando importado. III - roteiro detalhado de acesso à propriedade onde está localizado o viveiro;

IV - croquis do viveiro;

V - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa ao projeto técnico; VI - comprovante de recolhimento da taxa correspondente;

VII - autorização do detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e

VIII - contrato com o certificador, quando for o caso. Nestes termos, pede deferimento.

- UF, de de

Identificação e assinatura do requerente

ANEXO IV DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ÁREA PARA PRODUÇÃO DE MUDAS PARA USO PRÓPRIO

SAFRA:

Nome do usuário: CNPJ/CPF:

PROPRIEDADE

Nome: Área total (ha):

Endereço:

Município/UF: CEP:

Fone: Fax: Endereço eletrônico:

Roteiro detalhado de acesso:

Espécie Cultivar Quantidade de Mudas

reservada para plantio próprio na safra seguin-te

Área (ha) Aquisição da semente ou do material de multiplicação

Plantações existentes com a respec-tiva espécie

Destinada para plantio das mudas na próxima safra

Nota Fiscal Quantidade N º Inscrição no RENASEM no data

(6)

Nº 168, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

Declaro que a produção informada de mudas para uso próprio será utilizada, exclusivamente, na próxima safra, e é compatível com a necessidade de mudas para plantio da área a ser cultivada em minha propriedade.

- UF, de de

Identificação e assinatura do declarante

ANEXO V REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE CAMPO PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE SEMENTES

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº:

END:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

ENDEREÇO ELETRÔNICO:

Endereço, com roteiro de acesso, do local onde os documentos exigidos pela legislação ficarão disponíveis ao órgão de fiscalização, quando estes forem mantidos fora da propriedade sede do processo de produção: ...

...

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA Nº/VISTO:

CPF: CRCREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: C E P. :

O Produtor acima identificado, em cumprimento ao que determina a legislação vigente, requer a renovação da inscrição de seu(s) campo(s) de produção de sementes, anexando para tal: I - Relação dos Campos para Produção de Sementes para renovação da inscrição, conforme modelo constante do Anexo V destas Normas, em DUAS vias;

II - comprovante de recolhimento da taxa correspondente;

III - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART relativa ao projeto técnico;

IV - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e V - contrato com certificador, quando for o caso.

Nestes Termos, Pede Deferimento.

- UF, de de

Produtor Resp. Técnico

ANEXO VI

REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a renovação da inscrição de:

− PLANTA BÁSICA, inscrita sob o no ________________/_______ − PLANTA MATRIZ , inscrita sob o no ________________/_______ − JARDIM CLONAL, inscrito sob o no ________________/_______

− CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o no ________________/_______

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº:

END:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA Nº/VISTO:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

Espécie: Cultivar:

Composto por ... plantas

Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas:

Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"):

Documentos anexos:

I - comprovante de recolhimento da taxa correspondente, para renovação da inscrição de Jardim Clonal;

II - Laudo emitido pelo Responsável Técnico atestando que o material mantém as características que permitiram sua inscrição; III - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, relativa à atividade;

(7)

ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

IV - autorização do detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e V - contrato com o certificador, quando for o caso;

Nestes Termos, pede deferimento.

- UF, de de

Identificação e assinatura do requerente

ANEXO VII

RELAÇÃO DE CAMPOS PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES

Produtor Inscrição no RENASEM nº

Espécie Categoria a produzir Área Total ( ha ) Safras

IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS Nº DO CAMPO COORDENADAS GEODÉSICAS ( XX º YY ' ZZ" ) NOME DO

COOPERAN-TE NOME DA PROPRIEDA-DE MUNICÍPIO / UF C U LT I VA R ÁREA ( ha ) DATA DO PLANTIO ESTIMATIVA ANUAL DE PRODUÇÃO ( t ) L AT I T U D E LONGITUDE OBSERVAÇÕES : Nº DO CAMPO

ORIGEM DAS MUDAS UTILIZADAS PARA FORMAÇÃO DOS CAMPOS C U LT I VA R C AT E G O R I A LOTE ( Nº) QUANTIDADE ( kg ) C E RT I F I C A D O DE MUDAS TERMO DE CONFORMIDA-DE INSCRIÇÃO NO RENASEM DO PRODUTOR DAS

MU-DAS

DECLARAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ÁREA P/ PRO-DUÇÃO DE MUDAS P/ USO PRÓPRIO

NOTA FISCAL

No D ATA No D ATA NO D ATA No D ATA

OBSERVAÇÕES :

LOCAL E DATA : IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA

PARA USO DO ORGÃO DE FISCALIZAÇÃO

Considerando o disposto nas normas e padrões para produção e comercialização de material de propagação de cafeeiro:

Homologo a inscrição dos campos de números: Validade da inscrição: Denego a inscrição dos campos de números:

LOCAL E DATA : IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA

ANEXO VIII

RELAÇÃO DE CAMPOS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES PARA RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO

Produtor Inscrição no RENASEM nº

Espécie Categoria a produzir Área Total ( ha ) Safras

IDENTIFICAÇÃO DOS CAMPOS Nº DO

CAM-PO

COORDENADAS GEODÉSICAS ( XX º YY ' ZZ" )

NOME DO COOPERANTE NOME DA PROPRIEDADE MUNICÍPIO / UF C U LT I VA R ÁREA (ha) DATA DO PLANTIO ESTIMATIVA ANUAL DE PRODUÇÃO (t) latitude longitude OBSERVAÇÕES :

LOCAL E DATA : IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA

PARA USO DO ORGÃO DE FISCALIZAÇÃO

Considerando o disposto nas normas e padrões para produção e comercialização de material de propagação de cafeeiro:

Homologo a inscrição dos campos de números: Validade da renovação da inscrição: Denego a inscrição dos campos de números:

(8)

Nº 168, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

ANEXO IX

CARACTERIZAÇÃO DO VIVEIRO

Produtor: Inscrição no RENASEM n°:

Cooperante: Nome da propriedade: Município/UF:

Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"):

Espécie (nome comum/nome científico): Categoria a produzir: Muda Área: Safra: Muda certificada

Nº de ordem Data da semeadura ou instalação do viveiro Cultivar Node mudas que pretende produzir

Porta-enxerto (quando houver)

que pretende produzir

T O T A L Observações:

Nº de Ordem ORIGEM DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO UTILIZADO PARA FORMAÇÃO DAS MUDAS Cultivar Lote

(nº)

Quantidade Atestado de origem genética Certificado de sementes Certificado de muda

Termo de conformidade Nota fiscal Inscrição no RENASEM

Nº Data Nº Data Nº Data Nº Data Nº D ATA

Observações:

LOCAL E DATA : IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA:

PARA USO DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO

Considerando o disposto nas normas e padrões para produção e comercialização de material de propagação de cafeeiro: Homologo a inscrição do viveiro referente aos números de ordem:

Denego a inscrição do viveiro referente aos números de ordem:

LOCAL E DATA : IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA:

ANEXO X

LAUDO TÉCNICO PARA VALIDAÇÃO DA IDENTIDADE DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO

− RESPONSÁVEL TÉCNICO DO PRODUTOR − E S P E C I A L I S TA

NOME:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº: CREA Nº/VISTO

END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS ( requerente)

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº:

END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

Espécie: Cultivar: Nº de Plantas:

a.Planta ( porte, tipo de caule, formato da copa, etc.): b.Folhas ( tipo, cor, tipo de bordo, etc.): c.Flor ( ou inflorescência):

d.Fruto ( ou infrutescência): e.Sementes:

f.outras informações úteis/esclarecedoras (descritores botânicos mais detalhados, diagramas, fotos, etc.) sobre a espécie, cultivar e a planta em análise: g.Referência(s) Bibliográfica(s):

h.coordenadas geodésicas (latitude e longitude) no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos:

Validamos a identidade genética da(s) planta(s) para a(s) qual(is) se requer a inscrição como fornecedora de material de propagação sem origem genética comprovada, como sendo da espécie e da cultivar descritas acima.

- UF, de de

___________________________________________ Identificação e assinatura do responsável pela emissão

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ISSN 1677-7042

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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ANEXO XI

LAUDO TÉCNICO PARA RENOVAÇÃO DA INSCRIÇÃO DAS PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DE MUDAS

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº: END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº: CREA Nº/VISTO

END.:

TEL: ENDEREÇO ELETRÔNICO:

MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DA PLANTA FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO:

− PLANTA BÁSICA, inscrita sob o no ________________/_______ − PLANTA MATRIZ , inscrita sob o no ________________/_______ − JARDIM CLONAL, inscrito sob o no ________________/_______

− CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o no ________________/_______

Espécie: Cultivar:

Composto por ... plantas

Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas:

Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"):

Atestamos que o material de propagação acima descrito mantém as características originais que permitiram sua inscrição como planta fornecedora de material de propagação.

- UF, de de

___________________________________________ assinatura do responsável técnico

ANEXO XII LAUDO DE VISTORIA (PARA CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES) No

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: CREA Nº:

CPF: Credenciamento no RENASEM nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR E DO CAMPO DE PRODUÇÃO

Nome:

CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº:

Cooperante:

Endereço do local de vistoria:

Município/UF: Safra:

No do campo: Espécie: Cultivar: Categoria:

Fase da cultura Área (ha) Data da floração Data provável da colheita Produção estimada (t)

Isolamento Densidade populacional (plantas/m2) No de sub-amostras No de plantas/sub- amostra

Adequado Inadequado

Fatores de contaminação Sub-amostras

A B C D E F SOMA

Plantas atípicas Plantas de outras cultivares

Incidência de pragas e doenças: Tratamento recomendado:

Aprovado (ha) Condenado (ha) Revistoria (ha)

Não conformidades encontradas nas demais etapas de produção, inclusive beneficiamento e armazenamento:

Medidas corretivas a serem adotadas:

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

1

assinatura do Responsável Técnico

Ciente, de de

assinatura do cooperante ou produtor

ANEXO XII-A LAUDO DE VISTORIA (PARA PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO) Nº: IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: CREA Nº: CPF: Credenciamento no RENASEM nº: IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR NOME: CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº: Cooperante: Município/UF:

IDENTIFICAÇÃO PLANTA FORNECEDORA DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO:

− PLANTA BÁSICA, inscrita sob o no________________/_______ − PLANTA MATRIZ , inscrita sob o no________________/_______ − JARDIM CLONAL, inscrito sob o no________________/_______

− CAMPO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEM ORIGEM GENÉTICA COMPROVADA, inscrito sob o no________________/_______

Espécie: Cultivar:

Composto por ... plantas

Endereço da propriedade onde as plantas estão localizadas:

Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"):

Fase:

pré-colheita dos ramos ortotrópicos Outra (especificar):

Incidência de pragas: Tratamento recomendado:

Não conformidades encontradas:

Medidas corretivas a serem adotadas:

Aprovadas (un) Condenadas (un) Revistoria (un)

, de de

assinatura do responsável técnico

Ciente, , de de

assinatura do cooperante ou produtor

ANEXO XII-B LAUDO DE VISTORIA (PARA VIVEIRO) Nº:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: CREA Nº: CPF: Credenciamento no RENASEM nº: IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR NOME: CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº: Cooperante: Município/UF: IDENTIFICAÇÃO DO VIVEIRO Espécie: Cultivar: Endereço do viveiro: Latitude ( XX º YY ' ZZ"): Longitude ( XX º YY ' ZZ"): Cultivares:

Nome da cultivar Número de mudas

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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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Fase:

Semeadura ou plantio das estacas

____ dias após a emergência das plântulas ou _______ dias após o plantio das estacas Pré-comercialização

Outra (citar):

Incidência de pragas: Tratamento recomendado:

Não conformidades encontradas:

Medidas corretivas a serem adotadas:

Aprovadas (un) Condenadas (un) Revistoria (un)

, de de

assinatura do responsável técnico

Ciente, , de de

assinatura do cooperante ou produtor

ANEXO XIII CERTIFICADO DE MUDAS (PARA MATERIAL DE PROPAGAÇÃO) Nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DA MUDA

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO CERTIFICADOR

NOME:

CNPJ/CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DO CERTIFICADOR

NOME: CREA Nº:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO: − PLANTA MATRIZ − JARDIM CLONAL

Espécie: Cultivar: Certificado de insrição no órgão de fiscalização no:

DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

Tipo de estrutura do material de propagação Nº do lote Representatividade Outras características do lote Unidade Quantidade

Certificamos que os materiais acima discriminados foram produzidos dentro das normas e padrões de certificação estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

, de de

assinatura do responsável técnico do certificador assinatura do certificador

ANEXO XIII-A CERTIFICADO DE MUDAS (PARA MUDA CERTIFICADA) Nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DA MUDA

NOME:

CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO NO RENASEM Nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO CERTIFICADOR

NOME:

CNPJ/CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END:

(12)

Nº 168, quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ISSN 1677-7042

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DO CERTIFICADOR

NOME: CREA Nº:

CPF: CREDENCIAMENTO NO RENASEM Nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: MUNICÍPIO/UF: CEP:

DISCRIMINAÇÃO DA MUDA CERTIFICADA

Cultivar Espécie Porta enxerto Categoria da semente que originou a muda, quando for o caso

Lote

Nº Quantidade de mudas (un)

Certificamos que os materiais acima discriminados foram produzidos dentro das normas e padrões de certificação estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

, de de

assinatura do responsável técnico do certificador assinatura do certificador

ANEXO XIV TERMO DE CONFORMIDADE (PARA MATERIAL DE PROPAGAÇÃO) Nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DA MUDA

NOME:

CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: Município/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA nº:

CPF: Credenciamento no RENASEM nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: Município/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO: − Jardim Clonal

− Campo de plantas fornecedoras de material de propagação sem origem genética comprovada

Espécie: Cultivar: Certificado de insrição no órgão de fiscalização no:

DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

Tipo de estrutura do material de propagação Nº do lote Representatividade Outras características do lote Unidade Quantidade

Atesto que os materiais acima discriminados foram produzidos de acordo com as normas e os padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

, de de

assinatura do responsável técnico

ANEXO XIV-A TERMO DE CONFORMIDADE (PARA MUDAS) Nº:

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTOR DA MUDA

NOME:

CNPJ/CPF: Inscrição no RENASEM nº:

END:

Te l : Endereço eletrônico: Município/UF: CEP:

IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

NOME: CREA nº:

CPF: Credenciamento no RENASEM nº:

END:

Referências

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