• Nenhum resultado encontrado

LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0376/ /3 VIAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0376/ /3 VIAS"

Copied!
32
0
0

Texto

(1)

LAUDO DE AVALIAÇÃO

RJ-0376/08-01

(2)

LAUDO: RJ-0376/08-01

DATA BASE:

31 de maio de 2008

SOLICITANTE:

ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPAÇÕES S.A., com sede na Alameda Maria

Tereza, nº 2000, Sala 06, Bairro de Dois Córregos, na Cidade de Valinhos, Estado de São

Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.310.392/0001-46, doravante denominada

ANHANGUERA.

OBJETO:

SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL SANCAETANENSE S/S LTDA, com sede à Rua Amazonas,

nº 1.978, A 2000, Oswaldo Cruz, no Município de São Caetano do Sul, no Estado de São

Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 03.984.449/0001-20, doravante denominada

SOESC.

OBJETIVO:

Cálculo do valor das quotas das SOESC, para atender o Art. 256 § 1º da Lei 6.404/76 (Lei

das S.A.), em função da aquisição da totalidade das quotas das SOESC por

ANHANGUERA.

(3)

SUMÁRIO EXECUTIVO

A APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL Ltda. foi contratada pela

ANHANGUERA para cálculo do valor das quotas da SOESC, para atender

o Art. 256, II § 1º da Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), em função da compra

da totalidade das quotas da SOESC por ANHANGUERA, sendo a avaliação

feita através das metodologias citadas na Lei 6.404/76 (Lei das S.A.)

em seu artigo 256, II:

1. Cotação média das ações em bolsa ou no mercado de balcão

organizado, durante os 90 (noventa) dias anteriores à data da

contratação;

2. Valor de patrimônio líquido da quota, avaliado o patrimônio a

preços de mercado;

3. Valor do lucro líquido por quota.

Os procedimentos técnicos empregados no presente Laudo estão de

acordo com os critérios estabelecidos pelas normas de avaliação.

O quadro a seguir apresenta o resumo dos resultados encontrados:

QUADRO RESUMO (31/MAIO/2008)

Valor da cotação média das ações em bolsa nos últimos 90 dias

SOESC não possui operação em bolsa.

* Valor do Patrimônio Líquido por quota, avaliado a preços de mercado:

(R$ 27.267,14)

* Valor do Lucro Líquido por quota

(R$ 7.624,95)

Valor de aquisição por quota

R$ 34.000,00

(4)

ÍNDICE

1

INTRODUÇÃO

4

2

AVALIAÇÃO DA SOESC

7

2.1

METODOLOGIAS UTILIZADAS

7

2.2

CARACTERIZAÇÃO DA SOESC

8

2.3

AVALIAÇÃO - COTAÇÃO MÉDIA DAS AÇÕES EM BOLSA

14

2.4

AVALIAÇÃO - VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO POR QUOTA

15

2.5

AVALIAÇÃO - VALOR DO LUCRO LÍQUIDO DA QUOTA

16

2.6

AVALIAÇÃO - VALOR DE AQUISIÇÃO POR QUOTA

17

3

CONCLUSÃO

18

(5)

1 INTRODUÇÃO

A APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL Ltda doravante denominada

APSIS, com sede na Rua São José 90, grupo 1.802, na Cidade do Rio

de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o

nº 27.281.922/0001-70, foi contratada pela ANHANGUERA para

atender o Art. 256, II § 1º da Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), em função

da compra da SOESC por ANHANGUERA.

Na elaboração deste trabalho foram utilizados dados e informações

fornecidas por terceiros, na forma de documentos e entrevistas

verbais com o cliente. As estimativas utilizadas neste processo

estão baseadas nos documentos e informações, os quais incluem,

entre outros, os seguintes:

ƒ

Demonstrações financeiras da SOESC na data base do laudo;

ƒ

Demonstrações financeiras das SOESC nos dois últimos anos

exercícios sociais.

A equipe da APSIS é constituída pelos seguintes profissionais:

ƒ AMILCAR DE CASTRO

gerente de projetos

ƒ ANA CRISTINA FRANÇA DE SOUZA engenheira civil

pós-graduada em ciências contábeis (CREA/RJ 91.1.03043-4) ƒ CESAR DE FREITAS SILVESTRE

contador (CRC/RJ 44779/O-3) ƒ CLAUDIO MARÇAL DE FREITAS

contador (CRC/RJ 55029/O-1) ƒ FLAVIO LUIZ PEREIRA

contador (CRC/RJ 022016-O-9) ƒ LUIZ PAULO CESAR SILVEIRA

engenheiro mecânico

mestrado em administração de empresas (CREA/RJ 89.1.00165-1) ƒ MARGARETH GUIZAN DA SILVA OLIVEIRA

engenheira civil, (CREA/RJ 91.1.03035-3) ƒ RICARDO DUARTE CARNEIRO MONTEIRO

engenheiro civil

pós-graduado em engenharia econômica (CREA/RJ 30137-D) ƒ SÉRGIO FREITAS DE SOUZA

(6)

PRINCÍPIOS E RESSALVAS

O presente relatório obedece criteriosamente os princípios fundamentais descritos a seguir.

ƒ O presente Laudo atende as especificações e critérios estabelecidos pela NB 5676 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), além das exigências impostas por diferentes órgãos, tais como: Ministério da Fazenda, Banco Central, Banco do Brasil, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), etc.

ƒ Os consultores e avaliadores não têm inclinação pessoal em relação a matéria envolvida neste relatório e tampouco dela auferem qualquer vantagem.

ƒ Os honorários profissionais da APSIS não estão, de forma alguma, sujeitos às conclusões deste relatório.

ƒ O relatório foi elaborado pela APSIS e ninguém, a não ser os seus próprios consultores, preparou as análises e respectivas conclusões.

ƒ No presente relatório assumem-se como corretas as informações recebidas de terceiros, sendo que as fontes das mesmas estão contidas no referido relatório. ƒ No melhor conhecimento e crédito dos consultores, as análises, opiniões e

conclusões expressas no presente relatório são baseadas em dados, diligências, pesquisas e levantamentos verdadeiros e corretos.

ƒ O relatório apresenta todas as condições limitativas impostas pelas metodologias adotadas, que afetam as análises, opiniões e conclusões contidas nos mesmos.

ƒ A APSIS assume total responsabilidade sobre a matéria de Engenharia de Avaliações, incluídas as implícitas, para o exercício de suas honrosas funções, precipuamente estabelecidas em leis, códigos ou regulamentos próprios.

ƒ Para efeito de projeção partimos do pressuposto da inexistência de ônus ou gravames de qualquer natureza, judicial ou extrajudicial, atingindo o ativo objeto do trabalho em questão, que não os listados no presente relatório.

ƒ O presente relatório atende as especificações e critérios estabelecidos pelo USPAP (Uniform Standards of Professional Appraisal Practice), além das exigências impostas por diferentes órgãos, tais como: Ministério da Fazenda, Banco Central, Banco do Brasil, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), RIR/99, etc.

ƒ O laudo foi elaborado com a estrita observância dos postulados constantes dos Códigos de Ética Profissional do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e do Instituto de Engenharia Legal;

ƒ O presente laudo está sujeito ao processo interno de aprovação que consiste em: i) Recebimento e análise dos dados públicos e do cliente;

ii) Modelagem dos dados e Verificação das inconsistências; iii) Elaboração dos Relatórios de Avaliação pela equipe técnica; iv) Aprovação dos Relatórios e cálculos correlatos pela Diretoria; v) Produção do Relatório Final;

(7)

LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE

ƒ Para elaboração deste relatório a APSIS utilizou informações e dados históricos auditados por terceiros ou não auditados e dados projetados não auditados, fornecidos por escrito ou verbalmente pela administração da empresa ou obtidos das fontes mencionadas. Assim, a APSIS assumiu como verdadeiros os dados e informações obtidos para este relatório e não tem qualquer responsabilidade com relação a sua veracidade.

ƒ O escopo deste trabalho não incluiu auditoria das demonstrações financeiras ou revisão dos trabalhos realizados por seus auditores.

ƒ Nosso trabalho foi desenvolvido unicamente para o uso do solicitante e seus acionistas, visando ao objetivo já descrito. Portanto, este relatório não deverá ser publicado, circulado, reproduzido, divulgado ou utilizado para outra finalidade que não a já mencionada, sem aprovação prévia e por escrito da APSIS, ficando ressalvado que a ANHANGUERA poderá publicar, circular, reproduzir, divulgar e utilizar este documento para fins de cumprimento da legislação e normas aplicáveis às companhias abertas.

ƒ Não nos responsabilizamos por perdas ocasionais ao solicitante, a seus acionistas, diretores, credores ou a outras partes como conseqüência da utilização dos dados e informações fornecidas pela empresa e constante neste relatório.

ƒ As análises e as conclusões contidas neste relatório baseiam-se em diversas premissas, realizadas na presente data, de projeções operacionais futuras, tais como: valores praticados pelo mercado, preços de venda, volumes, participações de mercado, receitas, impostos, investimentos, margem operacionais e etc. Assim, os resultados futuros podem vir a ser diferentes de qualquer previsão ou estimativa contida neste relatório.

(8)

2

AVALIAÇÃO DA SOESC

2.1 METODOLOGIAS UTILIZADAS

ABORDAGEM CONTÁBIL: VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL

POR QUOTA

Exame da documentação de suporte já mencionada, objetivando

verificar uma escrituração feita em boa forma e obedecendo às

disposições legais regulamentares, normativas e estatutárias que regem

a matéria, dentro de “Princípios e Convenções de Contabilidade

Geralmente Aceitos” aplicados de acordo com a legislação brasileira.

ABORDAGEM DE MERCADO: COTAÇÃO EM BOLSA

Esta metodologia visa a avaliar uma empresa pela soma de todas as

suas ações a preços de mercado. Como o preço de uma ação é definido

pelo valor presente do fluxo de dividendos futuros e de um preço de

venda ao final do período, a uma taxa de retorno exigida, em um

Mercado Financeiro Ideal, esta abordagem indicaria o valor correto da

empresa para os investidores.

ABORDAGEM DOS ATIVOS – PL A MERCADO

Esta metodologia é derivada dos princípios contábeis geralmente

aceitos (PCGA), onde as demonstrações financeiras são preparadas

com base no princípio do custo histórico, ou custo de aquisição. Devido

a este princípio e ao princípio fundamental da contabilidade, o valor

contábil dos ativos de uma empresa menos o valor contábil de seus

passivos é igual ao valor contábil do seu patrimônio líquido.

Por outro lado, os princípios básicos de economia nos permitem criar a

seguinte técnica de avaliação: o valor definido para os ativos menos o

valor definido para os passivos é igual ao valor definido para o

patrimônio líquido de uma empresa. Dentro de uma perspectiva de

avaliação, as definições relevantes de valor são aquelas apropriadas ao

objetivo da avaliação.

A abordagem dos ativos, portanto, visa a avaliar uma empresa pelo

ajuste do valor contábil (saldo líquido) aos seus respectivos valores

justos de mercado. Os ativos e passivos julgados relevantes são

avaliados pelo valor justo de mercado, sendo feita a comparação entre

este valor e seu valor contábil (saldo líquido).

Estes ajustes, devidamente analisados, são somados ao valor do

Patrimônio Líquido contábil, determinando assim o valor de mercado

da empresa pela abordagem dos ativos. O valor justo de mercado da

empresa será o valor do Patrimônio Líquido, considerados os ajustes

encontrados para os ativos e passivos avaliados.

(9)

2.2 CARACTERIZAÇÃO DA SOESC

A Sociedade Educacional Sul Sancaetanense S/S. Ltda (SOESC), uma

sociedade civil de direito privado, de fins educacionais, inscrita no 2.º

Registro de Pessoas Jurídicas - São Caetano do Sul, sob n.º 23142, é a

mantenedora da seguinte instituição:

FAENAC – Faculdade Editora Nacional

Credenciada pela Portaria nº 1651/2001 de 25/07/2001, publicada no

DOU 07/08/2001, a FAENAC se o tornou símbolo de um projeto inovador

realizado pela Editora Nacional, fundada há cerca de 83 anos pelo

escritor Monteiro Lobato, e que até então se dedicava, com distinção, à

edição de livros didático, publicando obras de autores renomados,

direcionadas especificamente ao professor e ao aluno. A FAENAC, por

sua vez, iniciou suas atividades em 2001 na cidade de São Caetano do

Sul/SP, como complemento importante das atividades realizadas pela

Editora Nacional no ramo de educação.

Ainda no ano de sua criação, a FAENAC obteve autorização para o

funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com as

habilitações Administração Geral, Comércio Exterior, Gestão Hoteleira,

Gestão de Sistemas de Informação, Marketing, Logística e Recursos

Humanos. No mesmo ano, foram autorizados os cursos de Turismo,

Ciências Contábeis, Comunicação Social, com as habilitações em

Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Produção Editorial e a

habilitação Radialismo: Rádio e Televisão.

No início do primeiro semestre de 2008 a FAENAC possuía 6 mil alunos

matriculados, distribuídos em seus dois campi, nomeadamente Campus

Alberti e o Campus Amazonas, este último onde fica localizada a sede.

RELAÇÃO ATUAL DOS CURSOS:

FAENAC

BACHARELADO

• Administração

Linhas de formação específica:

Geral

Marketing

Logística

Comércio Exterior

Recursos Humanos

• Comunicação Social - Produção Editorial

• Comunicação Social - Publicidade e Propaganda

• Direito

• Sistemas de Informação (Computação)

• Turismo

(10)

LICENCIATURA

• Computação (Licenciatura)

• História

• Letras

• Matemática

• Pedagogia

TECNOLÓGICOS

• Eletrônica Industrial

• Gastronomia

• Gestão da Produção Industrial

• Produção Audiovisual

• Produção Multimídia

• Rede de Computadores

• Sistemas para Internet

PÓS-GRADUAÇÃO

• Comunicação e Marketing

• Controladoria

• Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

• Docência no Ensino Superior

• Educação Especial

• Educação Infantil

• Educação Matemática para Professores da Educação Básica

• Ensino Religioso Escolar

• Estudos Literários

• Gerenciamento de Projetos

• Gestão em Finanças Corporativas

• Gestão Empresarial

• Gestão Escolar Estratégica

• Jornalismo Gastronômico

• Logística Estratégica

• Psicopedagogia

(11)

VISÃO GERAL DO SETOR

Introdução

O setor de ensino superior brasileiro é bastante amplo e ainda

encontra-se em fase de crescimento. A sua penetração ainda é

considerada baixa, sobre tudo se comparada com a de outros países,

muito fragmentado e atendido predominantemente por instituições

privadas. Segundo dados da UNESCO, em 2004 o Brasil representava o

sexto maior mercado de ensino superior do mundo e o maior mercado

de ensino superior da América Latina em termos de matrículas.

Fonte: The Global Education Digest 2006 (UNESCO) para todos os países, exceto o Brasil; MEC “CVM”

Segundo dados do MEC, de 1997 a 2005, as matrículas em cursos de

ensino superior aumentaram de 1,9 milhão para 4,5 milhões,

representando uma taxa composta de crescimento anual de 10,9%.

Grande parte desse crescimento observado nesse período ocorreu no

setor privado, que aumentou sua participação no total de matrículas de

61% em 1997 para aproximadamente 73% em 2005, consolidando seu

papel de principal provedor de ensino superior no Brasil.

Ano Total Pública Privada Total Pública Privada Total Pública Privada

1998 973 209 764 6.950 2.970 3.980 2.126 805 1.321 1999 1.097 192 905 8.878 3.494 5.384 2.370 832 1.538 2000 1.180 176 1.004 10.585 4.021 6.564 2.694 887 1.807 2001 1.391 183 1.208 12.155 4.401 7.754 3.031 939 2.092 2002 1.637 195 1.442 14.399 5.252 9.147 3.480 1.052 2.428 2003 1. 859 207 1.652 16.453 5.662 10.791 3.888 1.137 2.751

Número de instituições de educação superior, cursos e matrículas por categoria administrativa – Brasil – 1998 – 2003

Fonte: Inep/MEC.

Instituições Cursos Matrículas ( mil )

O MEC estima que em 2005 apenas 11,3% da população entre 18 e 24

anos estava matriculada em instituições de ensino superior, um índice

ainda abaixo da meta do Governo Federal para 2010, definida em 30%.

Adicionalmente, o número de cursos oferecidos pelas instituições de

ensino superior privadas cresceu a uma taxa composta anual de 20% de

1997 a 2005, mais de 79% acima da taxa composta de crescimento anual

dos cursos oferecidos por instituições de ensino superior públicas no

mesmo período. O aumento no número de instituições privadas de

(12)

Evolução do número de Instituições de educação

superior no Brasil (1998 - 2003)

0 500 1000 1500 2000 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Instituições Públicas Instiuições Privadas Fonte: Inep/MEC.

ensino superior no Brasil nos últimos 10 anos foi estimulado pela

proliferação de instituições de pequeno porte, resultando em um

mercado bastante fragmentado, com mais de 2.141 instituições

privadas em 2006.

Ainda de acordo com o MEC, em 2004, as 20 maiores instituições

privadas de ensino superior (responsáveis por 25% do total de alunos

matriculados) apresentavam uma média de aproximadamente 37 mil

alunos matriculados, ao passo que nas outras 1.769 instituições privadas

(responsáveis por 75% do total de alunos matriculados) apresentavam

uma média de 1,3 mil alunos, de acordo com dados do MEC.

Sistema Brasileiro de Ensino Superior no Brasil

As políticas governamentais em relação ao ensino superior tem se

concentrado em poucas universidades públicas que funcionam como

centros de excelência e pesquisa acarretando em um processo de

seleção altamente competitivo e possibilidade limitada de expansão.

Entretanto foram implementadas políticas que estimulassem o

crescimento das instituições de ensino superior privadas, tais como

autorização para o funcionamento de instituições com fins lucrativos e

criação do PROUNI, cujo objetivo era melhorar o acesso de alunos de

baixa renda a oportunidades educacionais, aumentando assim a ajuda

financeira e os programas de incentivo à educação superior.

Especificamente, o PROUNI oferece bolsas de estudo a alunos de baixa

renda em troca de benefícios fiscais para instituições de ensino superior

com fins lucrativos. Esses benefícios fiscais desoneram as receitas de

cursos de graduação tradicional e graduação tecnológica de tributação

do PIS e Cofins, bem como desoneram de tributação o percentual do

lucro líquido correspondente às receitas de tais cursos do IRPJ e CSLL.

Reguladores:

O MEC (Ministério da Educação) é a autoridade máxima do ensino

superior no sistema de educação brasileiro e tem poderes, entre outros,

para: expedir normas e instruções para o cumprimento de leis, decretos

(13)

e regulamentos que prevêem questões educacionais e monitorar o

sistema de ensino superior por meio de suas secretarias.

O CNE (Conselho Nacional de Educação) é um órgão assessor consultivo

e deliberativo do MEC e, compõe-se da Câmara de Educação Básica e da

Câmara de Educação Superior, cada qual composta de doze membros

nomeados pelo Presidente da República. O CNE é obrigado, entre outras

responsabilidades, a: expedir regulamentos para implementar as

diretrizes do MEC, bem como oferecer aconselhamento e prestar

suporte ao MEC em suas atividades e decisões, aprovar os instrumentos

de avaliação para credenciamento de instituições elaborados pelo INEP

e • impor penalidades, tais como suspensão temporária de abertura de

novos processos seletivos de cursos de graduação, suspensão temporária

de credenciamento de instituições de ensino superior, cassação da

autorização de funcionamento de instituições de ensino superior e/ou

do reconhecimento do curso por elas oferecido.

O INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Texeira) é um órgão federal ligado ao MEC, cujo presidente é indicado

pelo Ministro da Educação e nomeado pelo Presidente da República. O

INEP tem como responsabilidades, entre outras: conduzir pesquisa e

análise de dados relacionados à educação no Brasil, implementar o

Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, ou SINAES e realizar

as diligências necessárias à verificação das condições de ensino de

instituições e cursos, como subsídio para elaboração de parecer das

secretarias competentes.

O CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior) é

uma comissão sob supervisão do MEC composta de treze membros, das

instituições: INEP CAPES (Fundação de Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), MEC, corpo discente

das instituições de ensino superior e do corpo docente de instituições

de ensino superior, do corpo técnico-administrativo das instituições de

ensino superior, e cinco membros indicados pelo Ministro da Educação

escolhidos entre cidadãos com notório saber científico, filosófico e

artístico, e reconhecida competência em avaliação ou gestão de

educação superior. Suas principais atividades, entre outras, são:

estabelecer as diretrizes a serem seguidas pelo INEP na elaboração de

instrumentos de avaliação de cursos de graduação e instituições de

ensino, submeter a lista dos cursos a serem avaliados pelo Exame

Nacional do Desempenho dos Estudantes, ou exame ENADE, à aprovação

do Ministro da Educação e aprovar os instrumentos de avaliação e

submetê-los à homologação pelo Ministro da Educação.

Tipos de Organização Acadêmica:

Faculdades - As faculdades são instituições de ensino públicas ou

privadas que oferecem cursos superiores em mais de uma área de

conhecimento; são mantidas por uma única entidade mantenedora e

(14)

cursos em diversos níveis, a saber: cursos de graduação tradicional,

graduação tecnológica, especialização e de pós-graduação (mestrado e

doutorado). As faculdades não têm exigências mínimas relativas à

qualificação do corpo docente e seu regime de trabalho, e não podem

estabelecer novas unidades ou criar cursos e novas vagas sem

autorização prévia do MEC.

Centros Universitários - Os centros universitários são instituições de

ensino públicas ou privadas que oferecem vários cursos de ensino

superior, programas de extensão universitária e pós-graduação lato

sensu e devem oferecer oportunidades de ensino e qualificação para

seus professores e condições de trabalho para a comunidade

acadêmica. Pelo menos 1/3 do corpo docente de um centro

universitário deve ser composto por mestres e doutores. Além disso,

pelo menos 1/5 de seu corpo docente deve ser composto de professores

que trabalham em período integral. Os centros universitários têm

autonomia para criar, organizar e extinguir cursos e programas de

ensino superior, assim como remanejar ou ampliar vagas nos seus cursos

existentes no município onde se localiza sua sede, sem autorização

prévia do MEC. Os centros universitários não podem criar unidades fora

do município onde se localiza sua sede.

Universidades - As universidades são instituições de educação superior

ou privadas que oferecem vários cursos superiores, atividades de

extensão e desenvolvimento de pesquisa institucional. Da mesma forma

que os centros universitários, pelo menos 1/3 do corpo docente de uma

universidade deve ser composto por mestres e doutores. Além disso,

como requisito adicional àqueles exigidos dos centros universitários,

pelo menos 1/3 de seu corpo docente deve ser composto de professores

que trabalham em regime de tempo integral. Assim como os centros

universitários, as universidades têm autonomia para criar, organizar e

extinguir cursos e programas de ensino superior, assim como remanejar

ou ampliar vagas nos seus cursos existentes no município onde se

localiza sua sede, sem autorização prévia do MEC. Adicionalmente,

somente as universidades possuem a prerrogativa de, mediante

autorização prévia do MEC, solicitar o credenciamento de novas

unidades e cursos fora do município onde se localiza sua sede, desde

que dentro do mesmo estado.

De forma geral a legislação prevê autonomia didática, científica e

administrativa a universidades, centros universitários e faculdades em

diferentes graus de forma que outras pessoas e instituições externas

não interfiram em sua administração e nem em suas atividades

científicas, culturais, didáticas e curriculares, desde que sejam

seguidas as diretrizes curriculares educacionais brasileiras a Lei de

Diretrizes e Bases (LDB).

(15)

2.3 AVALIAÇÃO - COTAÇÃO MÉDIA DAS AÇÕES EM BOLSA

A SOESC não é companhia de capital aberto e, portanto, não possui ações negociadas em bolsa e em balcão organizado. Esta metodologia não se aplica

nesta análise.

(16)

2.4 AVALIAÇÃO - VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A MERCADO POR QUOTA

O quadro abaixo apresenta o resumo dos ajustes efetuados nas demonstrações contábeis das SOESC. Considerando que o ativo relevante de SOESC

trata-se de benfeitoria em imóvel de terceiros, foi considerada a manutenção do saldo contábil como referência dos valores a mercado:

SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL SANCAETANENSE S/S - LTDA

DATA BASE:

31-mai-08

CONTAS

RELEVANTES

CONTABIL

MERCADO

ATIVO

13.433.095,97

13.433.095,97

CIRCULANTE

1.013.999,08

1.013.999,08

DISPONIBILIDADE

60.578,84

60.578,84

CONTAS A RECEBER

921.763,63

921.763,63

DESPESAS ANTECIPADAS

31.656,61

31.656,61

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

14.295,42

14.295,42

PERMANENTE

12.404.801,47

12.404.801,47

IMOBILIZADO

12.404.801,47

12.404.801,47

PASSIVO

40.700.233,93

40.700.233,93

CIRCULANTE

10.618.875,45

10.618.875,45

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

4.077.613,56

4.077.613,56

FORNECEDORES

277.893,21

277.893,21

OBRIGAÇÕES TIBUTÁRIAS

3.061.076,19

3.061.076,19

OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS

1.326.105,18

1.326.105,18

PROVISÕES

1.625.772,73

1.625.772,73

OUTRAS OBRIGAÇÕES

250.414,58

250.414,58

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

30.081.358,48

30.081.358,48

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(27.267.137,96)

(27.267.137,96)

Número de quotas

1.000

1.000

Valor por quotas

(27.267,14)

(27.267,14)

(17)

2.5 AVALIAÇÃO - VALOR DO LUCRO LÍQUIDO DA QUOTA

Abaixo valor do resultado líquido por quota da SOESC na data base:

Resultado Líquido (R$)

(7.624.947,41)

Quantidade de quotas

1.000

Valor por quota (R$) *

(7.624,95)

* Não ultrapassa a 15 (quinze) vezes o resultado líquido anual por

quota nos dois últimos exercícios socias, atualizados

(18)

2.6 AVALIAÇÃO - VALOR DE AQUISIÇÃO POR QUOTA

Abaixo o valor pago para cada empresa objeto:

Valor de aquisição por quota

Valor Aquisição

Nº de Quotas

(19)

3 CONCLUSÃO

A luz dos exames realizados na documentação anteriormente mencionada e tomando por base estudos da APSIS, concluíram os peritos que o valor pago

por ANHANGUERA pela totalidade das quotas da SOESC, ultrapassa uma vez e meia o maior dos três valores calculados para as SOESC, de acordo com as

metodologias previstas no artigo 256 § 1º da Lei 6.404/76 (Lei das S.A.), na data base de 31 de maio de 2008, conforme tabela a seguir:

Valor da cotação média das ações em bolsa nos últimos 90 dias

SOESC não possui operação em bolsa.

* Valor do Patrimônio Líquido por quota, avaliado a preços de mercado:

(R$ 27.267,14)

* Valor do Lucro Líquido por quota

(R$ 7.624,95)

Valor de aquisição por quota

R$ 34.000,00

(20)

Estando o Relatório RJ-0376/08-01 concluído, composto por 20 (vinte) folhas digitadas de um lado e 02 (dois) anexos e extraído em 03 (três) vias

originais, a APSIS Consultoria Empresarial Ltda., CREA/RJ 82.2.00620-1 e CORECON/RJ RF/2.052-4, empresa especializada em avaliação de bens, abaixo

representada legalmente pelos seus diretores, coloca-se à disposição para quaisquer esclarecimentos que, porventura, se façam necessários.

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 2008.

ANA CRISTINA FRANÇA DE SOUZA

(21)

4 RELAÇÃO DE ANEXOS

1. DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE

2. GLOSSÁRIO E PERFIL DA APSIS

SÃO PAULO – SP

Alameda Franca, nº 1467/44 Jardim Paulista, CEP: 01422-0001

Tel.: + 55 11 3061.5879 Fax: + 55 11 5041.8206

RIO DE JANEIRO – RJ

Rua São José, 90, grupo 1802 Centro, CEP: 20010-020

(22)
(23)

Empresa : 10 ‐ SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL SANCAETANENSE S/S ‐  LTDA          Livro: L01 ‐ Contabilidade Societária

Moeda: Real

Período: 05/2008 a 05/2008

. Classificação Descrição Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C

1       1         ATIVO              17.833.278,11 D      5.808.149,22      10.208.331,36        13.433.095,97 D 111       1.11           ATIVO CIRCULANTE                4.836.448,04 D      5.691.209,95        9.513.658,91          1.013.999,08 D 11110        1.11.10               DISPONIVEL              448.762,86 D      4.508.440,02        4.896.624,04       60.578,84 D 111101      1.11.10.1                 CAIXA / BANCOS              415.874,08 D      4.508.440,02        4.893.735,26       30.578,84 D 1111011    1.11.10.1.1                 CAIXA               169.551,38 D         ‐       169.551,38       ‐ D 1111011    1.11.10.1.1.001             CAIXA               169.551,38 D         ‐       169.551,38       ‐ D 1111015    1.11.10.1.5                 BANCOS              246.322,70 D      4.508.440,02        4.724.183,88       30.578,84 D 1111015    1.11.10.1.5.002             BANCO DO BRASIL S/A               201.918,01 D      1.881.333,48        2.075.203,12       8.048,37 D 1111015    1.11.10.1.5.012             BANCO SAFRA S/A               7.737,95 D         330.688,80       338.426,75       ‐ D 1111015    1.11.10.1.5.017             UNIBANCO S/A              1.803,12 D         150.000,00       151.803,12       ‐ D 1111015    1.11.10.1.5.022             NOSSA CAIXA NOSSO BANCO               704,39 D         139.374,00       140.066,00       12,39 D 1111015    1.11.10.1.5.031             CAIXA EC FEDERAL   FIES               261,00 D       23.563,08        23.553,08       271,00 D 1111015    1.11.10.1.5.033             BANCO BRADESCO AG 3392              792,40 D       2.888,78         3.681,00       0,18 D 1111015    1.11.10.1.5.034             BANCO SANTANDER   CC 0051413230                 33.105,83 D      1.403.635,09        1.416.174,82       20.566,10 D 1111015    1.11.10.1.5.062             BANCO REAL              ‐ C         576.956,79       575.275,99       1.680,80 D 111102      1.11.10.2                 APLICACOES MERCADO ABERTO               32.888,78 D         ‐         2.888,78       30.000,00 D 1111021    1.11.10.2.1                 APLICACOES MERCADO ABERTO               32.888,78 D         ‐         2.888,78       30.000,00 D 1111021    1.11.10.2.1.013             UNIBANCO S/A              30.000,00 D         ‐          ‐       30.000,00 D 1111021    1.11.10.2.1.037             BANCO BRADESCO POUP   100603 7              2.888,78 D         ‐         2.888,78       ‐ D 11111        1.11.11               VALORES A RECEBER                4.381.608,14 D      1.146.395,77        4.606.240,28       921.763,63 D 111111      1.11.11.1                 NOTAS FISCAIS A RECEBER                4.316.174,93 D      1.019.775,16        3.429.628,15          1.906.321,94 D 1111113    1.11.11.1.3                 NOTAS FISCAIS A RECEBER                4.316.174,93 D      1.019.775,16        3.429.628,15          1.906.321,94 D 1111113    1.11.11.1.3.024             FDE FUND.P/DESENV.EDUCACAO              ‐ C         139.374,00       139.374,00       ‐ D 1111113    1.11.11.1.3.028             NOTAS FISCAIS A RECEBER                4.316.174,93 D         880.401,16        3.290.254,15          1.906.321,94 D 111112      1.11.11.2                 PROVISAO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS               ‐ C         ‐        1.030.001,00          1.030.001,00 C 1111121    1.11.11.2.1                 PROVISAO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS               ‐ C         ‐        1.030.001,00          1.030.001,00 C 1111121    1.11.11.2.1.001             PROVISAO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS               ‐ C         ‐        1.030.001,00          1.030.001,00 C 111116      1.11.11.6                 CREDITOS DIVERSOS               65.433,21 D         126.620,61       146.611,13       45.442,69 D 1111161    1.11.11.6.1                 DIVERSOS              65.433,21 D         126.620,61       146.611,13       45.442,69 D 1111161    1.11.11.6.1.037             ADIANTAMENTO DE ORDENADOS               ‐ C       48.900,74        48.900,74       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.039             ADIANTAMENTO DE FERIAS              872,20 D       2.380,65         3.252,85       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.046             ADIANTAMENTO DE VALE TRANSPORTE                 ‐ C       30.314,46        30.314,46       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.048             ADIANTAMENTO A FORNECEDORES               13.089,66 D         ‐        13.089,66       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.060             IRF S/APLICACOES FINANCEIRAS              10.966,73 D         ‐        10.966,73       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.067             IMPOSTOS A RECUPERAR   IRRF               626,39 D         ‐          626,39       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.070             INSS A COMPENSAR              1.461,30 D         ‐         1.461,30       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.072             IRF S/SERVICOS PRESTADOS              1.504,36 D         ‐         1.504,36       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.100             OUTRAS CONTAS               5.077,55 D         ‐         5.077,55       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.101             DESPESAS A RECUPERAR (SEGUROS)              4.650,14 C       4.770,68          120,54       ‐ D 1111161    1.11.11.6.1.121             ISS A RECUPERAR               32.768,08 D       40.254,08        27.579,47       45.442,69 D 1111161    1.11.11.6.1.125             IMPOSTOS A RECUPERAR   4,65% (PIS/COFINS        3.717,08 D         ‐         3.717,08       ‐ D 11113        1.11.13               DESP.EXERC.SEG.PAG.ANTECIPADAMENTE              6.077,04 D       36.374,16        10.794,59       31.656,61 D 111131      1.11.13.1                 DESP.EXERC. SEGUINTE PAGAS ANTECIP.               6.077,04 D       36.374,16        10.794,59       31.656,61 D 1111311    1.11.13.1.1                 DESP.EXERC. SEGUINTE PAGAS ANTECIP.                 6.077,04 D       36.374,16        10.794,59       31.656,61 D 1111311    1.11.13.1.1.142             PREMIOS SEGUROS A APROPRIAR               6.077,04 D       36.374,16        10.794,59       31.656,61 D 112       1.12           ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO               14.295,42 D         ‐          ‐       14.295,42 D 11214        1.12.14               CREDITO E VALORES               14.295,42 D         ‐          ‐       14.295,42 D 112141      1.12.14.1                 CREDITO E VALORES               14.295,42 D         ‐          ‐       14.295,42 D 1121411    1.12.14.1.1                 CREDITO E VALORES               14.295,42 D         ‐          ‐       14.295,42 D 1121411    1.12.14.1.1.149             DEPOSITO JUDICIAIS PROC.TRAB.               14.295,42 D         ‐          ‐       14.295,42 D 113       1.13           ATIVO PERMANENTE              12.982.534,65 D         116.939,27       694.672,45        12.404.801,47 D 11316        1.13.16               IMOBILIZADO              12.982.534,65 D         116.939,27       694.672,45        12.404.801,47 D 113161      1.13.16.1                 ( )DEPREC.ACUMULADA CUSTO CORRIG.                5.436.159,04 C       97.898,57          ‐          5.338.260,47 C 1131619    1.13.16.1.9                 ( )DEPREC.ACUMULADA CUSTO CORRIG.                5.436.159,04 C       97.898,57          ‐          5.338.260,47 C 1131619    1.13.16.1.9.157             MOVEIS E UTENSILIOS               512.819,74 C         ‐          ‐       512.819,74 C 1131619    1.13.16.1.9.160             MAQUINAS E EQUIPAMENTOS               559.815,81 C         ‐          ‐       559.815,81 C 1131619    1.13.16.1.9.163             BIBLIOTECA               1.074.917,98 C         ‐          ‐          1.074.917,98 C 1131619    1.13.16.1.9.170             BENFEITORIAS               3.288.605,51 C         ‐          ‐          3.288.605,51 C 1131619    1.13.16.1.9.171             BAIXA DEPRECIACAO               ‐ C       97.898,57          ‐       97.898,57 D 113163      1.13.16.3                 IMOBILIZADO (PRINCIPAL)              18.418.693,69 D       19.040,70       694.672,45        17.743.061,94 D 1131639    1.13.16.3.9                 IMOBILIZADO (PRINCIPAL)              18.418.693,69 D       19.040,70       694.672,45        17.743.061,94 D 1131639    1.13.16.3.9.157             MOVEIS E UTENSILIOS                1.827.368,41 D       1.591,20          ‐          1.828.959,61 D 1131639    1.13.16.3.9.160             MAQUINAS E EQUIPAMENTOS                1.911.275,33 D         ‐          ‐          1.911.275,33 D 1131639    1.13.16.3.9.163             BIBLIOTECA               1.143.471,96 D       2.690,94          ‐          1.146.162,90 D 1131639    1.13.16.3.9.166             TELEFONE              2.600,00 D         ‐          ‐       2.600,00 D 1131639    1.13.16.3.9.176             IMOBILIZACOES EM CURSO              54.110,05 D         ‐          ‐       54.110,05 D 1131639    1.13.16.3.9.178             IMOVEIS EM CONSTRUCAO/TERRENO DE TERCEIR       13.428.077,44 D       14.758,56          ‐        13.442.836,00 D 1131639    1.13.16.3.9.179             SOFTWARE              51.790,50 D         ‐          ‐       51.790,50 D 1131639    1.13.16.3.9.180             BAIXA IMOBILIZADO               ‐ C         ‐       694.672,45       694.672,45 C

(24)

Empresa : 10 ‐ SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL SANCAETANENSE S/S ‐  LTDA          Livro: L01 ‐ Contabilidade Societária

Moeda: Real

Período: 05/2008 a 05/2008

. Classificação Descrição Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C

2       2         PASSIVO              13.995.412,36 C      7.017.400,45      14.080.031,47        21.058.043,38 C 215       2.15           PASSIVO CIRCULANTE                6.015.745,04 C      4.324.379,25        8.927.509,66        10.618.875,45 C 21519        2.15.19               FORNECEDORES DIVERSOS               512.325,40 C         907.478,90       673.046,71       277.893,21 C 215191      2.15.19.1                 FORNECEDORES DIVERSOS               512.325,40 C         907.478,90       673.046,71       277.893,21 C 2151911    2.15.19.1.1                 FORNECEDORES              512.325,40 C         907.478,90       673.046,71       277.893,21 C 2151911    2.15.19.1.1.259             FORNECEDORES DIVERSOS               512.325,40 C         907.478,90       673.046,71       277.893,21 C 21520        2.15.20               TRIBUTOS NA FONTE A RECOLHER              245.388,68 C         145.775,84        2.961.463,35          3.061.076,19 C 215201      2.15.20.1                 TRIBUTOS NA FONTE A RECOLHER              245.388,68 C         145.775,84        2.961.463,35          3.061.076,19 C 2152011    2.15.20.1.1                 TRIBUTOS NA FONTE A RECOLHER              245.388,68 C         145.775,84        2.961.463,35          3.061.076,19 C 2152011    2.15.20.1.1.260             IMPOSTO DE RENDA A RECOLHER               2.979,43 C       2.465,56         2.288,11       2.801,98 C 2152011    2.15.20.1.1.262             ISS A RECOLHER              19.471,41 C       45.783,79       113.668,63       87.356,25 C 2152011    2.15.20.1.1.263             IRPJ A RECOLHER               60.544,19 C         ‐        13.545,77       74.089,96 C 2152011    2.15.20.1.1.265             PIS S/FATURAMENTO A RECOLHER              2.677,30 C         ‐         6.851,73       9.529,03 C 2152011    2.15.20.1.1.266             IMPOSTOS E TAXAS A PAGAR              783,51 C       18.753,19        17.969,68       ‐ D 2152011    2.15.20.1.1.267             COFINS S/FATURAMENTO A RECOLHER                 12.353,22 C         ‐        31.566,56       43.919,78 C 2152011    2.15.20.1.1.278             IMPOSTOS (4,65%) RETIDO A RECOLHER              6.434,13 C       6.707,10         5.472,46       5.199,49 C 2152011    2.15.20.1.1.279             IRRF S/FOLHA A RECOLHER               140.145,49 C       72.066,20        85.764,04       153.843,33 C 2152011    2.15.20.1.1.280             IOF A PAGAR               ‐ C         ‐        2.684.336,37          2.684.336,37 C 21521        2.15.21               SALARIOS ORDENADOS E ENCARGOS SOCIAIS               916.888,71 C      1.051.901,81        1.461.118,28          1.326.105,18 C 215211      2.15.21.1                 SALARIOS   ORDENADOS              637.840,86 C         772.800,08        1.148.898,58          1.013.939,36 C 2152111    2.15.21.1.1                 SALARIOS   ORDENADOS              637.840,86 C         772.800,08        1.148.898,58          1.013.939,36 C 2152111    2.15.21.1.1.269             SALARIOS A PAGAR              478.842,75 C         715.973,59       761.405,20       524.274,36 C 2152111    2.15.21.1.1.270             ADIANTAMENTO DE SALARIOS A PAGAR                ‐ C       48.900,74        48.900,74       ‐ D 2152111    2.15.21.1.1.272             PROVISAO DE FERIAS              158.998,11 C       7.925,75       338.592,64       489.665,00 C 215212      2.15.21.2                 ENCARGOS SOCIAIS              279.047,85 C         279.101,73       312.219,70       312.165,82 C 2152121    2.15.21.2.1                 ENCARGOS SOCIAIS              279.047,85 C         279.101,73       312.219,70       312.165,82 C 2152121    2.15.21.2.1.271             INSS A RECOLHER               202.596,33 C         223.352,47       246.416,34       225.660,20 C 2152121    2.15.21.2.1.272             FGTS A RECOLHER               53.692,97 C       53.692,97        58.511,31       58.511,31 C 2152121    2.15.21.2.1.273             CONTRIBUICAO SINDICAL A RECOLHER                788,29 C       2.056,29         2.375,20       1.107,20 C 2152121    2.15.21.2.1.276             CONTRIB.SOCIAL S/LUCRO A RECOLHER               21.970,26 C         ‐         4.916,85       26.887,11 C 21522        2.15.22               CREDORES DIVERSOS                4.278.114,94 C      2.219.222,70        2.269.135,90          4.328.028,14 C 215221      2.15.22.1                 CREDORES DIVERSOS                4.278.114,94 C      2.219.222,70        2.269.135,90          4.328.028,14 C 2152211    2.15.22.1.1                 DIVERSOS              3.494,04 C      1.606.840,00        1.623.438,90       20.092,94 C 2152211    2.15.22.1.1.284             SEGUROS A PAGAR               3.494,04 C       7.223,09        23.821,99       20.092,94 C 2152211    2.15.22.1.1.296             DEPOSITO E DEVOLUCAO SOESC              ‐ C      1.599.616,91        1.599.616,91       ‐ D 2152212    2.15.22.1.2                 ALUGUEIS A PAGAR              ‐ C         ‐       229.081,30       229.081,30 C 2152212    2.15.22.1.2.285             ALUGUEIS A PAGAR              ‐ C         ‐       229.081,30       229.081,30 C 2152213    2.15.22.1.3                 OUTRAS CONTAS A PAGAR               1.473,84 C       28.078,50        27.845,00       1.240,34 C 2152213    2.15.22.1.3.287             INTERODONTO SIST.SAUDE ODONT.S/C LTDA           ‐ C       2.119,53         2.119,53       ‐ D 2152213    2.15.22.1.3.288             MENSALIDADE DO SINDICATO              9,08 C         9,08          ‐       ‐ D 2152213    2.15.22.1.3.290             INTERMEDICA SIST.SAUDE LTDA               ‐ C       24.485,13        24.485,13       ‐ D 2152213    2.15.22.1.3.301             GOLDEN FARMA              1.464,76 C       1.464,76         1.240,34       1.240,34 C 2152215    2.15.22.1.5                 EMPRESTIMOS                4.273.147,06 C         584.304,20       388.770,70          4.077.613,56 C 2152215    2.15.22.1.5.312             EMPRESTIMOS               493.582,61 C         202.629,96          ‐       290.952,65 C 2152215    2.15.22.1.5.314             EMPRESTIMO BNDS A PAGAR                1.347.199,63 C         148.510,45        25.844,76          1.224.533,94 C 2152215    2.15.22.1.5.348             BANCO SAFRA   CG 929694 1               136.911,58 D       54.835,65       191.747,23       ‐ C 2152215    2.15.22.1.5.349             BANCO SAFRA   CG 929019 6               ‐ C        665,16          826,16       161,00 C 2152215    2.15.22.1.5.361             BANCO REAL   7 004745               750.000,00 C         ‐         2.630,23       752.630,23 C 2152215    2.15.22.1.5.363             UNIBANCO   CG 111.531 2                1.732.815,13 C       3.190,67        40.167,96          1.769.792,42 C 2152215    2.15.22.1.5.401             BANCO REAL EMPR CONSIGNADOS   FUNCS             16.461,27 C       32.922,54        32.530,55       16.069,28 C 2152215    2.15.22.1.5.407             BANCO SAFRA CG 934606 0               70.000,00 C         141.549,77        71.549,77       ‐ C 2152215    2.15.22.1.5.410             EMPRESTIMO LEASING A PAGAR              ‐ C         ‐        23.474,04       23.474,04 C 21523        2.15.23               PROVISOES               63.027,31 C         ‐        1.562.745,42          1.625.772,73 C 215231      2.15.23.1                 PROVISOES               63.027,31 C         ‐        1.562.745,42          1.625.772,73 C 2152311    2.15.23.1.1                 PROVISOES               63.027,31 C         ‐        1.562.745,42          1.625.772,73 C 2152311    2.15.23.1.1.313             PROV.P/13º SALÁRIO              ‐ C         ‐       265.927,79       265.927,79 C 2152311    2.15.23.1.1.321             PROV. P/INSS              47.975,97 C         ‐       144.699,57       192.675,54 C 2152311    2.15.23.1.1.322             PROV. P/FGTS              15.051,34 C         ‐        45.396,10       60.447,44 C 2152311    2.15.23.1.1.323             PROVISAO DE REESTRUTURACAO   PREST SERVI        ‐ C         ‐       491.654,76       491.654,76 C 2152311    2.15.23.1.1.324             PROVISAO DE REESTRUTURACAO   VERBAS RESC        ‐ C         ‐       485.199,94       485.199,94 C 2152311    2.15.23.1.1.325             PROVISAO DE CONTINGENCIAS TRABALHISTAS          ‐ C         ‐       129.867,26       129.867,26 C 216       2.16           EXIGIVEL A LONGO PRAZO              27.653.427,12 C      2.684.336,37        5.112.267,73        30.081.358,48 C 21624        2.16.24               EXIGIVEL A LONGO PRAZO             27.653.427,12 C      2.684.336,37        5.112.267,73        30.081.358,48 C 216241      2.16.24.1                 EXIGIVEL A LONGO PRAZO             27.653.427,12 C      2.684.336,37        5.112.267,73        30.081.358,48 C 2162411    2.16.24.1.1                 EXIGIVEL A LONGO PRAZO             27.653.427,12 C      2.684.336,37        5.112.267,73        30.081.358,48 C 2162411    2.16.24.1.1.320             EMPRESTIMOS BNDS               2.503.017,10 C         ‐          ‐          2.503.017,10 C 2162411    2.16.24.1.1.324             DEBITOS COM PARTES RELACIONADAS                25.150.410,02 C      2.684.336,37        5.112.267,73        27.578.341,38 C 217       2.17           PATRIMONIO LIQUIDO              19.673.759,80 D       8.684,83        40.254,08        19.642.190,55 D 21725        2.17.25               CAPITAL SOCIAL REALIZADO              200.000,00 C         ‐          ‐       200.000,00 C 217251      2.17.25.1                 CAPITAL SOCIAL REALIZADO              200.000,00 C         ‐          ‐       200.000,00 C 2172511    2.17.25.1.1                 CAPITAL SOCIAL REALIZADO              200.000,00 C         ‐          ‐       200.000,00 C 2172511    2.17.25.1.1.322             CAPITAL SOCIAL REALIZADO              200.000,00 C         ‐          ‐       200.000,00 C 21730        2.17.30               LUCROS ACUMULADOS              19.873.759,80 D       8.684,83        40.254,08        19.842.190,55 D 217301      2.17.30.1                 LUCROS ACUMULADOS              19.873.759,80 D       8.684,83        40.254,08        19.842.190,55 D 2173011    2.17.30.1.1                 LUCROS ACUMULADOS              19.873.759,80 D       8.684,83        40.254,08        19.842.190,55 D 2173011    2.17.30.1.1.331             LUCROS(PREJUIZOS)ACUMULADOS EX.ANTERIOR          7.584.994,13 D         ‐          ‐          7.584.994,13 D

(25)

Empresa : 10 ‐ SOCIEDADE EDUCACIONAL SUL SANCAETANENSE S/S ‐  LTDA          Livro: L01 ‐ Contabilidade Societária

Moeda: Real

Período: 05/2008 a 05/2008

. Classificação Descrição Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C

3       3         RECEITAS             10.478.783,29 C      2.512.173,09        5.391.734,79        13.358.344,99 C 301       3.01           RECEITAS OPERACIONAIS             10.451.078,10 C      2.512.173,09        5.059.918,18        12.998.823,19 C 30160        3.01.60               FATURAMENTO BRUTO              10.451.078,10 C      2.512.173,09        5.059.918,18        12.998.823,19 C 301601      3.01.60.1                 FATURAMENTO BRUTO              10.451.078,10 C      2.512.173,09        5.059.918,18        12.998.823,19 C 301601      3.01.60.1.2                 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS              ‐ C         ‐        17.652,00       17.652,00 C 3016011    3.01.60.1.1                 FATURAMENTO BRUTO              10.451.078,10 C      2.512.173,09        5.042.266,18        12.981.171,19 C 3016011    3.01.60.1.1.004             RENDAS S/SERVICOS PRESTADOS               ‐ C      2.512.173,09        2.512.173,09       ‐ D 3016011    3.01.60.1.1.015             RECEITA DE GRADUAÇÃO             10.097.454,10 C         ‐        2.432.613,09        12.530.067,19 C 3016011    3.01.60.1.1.017             RECEITA DE PÓS GRADUAÇÃO              306.098,00 C         ‐        79.560,00       385.658,00 C 3016011    3.01.60.1.1.018             RECEITA DE CURSO DE EXTENSÃO              10.202,00 C         ‐        17.920,00       28.122,00 C 3016011    3.01.60.1.1.019             RECEITA DE CURSO LIVRE              37.324,00 C         ‐          ‐       37.324,00 C 3016012    3.01.60.1.2.001             OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS              ‐ C         ‐        17.652,00       17.652,00 C 302       3.02           RECEITAS NAO OPERACIONAIS              27.705,19 C         ‐       331.816,61       359.521,80 C 30264        3.02.64               RECEITAS NAO OPERACIONAIS               27.705,19 C         ‐       331.816,61       359.521,80 C 302641      3.02.64.1                 RECEITAS NAO OPERACIONAIS               27.705,19 C         ‐       331.816,61       359.521,80 C 3026411    3.02.64.1.1                 RECEITAS FINANCEIRAS              37,40 C         ‐          ‐       37,40 C 3026411    3.02.64.1.1.014             RENDAS S/APLICACOES FINANCEIRAS                 37,40 C         ‐          ‐       37,40 C 3026412    3.02.64.1.2                 RENDAS DIVERSAS               27.667,79 C         ‐       331.816,61       359.484,40 C 3026412    3.02.64.1.2.020             DESCONTOS OBTIDOS               4.713,79 C         ‐          21,02       4.734,81 C 3026412    3.02.64.1.2.025             RENDAS EVENTUAIS              22.954,00 C         ‐         3.120,00       26.074,00 C 3026412    3.02.64.1.2.036             OUTRAS RECEITAS NAO OPERACIONAIS                ‐ C         ‐       328.675,59       328.675,59 C 4       4         DESPESAS               6.640.917,54 D   14.686.228,97       343.854,11        20.983.292,40 D 403       4.03           DESPESAS OPERACIONAIS               6.640.917,54 D   14.686.052,97       343.854,11        20.983.116,40 D 40362        4.03.62               DEVOLUCOES SOBRE VENDAS               ‐ C         691.462,15          ‐       691.462,15 D 403621      4.03.62.1                 DEVOLUCOES SOBRE VENDAS               ‐ C         691.462,15          ‐       691.462,15 D 4036211    4.03.62.1.1                 DEVOLUCOES SOBRE VENDAS               ‐ C         691.462,15          ‐       691.462,15 D 4036211    4.03.62.1.1.003             PROUNI              ‐ C         170.364,62          ‐       170.364,62 D 4036211    4.03.62.1.1.004             BOLSAS              ‐ C         521.097,53          ‐       521.097,53 D 40363        4.03.63               IMPOSTOS SOBRE VENDAS               278.493,82 D         132.722,75          ‐       411.216,57 D 403631      4.03.63.1                 IMPOSTOS SOBRE VENDAS               278.493,82 D         132.722,75          ‐       411.216,57 D 4036311    4.03.63.1.1                 IMPOSTOS SOBRE VENDAS               278.493,82 D         132.722,75          ‐       411.216,57 D 4036311    4.03.63.1.1.001             COFINS S/ FATURAMENTO               12.353,22 D       29.505,01          ‐       41.858,23 D 4036311    4.03.63.1.1.004             ISS SOBRE FATURAMENTO               263.463,30 D       96.813,23          ‐       360.276,53 D 4036311    4.03.63.1.1.005             PIS S/ FATURAMENTO              2.677,30 D       6.404,51          ‐       9.081,81 D 40365        4.03.65               DESPESAS SOBRE VENDAS               3.355,45 D      3.629.041,89          ‐          3.632.397,34 D 403651      4.03.65.1                 DESPESAS SOBRE VENDAS               3.355,45 D      3.629.041,89          ‐          3.632.397,34 D 4036511    4.03.65.1.1                 DESPESAS SOBRE VENDAS               3.355,45 D      3.629.041,89          ‐          3.632.397,34 D 4036511    4.03.65.1.1.041             IMPRESSOS E MATERIAIS DE ESCRITORIO             436,35 D         ‐          ‐       436,35 D 4036511    4.03.65.1.1.044             DEVEDORES DUVIDOSOS               ‐ C      1.030.001,00          ‐          1.030.001,00 D 4036511    4.03.65.1.1.051             DESPESAS SOBRE FRETES PESSOA JURIDICA           1.566,60 D        248,89          ‐       1.815,49 D 4036511    4.03.65.1.1.057             DESPESAS COM FEIRAS E EVENTOS               1.352,50 D         ‐          ‐       1.352,50 D 4036511    4.03.65.1.1.060             PERDAS IRRECUPERAVEIS               ‐ C      2.598.792,00          ‐          2.598.792,00 D 40366        4.03.66               DESPESAS COM PROPAGANDA E PUBLICIDADE               205.209,53 D         143.374,24          ‐       348.583,77 D 403661      4.03.66.1                 DESPESAS COM PROPAGANDA E PUBLICIDADE                 205.209,53 D         143.374,24          ‐       348.583,77 D 4036612    4.03.66.1.2                 DESPESAS COM PROPAGANDA E PUBLICIDADE               205.209,53 D         143.374,24          ‐       348.583,77 D 4036612    4.03.66.1.2.050             ANUNCIOS              6,90 D         ‐          ‐       6,90 D 4036612    4.03.66.1.2.057             CADASTRO,PROPAGANDA,PUBLICIDADE                 199.505,78 D         143.374,24          ‐       342.880,02 D 4036612    4.03.66.1.2.065             PATROCINIO              5.696,85 D         ‐          ‐       5.696,85 D 40367        4.03.67               DESPESAS ADMINISTRATIVAS               1.984.335,97 D      2.560.778,54       127.433,38          4.417.681,13 D 403671      4.03.67.1                 DESPESAS ADMINISTRATIVAS               1.984.335,97 D      2.560.778,54       127.433,38          4.417.681,13 D 4036713    4.03.67.1.3                 DESPESAS ADMINISTRATIVAS               1.984.335,97 D      2.560.778,54       127.433,38          4.417.681,13 D 4036713    4.03.67.1.3.061             ALUGUEIS E CONDOMINIO               371.893,88 D         322.054,77          ‐       693.948,65 D 4036713    4.03.67.1.3.062             ASSISTENCIA MEDICA              74.891,80 D       17.789,18          ‐       92.680,98 D 4036713    4.03.67.1.3.063             CONTRIBUICAO              660,00 D         ‐          ‐       660,00 D 4036713    4.03.67.1.3.064             CUSTEIO DE VEICULOS               9.065,44 D       4.303,50          ‐       13.368,94 D 4036713    4.03.67.1.3.065             DESPESAS DE VIAGENS               7.460,46 D         ‐          ‐       7.460,46 D 4036713    4.03.67.1.3.067             DESPESAS TELEFONICAS              44.869,97 D       19.682,67          ‐       64.552,64 D 4036713    4.03.67.1.3.068             CORREIOS E TELEGRAFOS               11.745,66 D        963,39          ‐       12.709,05 D 4036713    4.03.67.1.3.070             LANCHES E REFEICOES               28.357,43 D       1.479,83          ‐       29.837,26 D 4036713    4.03.67.1.3.071             DESPESAS JUDICIAIS              17.851,86 D         ‐          ‐       17.851,86 D 4036713    4.03.67.1.3.072             HONORARIOS ADVOCATICIOS               11.113,56 D       4.598,91          ‐       15.712,47 D 4036713    4.03.67.1.3.073             IMPRESSOS E MATERIAIS DE ESCRITORIO             140.208,55 D       18.434,96          ‐       158.643,51 D 4036713    4.03.67.1.3.074             MATERIAL DE LIMPEZA               53.245,03 D       7.180,22          ‐       60.425,25 D 4036713    4.03.67.1.3.075             MANUTENCAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS           41.583,77 D       6.282,09          ‐       47.865,86 D 4036713    4.03.67.1.3.077             SERVICOS PROFISSIONAIS              560.230,96 D         125.718,09          ‐       685.949,05 D 4036713    4.03.67.1.3.078             DESPESAS DE INSTALACOES               4.410,33 D         ‐          ‐       4.410,33 D 4036713    4.03.67.1.3.081             DESPESAS GERAIS               141.683,80 D       37.364,04          841,75       178.206,09 D 4036713    4.03.67.1.3.082             ASSINATURA DE JORNAIS,REVISTAS,OUTROS           10.875,50 D       1.960,50          ‐       12.836,00 D 4036713    4.03.67.1.3.084             SEGUROS GERAIS              26.642,30 D       10.794,59        12.672,71       24.764,18 D 4036713    4.03.67.1.3.085             DESPACHOS E CARRETOS              4.233,40 D       1.462,91          ‐       5.696,31 D 4036713    4.03.67.1.3.086             MANUTENCAO DE PREDIOS               ‐ C       15.474,72        14.758,56       716,16 D 4036713    4.03.67.1.3.089             CONTRIBUICOES AO SENAI              383,41 D         ‐          ‐       383,41 D 4036713    4.03.67.1.3.092             DESPESAS COM COMBUSTIVEL              1.247,18 D        49,99          ‐       1.297,17 D 4036713    4.03.67.1.3.097             ARRENDAMENTO MERCANTIL              41.433,43 D       8.921,92         1.261,79       49.093,56 D 4036713    4.03.67.1.3.099             MULTA               191,53 D         ‐          ‐       191,53 D 4036713    4.03.67.1.3.100             DESP. VEICULOS SEG OBRIGATORIO / IPVA           861,46 D         ‐          ‐       861,46 D

Referências

Documentos relacionados

BARHAM, 1982 (2), define as diferenças conceituais e campos de ação, tanto para en­ sino como investigação, entre Biomecânica e Cinesiologia Mecânica. Não trataremos

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Os dados referentes aos sentimentos dos acadêmicos de enfermagem durante a realização do banho de leito, a preparação destes para a realização, a atribuição

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

O TBC surge como uma das muitas alternativas pensadas para as populações locais, se constituindo como uma atividade econômica solidária que concatena a comunidade com os

A Lei nº 2/2007 de 15 de janeiro, na alínea c) do Artigo 10º e Artigo 15º consagram que constitui receita do Município o produto da cobrança das taxas

Dessa maneira, os resultados desta tese são uma síntese que propõe o uso de índices não convencionais de conforto térmico, utilizando o Índice de Temperatura de Globo Negro e