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ADUBAÇÃO NITROGENADA, COM E SEM INOCULAÇÃO DE SEMENTE, NA CULTURA DA SOJA

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Agronomia/Agronomy 8

FAZU em Revista, Uberaba, n.10, p. 8-12, 2013

ADUBAÇÃO NITROGENADA, COM E SEM INOCULAÇÃO DE SEMENTE, NA CULTURA

DA SOJA

SANTOS NETO, J. T.1; LUCAS, F. T.1; FRAGA, D. F.1; OLIVEIRA, L. F.1; PEDROSO NETO, J. C.1

1 Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU – Av. do Tutuna, 720, Bairro do Tutunas, Uberaba/MG, Fone: (34)

3318-4188; e-mail: tsneto@hotmail.com.

RESUMO: A soja (Glycine Max, L. Merrill) é uma das oleaginosas mais importantes no mundo, possui grande versatilidade e, com a utilização de tecnologia de cultivo e materiais genéticos, tem-se obtido aumento significativo de produtividade, tendo por consequência a necessidade de melhor fornecimento de nutrientes. O nitrogênio é o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja, podendo ser fornecido por adubação nitrogenada, pela matéria orgânica e fixação biológica do N atmosférico, sendo esta a principal fonte de N para essa leguminosa. O experimento foi realizado na Fazenda Recanto da Felicidade, localizada no município de Santa Juliana/MG, na safra 2007/2008, tendo por objetivo avaliar os efeitos da adubação mineral de N, associado ou não à inoculação. Os tratamentos utilizados foram: quatro doses de N (0, 30, 60 e 90 kg ha-1), com e sem inoculação da semente, utilizando-se o delineamento em blocos ao acaso (DBC) em esquema fatorial 4x2. Foram avaliadas as seguintes características: peso de 100 sementes, umidade e produtividade. Não foi observada diferença significativa dos níveis de adubação nitrogenada sobre os parâmetros avaliados. Porém, o tratamento com inoculação proporcionou maior produtividade quando comparado com o tratamento sem inoculação.

PALAVRAS-CHAVE: Glycine Max. Nitrogênio. Inoculante. Produtividade.

NITROGEN FERTILIZATION, WITH AND WITHOUT INOCULATION OF SEED, IN THE SOYBEAN CROP ABSTRACT: Soybean (Glycine max, L. Merril) is one of the most important oilseed in the world, it has great versatility and, with the utilization of technology and genetic matherials, it has been achieved significant yield increase, having by consequence a better nutrient supply. Nitrogen is the most required nutrient by soybean crop, where it could be provided by nitrogen fertilization, by the organic matter and biological fixation of atmospheric N, been this one the principal N source for this legume. The experiment was carried out at Recanto da Felicidade farm, at Santa Juliana County, State of Minas Gerais, Brazil, harvest 2007/2008, having as objective to evaluate mineral N fertilization, associated or not to inoculation. The treatments utilized were: four rates (0, 30, 60 e 90 kg ha-1), with and without seed inoculation, utilizing a randomized blocks design in a factorial scheme 4x2. The following characteristics were evaluated: weight of 100 seeds, humidity and yield. It was not observed significant difference of the N fertilizations rates over the evaluated parameters. Howeve, the inoculation treatment provided a greater yield when compared to the without inoculation.

KEYWORDS: Glycine Max. Nitrogen. Inoculant. Productivity.

INTRODUÇÃO

O início da soja como grande cultura no Brasil data dos anos 40, no Estado do Rio Grande do Sul. Nos anos 50, devido à ocorrência de geadas nos estados do sul, que dizimaram extensas áreas cafeeiras, a soja expandiu-se pelos Estados do Paraná e de São Paulo. Nos anos 60/70, a soja iniciou a conquista do centro-oeste brasileiro e na década de 90 avançou para a região norte do Brasil, finalizando, junto com o século XX, como maior cultura nacional em área cultivada, ocupando lugar de destaque no cenário mundial do complexo-soja como grande produtor e exportador (CÂMARA, 2000).

Segundo Black (2000), a soja apresentou, nas últimas cinco décadas, uma taxa de crescimento superior à taxa de crescimento populacional, ocupando lugar de destaque na alimentação humana e animal, nos cinco continentes. Atualmente é a mais importante oleaginosa cultivada no mundo.

Ao contrário do que acontece com povos asiáticos, a soja não tem tradição no regime alimentar brasileiro. Sua

utilização interna dá-se unicamente na forma de óleo (mais de 90% do consumo nacional) e farelo. O consumo do produto de maneira mais diversificada verifica-se nas colônias de origem asiática (ARANTES, 1993).

Como lembra Zilli et al. (2006), trabalhos de pesquisa com soja têm desenvolvido novas tecnologias de cultivo e materiais genéticos que resultam em incremento sucessivo de produtividade e, por consequência, maior eficiência no aproveitamento do nitrogênio (N). O N é o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura, cerca de 80 kg a cada tonelada de grãos produzidos. As principais fontes de N disponíveis para a soja são os fertilizantes nitrogenados e a fixação biológica de N (FBN) atmosférico.

A soja é a cultura anual de maior expressão econômica no Brasil, sendo que seu cultivo no país se tornou viável, em grande parte, devido à sua capacidade de associação com bactérias do gênero Bradyrhizobium

japonicum, capazes de nodular suas raízes (VARGAS et

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A simbiose, que ocorre entre esta leguminosa e as bactérias, resulta na formação de nódulos nas raízes da planta, possibilitando a obtenção de todo o N que a cultura necessita, mesmo com expectativa de alta produtividade de grãos. Avaliações realizadas em diversas regiões produtoras de soja indicam que a FBN é responsável por mais de 80% do N acumulado pela planta, o que significa até 300 kg ha-1 a cada safra. Isso demonstra que o sucesso da soja, no Brasil, se deve em grande parte à exploração do processo de FBN, tornando competitiva no mercado mundial. Porém, os solos brasileiros não possuem, naturalmente, bactérias capazes de nodular e fixar N eficientemente em soja, sendo indispensável que a inoculação das sementes seja bem feita (ZILLI et al., 2006).

Considerando a importância da adubação nitrogenada na cultura da soja, o experimento foi conduzido no município de Santa Juliana/MG com o objetivo de comparar o efeito da adubação mineral de N,

associado ou não à inoculação, em função da produtividade, peso do grão e umidade da semente. Na lista de tratamentos, o delineamento experimental e as avaliações foram padronizados para a sumarização conjunta no final da safra, e foi realizado de acordo com as normas de avaliação.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na Fazenda Recanto da Felicidade, localizada no município de Santa Juliana/MG (19o18’31.28’’S, 47o35’59.97’’W) a 1.000 metros de altitude, sobre um Latossolo Vermelho distrófico textura média (EMBRAPA, 2006), sendo o relevo suavemente ondulado, na safra 2007/2008. Nessa área, durante quatro anos anteriores, estavam implantadas pastagens de

Brachiaria brizantha, em sistema de integração

lavoura-pecuária. Observa-se na TAB. 1 a análise química de fertilidade do solo no local experimental.

TABELA 1 – Análise química de fertilidade do solo na camada de 0 a 0,20 m.

M.O. pH P K Ca Mg Al H+Al S.B CTC V

g dm-3 mg dm-3 ...mmolc dm-3... %

30,0 5,4 20 1,1 26,0 8,0 0,0 29 35,1 64,1 54,8 A precipitação e a temperatura média mensal

durante o período experimental são apresentadas na TAB.

2 – dados obtidos na Estação Climatológica Principal de Uberaba – EPAMIG/INMET (2008).

TABELA 2 – Precipitação e a temperatura média mensal durante o período experimental – 2007/2008.

Meses Novembro 2007 Dezembro 2007 Janeiro 2008 Fevereiro 2008 Março 2008 Precipitação (mm) Temperatura (ºC) 248,8 24,1 317,6 24,2 341,9 23,5 385,3 23,3 321,4 23,4 Fonte: Estação Climatológica Principal de Uberaba – EPAMIG/INMET (2008).

O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2 (TAB. 3), com quatro repetições. Os tratamentos testados foram de diferentes

doses de N (0, 30, 60 e 90 kg ha-1), com e sem inoculação da semente, sendo a uréia a fonte nitrogenada (46% de N).

TABELA 3 – Descrição dos tratamentos com suas respectivas doses.

Tratamentos Doses de N (kg ha-1) Inoculação

1 0 Sem 2 0 Com 3 30 Sem 4 30 Com 5 60 Sem 6 60 Com 7 90 Sem 8 90 Com

Antes do plantio da cultura, aos 10 dias da implantação, foi realizada uma dessecação usando herbicida a base de glifosato na dose de 710 g de i.a. ha-1 e volume de calda de 200 L ha-1 para controle da Brachiaria

brizantha.

As demarcações das parcelas foram realizadas no momento do plantio, com auxílio de uma trena.

O plantio foi realizado no dia 08 de novembro de 2007, manualmente, com espaçamento entre linhas de 0,45 m, com uma população estimada em 340.000 plantas ha-1,

ou seja, de 15 a 16 sementes por metro linear. A adubação de base foi de 500 kg ha-1 do adubo formulado 0-20-20. A variedade de soja utilizada foi a Mon-Soy-8001.

Para o tratamento de sementes foram utilizados um fungicida (Fludioxonil e Metalaxyl-M) e um inseticida (Thiamethoxam). Nas sementes que foram inoculadas foi utilizado o inoculante líquido (Biomax), com garantia mínima de 2x109 células viáveis mL-1.

Os tratamentos de diferentes doses de N foram distribuídos no dia do plantio. As doses foram pesadas e

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separadas por parcela dias anteriores, na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG, em Uberaba/MG.

Foram feitos os seguintes tratos culturais durante o ciclo da cultura: aplicação de herbicida para controle de folha estreita (120 g L-1 de haloxyfop-methyl), três aplicações de fungicida (estrobilurina com triazóis) e uma aplicação de manganês em pulverização foliar com um volume de calda de 200 L ha-1.

As parcelas foram compostas por quatro linhas, sendo avaliadas somente as duas linhas centrais, descartando-se 0,5 m de cada extremidade, obtendo-se 7,2 m2 de área útil.

As avaliações foram determinadas mediante colheita manual (ceifadeira) e debulha mecânica das plantas. Em seguida, os grãos tiveram sua umidade determinada e corrigida para 0,13 kg kg-1 b.u., determinou-se o peso de 100 determinou-sementes e estimou-determinou-se a produtividade em kg ha-1. Os resultados foram submetidos a comparações entre médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Observa-se na TAB. 4 os resultados das avaliações dos tratamentos, determinando a umidade, o peso de 100 sementes e a produtividade da cultura, em função das diferentes doses de N.

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TABELA 4 – Umidade de sementes (%), peso de 100 sementes e produtividade em função das doses de N. Doses de N (kg ha-1) Umidade1 (%) Peso de 100 sementes1 (g) Produtividade1 (kg ha-1) 0 30 60 90 6,8 a 6,7 a 6,8 a 6,8 a 15,1 a 15,0 a 14,7 a 14,7 a 2.720,5 a 2.840,7 a 2.634,6 a 2.618,1 a C.V.2 (%) 2,471 5,315 11,315

Em uma mesma coluna, médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade;

1 Não diferem pelo teste de F a 5 % de probabilidade; 2 C.V. – Coeficiente de Variação.

Observa-se que não houve diferença significativa entre as doses de N sobre umidade, peso de 100 sementes e produção, apresentando resultados similares à testemunha.

O trabalho de Oliveira (2005) mostrou que os tratamentos com diferentes doses de N não apresentaram diferença significativa, tendo comportamento semelhante ao observado no presente trabalho. Mesmo quando comparada com a inoculação, a menor produtividade foi decorrente da aplicação de 180 kg ha-1 de N, sendo explicado por Alves et al. (1996) e Malavolta et al. (1997) que essa dose pode ter contribuído para o desequilíbrio com outros elementos.

De acordo com Câmara (2000), a adubação nitrogenada de cobertura em soja, em diferentes doses de N (0 a 100 kg ha-1), não detectou diferença significativa em rendimento de grãos, concordando com os resultados da TAB. 4 do presente trabalho, apesar dos tratamentos terem sido em plantio, obteve-se resultados semelhantes.

Na TAB. 5 são apresentados os resultados das avaliações dos tratamentos, determinando a umidade, massa de 100 sementes e produtividade da cultura, com e sem inoculação das sementes.

TABELA 5 – Avaliações a campo de soja comparando os tratamentos com e sem inoculação das sementes.

Tratamentos Umidade 1 (%) Peso de 100 sementes1 (g) Produtividade (kg ha-1) Com inoculante Sem inoculante 6,8 a 6,8 a 15,0 a 14,8 a 2.843,2 a 2.563,8 b C.V.2 (%) 2,471 5,315 11,315

Em uma mesma coluna, médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade;

1 Não diferem pelo teste de F a 5 % de probabilidade; 2 C.V. – Coeficiente de Variação.

Observa-se que não houve diferença estatística na umidade e massa de 100 sementes. No entanto, a produtividade de soja foi significativamente superior quando as sementes foram inoculadas.

Segundo Sawazaki; Sodek; Teixeira (1986), a análise do transporte de compostos nitrogenados em soja cultivada com diferentes fontes de N mostrou que as plantas dependentes de fixação de N2 exportaram maior

quantidade deste nutriente pelo xilema, seguidas pelas plantas supridas com NH+4 e depois com NO-3. Esses

dados sugerem que o transporte de N tenha dependido da interação entre a presença de N-mineral no solo e disponibilidade de energia, podendo ser a explicação da diferença significativa na TAB. 5.

De acordo com Zilli et al. (2006), os tratamentos inoculados e os nitrogenados proporcionaram rendimento

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de grãos superiores à testemunha (sem inoculação), sendo esses parâmetros semelhantes aos resultados obtidos no presente trabalho. É importante destacar que a adubação nitrogenada apresentou produção de massa seca maior que os tratamentos inoculados, não traduzindo em rendimento de grãos. Observa-se que não houve nenhuma vantagem na utilização da adubação nitrogenada.

Como lembra Rezende et al. (1981), trabalhando em solo de cerrado, foi verificado que todos os tratamentos inoculados foram superiores à testemunha em termos de grãos. Entretanto, não houve efeito significativo das diferentes doses empregadas, sendo semelhante ao presente trabalho.

Segundo o trabalho conduzido por Zilli et al. (2008), quando comparou-se o fornecimento de N através de adubação mineral e inoculação, verificou-se que todos os tratamentos foram superiores à testemunha. Assim, este trabalho concorda com as considerações apresentadas na TAB. 5, não havendo diferenças significativas entre os tratamentos de inoculação e adubação mineral, discordando dos dados apresentados.

Para Campos (1999), os tratamentos realizados com diferentes doses de inoculante (adubação de 200 kg ha-1 de N e uma testemunha) mostraram que a testemunha não diferiu estatisticamente dos demais tratamentos, o que contradiz com este trabalho, podendo ser explicado através das condições que o solo se encontrava, sendo área de plantio direto já estabelecido.

De acordo com Novo et al. (1999), quando se comparou fixação simbiótica com diferentes doses de adubo nitrogenado em cultivo de inverno, apenas a inoculação não forneceu N nas quantidades exigidas para maximizar a produtividade da soja. A adubação nitrogenada prejudicou a nodulação e a fixação simbiótica, obtendo um aumento linear positivo na produtividade de grãos com adubação nitrogenada, discordando do presente trabalho, podendo ser diferente em função de o cultivo ter sido no inverno.

Segundo Mascarenhas et al. (1984), ao se comparar soja que nodula e que não nodula, para se chegar aos mesmos níveis de produtividade na linhagem que não nodula, a quantidade de N aplicado deveria ser bem mais elevada. Mesmo quando se aplicou N em cobertura para essas linhagens, não se conseguiu atingir o mesmo nível de produção, concordando com os resultados deste trabalho, mostrando a importância da inoculação.

Segundo Câmara (2000), tratamentos com inoculação tiveram rendimento e peso de 100 sementes superiores aos da adubação nitrogenada e da testemunha, sendo esses resultados semelhantes aos obtidos no presente trabalho.

CONCLUSÃO

Nos resultados obtidos no experimento conduzido na safra de 2007/2008 não foram observadas diferenças significativas dos níveis de adubação nitrogenada sobre os parâmetros avaliados, podendo ser explicado pela baixa produtividade do experimento e o teor elevado de matéria orgânica presente no solo. Porém, o tratamento com

inoculação teve produtividade superior ao tratamento sem inoculação, mostrando a necessidade de se fazer inoculação, conseguindo suprir a necessidade de N da cultura.

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