• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

DOUTORAMENTO EM GESTÃO DISCIPLINA: INOVAÇÃO EMPRESARIAL

DOCENTES: Prof.ª Dr.ª Maria José Silva

Professora Convidada: Professora Doutora Teresa de Noronha Vaz

Professora com Agregação da Universidade do Algarve, Presidente do CIEO

Contactos: Gabinete 3.13 - Pólo IV-UBI Tel: 275319651 Extensão 3851 - Tlm: 965080875 E-mail: msilva@ubi.pt - http://www.dge.ubi.pt/msilva/

OBJECTIVOS DA DISCIPLINA:

Os objectivos desta disciplina consistem em aprofundar conhecimentos sobre várias unidades temáticas que incidem sobre a inovação, colocando especial ênfase aos conteúdos e linhas de investigação actuais. Pretende-se, também, a elaboração de uma proposta de ideia de negócio e, ainda, fomentar a realização de investigações sobre temas de inovação empresarial atendendo às tendências presentes e futuras neste campo de investigação.

COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR:

A disciplina visa que os alunos venham a adquirir um conjunto de competências: - Compreender de forma sistemática diversos temas no domínio da inovação;

- Ser capaz de analisar criticamente novos temas, integrando-os e interrelacionando-os com conhecimentos adquiridos e com outras áreas temáticas.

- Adquirir a aptidão e as capacidades requeridas para a investigação no domínio da inovação;

- Ser capaz de conceber, projectar e realizar investigação dentro de elevados padrões de qualidade, integridade e de ética;

- Ser capaz de comunicar os resultados obtidos e de promover o progresso tecnológico PROGRAMA:

PARTE I–INOVAÇÃO EMPRESARIAL -FUNDAMENTOS TEÓRICOS

1. INOVAÇÃO EMPRESARIAL

2. PERSPECTIVA HISTÓRICA DA INOVAÇÃO

3. ABORDAGENS ACTUAIS DE REFERÊNCIA SOBRE INOVAÇÃO PARTE II – COMPONENTE DE INVESTIGAÇÃO -ÁREAS CIENTÍFICAS

1. DETERMINANTES DA CAPACIDADE INOVADORA 2. RELACIONAMENTOS NO ÂMBITO DA INOVAÇÃO 3. INOVAÇÃO NOS SERVIÇOS

4. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO 5. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO 6. INSTRUMENTOS E MEDIDAS DE INOVAÇÃO

7. POLÍTICAS DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL METODOLOGIA:

A metodologia a utilizar consistirá no desenvolvimento teórico-prático, por parte da professora, de cada uma das unidades temáticas do programa. Os alunos irão elaborar trabalhos incidindo sobre as duas partes do programa que serão avaliados no âmbito da disciplina.

(2)

I E AVALIAÇÃO:

A avaliação será composta pelos seguintes elementos:

Elementos de Avaliação % Valores

Testes escritos 20% 2

Elaboração do trabalho escrito, realizado em grupo, constituído por 2 alunos, subordinado a um dos temas indicados nas áreas cientificas.

40% 8

Apresentação oral do trabalho escrito 10% 2 Elaboração e apresentação individual de um relatório crítico

sobre o trabalho avaliado. 20% 4

Participação activa 10% 4

TESTES ESCRITOS:

Os testes escritos visam avaliar os conhecimentos adquiridos pelo aluno sobre os diversos temas no domínio da inovação.

TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL SOBRE A COMPONENTE DE INVESTIGAÇÃO:

O trabalho escrito realizado em grupo, constituído por 2 elementos, deverá reflectir os aspectos indicados no desenvolvimento do tema bem como os seguintes objectivos:

1 - Estudo e aprofundamento do tema escolhido/atribuído. 2 - Praticar a estruturação e exposição didáctica do tema.

A avaliação do trabalho será feita de acordo com os seguintes aspectos: 1–DESENVOLVIMENTO DO TEMA

− Estruturação do trabalho

− Qualidade de síntese do trabalho − Clareza conceptual

− Grau de aprofundamento e integração do tema com abordagens complementares − Juízos críticos sobre o tema e os estudos analisados

− Levantamento de questões passíveis de investigação − A identificação de bibliografia interessante sobre o tema.

2–CUMPRIMENTO DE REQUISITOS FORMAIS NA ELABORAÇÃO DO TRABALHO

Em formato de paper, deverá ter no máximo de 15 páginas, redigidas a letra 12, espaço 1,5 e margens 2,5. Regras de formatação da publicação – Doutoramento. 3–ENTREGA DO TRABALHO

Será por e-mail até à segunda-feira anterior à exposição do trabalho. Este trabalho terá de ser entregue à professora da disciplina e ao colega que irá efectuar a apreciação crítica.

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO INDIVIDUAL

A apresentação individual do trabalho deverá ter em conta a qualidade didáctica da exposição do tema.

RELATÓRIO CRÍTICO

O relatório crítico individual deverá reflectir a apreciação crítica fundamentada do aluno acerca do artigo em causa, devendo salientar quer os aspectos positivos quer negativos do trabalho, visando a sua melhoria e valorização.

(3)

I E BIBLIOGRAFIA

Asheim, B.; Cooke, P. and Martin, R. (2006): Clusters and Regional Development: Critical reflections

and explorations, Routledge.

Audretsch, D. (2002): Entrepreneurship: a survey of the literature, European Commision, Enterprise Directorate General

Chesbrough, H. (2003): Open Innovation: The New Imperative For Creating And Profiting From

Technology, Harvard Business School Press.

Cesário, Marisa e Noronha, M.T., (2009), “Factors affecting the adoption of new technologies by labour-intensive firms: an empirical exercise on European southern regions,” in Estudos III, Pgs 215 – 238, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, Faro, Portugal

Cesario, M and Vaz, M.T.N., (2008) “How do small firms from European rural regions learn and innovate?” in WSEAS Transactions on Environment and Development, Issue 10, Volume 4, pp. 835-845. Chesbrough, H., (2006): Open Business Models: How to Thrive in a New Innovation Landscap,. Harvard Business School Press, Boston, MA.

Conceição, P. and Ávila, P. (2001): Inovação em Portugal, CELTA Editores.

Dosi G, Freeman C, Nelson R, Silverberg G and Soete L (eds) (1988) Technical Change and Economic

Theory, Printer, London.

Drucker PF (1989): Inovação e Gestão. Uma nova concepção de estratégia de empresa. Editorial Presença.

Edquist, C. and Mckelvey, M. (2000): Systems of Innovation: Growth, Competitiveness and Employment, Edward Elgar

Fagerberg, J.; Mowery, D. C. and Nelson R. R., (2005): The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press, Oxford.

Furman J, Porter M and Stern S (2002): ‘The Determinants of National Innovative Capacity’ Research

Policy (31): 899-933.

Hakansson H (1987): Industrial Technology Development – A Network Approach, London: Croom Helm. Hakansson H and Johanson J (1992): A model of industrial networks, in Axelsson B and Easton G (eds)

Industrial Networks - A New View of Reality, Routledge, pp. 28-36.

Larisa V. Shavinina (2003): International Handbook on Innovation, Elsevier Science, Amsterdam. Lundvall, B. A. (1992): National Systems of Innovation: Towards a Theory of Innovation and Interactive

Learning, Printer, London.

Lundvall, B.-A. and Borras, S. (1997): The Globalising Learning Economy: implications for innovation Policy, European Commission, EUR 18307

Malerba, F. (2002): "Sectoral systems of innovation and production", Research Policy, 31, pp. 247-264 Malmberg,A. and Maskell,P. (2002): The elusive concept of localization economies: towards a knowledge-based theory of spatial clustering. Environment and Planning 34 (3): 429-449.

Maskell,P. and Kebir,L. (2006): 'What qualifies as a cluster theory?'. In: Asheim,B.T., Cooke,P. and Martin,R.L., (Eds.) Cluster and Regional Development: Critical reflections and explorations pp. 30-49. London: Routledge.

Nelson, R. R. (1993): National Systems Of Innovation: A Comparative Analysis, Oxford University Press, Oxford.

OECD (1997): Revision of the High-Technology Sector and Product Classification, STI Working Papers, 1997/2, Paris, OCDE.

(4)

I E

OECD (2005): OSLO Manual: Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data, Paris, France. OECD (2008): Open innovation in global networks, OECD, Paris.

Pavitt, K. (1999): Technology, Management and Systems of Innovation, Edward Elgar

Rodrigues, M.J., Neves, A. e Godinho, M. (2003), Para uma Política de Inovação em Portugal, Dom Quixote

Rothwell, R. e Dodgson M. (Eds.) (1994): The Handbook of Industrial Innovation, Edward Elgar Publishing Company, UK.

Schumpeter J (1934): The theory of economic development, Harvard University Press, Cambridge, Massachusetts.

Silva, M.J. (2003): “Capacidade Inovadora Empresarial: Estudos dos Factores Impulsionadores e

Limitadores nas Empresas Industriais Portuguesas”, Tese de Doutoramento, Universidade da Beira

Interior, Covilhã.

Silva, M.J., Leitão J. and Raposo M. (2008): “Barriers to innovation faced by manufacturing firms in Portugal: how to overcome it for fostering business excellence?” International Journal of Business

Excellence , 1 (1-2): 92-105.

Silva, M.J. and Leitão, J. (2009): “Cooperation in Innovation Practices Among Firms in Portugal: do External Partners Stimulate Innovative Advances”, International Journal of Entrepreneurship and Small

Business (IJESB), Special Issue: Entrepreneurship and Innovation, Vol.7, nº 4 , 391-403. ISSN:

1476-1297.

Silva, M.J. and Leitão J. (2009): “Reinforcing the entrepreneurial innovation capacity of industrial SMES with networks”, in Leitão J and Baptista (eds) Public Policies for Fostering Entrepreneurship: An

European perspective, International Studies in Entrepreneurship, Vol. 22, Springer, pp. 151-161.

Silva, M. J. Mainardes, E. Raposo, M. and Sousa, G. (2009):"Internal and External Determinant of Innovation Capability of Portuguese Services Firms: A Logit Model”, proceedings XIX International

RESER Conference "Public and Private Services in the New Global Economy", Budapest, Hungary.

Silva, M. J.; Mota Campos, I. e Nunes, A. (2009): "Barriers to innovation and entrepreneurial innovation capability: Empirical evidence from Portuguese CIS data at the Product Innovation level", proceeding of

ECEI09 4nd European Conference on Entrepreneurship and Innovation, University of Antwerp,

Belgium.

Simões V.C. (1997): Inovação e Gestão em PME, Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica (GEPE), Ministério de Economia, Lisboa.

Thérin, F. (ed.), (2007): Handbook of Research on Techno-entrepreneurship, Edward, Elgar Publishing. Tidd, Joe; Bessant, John e Pavitt, Keith (2003): Gestão da Inovação: Integração das Mudanças

Tecnológicas, de Mercado e Internacionais, Lisboa, Monitor.

Vaz, M.T.N., (2006), “Desenvolvimento Regional e Inovação Empresarial: O impacto do desenvolvimento local nas determinantes de inovação das pequenas empresas” in Romão, A., Pontes, J.P., Alves, M.B., Valério, N. (coord.) Ensaios de Homenagem a António Simões Lopes, Pgs. 383 – 405, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Economia e Gestão, Portugal

Vaz, M.T.N., (2007), "Política Regional versus Complexidades do Desenvolvimento Local: As componentes institucionais baseadas no conhecimento" in Neto, P.A. (coordenador), Território e

Desenvolvimento Económico, Pgs. 383 – 405, Pub: Instituto Piaget, Colecção Economia e Política,

Lisboa, Portugal

Vaz, M.T.N. and Castanho J., (2009), “Security in regional development: how to measure and evaluate it”, in Estudos III, Pgs. 121 – 142, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, Faro, Portugal

(5)

I E

Vaz, M.T.N., (2009), “The Design of Industrial Models” in S. Desai, R. Stough and P. Nijkamp, (2009),

Entrepreneurship and Innovation: A spatial Perspective, Edward Elgar, Cheltenham, United Kingdom, in

print

Vaz, E.N., Vaz, M.T.N. and Nijkamp, P., (2010) “Spatial analyses for policy evaluation of the rural world: Portuguese agriculture in the last decade” in Torré, A. and Traversac, J.-B. (2010), Territorial

Governance, Rural Areas and Agrofood Systems, Regional Science Collection, Pub: Springer-Verlag,

Heidelberg, Germany, in print

Vaz, M.T.N. and Cesario, M. (2008) "Driving forces for innovation: are they measurable?" in

International Journal of Foresight and Innovation Policy, Volume 4, Numbers 1-2, 28 January 2008 ,

Pgs. 30-50(21)

Vaz, M.T.N. and Nijkamp, P., (2009) “Knowledge and innovation: the strings between global and local dimensions of sustainable growth”, in Entrepreneurship and Regional Development, in print.

Vrande, V.; deJong, J.P., Vanhaverbeke, W. and Rochemont, M. (2009): Open innovation in SMEs: Trends, motives and management challenges, Technovation, Vol. 29, 6-7, pp. 423-437.

SITES:

Fundação de Ciência e Tecnologia

http://www.fct.mct.pt

Observatório de Ciência e Tecnologia

http://www.oct.mct.pt/publicacoes/index.jsp OCDE http://www.oecd.org/statistics/ UE http://www.cordis.lu/en/home.html http://www.cordis.lu/innovation-policy/studies/home.html http://europa.eu.int/eurostat.html NECE – Núcleo de estudos em Ciências Empresariais

http://www.dge.ubi.pt/nece_ubi/

CIEO - Centre for Research on Spatial Dynamics and Organizations, University of Algarve http://www.cieo.ualg.pt/index.html

Research Councils UK, www.rcuk.ac.uk

US - National Science Foundation, http://www.nsf.gov/

Fraunhofer Institute for Systemas and Innovation Research, ISI,

www.isi.fhg.de

SPRU, Science and Technology Policy

Research, UK:

http://www.sussex.ac.uk/spru/ Danish Research Unit for Industrial

Dynamics:

http://www.druid.dk/

European Science Foundation www.esf.org

New Economics Papers - Innovation (NEP-INO)

http://lists.repec.org/mailman/listinfo

Referências

Documentos relacionados

Os autores apresen- tam duas técnicas cirúrgicas para a reconstrução de grandes defeitos do lábio inferior, resultantes da excisão cirúrgica tumoral, exemplificando-as e

O principal objetivo do presente estudo é contribuir para a compreensão da doença de Parkinson, através da análise da relação entre a apatia, aspetos demográficos (e.g.,

A violência é uma das áreas em que a saúde pública, através dos seus responsáveis quer a nível político, quer da prática (responsáveis pelas instituições, profissionais

alternativa para amenizar o sofrimento da população, um fenômeno natural típico da região do sertão nordestino que tem provocado grandes transtornos para os habitantes.

The 29 support measures and incentives schemes at which the programme is structured are presented in the Annex 1.The financial supports corresponding to PRIME

Por outro lado, os cimentos de óxido de zinco eugenol apresentam um longo tempo de presa o que leva a concluir que estes últimos não são cimentos ideais para serem utilizados

Resumidamente, o estudo será feito através de uma análise temática e categorial, onde estarão definidos os indicadores de identidade nacional estabelecidos com base nos indicadores

No que diz respeito às relações constantes no modelo hipotetizado para os alunos do 3.º Ciclo do Ensino Básico CEB, foi assumido, por parcimónia, que cada um dos construtos