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As dores do povo em texto e ilustrações do jornal Tribuna Popular ( ) do PCB

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Academic year: 2021

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As dores do povo em texto e ilustrações do jornal Tribuna Popular

(1945-1947) do PCB

Karina Pinheiro Fernandes*

RESUMO:

Entre os anos de 1945 e 1947 o Partido Comunista do Brasil esteve na legalidade e mantinha ligação direta com o PC da URSS; neste período contava com a publicação do periódico diário Tribuna Popular. Este jornal representava os problemas dos trabalhadores e as principais pautas do programa do PCB através da utilização de ilustrações de diversos artistas plásticos brasileiros. Este artigo pretende compreender como as “dores do povo” eram tratadas nos textos e ilustrações deste jornal e as influências que os mesmos sofreram do realismo socialista soviético. Para tanto, será analisada a configuração do Tribuna Popular, suas características e importância política para o PCB.

Palavras-Chave: Tribuna Popular; Partido Comunista do Brasil, ilustrações realistas socialistas.

ABSTRACT:

Between 1945 and 1947 the Communist Party of Brazil was held on the legality and direct connection with the CPSU, in this period had the publication of daily newspaper Tribuna Popular. This paper represented the workers' problems and the main guidelines of the program of the PCB through the use of illustrations from various Brazilian artists. This article seeks to understand how the "pain of the people" were treated in the texts and illustrations in this paper and the influences that they suffered from the Soviet socialist realism. To this end, we will analyze the configuration of the Tribuna Popular, their characteristics and political importance to the PCB.

Keywords: Tribuna Popular, Communist Party of Brazil; socialist realist ilustrations.

A partir de 1942, o PCB – Partido Comunista do Brasil – começou a reaparecer na cena política nacional. Eram novos tempos nos quais o partido iniciou sua reestruturação após a derrota no Levante Comunista de 1935, quando foi desarticulado e posto na ilegalidade.

*Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História Social na Universidade Federal do Rio de

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2 Neste episódio a repressão ao partido levou muito vários de seus membros à prisão, e mesmo depois de sete anos, muitos ainda estavam encarcerados, entre eles grandes líderes comunistas. Dada esta situação, podemos compreender a dificuldade de o PCB se rearticular.

É neste período em que os núcleos do partido que estão reaparecendo começaram a tentar definir as estratégias de sua ação política central. Os impactos da Segunda Grande Guerra trouxeram a oportunidade de mostrar a importância da ação do PCB no âmbito nacional, mas também exigiam um posicionamento decisivo no tocante aos questionamentos que se apresentavam ao apoiar a entrada do Brasil na guerra ao lado dos Aliados contra o nazi-fascismo, e para isso apoiar o Estado Novo de Getúlio Vargas em uma União Nacional.

Em agosto de 1943 foi organizada a Conferência da Mantiqueira em Engenheiro Passos no Rio de Janeiro. Neste evento se definiriam as diretrizes que o partido seguiria dali em diante, e desta forma o Partido Comunista do Brasil se reorganizaria. A partir de então o apoio ao governo de Getúlio Vargas seria um “esforço de guerra” e de grande importância por ser parte de um objetivo maior que era a derrota do nazi-fascismo, (SEGATTO, 1981)

A partir do ano de 1942 o PCB foi crescendo em poder de influência e em número de militantes. Nos anos seguintes, e com as estratégias que começaram a ser traçadas principalmente a partir da Conferência da Mantiqueira, o partido conseguiu conquistar mais apoio às suas ideias e multiplicar o número de seus militantes. De acordo com Segatto, apenas no curto período entre os anos de 1942 a 1945 de cerca de cem militantes, o Partido passou para cerca de cinquenta mil.(SEGATTO, 1981)

Este foi o momento estratégico no qual os comunistas do PCB encamparam campanhas nacionais privilegiando as questões relacionadas aos direitos sociais, liberdades várias e ainda a Anistia dos presos políticos. Isso só fez aumentar o prestígio que vinha alcançando com a União Nacional desde 1942 até então:

“Assim, quando o ano de 1945 se abriu, nas ruas e entre as elites, cresciam e eram já imensos o prestígio e a força política dos comunistas – evidenciados nas lutas sociais que repontavam, nos comícios e manifestações pela Anistia e pela democratização do país, no I Congresso dos Escritores, nas multidões em festa nas praças e nas ruas, saudando a vitória contra o nazi-fascismo, afinal formalizada

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pela rendição incondicional, assinada em 8 de maio de 1945.”(AARÃO FILHO,

2002:71)

Com a reorganização do PCB e determinação das diretrizes, bases e estratégias na

Conferência da Mantiqueira em 1942, Luís Carlos Prestes foi escolhido chefe do Comitê

Central do partido mesmo estando preso. A Campanha da Anistia teve participação fundamental dos comunistas do PCB e em 1945, enfim, obteve resultados positivos, sendo Prestes um dos libertados. (POMAR, 2006)

Um balanço dos estudos sobre esse período compreendido entre 1945 e o início de 1947 nos mostra que nesses dois anos o Partido Comunista do Brasil obteve conquistas muito importantes. O objetivo de alcançar “as massas”, proclamado por Luís Carlos Prestes em seus discursos parecia estar sendo alcançado, pois o número de membros aumentava exponencialmente. Outro fator que demonstra essa expansão do partido é o número de candidatos eleitos nos dois processos eleitorais pelos quais participou terem sido significativos, assim como o percentual de votos dos candidatos que não se elegeram.

No entanto, não houve escapatória, o Partido Comunista do Brasil teve seu registro cassado e voltou à ilegalidade em 1947. Acabava o período que parecia tão promissor, toda a estrutura partidária, a rede de imprensa, nada resistiria à investida das forças repressivas amparadas na decisão judicial. (AARÃO FILHO, 2002)

Essa expansão do PCB não pode ser desvinculada da sua relação com a União Soviética. Após derrotar a Alemanha na Segunda Grande Guerra, a URSS ganhou um prestígio internacional. O Partido Comunista do Brasil se relacionava diretamente com o Partido Comunista da URSS e procurava seguir suas diretrizes. A política de alcance das “massas” fazia parte destas estratégias e o realismo socialista era um meio de aproximação entre os ideais comunistas e o povo através dos diversos tipos de manifestações artísticas. No Brasil, o PCB , assim como outros Partidos Comunistas do mundo, se alinhou às diretrizes stalinistas e adotou o realismo socialista como a via artística capaz de traduzir as ideias do partido.

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4 A política cultural do PCB neste período era parte da doutrina de expansão dos ideais comunistas. A apropriação que este partido fez do realismo socialista e sua versão para a sociedade brasileira enfocava a necessidade de a arte chegar ao que consideravam como classe trabalhadora através de temas brasileiros, especialmente aqueles que abordassem a vida do trabalhador do campo ou da cidade. A partir de 1945 o PCB começou a divulgar no Brasil as bases do realismo socialista através do jornal Tribuna Popular. Desta forma, as ideias-força do realismo socialista chegaram ao Brasil através do Partido Comunista do Brasil, onde encontraram artistas que as incorporaram, defenderam e que produziram suas obras a partir das preocupações sociais trazidas por esta vertente artística.

A arte de temática social desenvolveu-se na Rússia logo após a Revolução Bolchevique, e a partir da década de 1920 passou a ser motivo de debates entre artistas e intelectuais a respeito da função que a cultura deveria ter para a Revolução e do controle que o Partido Comunista deveria exercer sobre a vida intelectual da população (STRADA,1989). Com a morte de Lênin em 1924 ocorreram modificações profundas na direção política do governo revolucionário e na sua postura diante da produção cultural.

Em 1934 o realismo socialista, que já tinha suas bases sendo desenvolvidas, foi então, considerado doutrina oficial e deste ano até 1945 se apresentou como representante dos interesses da classe trabalhadora contra a arte burguesa, capaz de mostrar uma arte em favor da revolução e definir a burguesia como inimiga da classe trabalhadora. A arte deveria mostrar a vida do proletário operário ou camponês, ou seja, a arte deveria ser didática e alcançar o entendimento das massas mostrando sua realidade sofrida e sua superação, idéia fulcral da Revolução (STRADA, 1989).

A produção artística na União Soviética enfrentará forte censura e terror, por serem considerados anticomunistas ou traidores da revolução quaisquer opositores das diretrizes oficiais. A partir de então será radicalizada a postura soviética em relação à cultura e à estética (STRADA, 1989).

As propostas do realismo socialista pareciam trazer uma preocupação com o proletariado em virtude de suas lutas e conquistas, a intenção de se fazer uma arte preocupada

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5 com questões sociais e não apenas com beleza e decoração. A princípio parece bem interessante e fundamental, mas com mais atenção notamos que o uso autoritário e repressivo das forças oficiais para impor esta vertente artística acabou por fazer perder-se o seu encanto. As teses divulgadas eram sedutoras, conquistavam pela idéia de uma arte engajada, comprometida com causas dos trabalhadores. (MORAES,1994 :122-123)

Nesta vertente, as artes plásticas deveriam ser figurativas, e de fácil entendimento. O caráter pedagógico das obras era fundamental, pois as ideias comunistas deveriam sempre ser reproduzidas e transmitidas às pessoas. A importância da educação política para o governo soviético era comumente defendida nos artigos e discursos.

“A expressividade do realismo socialista ligava-se ao gênero figurativo. Não se toleravam o abstracionismo e o subjetivismo. A herança do realismo crítico seria interpretada conforme os princípios do partidarismo. Os artistas tinham que buscar uma ‘representação nítida dos sentimentos e das emoções dos homens’. Mas nada que lembrasse o expressionismo burguês, que transmitia ‘o desespero, o pessimismo, o descrédito nas pessoas e no futuro e, por conseguinte, acaba por deturpar a vida’.” (MORAES, 1994:124)

O jornal Tribuna Popular era parte de uma rede de publicações do Partido Comunista do Brasil. A estrutura organizada era chamada de Imprensa Popular e para atingir variados setores sociais diversificou também o enfoque de suas publicações. Hélio Benévolo Nogueira afirma ainda que “no mundo jornalístico e cultural, tínhamos um jornal para cada setor mais importante de atividades” (BENÉVOLO, 2003: 133).

Gawrysewski nos explicita ainda o caráter destas publicações com programas tão específicos, destacando características dos conteúdos, dos temas tratados e de quem as escrevia. Cada publicação tinha um perfil e um público bem definido, e para isso a densidade do conteúdo e a variedade seguiam uma linha específica para cada um traçados de acordo com as estratégias do partido para cada setor que pretendia atingir. (GAWRYEWSKI, 2010)

A Imprensa Popular era uma forte rede que abrangia diferentes públicos e se apresentava com diferentes perfis. Neste conjunto heterogêneo, porém articulado, um viés pode ser destacado: o dos periódicos diários. A estrutura de imprensa diária montada abrangia grandes capitais do Brasil a começar pelo Rio de Janeiro com o Tribuna Popular que

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6 começou a circular em maio de 1945. Logo teriam jornais de caráter semelhante em São Paulo, no Espírito Santo, na Bahia, em Pernambuco, no Ceará, em Alagoas, em Goiás, Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, totalizando dez capitais nacionais. Esta atividade seria essencial para a afirmação do Partido Comunista do Brasil e difusão do movimento que propunha para os trabalhadores.

Uma das estratégias para alcançar as massas populares, e aumentar desta forma o número de filiados e ampliar o acesso das pessoas às suas propostas foi a estruturação de uma imprensa engajada forte, ativa e que chegasse às pessoas de forma fácil e no seu dia-a-dia.

(BUONICORE, 2010). O jornal Tribuna Popular começou no Rio de Janeiro o que depois

constituiria uma rede de publicações periódicas que dialogaria e faria contribuições numa esfera local. Assim o PCB investia em periódicos, como o jornal Hoje em São Paulo, uma das capitais que se destacavam e se mostravam estratégicas.

De acordo com Antônio Rubim, em 1946 eram dez jornais diários, que alcançavam grandes cidades do país, grandes em população absoluta e em importância no cenário político nacional.

“Além de Tribuna Popular e Hoje, surgem em 1945 Folha Capixaba, em Vitória, lançada em maio; Folha do Povo, em Recife, em novembro; Tribuna Gaúcha, em Porto Alegre; O Democrata, em Fortaleza; Voz do Povo, em Maceió. O Momento passa a ser diário em março de 1946. Aparecem também em 1946 O Estado de Goiás, em Goiânia, e o Jornal do Povo, em Belo Horizonte.” (RUBIM, 1988:43).

O jornal Tribuna Popular tinha, portanto, grande importância política para o Partido Comunista do Brasil. Sua configuração era estratégica e abrangia uma larga gama de temas. Este jornal era publicado diariamente na cidade do Rio de Janeiro (exceto às segundas- feiras), entre os anos de 1945 e 1947. Este periódico também era assinado por pessoas de outras cidades e estados do Brasil. Os exemplares eram enviados para esses assinantes, como demonstram os arquivos da polícia política no período de circulação deste jornal.

O periódico em questão era composto na maior parte de sua existência de oito páginas, em alguns períodos contou com até doze páginas. Na capa costumava vir uma manchete de

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7 destaque político e algumas fotografias e às vezes ilustrações. Os temas eram, geralmente, referentes à política nacional ou internacional, e ainda algumas notícias sobre o Partido.

(Capa do Jornal Tribuna Popular, 15-11-1945)

Nas páginas seguintes havia matérias mais longas ou continuações das matérias da capa. Eram comuns artigos de membros do Partido de todo o país, mas principalmente dos membros que constituíam a direção do jornal, como Pedro Mota Lima e outros nomes conhecidos, como Jorge Amado. Alguns artigos de outros jornais de Partidos Comunistas do mundo eram traduzidos e publicados esporadicamente no jornal.

Estes artigos traziam temas mais teóricos sobre política, economia, incluindo análises de textos marxistas. Mas também abrangiam o papel social da literatura e da arte em geral. Os textos costumavam ser longos e ganhavam certo destaque nas páginas internas do jornal.

Nas duas páginas centrais do jornal tinha lugar fixo notícias sobre esporte, com fotografias que podiam ocupar quase a página inteira. Eram publicados resultados de jogos de futebol, especialmente de times do Rio de Janeiro. O turfe também tinha seus resultados publicados diariamente no jornal, além de notícias sobre os cavalos e os jóqueis. Estas páginas que ganhavam tanto destaque pareciam chamar mesmo atenção do público leitor.

Nas páginas seguintes havia ainda publicações referentes aos Comitês Populares do PCB, como resoluções e datas importantes a serem divulgadas. Estes comitês eram células do Partido em diversos bairros e regiões. Encontrava lugar fixo também uma sessão, geralmente na sexta página, de divulgação de peças de teatro e horários de filmes em cinemas, neste

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8 espaço também eram divulgadas algumas produções cinematográficas do PCB e edições de livros promovidas por editoras do Partido, como Horizonte e Vitória.

Nestas páginas havia também matérias com teor de denúncia social, não raro contavam com ilustrações de artistas como Paulo Werneck e destacavam o sofrimento das pessoas. Na última página, eram comuns matérias e ilustrações desse tipo, pois chamavam atenção do leitor ao tema desenvolvido.

(Detalhe da última página do jornal Tribuna Popular. Em 18-1-1946)

Este gênero de matérias tinha destaque no jornal, não eram textos muito longos, mas era comum virem com alguma imagem: ou fotografia ou ilustrações. Nestes textos as “dores do povo” eram ressaltadas num teor de crítica política. Nesta imagem acima, por exemplo, podemos ver que a matéria “Ameaça de despejo pesa sobre o morro” vem acompanhada de uma ilustração de grandes dimensões, desenhada pelo artista Paulo Werneck. Este artista era membro do PCB e contribuía regularmente com inúmeras ilustrações para o jornal Tribuna

Popular.

A ilustração da imagem acima chama bastante atenção; seus traços e a temática nos levam à referência do realismo socialista já caracterizado. A imagem dura de mulheres carregando latas, possivelmente de água, sobre suas cabeças mostram o sofrimento destas pessoas, as dificuldades da vida nos morros. Quando vemos esta ilustração e o título da matéria, podemos observar que há um forte apelo às questões sociais que são expostas nesta matéria, assim como em muitas outras. O sofrimento dos rostos demonstra a versão que os

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9 artistas ligados ao PCB faziam do realismo socialista soviético e o texto acompanha estas ideias de denúncia e ao mesmo tempo de defesa das massas populares com soluções ligadas às propostas do Partido.

Neste texto da matéria, assim como em outros de mesmo caráter, é possível observar que a vida do proletariado do campo ou da cidade tem lugar de grande importância no jornal

Tribuna Popular. É compreensível, desta forma, que a intensão de alcançar as massas,

declarada pelo PCB neste momento, esteja de acordo com o realismo socialista soviético que também busca essa conexão com os grupos proletários. No caso do PCB, sua versão no Brasil acaba recorrendo às agruras do povo, seus sofrimentos do dia-a-dia relacionados às condições de moradia, de trabalho, transporte, a carestia dos alimentos básicos, etc. Desta forma, as ideias do realismo socialista podem ter sido mais um fator para a aproximação do Partido com as massas.

Referências Bibliográficas:

AARÃO REIS, Daniel. Entre reforma e revolução: a trajetória do Partido Comunista no Brasil entre 1943 e 1964. In: REIS, Daniel Aarão; RIDENTI, Marcelo. História do Marxismo

no Brasil. Vol. 5. Ed. da Unicamp, 2002

BENÉVOLO, Hélio. Relembranças. Rio de Janeiro, Edição do autor, 2003.

BUONICORE, Augusto. Comunistas, Cultura e Intelectuais entre os anos de 1940 e 1950. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/032/32cbuonicore.htm , acessado em 25-09-2010.

GAWRYSEWSKI, Alberto. Arte visual comunista: imprensa comunista brasileira, 1945-1958. (Coleção História na Comunidade, v. 4) LEDI, Londrina, 2010.

MORAES, Dênis de. O imaginário vigiado. A imprensa comunista e o realismo socialista no

Brasil (1947-53). Rio de Janeiro, José Olympio 1994.

POMAR, Pedro Estevan da Rocha. Comunicação, cultura de esquerda e contra-hegemonia: o jornal Hoje (1945-1952). Tese de doutorado para o PPGCOM da ECA- USP, São Paulo, 2006.

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10 RUBIM, Antonio Albino Canelas. Marxismo, Cultura e Intelectuais no Brasil. In: MORAES, João Quartin (org.). História do Marxismo no Brasil. Campinas: Unicamp, 1988- vol. III. P. 43.

SEGATTO, José Antônio. Breve História do PCB. Livraria Ed. Ciências Humanas. SP, 1981. STRADA, Vittorio. Da “revolução cultural” ao “realismo socialista”. In: HOBSBAWN, Eric. (org.). História do Marxismo. Paz e Terra, 1989. Vol. XI.

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Referências

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