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O MOVIMENTO DA MATEMÁTICA MODERNA NO PARANÁ E O NEDEM. O cenário paranaense à época do movimento da matemática moderna

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 1 O MOVIMENTO DA MATEMÁTICA MODERNA NO PARANÁ E O NEDEM

Antonio Flavio Claras1

Pontifícia Universidade Católica do Paraná– PUCPR

flavio.claras@uol.com.br

Neuza Bertoni Pinto2

Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR

neuzard@uol.com.br

Resumo: Este texto tem como objetivo comunicar alguns resultados de estudos que vem

sendo desenvolvidos por pesquisadores do Grupo de Estudo da História da Educação Matemática (GEHEM), relativos ao trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Estudo e Difusão do Ensino de Matemática (NEDEM) nas décadas de 1960 e 1970. O NEDEM desenvolveu um trabalho relevante de implementação e disseminação do Movimento da Matemática Moderna no estado do Paraná e produziu uma coleção de livros didáticos destinada ao ensino ginasial resultante da forma como a nova proposta foi ideada pelo grupo.

Palavra-Chave: NEDEM; Matemática Moderna; História da Educação Matemática;

Educação Matemática.

O cenário paranaense à época do movimento da matemática moderna

De meados da década de 1950 até o final da década de 1960, o cenário político, econômico, social e educacional no Paraná apresentava características similares ao panorama apresentado em outros estados da região sul do Brasil. Eram muitos os problemas que assolavam o Estado nestas áreas. Dentre estes, as questões relacionadas à falta de infra-estrutura como a precariedade das estradas que interligavam o estado e as insuficiências na área da saúde eram os pontos que mais pareciam preocupar as autoridades políticas da época.

Possivelmente essas situações que eram inquietantes tornaram-se mais graves devido ao grande número de imigrantes vindos de outros estados e de outros países. A chegada deste novo contingente provocou um aumento da população maior do que a capacidade instalada que o estado tinha para atender (KUNHAVALIK, 2004).

1 Mestrando em Educação pela PUCPR.

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As mudanças no cenário demográfico do estado parecem ter contribuído para o surgimento de novas configurações nos campos político, econômico, cultural, social e educacional do Estado. Junto com essas novas conformações vieram algumas melhorias e também o agravamento dos problemas já existentes.

Para economia foi um período em que o Estado se afirmou como uma nova força no cenário agrícola nacional. As preocupações das lideranças políticas da época voltaram-se então para o devoltaram-senvolvimento de ações que ratificasvoltaram-sem essa nova imagem de força emergente da região sul do país. Afinal, até esse período o Paraná era tido como uma “[...] região periférica e dependente em relação ao pólo dominante nacional, ou seja, São Paulo” (KUNHAVALIK, 2004, p. 284).

Uma das estratégias utilizadas pelos líderes paranaenses para fortalecerem essa nova imagem, foi confirmar Curitiba como o núcleo político do estado (KUNHAVALIK, 2004). Essa afirmação era necessária para melhorar as relações da capital com o interior. Os problemas de infra-estrutura, em especial da falta de estradas, criavam muitas limitações para o estreitamento das relações, provocando um desgaste político entre a capital e o interior e vice-versa.

Os esforços do governo nesse período concentraram-se, portanto, em ratificar a imagem de um Estado em franco desenvolvimento. Para isso era necessário articular forças visando a integração das várias regiões do interior com a sede do governo em Curitiba. Os investimentos foram na sua maioria direcionados para esses esforços e para quaisquer outras ações que possibilitassem a solução dos problemas citados e que contribuíssem para os avanços nesta direção.

A educação também recebeu incentivos por parte do governo como os investimentos de recursos para a ampliação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na parte cultural, o governo viabilizou investimentos para a construção do Teatro Guaíra e da Biblioteca Publica do Estado.

A partir da década de 1960 houve um aumento significativo do número de escolas para atender o ensino ginasial. Mas Apesar de terem sido investimentos importantes, como pode ser observado no quadro descrito anteriormente, a educação não parece ter sido prioridade daquele momento (KUNHAVALIK, 2004).

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Neste cenário foi criado o Núcleo de Estudo e Difusão do Ensino da Matemática (NEDEM) em 1962. O grupo que surgiu com o objetivo de discutir o ensino da Matemática nas escolas do Paraná, teve como sede desde sua criação até o encerramento de suas atividades em meados da década de 1970, o Colégio Estadual do Paraná (CEP) na cidade de Curitiba.

Os estudos desenvolvidos pelos GEHEM indicam que o NEDEM desempenhou um papel fundamental no trabalho de implementação disseminação do Movimento da Matemática Moderna no estado de meados da década de 1960 até meados da década de 1970.

Era um grupo formado por um “[...] conjunto de professores universitários, secundários e primários, da capital e do interior [...]” (NEDEM, 1967, p. 9). As discussões e a proposta de trabalho do grupo ao que parece, seguiam uma linha de trabalho parecida

com desenvolvida pelo Grupo de Estudo do Ensino de Matemática (GEEM)3 de São Paulo,

especialmente no que se refere a forma de organização do grupo.

Com o objetivo de implementar a Matemática Moderna no Paraná, o NEDEM desenvolveu experiências com atividades elaboradas sob a nova proposta junto aos alunos dos professores que faziam parte do grupo. Também ministraram cursos, deram treinamentos a professores em Curitiba e em outras cidades do interior do Paraná. Para realizarem todas essas atividades e eventos o grupo paranaense elaborava seu próprio material didático baseado em seus estudos e suas experiências (PINTO; FERREIRA, 2006). Todo o trabalho desenvolvido pelos professores do grupo era feito de forma voluntária.

NEDEM: Do ideário da matemática moderna à produção da coleção de livros didáticos para o ginásio

Uma questão importante que chama atenção à época da fundação do NEDEM eram as discussões e manifestações de insatisfação em especial por parte dos professores com a

3 O GEEM que esteve durante todo o tempo que existiu sob a coordenação do professor paulista

Osvaldo Sangiorgi foi um dos grupos no processo de implementação e disseminação do Movimento da Matemática Moderna no Brasil (LIMA, 2007).

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Matemática ensinada nas escolas paranaenses. Para melhor situarmos esse momento é importante lembrar que se trata de um período de discussões relevantes e mudanças significativas para a educação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 4024/61 fora promulgada depois de mais de uma década de discussões e substituiu as Leis Orgânicas que regiam a educação até aquele momento. E o grupo paranaense foi criado aproximadamente um ano depois deste marco da educação. No mesmo período era discutida com a maior força em nível mundial a proposta de modernização da matemática escolar.

A diferença que pareceu mais significativa entre a LDB 4024/61 e as Leis Orgânicas era que a ultima dava a maior abertura e autonomia aos estados. Nas Leis Orgânicas era a federação quem determinava integralmente aos Estados a organização dos currículos. Normalmente as alterações que o Ministério da Educação fazia nos currículos tinham como base o que era proposto pela Congregação do Colégio Pedro II do Rio de Janeiro.

A partir da LDB 4024/61 há uma descentralização desta responsabilidade, ficando estabelecido aos estados o dever de ajudar a discutir, elaborar e gerenciar os currículos. Desta maneira os Estados deixam de ser apenas órgãos com a função de atender e fiscalizar as determinações do Ministério da Educação para também deliberar sobre o assunto. A nova lei estabelecia aos estados a responsabilidade da escolha das disciplinas não obrigatórias para compor o currículo. Essa abertura permitia a cada unidade da federação uma maior flexibilidade na elaboração de seus currículos e programas. Ficou para a federação a responsabilidade de determinar as disciplinas obrigatórias, que situava em torno de cinqüenta por cento. A outra metade era responsabilidade dos estados (MARTINS, 1984).

Nesta mesma época consta que o diretor do Colégio Estadual do Paraná (CEP), Professor Doutor Eros Nascimento Gradowski convocou uma reunião com a Congregação formada pelos professores da referida instituição para que esta deliberasse sobre a aprovação ou não de reformulações no currículo. O argumento apresentado pelo diretor era de que havia a necessidade de uma adequação aos novos parâmetros da LDB 4024/61. A proposta carecia de aprovação do Conselho Estadual de Educação (CEE), porém conforme consta em ata daquela época, o diretor comunicou que já havia falado sobre a nova

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proposta com o secretário estadual de educação, possivelmente na tentativa de agilizar a aprovação e, provavelmente também seria uma maneira de prevenir uma possível recusa por parte do CEE para as mudanças. Esta proposta de alteração curricular parece ter sido amplamente divulgada, pois foram encontrados registros em atas e também recortes de jornais da época informando este fato (CLARAS, 2010).

Como pode ser observado parecia haver um momento favorável a mudanças e a implantação de novas idéias. É possível acreditar que esse clima tenha servido também como mais um fator motivacional para a criação do grupo paranaense.

O Professor Osny Antonio Dacol, do CEP, que se notabilizou por ter sido o principal líder do MMM no Paraná, também compunha o grupo dos insatisfeitos com os resultados da Matemática ensinada nas escolas do estado naquele período. Após ter participado do Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Matemática, organizado pelo Professor Sangiorgi em 1961, em São Paulo, e do IV Congresso Brasileiro do Ensino de Matemática, realizado em Belém, no Pará, o nominado professor resolve junto com outros professores de várias escolas de Curitiba, criar em 1962 o NEDEM. A maioria dos docentes integrantes do grupo atuava no Colégio Estadual do Paraná (PINTO; FERREIRA, 2006).

Os professores reuniam-se semanalmente por nível (primário e secundário) para estudar a nova proposta. Nestes encontros preparavam as atividades e falavam também dos resultados das experiências realizadas durante a semana com os alunos. A partir destas discussões eles elaboravam novas atividades que seriam aplicadas aos seus alunos, preparavam as aulas demonstrativas e os cursos de reciclagem ministrados aos professores de escolas de Curitiba e de outras regiões do Estado do Paraná (PINTO; FERREIRA, 2006).

Empenhados no trabalho de elaborar uma proposta de ensino da Matemática que melhor atendesse as necessidades da época, o grupo valia-se de diversos recursos, como as participações seus integrantes nos congressos ou na troca de experiências ouvindo relatos de outros profissionais de outros grupos de estudos. Destas estratégias destaca-se a ocorrida em outubro de 1964 na qual o NEDEM viabilizou a vinda da Professora Stannard Allen, de Surrey-Inglaterra para proferir a palestra “Novos Métodos de Ensino de Matemática, adotados na Inglaterra” (CLARAS, 2010).

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O trabalho do grupo paranaense para ter culminado seu trabalho com a produção da coleção didática “Ensino Moderno da Matemática” publicada em 1967 e voltado para o ensino ginasial.

Em entrevista a Claras (2009), o Professor Shigueti Suzuki, docente que também fez parte do NEDEM em meados da década de 1960, disse que eles tiveram muitas dificuldades para elaboração das atividades utilizadas para compor o livro. Encontraram obstáculos para redigir os conteúdos com uma linguagem acessível às crianças da primeira série do ginásio. A forma encontrada para resolver esse problema foi ir até os alunos em sala de aula e, pedir que os alunos resolvessem as atividades e fossem apontando as dificuldades encontradas por eles para que o grupo pudesse ajustá-las de acordo com suas a faixas etárias. Depois, para mediar a dificuldade de redação o grupo contou com o auxílio de uma professora alfabetizadora formada em pedagogia chamada Nelly Humphreys, que integrou o grupo de professoras que produziram a coleção didática para o primário. Ela foi quem que os ajudou na finalização dos textos e desta forma conseguiram produzir o primeiro volume da coleção didática referida anteriormente para o ensino ginasial (PORTELA, 2010).

Todas as atividades programadas e desenvolvidas fossem para aplicadar aos seus alunos, fossem para os cursos que eles ministravam em várias regiões do Paraná, ou em eventos para professores de outros estados, eram feitas almejando tão somente difundir a proposta da Matemática Moderna (PINTO; FERREIRA 2006). As atividades elaboradas pelo grupo e aplicadas nas turmas que obtivessem resultados considerados positivos viriam a fazer parte das apostilas e das coleções didáticas organizadas e publicadas pelo grupo.

Em depoimento oral o Professor Osny Antonio Dacol enfatizou a seriedade e a intensidade com que esse trabalho foi realizado pelos professores que fizeram parte do grupo desde início das atividades em 1962. Em entrevista o Professor Dacol disse:

Nós fizemos uma tentativa no Estadual, antes de sair o livro, mais ou menos em 1964. Quando Sangiorgi começou a inovar com seu livro, o da teoria de conjuntos, muitos introduziram a teoria como modernismo ou como um “conjuntivite”, só que o NEDEM, baseado no Bertrnad Russel e no Bourbaki e com a experiência que tínhamos dentro do Estadual e sem falsa modéstia, eu conhecia tudo, tudo, desde o primeiro ano até o ultimo do 2º grau, eu era capaz de montar um programa de memória, era um teórico que usava muito a prática, então, baseado no que eu conhecia da teoria antiga, da geometria euclidiana e mesmo do conceito de

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Anais do X Encontro Nacional de Educação Matemática Comunicação Científica 7 número, da comparação entre grandezas, parti para a teoria de conjuntos, através das operações por conjuntos, através dos blocos lógicos de Willian Woold e assim por diante (PINTO; FERREIRA, 2006, p 117-8).

Nos anais do V Congresso Brasileiro de Ensino da Matemática, realizado em São José dos Campos no estado de São Paulo em 1966 foi encontrado registros dos trabalhos apresentados pelos professores integrantes do NEDEM. Ao que parece foi uma participação efetiva do grupo neste evento. Conforme Pinto e Ferreira (2006), os professores do grupo paranaense apresentaram três trabalhos. O professor Dacol apresentou dois desses trabalhos. Um com o título: “Introdução da Matemática Moderna na Escola Secundária: programa experimental para as duas primeiras séries ginasiais” e o outro “Curso de Atualização de Professores”. O terceiro trabalho com o título: “Verificação de Aprendizagem” foi apresentado pelo professor Genésio C. Freitas.

Desde a fundação do NEDEM em 1962, até a primeira metade da década de 1970, quando cessou suas atividades, as pesquisas indicam que foram inúmeras as contribuições do grupo para a Educação Matemática no Paraná. Da produção de materiais didáticos e dos eventos produzidos pelo grupo. Mas ainda que estes materiais (livros, apostilas e cursos) tenham sido elaborados sob uma mesma proposta, sob uma mesma ideologia, as variações culturais próprias de cada região sugere questões relevantes no que tange a forma com que esses materiais indicavam que os professores trabalhassem e como efetivamente eram conduzidas as atividades com os alunos. Estas prováveis formas diferentes de apropriação é um dos objetos de estudo do GEHEM.

Considerações finais

Os estudos em Educação Matemática no Paraná vêm evidenciando o relevante papel desempenhado pelo NEDEM no que se refere ao Movimento da Matemática Moderna no período compreendido entre as décadas de 1960 e 1970.

A união daquele grupo de professores oriundos de diversos níveis de ensino, com intuito de implantar uma proposta moderna para a disciplina de Matemática possibilitou e provocou na época importantes discussões acerca das práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores da nominada disciplina.

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Aquelas novas maneiras de ensinar Matemática introduzida pela Matemática Moderna estão motivando atualmente estudos que tem o objetivo de compreender o alcance da nova proposta e as prováveis alterações da forma como o conteúdo da disciplina passou a ser desenvolvido em sala de aula pelos professores paranaenses. As pesquisas têm investigado e indicado vestígios de como se deram estas “novas” práticas e como foi a apropriação desta nova Matemática pelos alunos e professores das escolas paranaenses no período de início da década de 1960 a meados da década de 1970.

Referências

CHARTIER, R. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990. CLARAS, Antonio Flavio. A Teoria dos Conjuntos Proposta pelo NEDEM: DO

Ideário do MMM às Práticas Escolares. 2010. Dissertação (Mestrado em Educação) –

Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010.

KUNHAVALIK, José Pedro; OLIVEIRA, Ricardo Costa de; SALLES, Jefferson de Oliveira. A construção do Paraná moderno: políticos e política no governo do Paraná de 1930 a 1980. Curitiba: SETI, 2004.

LIMA, Flainer R. Grupo de Estudo do Ensino de Matemática – GEEM: Formação de

Professores e o Movimento da Matemática Moderna no Brasil. 2006. Dissertação

(Mestrado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2006.

MARTINS, Maria Antonieta Meneghini. Estudo da evolução do ensino secundário no

Brasil e no estado do Paraná com ênfase na disciplina de matemática. 1984.

Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1984. NEDEM. Ensino Moderno de Matemática. Curitiba: Editora do Brasil S.A., 1967. V.1 PINTO, Neuza; FERREIRA, Ana Célia. O Movimento da Matemática Moderna: o papel do NEDEM. Curitiba, Pr: Editora Champagnat: Revista Diálogo Educacional, v. 6, n. 18, 2006.

PORTELA, Mariliza Simonete. Práticas de Matemática Moderna na Formação de

Normalistas no Instituto de Educação do Paraná na Década de 1970. 2009. Dissertação

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