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O PROUCA EM MATO GROSSO DO SUL: ESTRATÉGIAS INICIAIS DE INSERÇÃO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA

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Academic year: 2021

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O PROUCA EM MATO GROSSO DO SUL: ESTRATÉGIAS INICIAIS DE

INSERÇÃO DE LAPTOPS EM SALA DE AULA

Azenaide Abreu Soares Vieira

Unesp, São José do Rio Preto, Brasil Azenaide_vieira@hotmail.com

Resumo

Este texto aborda ações de implantação e implementação do Projeto Um Computador por Aluno em sua fase piloto de desenvolvimento no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Para isso, primeiramente apresentamos um panorama histórico do Projeto no Brasil, trazemos ações de inserção do laptop em escolas públicas do estado de Mato Grosso do Sul e analisamos como a equipe escolar de uma escola localizada no interior do estado tem-se (re)organizado para contemplar a inserção e integração do laptop na prática pedagógica. Além de revisão de bibliografia pertinente ao projeto UCA, aplicamos questionário aberto e mantivemos registros em diário online a fim de contemplar nossos objetivos. O estudo possibilitou-nos perceber que há uma equipe de formadores atuando diretamente na escola para garantir a implementação do projeto. A equipe é composta por pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, professores multiplicadores do Núcleo de Tecnologia Estadual da cidade e da Sala de Tecnologia Educacional da escola. Capacitações de âmbito estadual foram oferecidas diretamente na escola, no primeiro semestre de desenvolvimento do projeto, aos profissionais da educação inseridos no contexto escolar modificado pelo Projeto Um Computador por Aluno.

Palavras-chave: PROUCA, formação tecnológica, ensino mediado por webtecnologias.

INTRODUÇÃO

O estudo traz pressupostos da pesquisa qualitativa de cunho etnográfico como abordagem metodológica. Assim como Bogdan e Biklen (apud Lüdke e André, 1986), compreendemos que “a pesquisa qualitativa, envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, e enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes”. Dessa forma, preocupamo-nos em manter o registro de todas as ações desenvolvidas na escola que, durante o primeiro semestre de desenvolvimento do projeto UCA, serviu de contexto de nossa investigação.

Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram o questionário aberto e registros em diário online. O questionário foi aplicado logo após a implantação do Programa UCA na escola (09/2010) e foi elaborado pelo pesquisador na plataforma wikispaces, sendo disponibilizado nesse ambiente virtual para que os participantes respondessem aos questionamentos. Além dos dados registrados no questionário, analisamos informações registradas em diário online, mantido por um dos professores multiplicadores da Sala de Tecnologia Educacional (STE) durante o segundo semestre letivo de 2010 (de 08/2010 a 12/2010).

Tendo em vista a relevância em se investigar o processo de implantação e integração (Valente, 2011) de uma tecnologia que há pouco tempo configura-se como educacional, o laptop, a pesquisa tem como foco o primeiro ano de experiência de profissionais inseridos em uma escola com o projeto Um Computador por Aluno (UCA), em fase inicial de desenvolvimento. O

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projeto é uma iniciativa do governo federal, que, por intermédio do Ministério da Educação (MEC), instituiu em 2007, no Brasil, o programa educacional UCA. O programa visa, entre outros fins, promover, por meio da tecnologia laptop, a inclusão social de alunos e pais socioeconomicamente em desvantagem e preparar o aluno para o mercado de trabalho. (Valente, 2011).

Alguns pesquisadores, como Moran (2000) e Bax (2003, 2011), argumentam que, para que haja uma conectividade entre professor e aluno, é pertinente a existência de sala de aula em que todos os alunos possuam um notebook conectado à internet, conforme proposto pelo Projeto Um Computador por Aluno. Mas do que trata o projeto UCA?

1. O PROJETO UCA

O Projeto UCA ou PROUCA é uma iniciativa do Governo Federal, que tem como objetivo distribuir laptops a professores e alunos da rede pública de ensino, com a intenção de integrar a webtecnologia em atividades didáticas para a promoção da aprendizagem, mediante construção do conhecimento. Traz como princípios norteadores a interdisciplinaridade, o diálogo, a articulação, a troca de conhecimentos e o trabalho colaborativo, visando a transformações na cultura de ensinar do professor, dando autonomia e competências aos alunos, a fim de instigá-los a criar, descobrir e inventar, ao invés de serem meros receptores do saber. (Valente, 2011).

O PROUCA é uma versão brasileira do projeto One Laptop Per Child (OLPC), criado sem fins lucrativos pelo Professor Nicholas Negroponte do Instituto de Tecnologia em Massachusetts, nos Estados Unidos. O OLPC teve como objetivo criar uma tecnologia que pudesse revolucionar a forma como as crianças eram educadas. Visava também à criação de um laptop barato que fosse acessível a crianças pobres.

Fernandes (2010) afirma que os idealizadores do OLPC defendem que “as crianças dos países em desenvolvimento não têm oportunidades e nem perspectivas de um futuro digno, dado o mundo globalizado e os novos desafios da humanidade”. Surgiu então o OLPC com o intuito de resolver algumas problemáticas, a saber: as crianças precisam de uma educação melhor, mais interação com o mundo e chances reais de participação no mundo moderno. Isso tudo a um custo que países muito pobres pudessem pagar (Fernandes, 2010). Assim, o programa OLPC ficou conhecido como laptop de cem dólares, pois teria um preço acessível a todos.

Em janeiro de 2005, em um Fórum Econômico Mundial realizado em Davos na Suíça, o governo brasileiro tomou conhecimento do OLPC, sua funcionalidade e objetivos e interessou-se pelo programa. Em junho daquele ano, Nicholas Negroponte (o presidente do programa à época), Seymour Papert e Mary Lou Jepsen vieram ao Brasil especialmente para conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e expor a ideia do projeto OLPC com detalhes.

Dessa forma, nascia o Projeto UCA, uma versão adaptada do OLPC para a realidade brasileira. Com o apoio de seus fundadores, o Governo Federal objetiva distribuir, a cada estudante da rede pública de ensino básico, um laptop integrado à educação. Aqui, o programa tem como objetivo inovar os sistemas de ensino e melhorar a qualidade da educação pública, até então com índices insatisfatórios de aprendizagem, conforme registro de avaliações educacionais. Após várias reuniões com especialistas da área da educação e tecnologia, o governo implantou o projeto UCA para ser desenvolvido em duas fases, sendo a primeira em 2007 e a segunda em

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2010. Na primeira fase, denominada de pré-piloto, o MEC selecionou cinco escolas, em cinco cidades e estados, para receber o PROUCA: São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Palmas (TO), Piraí (RJ) e Brasília (DF).

As escolas selecionadas receberam recursos materiais e humanos para a implantação e implementação do projeto. A intenção inicial do MEC era testar os equipamentos e a funcionalidade do programa. A segunda fase do PROUCA, denominada projeto-piloto, envolveu cerca de trezentas escolas públicas das redes de ensino estaduais e municipais em todo o Brasil. Estas foram selecionadas de acordo com critérios do Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC) e da Presidência da República.

Para o desenvolvimento do projeto, os especialistas nacionais procuraram organizar as ações de forma que se garantisse um processo contínuo de formação técnica e pedagógica da equipe escolar para o uso do novo aparato tecnológico inserido na escola, o laptop. Para isso, o governo envolveu de forma colaborativa universidades globais e locais, secretarias de Estado de educação e núcleos de tecnologias educacionais das redes municipais e estaduais.

Assim como idealizado por Kay, em seu projeto inicial desenvolvido nos Estados Unidos, o projeto UCA, versão brasileira, traz em seu bojo uma metodologia inovadora, pois busca ir além da aula tradicional conhecida até o momento, ou até mesmo mudar o paradigma de uso de tecnologias educacionais nas escolas. A proposta incide sobre o uso da webtecnologia, até então disponível a professores e alunos em salas de tecnologias educacionais e orienta o uso pedagógico do laptop por todos os estudantes e educadores da escola, pois esse recurso proporciona praticidade: é móvel e pode ser usado em qualquer ambiente, até mesmo fora da escola. Da mesma forma, o laptop proporciona a interação entre estudantes e professores e incentiva o uso de softwares livres.

De acordo com Valente (2011, p. 30), mudanças significativas devem ocorrer em certas estruturas físicas e educacionais da escola e “devem abranger aspectos didáticos e pedagógicos, com a proposta de uma educação centrada no aluno e baseada em resolução de problemas ou projetos”.

A cartilha do projeto UCA explica que os laptops educacionais permitem romper com as limitações de tempo e espaço fixo da escola tradicional e que a mobilidade flexibiliza os tempos escolares, pois a aprendizagem pode ser tanto no horário formal da escola quanto em outros momentos do dia a dia dos estudantes e educadores. (Valente, 2011).

Em virtude ao avanço das tecnologias da informação e comunicação, acredita-se que o laptop seja uma ferramenta fundamental à educação, pois ajuda no aprendizado e pode facilitar a construção do conhecimento. A proposta é que isso ocorra com a constante troca de experiências e informações entre alunos, professores e comunidade.

Como se vê, o programa propõe transformações e inovações não somente em aspectos de infraestrutura da escola, mas, sobretudo, no fazer docente. Assim, a fim de contemplar as expectativas apresentadas, é pertinente um olhar mais atento às iniciativas dos dirigentes do estado de Mato Grosso do Sul.

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2. O PROJETO UCA EM MATO GROSSO DO SUL

Em Mato Grosso do Sul, o projeto UCA foi inaugurado em 2 de dezembro de 2010, na cidade de Terenos. O projeto beneficiou vinte e nove instituições de ensino em doze cidades do estado: Anastácio, Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Costa Rica, Dourados, Ladário, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, São Gabriel do Oeste e Terenos.

Conforme registro na página do MEC1, o PROUCA beneficiou, em Anastácio, uma escola da rede estadual; em Aquidauana, o NTE da cidade; em Campo Grande, uma escola estadual, uma municipal, a Secretaria Municipal de Educação e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; em Corumbá, o NTE da cidade; em Costa Rica, uma escola municipal e a Secretaria Municipal de Educação; em Dourados, uma escola estadual e o NTE; em Ladário, uma escola estadual; em Nova Andradina, uma escola estadual e o NTE; em Paranaíba, uma escola municipal; em Ponta Porã, uma escola municipal e o NTE; em São Gabriel do Oeste, uma escola municipal e a Secretaria Municipal de Educação; em Terenos, três escolas estaduais, seis escolas municipais e a Secretaria Municipal de Educação.

Em suma, o PROUCA contemplou, no estado de Mato Grosso do Sul, oito escolas da rede estadual de ensino, onze escolas municipais, cinco NTE, quatro secretarias municipais de educação e um campus da Universidade Federal do estado, totalizando vinte e nove instituições das trezentas contempladas com o projeto no Brasil.

Terenos sedia cerca de um terço (10) das instituições contempladas pelo projeto UCA em Mato Grosso do Sul, em virtude de ter recebido o UCA total. Em seis municípios brasileiros, foi implantado, em 2010, o projeto UCA total, concomitante à implantação do UCA. O UCA total visa inserir o projeto em todas as escolas públicas das redes estadual e municipal de ensino do município selecionado. As cidades selecionadas para receber o UCA total são: Barra dos Coqueiros (SE); Caetés (PE); Santa Cecília do Pavão (PR); São João da Ponta (PA); Tiradentes (MG) e Terenos (MS).

Nas instituições selecionadas no estado, o Projeto UCA atende, desde 2010, aproximadamente quinhentos professores e mais de sete mil alunos com os laptops educacionais.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul foi envolvida no Grupo de Trabalho de Assessoramento Pedagógico (GTUCA) para subsidiar o Projeto no estado. Da mesma forma, núcleos de tecnologias educacionais estaduais (NTE) e municipais (NTM) responsabilizam-se pelo assessoramento técnico e pedagógico diretamente no contexto escolar. Assim, quais as estratégias adotadas pela equipe de formadores – GTUCA e NTE - para fomentar o uso pedagógico do laptop integrado em sala de aula pelo PROUCA?

3. EQUIPE DE FORMADORES, ORIENTADORES E PROFESSORES: ESTRATÉGIAS INICIAIS

A escola recebeu os equipamentos para a implantação do PROUCA no início do segundo semestre letivo de 2010 (08/2010), concomitante às atividades de instalação dos recursos materiais para o funcionamento dos laptops, como instalação de rede elétrica e armários nas salas de aula. Um professor multiplicador lotado na Sala de Tecnologia (STE) da escola e o diretor do Núcleo de Tecnologias Educacionais (NTE) da cidade participaram de capacitação

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oferecida por especialistas da Universidade de São Paulo (USP), em conjunto com especialistas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

O professor multiplicador em tecnologia educacional que participou da capacitação esclarece que a USP atua junto ao Programa UCA com uma equipe para orientar a equipe da Instituição de Ensino Superior (IES) local de Mato Grosso do Sul (a UFMS), responsável pelo projeto UCA no estado:

A IES Global (USP) é uma Instituição de Ensino Superior, que faz parte do Grupo de Trabalho (GT) do UCA, responsável pela formação e acompanhamento das atividades online realizadas pelas equipes da IES local, que são responsáveis pela formação e acompanhamento das atividades realizadas no estado que atua. A Universidade Federal do Mato Grosso do Sul é uma IES local, responsável pelas escolas participantes do UCA em todo o Mato Grosso do Sul. (questionário, 09/2010).

Segundo revela o professor multiplicador, no período em que estiveram em capacitação, puderam “conhecer o projeto UCA e seus objetivos; explorar os recursos disponíveis nos laptops educacionais; conhecer o ambiente de formação e a proposta de formação online e presencial; definir um plano para participação nas atividades do programa” (questionário, 09/2010).

Após capacitação, em setembro de 2010, os profissionais participantes da capacitação – diretor do NTE e professor da STE – reuniram-se com os profissionais lotados na escola contemplada com o projeto UCA – professores, diretores, coordenadores, funcionários administrativos, multiplicadores do NTE e STE – para apresentação do projeto e orientações iniciais, com o intuito de iniciarem atividades de integração do laptop na prática pedagógica. Para o mês seguinte – outubro/2010 –, os professores foram orientados para elaboração de um plano de aula, cujo recurso mediador da atividade didática seria o laptop. Um dos professores da STE esclarece que, “após receberem os laptops há algumas semanas, os professores estiveram apresentando no dia 23/10/10 um esboço de um plano de aula com o uso dos laptops, com o objetivo de conhecer e explorar as ferramentas do laptop”. Em novembro de 2010,

[...] a comunidade escolar esteve reunida durante todo este dia para o primeiro encontro da Capacitação do Programa UCA, oferecida pelos professores da UFMS, responsáveis pela Formação local. [...] Possui como objetivo oferecer aos professores e gestores oportunidades de criar e socializar novas formas de integração das tecnologias no processo educacional com a utilização dos laptops (diário online, 12/2010).

Como visto, os planos foram elaborados com o intuito de fomentar discussão com a equipe de formação (UFMS/NTE), pois somente em dezembro do corrente ano a ferramenta laptop foi apresentada aos alunos, com a orientação de que seria utilizada pedagogicamente no primeiro semestre letivo do ano subsequente, 2011.

REFERÊNCIAS

FERNANDES, P. (2010). Projeto OLPC: uma breve análise. November 28th, 2010. Disponível em:

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LÜDKE, M.; ANDRÉ M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, SP: EPU.

MORAN, J. M. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus. MORIN, E. (2007). Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3. ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: UNESCO.

_______. (2011) A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

SOARES-VIEIRA, A. A. (2012) Integração de tecnologias e webtecnologias no ensino de língua inglesa: concepções teóricas, crenças e interação na prática docente. Tese (Doutorado). Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (UNESP).

VALENTE, J. A. (2011). Um laptop para cada aluno: promessas e resultados educacionais efetivos. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito (Orgs.). O computador portátil na escola: mudanças e desafios nos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Avercamp, p. 20-33.

VYGOTSKY, L. S. (1991). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes.

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