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Academic year: 2021

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TABELA DE REVISÃO

Revisão

Data

Histórico

00 22/08/2017 Aprovação final do padrão

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1. OBJETIVO

A presente Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro tem por objetivo estabelecer as normas, procedimentos e controles internos relacionados à prevenção de utilização indevida da Alphaville como intermediária para a prática dos crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores de que tratam: (a) a Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, alterada pela Lei nº 12.683, de 9 de julho de 2012 (“Lei 9.613/98”); (b) a Instrução CVM n° 301, de 16 de abril de 1999 (“Instrução CVM 301”); (c) bem como a Resolução nº 21, expedida pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras em 20 de dezembro de 2012, que é o órgão de inteligência financeira vinculado ao Banco Central do Brasil (“COAF”).

Neste sentido, a Alphaville pretende, ao instituir a presente Política, estabelecer e implementar procedimentos e controles destinados a:

a) Identificar a qualificação e perfil dos clientes, fornecedores e demais envolvidos nas atividades desenvolvidas pela Alphaville;

b) Identificar o propósito e a natureza das relações de negócios, assim como os beneficiários finais das operações;

c) Reduzir os riscos de que os negócios, atividades e serviços prestados pela Alphaville sejam destinados à lavagem de dinheiro ou ao financiamento ao terrorismo;

d) Enquadrar e classificar as operações e clientes da Alphaville em categorias de risco, para maior controle;

e) Identificar as operações suspeitas do ponto de vista da lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e aquelas de comunicação obrigatória ao COAF.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

A presente Política aplica-se a todos os representantes da companhia (colaboradores ou terceiros), inclusive os membros do Conselho Administrativo, de forma isenta e imparcial, dentro do compromisso da Alphaville em conduzir os negócios da Companhia com ética, honestidade, comprometimento, responsabilidade e muita serenidade, de acordo com as regras do Código de Ética, Leis e Regulamentos vigentes, sobretudo normas trabalhistas.

O descumprimento das regras previstas nesta Política será considerado infração contratual e ensejará a imposição de penalidades, nos termos da legislação aplicável e do disposto neste documento, sem prejuízo das eventuais medidas legais a administrativas cabíveis.

Qualquer suspeita de operações financeiras e não financeiras que possam envolver atividades relacionadas aos crimes de lavagem de dinheiro, ocultação de bens e valores, bem como incorporar ganhos de maneira ilícita, para a Alphaville, clientes, fornecedores ou para o colaborador, devem ser comunicadas imediatamente aos administradores da Alphaville.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Lei Anticorrupção Brasileira - Lei Federal nº 12.846 sancionada em 1º de Agosto de 2013 que dispõe sobre a responsabilidade objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira e suas respectivas penalizações.

Decreto Regulamentador da Lei Anticorrupção Brasileira – Decreto nº 8.420 de 18 de Março de 2015, que regulamenta a lei Anticorrupção Brasileira e dispõe sobre a responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública.

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Código de Ética da Alphaville Urbanismo - o Código foi elaborado para ser utilizado como a diretriz de nossas atividades. Nele, constam regras claras sobre os comportamentos que deverão estar presentes na postura de todos os nossos colaboradores e parceiros, em todos os momentos.

LEI Nº 9.613, DE 3 DE MARÇO DE 1998 - Dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 28 DE MARÇO DE 2007 - Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas físicas e jurídicas reguladas pelo COAF, em decorrência do contido no § 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, relativamente a operações ou propostas de operações ligadas ao terrorismo ou seu financiamento.

LEI Nº 13.974, DE 7 DE JANEIRO DE 2020 - Reestrutura o Conselho de Controle das Atividades Financeiras (COAF) e vincula o órgão ao Banco Central do Brasil.

RESOLUÇÃO-COFECI Nº 1.168/2010 - Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas jurídicas que exerçam atividades de promoção imobiliária ou compra e venda de imóveis, para cumprimento das obrigações consignadas na Lei nº 9.613, de 03 de março de 1998 e subsequentes alterações.

LEI Nº 12.683, DE 9 DE JULHO DE 2012 - Altera a Lei no 9.613, de 3 de março de 1998, para tornar mais eficiente a persecução penal dos crimes de lavagem de dinheiro.

RESOLUÇÃO-COFECI Nº 1.336/2014 - Altera a Resolução COFECI nº 1.168/2010 em conformidade com a nova redação da Lei 9.613/98 em face da edição da Lei 12.683/12.

4. DEFINIÇÕES

Colaborador - é aquele que (pessoa física) presta serviços de natureza não eventual (rotineira) a uma ou mais empresa da Alphaville Urbanismo, sob dependência deste e mediantepagamento de salário. Adicionalmente consideramos:

a) Os conselheiros, administradores e diretores executivos;

b) Estagiários, na forma da Lei de Estagio (Lei 11.788/2008), e Jovens Aprendizes, na forma da Lei de Aprendizagem (Lei 10.097/2000).

Terceiro - refere-se a todo e qualquer prestador de serviços, fornecedor, consultor, parceiros de negócios, terceiro contratado ou subcontratado, sejam pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de contrato formal ou não, que utilizam o nome da Empresa para qualquer fim ou prestam serviços, fornecem materiais, interagem com os poderes públicos ou com outros em nome da Empresa para a consecução do negócio contratado.

Lavagem de Dinheiro - O crime de lavagem de dinheiro caracteriza-se pela realização de um conjunto de operações comerciais ou financeiras com o objetivo de ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedades de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração ou contravenção penal.

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Financiamento ao Terrorismo - O delito de financiamento ao terrorismo caracteriza-se pela promoção ou recebimento de fundos com a intenção de emprega-los, ou ciente de que os mesmos serão empregados, no todo ou em parte, para levar a cabo: (i) um ato que constitua delito, nos termos da legislação aplicável; ou (ii) qualquer outro ato com intenção de causar a morte ou lesões corporais graves a um civil, ou a qualquer outra pessoa que não participe ativamente das hostilidades em situação de conflito armado, quando o propósito do referido ato, por sua natureza e contexto, for intimidar uma população, ou compelir um governo ou uma organização internacional a agir ou abster-se de agir.

5. RESPONSABILIDADES E ALÇADAS

Esta política faz parte do conjunto de documentos que compõem o Programa de Compliance da Alphaville Urbanismo.

Entra em vigor na data de sua divulgação, podendo ser revista a qualquer tempo, a critério do Comitê de Riscos da Companhia.

6. DESCRIÇÃO/PROCEDIMENTO

6.1. INDÍCIOS DE LAVAGEM DE DINHEIRO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO

É de suma importância que todos os colaboradores tenham conhecimento das operações que configuram lavagem de dinheiro ou possam configurar indícios de tal ilícito ou de financiamento ao terrorismo. São considerados indícios de lavagem de dinheiro, corrupção e financiamento do terrorismo, as operações:

a) Cujos valores se afigurem objetivamente incompatíveis com a ocupação profissional e a situação financeira patrimonial declarada;

b) Solicitações para enviar informações para um novo endereço que é suspeito ou não facilmente reconhecido como pertencente ao investidor ou, no caso de instituições/entidades de investidores é um endereço pessoal;

c) Cujas características e/ou desdobramentos evidenciem atuação, de forma contumaz, em nome de terceiros;

d) Que evidenciem mudança repentina e objetivamente injustificada relativamente às modalidades operacionais usualmente utilizadas pelo(s) envolvido(s);

e) Com a participação de pessoas residentes ou entidades com sede em países que não aplicam ou aplicam insuficientemente as recomendações do grupo de ação financeira contra a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo;

f) Transferências privadas, sem motivação aparente, de recursos e de valores mobiliários.

Podem ser também configuradas como indícios de lavagem de dinheiro, as seguintes práticas: g) Recusa ou resistência em fornecer as informações necessárias;

h) Declarar diversas contas bancárias e/ou modificá-las com habitualidade; i) Autorizar procurador que não apresente vínculo aparente.

Assim que identificados, os casos de suspeita de lavagem de dinheiro, corrupção e financiamento do terrorismo deverão ser reportados ao Comitê de Riscos, que será responsável por respeitar o sigilo do reporte e proporcionar a devida averiguação dos fatos.

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Caso o Colaborador responsável pela análise da operação se depare com alguma operação em que se configurem as hipóteses listadas abaixo ou qualquer outra que possa configurar indício de ocorrência dos crimes de lavagem de dinheiro previstos na Lei nº 9.613/98 e legislação correlata ou de financiamento ao terrorismo, a operação deverá ser analisada com especial atenção e, se consideradas suspeitas, comunicadas à área de Auditoria Interna, que fará a comunicação ao COAF:

a) Qualquer transação ou proposta de transação que envolva o pagamento ou recebimento em espécie de valor igual ou superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais) ou o equivalente em moeda estrangeira, inclusive a compra ou venda de bens móveis ou imóveis que integrem o ativo das pessoas jurídicas;

b) Valores inferiores ao limite estabelecido no “a” que, por sua habitualidade e forma, possam configurar artifício para burlar os registros e as comunicações acima referidas; c) Cujo valor em contrato se mostre divergente da base de cálculo do Imposto de

Transmissão de Bens Imóveis Inter-vivos – ITBI recolhido;

d) Operação que aparente não ser resultante de atividades ou negócios usuais do cliente ou do seu ramo de negócio;

e) Operação cuja origem ou fundamentação econômica ou legal não sejam claramente aferíveis;

f) Operação incompatível com o patrimônio, a capacidade econômico-financeira, ou a capacidade de geração dos recebíveis do cliente;

g) Operação com cliente cujo beneficiário final não é possível identificar;

h) Operações nas quais os agentes atuem no sentido de induzir a não-manutenção dos registros da transação realizada;

i) Operação envolvendo pessoa jurídica domiciliada em jurisdições consideradas pelo Grupo de Ação contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI) de alto risco ou com deficiências estratégicas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo ou países ou dependências consideradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de tributação favorecida e/ou regime fiscal privilegiado;

j) Operação envolvendo pessoa jurídica cujos beneficiários finais, sócios, acionistas, procuradores ou representantes legais mantenham domicílio em jurisdições consideradas pelo GAFI de alto risco ou com deficiências estratégicas de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo ou países ou dependências consideradas pela RFB de tributação favorecida e/ou regime fiscal privilegiado;

k) Resistência, por parte do cliente ou demais envolvidos, ao fornecimento de informações ou prestação de informação falsa ou de difícil ou onerosa verificação, para a formalização do cadastro ou o registro da operação;

l) Operações cujo comprador tenha sido anteriormente dono do mesmo imóvel;

m) Atuação do cliente ou demais envolvidos, inclusive sócios e acionistas, no sentido de induzir a não realização dos registros exigidos pela legislação de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo;

n) Operação da qual decorra pagamento que, por solicitação do cliente ou demais envolvidos, não seja pelo meio de pagamento denominado PIX, Transferência Eletrônica Disponível – TED, Documento de Crédito – DOC, transferência entre contas ou cheque nominativo;

o) Operação envolvendo pagamento a terceiro, mesmo quando autorizado pelo cliente, desde que não destinado, comprovadamente, a fornecedor de bens ou serviços do cliente, ou recebimento oriundo de terceiro que não o sacado;

p) Pagamento distribuído entre várias pessoas ou utilizando diferentes meios; q) Operação lastreada em títulos ou recebíveis falsos ou negócios simulados;

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r) Operação em que o cliente dispense vantagens, prerrogativas ou condições especiais normalmente consideradas valiosas para qualquer cliente;

s) Quaisquer tentativas de burlar os controles e registros exigidos pela legislação de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, inclusive mediante (i) fracionamento; (ii) pagamento em espécie; (iii) pagamento por meio de cheque emitido ao portador; ou (iv) outros meios;

t) Quaisquer outras operações que, considerando as partes e demais envolvidos, os valores, modo de realização e meio e forma de pagamento, ou a falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613/98, ou com eles relacionar-se.

Além disso, os procedimentos a serem observados pelas pessoas físicas e jurídicas reguladas pelo COAF incluem operações:

a) Envolvendo sucessores de Osama Bin Laden, membros da organização Al-Qaeda, membros do Talibã, outras pessoas, grupos, empresas ou entidades a eles associadas, conforme os Decretos nºs 3.267, de 30 de novembro de 1999, 3.755, de 19 de fevereiro de 2001, 4.150, de 6 de março de 2002, e 4.599, de 19 de fevereiro de 2003, que dispõem sobre a execução das Resoluções nºs 1.267, de 15 de outubro de 1999, 1.333, de 19 de dezembro de 2000, 1.390, de 16 de janeiro de 2002, e 1.455, de 17 de janeiro de 2003, respectivamente, todas do Conselho de Segurança das Nações Unidas, observado que a lista das pessoas e entidades está disponível no endereço eletrônico:

http://www.un.org/Docs/sc/committees/1267/1267ListEng.htm;

b) Envolvendo o antigo governo do Iraque ou de seus entes estatais, empresas ou agências situados fora do Iraque, bem como fundos ou outros ativos financeiros ou recursos econômicos que tenham sido retirados do Iraque ou adquiridos por Saddam Hussein ou por outros altos funcionários do antigo regime iraquiano e pelos membros mais próximos de suas famílias, incluindo entidades de propriedade ou controladas, direta ou indiretamente, por eles ou por pessoas que atuem em seu favor ou sob sua direção, conforme o Decreto nº 4.775, de 9 de julho de 2003, que dispõe sobre a execução da Resolução nº 1.483, de 22 de maio de 2003, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, observado que a lista das pessoas e entidades está disponível no endereço eletrônico:

http://www.un.org/Docs/sc/committees/IraqKuwait/IraqSanctionsCommEng.htm;

c) Envolvendo as pessoas que perpetrem ou intentem perpetrar atos terroristas ou deles participem ou facilitem o seu cometimento, ou as entidades pertencentes ou controladas, direta ou indiretamente, por essas pessoas, bem como por pessoas e entidades atuando em seu nome ou sob seu comando, conforme o Decreto nº 3.976, de 18 de outubro de 2001, que dispõe sobre a execução da Resolução nº 1.373, de 28 de setembro de 2001, do Conselho de Segurança das Nações Unidas;

d) Que possam constituir-se em sérios indícios dos atos de financiamento ao terrorismo, previstos na Convenção Internacional para Supressão do Financiamento do Terrorismo, internalizada no ordenamento jurídico nacional por meio do Decreto nº 5.640, de 26 de dezembro de 2005;

e) Que possam constituir-se em sérios indícios dos crimes previstos nos artigos 8º a 29 da Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983.

7. REGRAS INTERNAS PARA ACEITAR A VENDA - ALPHAVILLE 7.1.1. FORMA DE PAGAMENTO

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 Somente cheques do próprio proponente ou de parentes de primeiro grau (pais e filhos ou cônjuges);

 Se comprador é pessoa jurídica, cheque deve ser da empresa;  Se comprador é pessoa física, cheque deve ser da própria pessoa;

 Se cliente não tiver cheque, liberaremos código DI para TED em nome do proponente. Cliente deverá informar dados bancários que originarão a TED antes de receber o código DI;

 Proibido aceitar venda com cheques de terceiros, em espécie, depósito em dinheiro, transferência internacional e moeda estrangeira.

7.1.1.2. Parcelas

 Somente boletos emitidos no CPF do comprador;

 Proibido receber dinheiro, depósito em dinheiro, moeda estrangeira, DOC, TED, PIX, transferência internacional.

7.1.2. INFORMAÇÕES DO CLIENTE

7.1.2.1. Documentação

 Não deverá ser aceita venda com falta de informações cadastrais e documentos do cliente;

 Pendências devem ser resolvidas pela praça antes de dar entrada na venda;  Deve-se identificar Pessoa Politicamente Exposta (PPE) no cadastro do cliente. 7.1.2.2. Pessoa Politicamente Exposta (PPE)

 Descontos devem seguir regra pré-estabelecida;

 Proibido dar desconto diferenciado para agentes públicos. Descontos somente para compra de mais de um lote e para pagamento à vista, seguindo mesmo desconto de outra venda que já tenha acontecido para cliente não PPE no mesmo produto.

7.1.2.3. Clientes Estrangeiros

 Deverão ser identificados os clientes estrangeiros, mesmo quando representados por brasileiro com procuração;

 Obrigatório constar nacionalidade e país de origem no cadastro do cliente;

 Todas as cartas propostas de clientes estrangeiros, pessoa física ou jurídica, devem ser informadas a Auditoria Interna antes de terem o cheque depositado, mesmo que cumpra todas as regras deste documento;

 Auditoria Interna irá verificar se o cliente estrangeiro aparece em lista proibida dos governos brasileiro e norte-americano antes de autorizar a venda.

7.1.3. PREMISSAS

 Comercial: alinhar regras com corretores/imobiliárias;

 Administração de Vendas / Praça: conferir toda a documentação e forma de pagamento, devolver imediatamente para corretor a venda que não siga as regras estipuladas;

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 Administração de Vendas / Escritório: revisar toda a documentação que chega antes de faturar. Não faturar venda com exceção.

7.1.4. EXCEÇÕES

 Qualquer exceção deverá ser aprovada pelo Diretor Administrativo e RI e comunicada por escrito, com cópia da documentação completa para o Comitê de Riscos.

8. ELABORADORES

Auditoria Interna e Compliance

9. APROVADORES Gerente Jurídico

Gerente de Operações Financeiras Diretor Administrativo e RI

Diretor Presidente

10. RESPONSÁVEL Comitê de Ética

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