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Buddhism in Everyday Life VOL. 110

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Publicação:

Rissho Kosei-kai Internacional

Fumonkan, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, 166-8537 Japan TEL: 03-5341-1124 FAX: 03-5341-1224 E-mail: living.the.lotus.rk-international@kosei-kai.or.jp

Editor Responsável: Shoko Mizutani Editora: Etsuko Nakamura

Tradutora: Nicia Lemi Kishi Revisora: Angela Sivalli Ignatti Equipe de Edição: Shiho Matsuoka,

Mayumi Eto, Sayuri Suzuki, Eriko Kanao, Shizuyo Miura, Sachi Mikawa, Yurie Nogawa, Yoshihiro Nakayama, Bold Munkhtsetseg

No tulo Living the Lotus – Buddhism in Everyday Life (Vivendo o Sutra de Lótus – O Budismo dentro da vida diária) está condo o desejo de enriquecer e fazer ser mais valiosa a vida a parr da vivência do Sutra de Lótus no codiano, assim como a bela flor de lótus, a qual floresce de dentro da lama. Através da internet, temos nos dedicado em entregar, ao público leitor do mundo todo, o ensinamento do budismo que pode ser vivenciado dentro da vida diária.

O informavo Living the Lotus é publicado em quatorze línguas, com a cooperação das filiais do exterior. Entretanto, em algumas línguas a publicação é irregular e contém apenas a orientação do Mestre Presidente Niwano. Connuaremos tentando aperfeiçoar o informavo e, para tanto, contamos com o precioso apoio e comentários dos leitores.

Living the Lotus

Vol. 110 (novembro 2014) Kaiso Zuikan vol.8, p.170-171

SER CONDIZENTE COM O

DESEJO DE BUDA

Founder’s Essay

Quando uma pessoa pratica a fé com fervor, e acontece uma situação de sofrimento, é natural que ela fique com ódio. Porém, o mundo que vivemos é o mundo do sofrimento, da paciência; portanto não há como evitar as situações desagradáveis ou o choque com as coisas que não acontecem conforme o nosso desejo. Quando me deparo com o sofrimento, sempre procuro pensar: “Buda deve estar tentando me oferecer uma grande virtude através desta situação”. Dessa forma minha força vem à tona e o sofrimento deixa de ser sofrimento.

O monge Dogen nos ensina: “A vida e a morte pertencem à vida de Buda”. Se pensarmos bem, quando desejamos a nossa saúde, a prosperidade nos negócios e a segurança da família, estamos, de alguma forma, tentando manobrar Buda para realizar os nossos desejos. No entanto, a verdadeira fé está em nós nos moldarmos ao desejo de Buda.

Se tivermos o pensamento de que Buda deve estar querendo nos ensinar alguma coisa com um sofrimento, sentiremos claramente que Buda está fazendo de tudo para que possamos despertar para a Verdade. Nesse momento, o caminho de um novo mundo irá se abrir diante de nós.

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Basic Buddhism through Comics

by Mitsutoshi Furuya

2 LIVINGTHE LOTUS novembro 2014

Verdade da Extinção Verdade do Caminho Verdade do Sofrimento Verdade da Causa As Quatro Nobres Verdades (Verdade do Caminho – Verdade da Extinção) Estudamos a Verdade da Causa em três Como resultado,

A Verdade que Soluciona o Sofrimento,

oferece Esperança e Coragem

(As Quatro Nobres Verdades)

A Verdade do Caminho – A Verdade da Extinção

Porém, não adianta apenas compreender. Aquilo que compreendemos tem de ser manifestado em nosso comportamento e atitudes. O

aprendizado não é nada sem a prática. Dessa forma obteremos a verdadeira felicidade e a isso chamamos de Verdade da Extinção. etapas, isto é, viemos

investigando a causa do sofrimento. compreendemos que a causa de todo o sofrimento está dentro de nós mesmos.

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Continua na página 10 3 LIVING THE LOTUS novembro 2014

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

Vamos ouvir então o velho senhor. Ele nos mostrará como utilizarmos o ensinamento A partir de hoje vou tentar mudar minhas atitudes e meu comportamento.

O que a senhora irá fazer em primeiro lugar quando voltar

para casa? Bem... vou mudar o meu modo de pensar e começar a me sentir melhor! Como assim?

Por exemplo, vou tentar

compreender o que o meu marido sente e vou beber sakê... Realmente não é fácil responder a essa pergunta... Então deixe-me explicar o que é a Visão Correta e a Doação. Como? Visão o quê e o quê? em nossa vida diária.

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Estou brincando...

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ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

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ACEITAR NOSSOS DEVERES DOCILMENTE

by Nichiko Niwano

Presidente da Risho Kossei-kai

LIVINGTHE LOTUS novembro 2014

Com naturalidade,

assim como a água corrente

Desde antigamente, no Japão, as reuniões dos Conselho de Pais de Alunos ou do Município são citadas como exemplos de difícil decisão. Além do estresse, das muitas horas dispensadas nas reuniões, às vezes as pessoas ainda são repreendidas por pais e pelo público. Portanto esse tipo de trabalho é visto como perda de tempo. Além disso, se a responsabilidade for de grande peso, perdemos até a autoconfiança. Por essa razão acabamos concordando quando as pessoas dizem: “Eu não tenho essa capacidade”.

O Mestre Fundador nos deixou as palavras: “Nesses casos, seria mais humilde dizer ‘Desculpe-me, mas isso é demais para mim’. Porém, não é a verdadeira humildade. A pessoa com verdadeira humildade pensa em ter o diálogo com Buda: ‘Buda, estou ciente de minhas habilidades limitadas mas, por favor, utilize-se delas para o que for possível. Se eu obtiver a força, creio que poderei realizar aquilo que me é proposto a fazer’”.

Estas foram as palavras que representaram o sentimento do Mestre Fundador, no momento de uma importante reunião, na qual foi Presidente do Conselho, reunião esta que antecedeu a fundação da WCRP (Conferência Internacional de Religiosos pela Paz). Provavelmente o Mestre Fundador teria o mesmo sentimento, se tivesse sido escolhido para servir uma associação da comunidade.

É importante não julgarmos as coisas como sendo de grande ou de pequeno porte, ou de importância maior ou menor. Ao aceitarmos docilmente todas as coisas, estaremos retirando, um por um, os nossos ‘egos’, aumentando o recipiente de aceitação do nosso interior.

Além do mais, a influência que o nosso pensamento e a nossa força isoladamente exercerão em nossa vida, é quase nula. A causa e a condição,

isto é, todos os relacionamentos estão intrinsecamente ligados em nossa vida, e poderemos transforma-la dependendo de como iremos conduzir nossos relacionamentos. Mesmo que nos coloquemos em situação na qual a escolha esteja em nossas mãos, esse fato também é um trabalho da condição que nos cerca, e podemos dizer que seja o mundo da grande ‘providência divina’.

Portanto, o natural é aceitar, docilmente, todas as condições que se colocam à nossa frente, assim como a água que flui naturalmente.

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Shakyamuni Buda, perante a ameaça militar que começava a invadir a sua terra natal, falou, em diversas ocasiões, com tranquilidade sobre os seus familiares que se encontravam na terra a ser invadida. Ele chegou a pedir até mudanças na estratégia da invasão, mas no final teve que aceitar essa triste realidade.

Normalmente não conseguimos aceitar a ruína do nosso país. Porém, Shakyamuni Buda havia compreendido o fato como sendo a Lei da Causalidade. O ideal essencial de Shakyamuni Buda havia superado o momento daquela sua existência, mas é possível compreender bem que Shakyamuni Buda, como ser humano, em relação à adversidade que seu país enfrentava, estava muito angustiado. Entretanto, através desse fato da aceitação, podemos dizer que o espírito de Shakyamuni Buda deva ter subido à altura dos nove mundos celestiais.

No passado, a Risho Kossei-kai foi alvo de rumores e críticas de um jornal público. O Mestre Fundador denominou essa empresa jornalística de ‘bodhisattva’ e aceitou a situação como sendo um nutritivo espiritual. É muito difícil aceitarmos uma triste realidade ou um acontecimento que nos traz

sofrimento, mas como está escrito no Sutra de Lótus, “Assim é o Dharma dos buddhas: eles empregam milhares de milhões de hábeis meios salvíficos para poder pregar apropriadamente o Dharma“. Buda utiliza-se de métodos apropriados para cada pessoa e para cada situação.

Compreendendo esse princípio, mesmo que tenhamos que enfrentar situações de sofrimento ou tenhamos que realizar uma grande função, seremos capazes de compreender essas situações como momento de aprendizado e poderemos aceitá-las positivamente.

Entretanto queremos, mesmo nesses momentos, aceitar as situações com alegria e docilidade. Ao colocarmos o nosso recipiente interior de aceitação voltado para cima, pronto para receber qualquer coisa, ficaremos com o sentimento mais enriquecido; do contrário, se o recipiente estiver voltado para baixo, o nosso sentimento também irá se fechar. Na vida diária, é importante sermos sempre dóceis e responder ‘sim’ de imediato. A resposta dócil transpõe os pequenos egos que vêm à nossa mente, e podemos dizer que representa a própria natureza búdica inerente a nós.

5 LIVINGTHE LOTUS novembro 2014

Revista Koosei, edição de novembro.

ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

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Spiritual Journey

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Este relato de experiência foi realizado no dia 10 de agosto de 2014, feriado de Sri Lanka, na igreja de Sri Lanka, na Cerimônia Poya Day (da Lua Cheia).

DA AMARGURA AO SENTIMENTO DE GRATIDÃO

Manthri Weerasekera Igreja de Sri Lanka

LIVINGTHE LOTUS novembro 2014

Manthri Weerasekera.

Nasci em uma família católica e sou a quinta filha dentre seis irmãos. Estou com 58 anos e tenho uma filha de 39 anos e um filho de 30 anos.

Minha filha tem duas filhas, uma de 15 e outra de 8 anos, e meu filho também casou-se no ano passado. Tanto minha filha quanto meu filho moram, com suas respectivas famílias, na Inglaterra. Eu separei-me do meu marido há onze anos, e atualmente ele vive com outra mulher com quem tem um filho.

Em 1974, quando eu estava com 18 anos, fui levada para fora de casa, sem uma razão concreta, por um jovem que era conhecido como de mau caráter pela vizinhança. Três dias depois meu irmão me encontrou, mas como meu pai era muito severo, achou que eu é quem havia gostado do rapaz e havia ido com ele, não me permitindo voltar para casa.

No final acabei casando-me com esse rapaz, e como meu pai era extremamente contrário a esse casamento, iniciei minha vida de casada sem nenhum apoio da família.

Meu pai era bancário e, perante a sociedade, meu casamento era um acontecimento vergonhoso. Meu pai vivia sempre descontente por eu não lhe ter obedecido.

Depois de casada, fiquei sabendo que meu marido tinha relações extra-conjugais, era viciado na bebida por quatorze anos e fumava maconha. Meu marido tinha relações seguidas com muitas outras mulheres. Eu era espancada por ele e fui muitas vezes colocada para fora de casa. Às vezes ele dizia: “Vá pedir dinheiro para o seu pai”. Na época morávamos na casa da avó de meu marido e só ela se preocupava com a nossa vida diária.

Meu marido ficava muito tempo sem trabalhar e acabou levando minhas jóias para vender e comprar

álcool e maconha. Em 1975, no meio dessa difícil situação, nasceu a minha filha. Quando vi o rosto de minha filha recém-nascida, senti que todo meu sofrimento havia desaparecido.

Após minha filha ter nascido, meus pais começaram a nos ajudar financeiramente, mantendo segredo ao meu marido. Quando minha filha estava com três meses, minha mãe pediu para o meu pai que me perdoasse. Graças a ela, pela primeira vez depois de casada, pude ir à casa dos meus pais e, um tempo depois, acabamos morando com eles. Meus pais adoravam a neta a ponto de pensarem não poder viver sem ela. Dessa forma, meu pai começou a nos ajudar financeiramente.

Meu marido, mesmo vivendo com os meus pais, não deixou de ser violento. Ele foi piorando cada vez mais, até que um dia fui espancada a ponto de sofrer lesões. Meu pai ficou chocado com isso e mandou meu marido para fora de casa.

Depois disso meu marido pediu a separação, mas por causa da minha filha, eu não aceitei. Meu pai arrumou um emprego para o meu marido na Arábia

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS novembro 2014

Saudita, e ele foi trabalhar lá, só que não durou por muito tempo.

Em 1984 nasceu meu filho. Porém, dois anos depois, em 1986, meu pai, que nos ajudava, acabou falecendo. Um ano depois, morreu a minha mãe, que havia sofrido muito com a morte do meu pai. Minha mãe amou profundamente o meu pai. Com a morte dos dois, tanto eu quanto meus filhos, tivemos que voltar a uma vida de sofrimentos.

Foi quando minha irmã mais velha começou a nos ajudar, no lugar dos meus pais. Minha irmã era casada com um alemão e morava na Alemanha. O marido de minha irmã era muito rico e ele nos comprou a casa onde moro atualmente e nos ajudou financeiramente.

Minha mãe era uma ótima costureira e, em vida, ela me ensinou muito a costurar. As pessoas então me pediam para costurar sari, jaquetas ou roupas sob medida, e pude assim tirar as despesas de casa com esse trabalho. Nessa época meu marido também começou um pequeno negócio, mas quando os negócios começaram a ir bem, ele acabou gastando o dinheiro que entrou com bebida e mulheres.

Nossa vida, apesar da ajuda de minha irmã e da minha costura, não era nada fácil. Mesmo nessa difícil situação, minha filha se dedicou aos estudos e conseguiu entrar na faculdade. Meu marido, que voltava bêbado, tentou até perder o respeito com minha filha; então, quando ela estava com 23 anos, recomendei a ela que se casasse logo. Felizmente ela conseguiu casar-se com um jovem maravilhoso.

Em março de 2002 aconteceu o pior dia da minha vida, o dia em que meu marido me espancou violentamente.

Era um domingo. No dia seguinte, segunda-feira, meu filho iria prestar o exame vestibular e havia ido estudar na casa de um colega. Meu marido, em estado de extrema embriaguez, veio em cima de mim para me espancar, de uma maneira tão terrível que mal consigo expressar em palavras. Nesse dia, às seis horas da tarde, minha filha veio e me levou ao Hospital Kalubowila, onde acabei sendo internada.

Às oito horas da noite meu filho veio correndo e,

ao me ver, ficou muito chocado. Depois fiquei sabendo que meu filho ficou a noite toda à procura do pai, mas não o encontrou. Creio que foi melhor não te-lo encontrado. Logo ao ver meus ferimentos, meu filho não conseguiu segurar o ódio que sentiu do pai e saiu, revoltado, à procura dele. Se os dois tivessem se encontrado, creio que poderia ter acontecido algo muito terrível. Acredito que meu filho foi protegido pelos deuses.

O pessoal do hospital entendeu os meus ferimentos como sendo um caso grave de espancamento e fez a denúncia à polícia. A polícia procurou meu marido mas não o encontrou. Depois desse dia, meu marido não voltou mais para casa. Pensei, no leito do hospital: “Seria até melhor ter morrido com o espancamento”.

Entretanto, mesmo depois desse ocorrido, fui dando incentivo a mim mesma e vivi intensamente pelo meu filho. Após algum tempo, meu irmão, que mora na Itália, tentando me ajudar, chamou-me para trabalhar e viver na Itália. Porém eu não iria ficar sossegada deixando meu filho no Sri Lanka e, conversando com meu irmão, pedi para que meu filho fosse à Itália no meu lugar.

Em 2004 minha filha estava trabalhando como bancária no Banco Ceilão, mas resolveu, junto com a família, imigrar para a Inglaterra. Nessa época meu filho já havia trabalhado cerca de 1 ano na Itália e, com o dinheiro que juntou, mais a ajuda de minha filha, voltou uma vez para Sri Lanka e depois

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Em frente ao altar da igreja de Sri Lanka, após o seu relato de experiência.

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS novembror 2014 conseguiu entrar numa faculdade da Inglaterra.

Encontrei-me com diversos sofrimentos da vida e vivi muitos momentos de tristeza, mas em 2008, meu amigo Chandarakanti me levou à igreja Risho Kossei-kai de Sri Lanka.

Ao entrar vi cadeiras colocadas no hall de reverência, assim como havia visto na igreja católica. Senti-me tão à vontade que consegui, naturalmente, entrar no sangha e me senti inexplicavelmente confortável.

A partir daí comecei a estudar, pouco a pouco, o ensinamento da Risho Kossei-kai. Eu, que fui católica desde que nasci, pela primeira vez estava conhecendo, através da Risho Kossei-kai, o ensinamento de Buda e estava estudando o Sutra de Lótus.

O Reverendo nos ensinou a respeito do mundo do Sutra de Lótus e explicou a existência do mundo visível aos olhos (o mundo dos fenômenos) e do mundo não visível aos olhos (o mundo da vida eterna).

Aprendi que: “Buda está presente a qualquer hora e em qualquer lugar”; “Buda nos protege e nos guia igualmente a todos”; “até aquele terrível marido e meus queridos filhos possuem igualmente a natureza búdica”. Como católica, sempre acreditei que Deus estava presente em qualquer lugar, portanto o ensinamento de que Buda estava presente em qualquer lugar foi fácil de compreender.

Em 2010 tive a oportunidade de receber a imagem sagrada de Buda na igreja RKK de Bangkok, tornando-me membro da Risho Kossei-kai e tornando-me budista. Atualmente estou estudando o Sutra de Lótus e estou me empenhando para levar a minha vida conforme o ensinamento.

O Reverendo Yamamoto, que é como um pai para mim, está me guiando ao caminho correto.

Certa vez o Reverendo me deu a seguinte orientação: “A senhora conseguiria libertar-se do ódio que sente em relação ao seu marido? Foi graças a ele que a senhora conseguiu ter seus dois queridos filhos”.

Após essa orientação, percebi que vivi a minha vida com ódio do meu marido e agora estou fazendo

a prática de criar dentro de mim o sentimento de gratidão a esse marido. Comecei a me esforçar para não ter ódio do que ele me fez e venerar o Buda que existe dentro dele.

Pode ser graças a isso que minha filha, que detestava o pai, agora o está aceitando e perdoando.

A vida diária do meu marido era a maconha e a bebida alcóolica, mas meu filho, pelo contrário, não fuma e não bebe nem cerveja. No ano passado ele se casou. Cada um dos meus filhos vive uma vida feliz.

Graças à Risho Kossei-kai, hoje vivo uma vida feliz. Eu, que pensei até em querer morrer no leito do hospital, me transformei porque aprendi a importância da vida que recebi. Atualmente faço a prática do omitibiki e tedori e ouço, com muita atenção, o sentimento de cada pessoa. A partir dessa prática já consegui guiar 23 pessoas para a fé.

Agora que estamos em 2014, reflito sobre os 58 anos de vida que passaram e consigo, do fundo do coração, achar que “a minha vida foi realmente gratificante”.

Atualmente meus filhos vivem firmes e independentes e posso dizer que vivo uma vida tranquila sem preocupações. Quero expressar minha profunda gratidão ao Eterno Buda, ao Mestre Fundador e ao Mestre Presidente por terem me guiado ao caminho da felicidade.

O meu atual desejo é poder, uma vez que seja, ir à matriz da Risho Kossei-kai no Japão e reverenciar o Eterno Buda no Grande Salão Sagrado.

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Living the Lotus welcomes your religious experience. Why don’t you share your religious experience through Living the Lotus with members all over the

world? Please send your script or inquiry to our email address: shanzai.rk-international@kosei-kai.or.jp. Thank you.

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Living the

LOTUS

LOTUS

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Basic Buddhism

Through Comics

3 Continuação da página 3

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

Não vá me dizer que ouviu esses nomes vendo televisão?

Vou ficar bravo.

É, devo ter me enganado.

A Visão Correta é a maneira de vermos os fatos de acordo com a Verdade.

Tente ver seu marido sem os seus conceitos

pré-estabelecidos.

Então como devo vê-lo?

Não olhe apenas os defeitos e sim o lado bom dele. Por exemplo, ele pensa em querer fazer um bom trabalho.

É verdade que ele tem essa qualidade.

Não é? Então vamos falar da doação. Doação significa agir

colocando-se no lugar do próximo.

Quer dizer que devo deixa-lo fazer o que quiser fazer?

Não é isso. Tente apenas compreender o que ele quer fazer de verdade. Visão Correta

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Por exemplo, não pode fazer pouco caso dele, achando que está só reclamando.

Ouça como se seus papéis tivessem sido trocados. Isso também é uma doação. Quando o Sr. Kuma voltar do trabalho, receba-o com carinho e sorriso. Essa é a sua prática de doação. Mas é só isso?

Que bom que chegou!!

A senhora disse que é fácil, mas não estava só reclamando do Sr. Kuma?

É mesmo ...

Entendi como fui tão egocêntrica.

Fico feliz que tenha compreendido. A senhora é uma pessoa esperta, vai conseguir resolver essa

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Vou pedir perdão ao meu marido quando voltar para casa. Nossa, eu aprendi muito também! Então vou ficar torcendo!

Hoje também o Sr. Kuma bebeu sakê e não foi trabalhar.

O jantar está pronto,

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Nossa, quanta comida gostosa. Hoje você fez tudo que eu gosto... Sim, na verdade, quero pedir perdão a você. Como? Você não quebrou nenhuma de minhas ferramentas, quebrou?

Não, hoje fui à casa do velho senhor. E... o que aconteceu? Eu aprendi sobre as Quatro Nobres Verdades e isso me fez compreender como eu estava sendo egocêntrica.

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Você não é a única culpada, eu também... Vai sair para beber? Preciso sair; volto logo.

Será que ele foi beber de novo? Voltou cedo... foi beber? É que ouvindo o que você me disse, percebi o quanto fui Sempre só reclamava do meu chefe, mas nunca me coloquei no lugar dele. Pensando nisso, não consegui mais me acalmar e fui pedir perdão a ele. Eu não estava querendo compreender seu forte desejo de fazer um bom trabalho, não importando o que seu chefe dizia.

Perdoe-me, por favor.

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Che guei! egocêntrico até agora.

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Continua

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No começo ele não foi receptivo, mas, ouvindo a minha conversa, Para minha surpresa, o chefe se desculpou pela pressão que estava colocando em mim. Estou feliz em ouvir isso. Amanhã vou trabalhar com garra! É como o velho senhor disse. Se eu mudar, meu mundo irá mudar. A senhora havia compreendido

logicamente o que o velho senhor havia ensinado, mas quando ela realmente aplicou isso na sua vida

Ela compreendeu que o ensinamento de Buda é infalível. A felicidade ou infelicidade depende de nós mesmos. As Quatro Nobres Verdades (Verdade do Caminho – Verdade da Extinção) foi entendendo o que eu queria dizer. diária, viu os resultados. No nosso próximo encontro irei lhes apresentar a Lei das Doze Causas, que nos ensinará como funciona o nosso interior.

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Tokyo, Headquarters Hawaii New York San Francisco Kona Seoul, Korea Pusan Masan Oklahoma Dallas San Antonio San Diego Vancouver, Canada Ulaanbaatar, Mongolia Bangkok, Thailand Colombo, Sri Lanka

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Risho Kossei-kai

A Risho Kossei-kai é uma organização de budistas leigos, fundada em 05 de março de 1938 pelo Fundador Nikkyo Niwano e pela co-fundadora Myoko Naganuma. O Tríplice Sutra de Lótus é a base deste ensinamento. Trata-se da reunião de pessoas que deseja a paz mundial através do ensinamento de Buda, partindo da convivência diária em seus lares, locais de trabalho e dentro da sociedade. Atualmente, junto com o Mestre Presidente Nichiko Niwano, os membros trabalham ativamente para a difusão do ensinamento, de mãos dadas com outras religiões e organizações, realizando várias atividades para a paz, dentro e fora do Japão.

Rissho Kosei-kai International Branches 

Column

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No último mês de agosto foi realizado o 34º Congresso Mundial da Associação Internacional pela Liberdade das Religiões, em Birmingham, Inglaterra. A tônica das palestras foi a apresentação da estudiosa em religiões, Dra. Karen Armstrong, vencedora do Prêmio TED* (Tecnologia, Entretenimento e Design) de 2008. Ela falou sobre compaixão, um valor comum a todas as religiões. Ao se referir aos apelos do mundo, foi categórica a todos os religiosos: “Deixe que o sofrimento do mundo seja vosso; passe noites sem dormir pensando nisso”.

Quando ouvi esta mensagem, fiquei com vergonha de mim mesmo, que havia negligenciado o verdadeiro desejo de Buda. Percebi que eu estava me recusando a enfrentar o sofrimento das pessoas, satisfazendo-me com a pequena tranquilidade obtida a partir de uma prática insatisfatória, afastando qualquer informação que poderia atrapalhar essa tranquilidade.

A Dra. Karen concluiu sua palestra dizendo: “A ostra produz uma bela pérola a partir do desconforto causado por um grão de areia que é introduzido em seu corpo”. Gostaria de renovar o meu voto de perseverar como um verdadeiro bodhisattva, abraçando o sofrimento de todas as pessoas com coragem e generosidade.

DENTRO DO DESCONFORTO É QUE NASCE UMA BELA PÉROLA

REV. SHOKO MIZUTANI

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320 East 39th Street, New York, NY 10016, U.S.A. Tel: 1-212-867-5677 Fax: 1-212-697-6499 e-mail: rkny39@gmail.com http://rk-ny.org/

Rissho Kosei-kai of Chicago

1 West Euclid Ave., Mt. Prospect, IL 60056, U.S.A. Tel : 1-773-842-5654

e-mail: murakami4838@aol.com http://home.earthlink.net/~rkchi/

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Oklahoma

2745 N.W. 40th Street, Oklahoma City, OK 73112, U.S.A. Tel & Fax: 1-405-943-5030

e-mail: ok.risshokoseikai@gmail.com http://www.rkok-dharmacenter.org

Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Klamath Falls

1660 Portland St. Klamath Falls, OR 97601, U.S.A.

Rissho Kosei-kai, Dharma Center of Denver

1571 Race Street, Denver, Colorado 80206, U.S.A. Tel: 1-303-810-3638

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Dayton

635 Kling Dr, Dayton, OH 45419, U.S.A. http://www.rkina-dayton.com/

Risho Kossei-kai do Brasil

Rua Dr. José Estefno 40, Vila Mariana, São Paulo-SP, CEP 04116-060, Brasil

Tel: 55-11-5549-4446 / 55-11-5573-8377 Fax: 55-11-5549-4304

e-mail: risho@terra.com.br http://www.rkk.org.br

Risho Kossei-kai de Mogi das Cruzes

Av. Ipiranga 1575-Ap 1, Mogi das Cruzes-SP, CEP 08730-000, Brasil

Tel: 55-11-5549-4446/55-11-5573-8377

Rissho Kosei-kai of Taipei

4F, No. 10 Hengyang Road, Jhongjheng District, Taipei City 100, Taiwan Tel: 886-2-2381-1632 Fax: 886-2-2331-3433

http://kosei-kai.blogspot.com/

Rissho Kosei-kai of Taichung

No. 19, Lane 260, Dongying 15th St., East Dist., Taichung City 401, Taiwan

Tel: 886-4-2215-4832/886-4-2215-4937 Fax: 886-4-2215-0647

Rissho Kosei-kai of Tainan

No. 45, Chongming 23rd Street, East District, Tainan City 701, Taiwan Tel: 886-6-289-1478 Fax: 886-6-289-1488

Rissho Kosei-kai of Pingtung

Korean Rissho Kosei-kai

423, Han-nam-dong, Young-San-ku, Seoul, Republic of Korea Tel: 82-2-796-5571 Fax: 82-2-796-1696

e-mail: krkk1125@hotmail.com

Korean Rissho Kosei-kai of Pusan

1258-13, Dae-Hyun-2-dong, Nam-ku, Kwang-yok-shi, Pusan, Republic of Korea

Tel: 82-51-643-5571 Fax: 82-51-643-5572

Branches under the Headquarters

Rissho Kosei-kai of Hong Kong

Flat D, 5/F, Kiu Hing Mansion, 14 King’s Road, North Point, Hong Kong,

Special Administrative Region of the People’s Republic of China Tel & Fax: 852-2-369-1836

Rissho Kosei-kai

(18)

Rissho Kosei-kai of Ulaanbaatar

15f Express tower, Enkh taiwnii urgun chuluu, 1st khoroo, Chingeltei district, Ulaanbaatar, Mongolia

Tel: 976-70006960

e-mail: rkkmongolia@yahoo.co.jp

Rissho Kosei-kai of Sakhalin

4 Gruzinski Alley, Yuzhno-Sakhalinsk 693005, Russian Federation Tel & Fax: 7-4242-77-05-14

Rissho Kosei-kai of Roma

Via Torino, 29-00184 Roma, Italia Tel & Fax : 39-06-48913949 e-mail: roma@rk-euro.org

Rissho Kosei-kai of the UK Rissho Kosei-kai of Venezia

Castello-2229 30122-Venezia Ve Italy

Rissho Kosei-kai of Paris

86 AV Jean Jaures 93500 Tentin Paris, France

Rissho Kosei-kai of Sydney

International Buddhist Congregation (IBC)

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, Japan Tel: 81-3-5341-1230 Fax: 81-3-5341-1224

e-mail: ibcrk@kosei-kai.or.jp http://www.ibc-rk.org/

Rissho Kosei-kai of South Asia Division

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami, Tokyo, 166-8537, Japan Tel: 81-3-5341-1124 Fax: 81-3-5341-1224

Thai Rissho Friendship Foundation

201 Soi 15/1, Praram 9 Road, Bangkapi, Huaykhwang Bangkok 10310, Thailand

Tel: 66-2-716-8141 Fax: 66-2-716-8218 e-mail: info.thairissho@gmail.com

Rissho Kosei-kai of Bangladesh

85/A Chanmari Road, Lalkhan Bazar, Chittagong, Bangladesh Tel & Fax: 880-31-626575

Rissho Kosei-kai of Dhaka

House No.467, Road No-8 (East), D.O.H.S Baridhara, Dhaka Cant.-1206, Bangladesh

Tel: 880-2-8413855

Rissho Kosei-kai of Mayani

Maitree Sangha, Mayani Bazar, Mayani Barua Para, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Patiya

Patiya, sadar, Patiya, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Domdama

Domdama, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Cox’s Bazar

Ume Burmese Market, Main Road Teck Para, Cox’sbazar, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Satbaria

Satbaria, Hajirpara, Chandanish, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Laksham

Dupchar (West Para), Bhora Jatgat pur, Laksham, Comilla, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Raozan

West Raozan, Ramjan Ali Hat, Raozan, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Chendirpuni

Chendirpuni, Adhunagor, Lohagara, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai Dhamma Foundation, Sri Lanka

382/17, N.A.S. Silva Mawatha, Pepiliyana, Boralesgamuwa, Sri Lanka Tel & Fax: 94-11-2826367

Rissho Kosei-kai of Polonnaruwa Rissho Kosei-kai of Habarana

151, Damulla Road, Habarana, Sri Lanka

Rissho Kosei-kai of Galle Rissho Kosei-kai of Kandy

Branches under the South Asia Division

Delhi Dharma Center Rissho Kosei-kai of West Delhi

66D, Sector-6, DDA-Flats, Dwarka New Delhi 110075, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata

E-243 B. P. Township, P. O. Panchasayar, Kolkata 700094, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata North

AE/D/12 Arjunpur East, Teghoria, Kolkata 700059, West Bengal, India

Rissho Kosei-kai of Kathmandu

Ward No. 3, Jhamsilhel, Sancepa-1, Lalitpur, Kathmandu, Nepal

Tel: 977-1-552-9464 Fax: 977-1-553-9832 e-mail: nrkk@wlink.com.np

Rissho Kosei-kai of Lumbini

Shantiban, Lumbini, Nepal

Rissho Kosei-kai of Singapore Rissho Kosei-kai of Phnom Penh

#201E2, St 128, Sangkat Mittapheap, Khan 7 Makara, Phnom Penh, Cambodia

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