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DO CÔMICO AO TRÁGICO: A INTERTEXTUALIDADE NA PEÇA A COMÉDIA DO TRABALHO DA CIA DO LATÃO

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DO CÔMICO AO TRÁGICO: A INTERTEXTUALIDADE NA PEÇA A COMÉDIA DO TRABALHO DA CIA DO LATÃO

Loana Francielli do NASCIMENTO (UEM) Orientador Prof. Dr. Alexandre Villibor FLORY (UEM)

Introdução

O estudo aqui desenvolvido refere-se à intertextualidade entre os gêneros dramáticos comédia e tragédia, presente na peça de produção coletiva A comédia do trabalho, da Cia do Latão, grupo teatral de São Paulo interessado na reflexão crítica sobre a sociedade atual e a expressão estética disso. Seu trabalho inclui espetáculos, atividades pedagógicas, a publicação de livros, revistas e outras formas de interação com o público. O eixo que organiza as atividades do grupo está relacionado ao que se chama de teatro dialético.

Assim sendo, os dois gêneros, em questão são discutidos dialeticamente na peça da Cia. Já no início da peça temos um “Prólogo a uma tragédia disfarçada”, no qual se explica que se trata, efetivamente, de uma tragédia – o mundo do trabalho, para os trabalhadores, é uma tragédia - que foi denominada comédia unicamente para atrair o público: a tragédia da vida já basta às pessoas, não seria preciso reduplicá-la no teatro. Ao fazê-lo, contudo, como se pode ver, a frustração da expectativa (da comédia) já traz traços cômicos à peça, que também remete à vida social, típico das comédias, distanciando-nos das formas rígidas da tragédia tomada como norma. Estamos tratando, portanto, mais de traços cômicos e trágicos, adjetivamente, que coadunam com as formas contemporâneas de teatro, do que das formas canônicas de tragédia e de comédia. Quanto esses termos aparecerem, via de regra se referem à sua adjetivação, e não aos gêneros puros.

De acordo com o estudo de Vilma Arêas, compreende-se que dificilmente comédia e tragédia apareçam de forma pura. Por isso, na diferenciação entre os gêneros, deve-se ter em mente um filtro por nós escolhido para um exame da questão. Podemos escolher a forma clássica ou tradicional, mas isso requer cuidados para que não sei caia na normatização excessiva: “alguns enfoques beiram sua vulgarização ou o desprezo por sua inserção histórica. Acrescentamos a isso o ponto de vista do

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prático do teatro, as intenções ou exigências do autor, a recepção do público”. (ARÊAS, 1990, p. 12).

A peça tem uma nota metateatral ao discutir os pressupostos sociais dos gêneros literários e, também, aspectos da recepção atual do teatro. Segundo Arêas, às vezes, a diversidade de recepção (comédia e tragédia?) corre por conta dos próprios fatores estruturais, ou do caráter dúplice do cômico. De outras, tal diversidade deriva das circunstâncias históricas que nela interferem diretamente. Com isso o trabalho exposto a seguir fará a historização dos conceitos tragédia e comédia.

A respeito da Companhia do Latão

A Companhia do Latão surgiu no fim da década de 1990. O grupo tem por principal característica incentivar uma profunda reflexão crítica sobre a sociedade atual. Sua dramaturgia foca na realidade do país e, com isso, realiza uma reflexão crítica sobre a atualidade. O grupo disponibiliza publicações dos trabalhos do grupo, como a revista Vintém, livros e artigos, e há aqueles que são publicados pelos mesmos em endereço eletrônico, sendo alguns de escrita coletiva – caso de algumas das peças.

O grupo tem por base a concepção de teatro épico e dialético, discutido em profundidade por Brecht. Segundo Carvalho, a Cia busca “uma experiência com o teatro dialético no Brasil”, e para isso utilizam a obra de Brecht como modelo artístico. O primeiro experimento com Brecht foi a encenação de A compra do Latão, texto de Brecht que desmentia as tendências formais da época e estabelecia dois limites: o humanismo fácil e desumanização consumada. Para Brecht, a desumanização é um processo realizado por homens, contra o qual se deve lutar.

Com isso, nota-se que, o grupo desenvolve as experiências teatrais com o material teórico, com a dramaturgia e com a crítica, e o faz a partir da observação de comportamentos sociais, desembocando em uma atitude épica e dialética. Assim percebem-se as paisagens desfiguradas do teatro contemporâneo, que são variações do individualismo quando suprimem qualquer vínculo com o real em nome do aprofundamento na forma. O corpo dos atores diz mais do que suas falas e técnica cênica.

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Segundo Rosenfeld, em O teatro épico, pode-se constatar que este teatro está ligado à noção de que a função da arte é criar estranhamento nas coisas, desnaturalizando o que parece eterno porque sempre foi assim, e com isso gerar uma reflexão profunda. Portanto, os estudos da Cia do Latão nos mostram uma dialética que deve muito a Brecht, mas que não se resume a ele. Isso se realiza quando os gestos se completam fora do palco, no trânsito entre atores e espectadores. E tais estudos se realizam em experimentos com material dramatúrgico. O segundo experimento com Brecht do grupo foi a montagem da peça Santa Joana dos Matadouros, em 1998, em que buscavam um realismo dialético que confrontou a teoria de Brecht com o marxismo. Nada mais que “da arte para a representação da sociedade capitalista”, com efeito estético de medir o combate social.

Em termos contemporâneos, o grupo escreve um teatro de indivíduos tipicamente divergentes de seres humanos em trajetórias irregulares, de perturbação da ideologia contida nas formas de representação. Ele demonstra a significação social e a aplicabilidade da dialética, sendo que no teatro gestual de Brecht o velho e o novo se articulam nos corpos em relação social.

Enfim, observa-se que, após alguns experimentos, o grupo passa a escrever suas próprias peças sobre a violência capitalista no Brasil, provocando uma dissolução do idealismo burguês. A teatralidade anti-ideológica de Brecht, baseada no diálogo com os valores clássicos na expectativa à visão humanista foi, portanto, atualizada pelo Latão. Assim o grupo dá início a uma produção de dramaturgia própria, realizada na sala de ensaios de modo coletivizado, com base em improvisações dos atores e conjugada a uma pesquisa musical épica.

Em paralelo às grandes montagens, a Companhia do Latão realiza uma série de experimentos mais curtos, às vezes na forma de leituras cênicas, em ocasiões comemorativas. O reconhecimento internacional é amplo, que culmina em convites para conferências e representações fora do Brasil.

Do intertexto à crítica social

“(...) Depois de meses, tentando achar graça do capitalismo financeirizado, tentando rir de problemas como o desemprego, não tivemos escolha senão fazer uma tragédia: a tragédia do trabalho. Chamamos de comédia apenas para atrair público.”

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A peça A comédia do trabalho mostra um banqueiro no auge do capitalismo financeiro, que depende da ajuda governamental para vender seu negócio a um investidor estrangeiro. Em paralelo, um desempregado (Núlio), em meio às massas de demitidos, tenta suicidar-se no alto da empresa em que trabalhou. A massa de miseráveis da grande cidade se move caoticamente entre a insatisfação, o desespero e a rebeldia. Os capitalistas e policiais se deparam com a necessidade da ação coletiva contra eles achando-se alvo de reivindicações dos funcionários contra o capitalismo selvagem. Não há uma solução para o impasse, mas sim a mudança dos banqueiros para um ramo bem visto socialmente, financiando projetos culturais.

Assim se concebe um espetáculo que traz um universo bem conhecido por nós brasileiros: as relações trabalhistas e suas contradições, como o desespero do desemprego, a busca inquietante da integração no mercado de trabalho, as várias formas de subemprego e exploração e, para finalizar, o desejo de ser explorado. A peça se passa na longínqua província de Tropélia, cidade fictícia que, alegoricamente, remete ao Brasil atual.

Para apresentar o problema social do desemprego o grupo optou por chamar o espetáculo de Comédia, mas eles mesmos nos fazem refletir sobre esse conceito historicizando-o, e mostrando seu potencial atual. Segundo Sérgio de Carvalho, um dos autores e diretor da peça:

Nossa intenção em A Comédia do Trabalho era um espetáculo que tivesse um ponto de vista popular. (...) nossa vontade era antes de tudo técnica, no sentido de um diálogo mais direto com públicos não acostumados ao teatro, e de poder realizar apresentações em qualquer espaço. E só conseguiríamos alguma precisão nessa "popularização" da narrativa se ela proviesse da nossa experiência pessoal com a sociabilidade das relações de trabalho. (...) Por isso que escolhemos um gênero pobre, a comédia. E mais miserável ainda quando tende para a farsa. As pessoas até hoje tem preconceito com esse gênero considerado menor. Algumas pessoas vieram nos alertar para os riscos da tradição cômica, no mais das vezes conservadora, acostumada a moralismos preconceituosos com grupos que não tem força social. Mas mesmo esses alertas continham um preconceito estético contra o mau gosto. A atitude cômica não é conservadora em si, pelo contrário, é altamente reflexiva e está ligada ao pensamento bruto, pensamento pesado. São certas cristalizações dessa atitude que se tornaram conservadoras. As formas populares nunca estão desacompanhadas de comicidade. (CARVALHO. Caderno de apontamentos. A comédia do trabalho. Opção pelo cômico. Disponível em: <www.companhiadolatao.com.br>. Acesso em: 20 mai. 2013).

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A justificativa do diretor é cabível, pois a comédia, em sua tradição, sempre foi tida como um gênero de menor elevação intelectual para um público burguês. Já a tragédia, ao contrário, tinha por conteúdo assuntos tidos como sérios, intelectualmente elevados, direcionados a um público nobre. Se o objetivo era se aproximar do popular, o gênero cômico é adequado para a peça. Aproximar-se e agradar o público, fazendo de uma peça de crítica social adaptar-se ao gosto de um público popular, consequentemente a um público marginal, foi um projeto que deu muito certo, pois, representado em no ano de 2000, foi o espetáculo de maior sucesso popular do grupo. Pela leitura do texto, percebe-se a comicidade presente na peça, desenvolvida em uma perspectiva épica e discutida dialeticamente, ou seja, a face de problemas sociais, no caso o desemprego, demissão em massa, a luta de classes e desigualdade social gritante em nosso país.

Em resumo, não se trata de uma alta comédia, ou uma comédia realista, tradicional, que aceita os valores existentes e questiona os desvios de indivíduos específicos, o que seria um moralismo inaceitável. Como disseram alguns críticos mencionados por Sérgio de Carvalho, a “tradição” da comédia seria moralista. Mas o diretor historiciza o gênero ao dizer que certas cristalizações (fixações) da atitude cômica são conservadoras, mas não a comédia em si. No caso, mostrar o mundo dos desempregados e a falta de perspectivas deles não caberia numa comédia de terminasse positivamente. Por isso ela fecha positiva só para os ricos. Um dos caminhos para essa atualização do gênero foi a utilização de elementos da tradição do teatro épico.

Rompendo com processos de identificação tradicionais, temos um narrador que explica, justamente, não se tratar propriamente de uma comédia, mas de uma tragédia disfarçada. Nessa perspectiva narrativa, comentam até mesmo o processo de estabelecimento do texto. Temos o trágico da impossibilidade da equidade social, mas não a tragédia em si como gênero, pois não se trata de uma luta entre o homem e o destino inescapável: pelo contrário, é a opressão de homens pelos homens, construída historicamente, que precisa tornar-se explícita e exposta na peça. Para isso o teatro dialético amparado na crise do drama é o caminho mais adequado. Essa discussão é, portanto, metateatral, discutindo como os gêneros também precisam ser historicizados. Não há nada mais trágico do que a exploração social e a manutenção de um sistema desigual. Só cômico para os poucos que dele se beneficiam e fazem de tudo para manter as coisas como estão.

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Pode-se inferir, segundo Bakhtin, citado por Arêas, que a intenção não seria trazer um manual teórico a respeito do cômico, porém tornar evidente o sentido de um determinado uso histórico do gênero, a partir das classes sociais subordinadas. Nas palavras dos próprios atores e autores da peça, todo o processo de formação do espetáculo é exposto no início do mesmo:

Atriz-politizada: Depois de meses de ensaio, tentando achar graça do capitalismo financeirizado, tentando rir de problemas como o desemprego, não tivemos escolha senão fazer uma tragédia: a tragédia do trabalho. Chamamos de comédia apenas para atrair público. (...) Vejam senhoras e senhores, este é o nosso cenário. Ele será ambiente para a trágica história de um homem que não é homem. (CARVALHO; MARCIANO, 2008. p. 91.).

Usam-se, assim, as facetas dos dois gêneros, intertextualizados, para mostrar as mazelas sociais, um homem desempregado que é esmagado por uma sociedade capitalista, na qual os menos favorecidos não têm a chance de sobreviver dignamente. O homem deixa de ser homem quando seus direitos de cidadão lhe são furtados, nestes fatos se concentra o trágico. O cômico está ligado aos poderosos de classe rica, infelizmente, predominante em nosso país. E também que, para os ricos, a miséria dos pobres pode ser motivo de riso.

Nas certeiras palavras da crítica teatral Iná Camargo Costa, lemos que:

Na Comédia do trabalho, o Latão radicalizou o ponto de vista da luta de classes. Para começar, definiu como estratégia que o objetivo de riso seriam os representantes da classe dominante e seus emissários políticos e ideológicos e que a classe trabalhadora, em estágio terminal de degradação, mas ainda assim responsável pelo maior pesadelo dos dominantes (a Revolução), formularia os grandes problemas verdadeiramente humanos da peça, como a tentativa de suicídio do desempregado, a reivindicação reprimida através de violência cidadã, a violência que se instala nas famílias sem renda, a busca desesperada por qualquer tipo de qualificação para o trabalho,” e assim se configurariam como a parte trágica do espetáculo. (...) Como nas comédias o final feliz é uma exigência, esta se encerra com a festa promovida pelos ex-banqueiros que agora vão se dedicar ao financiamento de empreendimento culturais. (COSTA, 2008, p. 28)

Observa-se, portanto, que o tema e a forma da discussão sobre o desemprego e a desigualdade na sociedade brasileira – outro ponto de intertextualidade na montagem, entre literatura e sociedade – vai além do riso e estabelece um diálogo com o trágico e reflete em uma

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falta de perspectiva da vida humana, crítica embutida na dialética do drama moderno. Remetendo nosso olhar à história do teatro e considerando as formas tradicionais do gênero cômico e do gênero trágico em questão, essa pesquisa trouxe um diálogo entre essas formas teatrais no drama contemporâneo, que se debruça na concepção “épico-dialética” em uma sociedade que vive intensamente o capitalismo financeiro.

Segundo Arêas, “(...) só uma interpretação desatenta fará coincidir, de uma vez por todas, comédia com riso.” (ARÊAS, 1990, p. 10). Para a crítica, o gênero cômico não tem como função, somente, fazer rir, mas evidenciar uma visão crítica e profunda do mundo, e só uma interpretação rasa não enxergaria o verdadeiro motivo do cômico, que vai muito além do simples e imediato riso.

A cena de encerramento da peça ilustra as palavras acima das críticas Costa e Arêas.

Narrador: Senhoras e senhores,

O que distingue uma tragédia de uma comédia é o seu final, Pois tanto numa como noutra

Sempre se chega a uma lição de moral. Não é o caso desta peça

Em que não interessa quem é bom e quem é mau. O que está em jogo aqui

São as forças do capital. Vejam a cena de encerramento É uma festa, e que festa!

(CARVALHO; MARCIANO, 2008. p. 138.)

Portanto, é deixado claro que mesmo que haja a relação dialética entre dos gêneros, culminante em intertextualidade produtiva, aqui levantada, o gênero predominante é o cômico, embora os bons não tenham sido recompensados e nem os maus punidos. Porém, como está exposto na última linha acima do fragmento da peça e como cita Iná, tudo termina em festa, para honrar o gênero predominante no texto: comédia. Essa comédia, na forma artística, termina em festa apenas para os ex-banqueiros, para a classe dominante. Nada mudou para os desempregados, os desprezados ausentes da festa capitalista. A eles restou a tragédia da exclusão, da fome, da miséria, do subemprego. Dessa forma aquele final festivo é irônico e resta a tragédia brasileira ainda em curso, com falta de cidadania.

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considerado um estilo marginal tenha evoluído: “o gênero sem dúvida evoluiu dos cortejos folclóricos das aldeias, das disputas verbais e das festas camponesas (...). Mais que ao cômico estaria ligada ao caos e à representação de um mundo às avessas. (ARÊAS, 1990. p. 24). Um mundo no qual a massa dominante é uma minoria rica e a massa subordinada é uma maioria pobre. Para mostrar esse mundo “às avessas”, o cômico não tem uma função social de rir somente, mas de fazer refletir a respeito de nossas moléstias sociais e fazer rir delas de forma dramaticamente trágica.

Considerações finais

Pode-se finalizar considerando que o intertexto é evidente, pelo menos em uma visão historicizada dos gêneros comédia e tragédia, melhor ainda dos traços cômicos e trágicos. Assim alcançamos o objetivo desta pesquisa: estudar a intertextualidade entre os dois gêneros teatrais presentes na peça A comédia do trabalho, da Cia teatral do Latão.

Foi possível perceber que os dois gêneros se entrelaçam na peça do Latão, pois, retomando mais uma vez o “prólogo a uma tragédia disfarçada”, chamaram de comédia uma peça que na verdade reúne elementos trágicos e cômicos. Nossa missão aqui foi compreender a dialética estabelecida entre essas duas concepções de gênero artístico.

Observa-se, portanto, que a sátira ao desemprego vai além do riso e estabelece um diálogo com o trágico e reflete uma falta de perspectiva da vida humana, crítica embutida na dialética do drama moderno. É importante ressaltar que essa concepção não é estanque, mas apenas uma visão crítica de uma estética social refletida fortemente no teatro engajado, realizado por um grupo que tem, com base teórica, o objetivo de mostrar a realidade social do nosso país.

Referências

ARÊAS, V. Iniciação à comédia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1990.

CARVALHO, S. D. Caderno de apontamentos. A comédia do trabalho. Opção pelo cômico. Disponível em: <www.companhiadolatao.com.br>. Acesso em: 20 mai. 2013.

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__________. Uma experiência com o teatro dialético no Brasil. In: CARVALHO, S. D. (Org.). Introdução ao teatro dialético: experimentos da Companhia do Latão. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular; Companhia do Latão, 2009. p. 15-38.

CARVALHO, S. D. MARCIANO, M. A comédia do trabalho. In: CARVALHO, S. D. MARCIANO, M. Companhia do Latão 7 peças. São Paulo: Cosac Naify, 2008. p. 86-142.

COSTA, I. C. Prefácio: O nome do jogo. In: CARVALHO, S. D. MARCIANO, M. Companhia do Latão 7 peças. São Paulo: Cosac Naify, 2008. p. 15-29.

ROSENFELD, A. O teatro épico. 6. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S. A. 2008.

___________. Tragédia. In: GUINSBURG, J. TAVARES, A. (Orgs.) Prismas do teatro / Anatol Rosenfeld. 1. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A. 2008. p. 47-74.

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