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Guião da Vigília Pascal

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Academic year: 2021

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Guião da Vigília Pascal

Ressuscitou ao terceiro dia segundo as Escrituras!

(I Cor.15,4)

2009

Vigília Pascal Abr

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I-LITURGIA DA LUZ

1. Notas: luzes apagadas. Fogueira ao fundo da Igreja. Acólitos com círio e pavios na mão.

2. Antes de tudo começar, ouve-se o Monitor dizer: “Esta é a noite do ano. A noite de todos os acontecimentos, a noite das grandes intervenções de Deus na nossa história. Estamos em Vigília, em expectação nocturna, para dar início à celebração do terceiro dia do Tríduo Pascal, o dia da Ressurreição. Na mais solene das vigílias, vamos proclamar a Ressurreição de Jesus, o acontecimento por excelência das grandes maravilhas de Deus operadas em nosso favor. Quatro grandes liturgias darão corpo à nossa Celebração. A Liturgia da Luz, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Baptismal e, como coroamento. a Liturgia Eucarística”. Porque é de noite, começamos por acender a Luz. A Luz é a primeira obra da Criação.

3. O Presidente executa os ritos conforme o prescrito no Missal Romano, pág.282 ss. Na primeira tarefa de marcar os números, precisa do canivete. Acender velas a partir do círio.

4. Procissão: 1. Turiferário, 2. Dois acólitos, 3. Presidente com o círio e junto dEle o acólito do Missal, 4. Acólitos 5. Povo

5. Cantar «A Luz de Cristo», em três momentos diferentes.

6. Chegados ao presbitério, incensa-se círio. E o cantor proclama o Precónio, junto do Presidente. Paragens com a aclamação «Glória a Ti,

Glória Senhor!»! Estas paragens, fazem-se no fim das seguintes palavras: -

«eu possa dignamente celebrar os louvores deste círio»; - «cujo sangue

consagra as portas dos fiéis». - «Se não tivéssemos sido redimidos», - «estabelece a concórdia e a paz».

7. No fim do precónio (n.20 do Missal), apagam-se as velas, no fim do precónio.

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II-LITURGIA DA PALAVRA 1. Leituras do AT

Monitor: Nesta grande noite, reunidos à volta do fogo, recordamos a nossa história. Uma história que tem o seu ponto culminante na notícia da Ressurreição do Filho de Deus, essa sim, a maior intervenção de Deus na nossa História. Para escutarmos melhor esta liturgia da Palavra, vamos fazê-lo assim: depois de uma brevíssima introdução, segue-se a leitura e o canto do salmo. Nessa altura estamos sentados. Depois do Salmo o Presidente conclui com uma oração que ilumina o sentido da leitura proclamada. Ao convite: «Oremos» levantar-nos-emos. Comecemos agora a sequência das sete leituras do Antigo Testamento, remontando à primeira noite, a noite da criação. O Deus Criador é o Deus do Amor.

1ª leitura (forma breve): Gen 1, 1 - 2, 2 Salmo: A bondade do Senhor encheu a terra. Oração Colecta

Monição à 2ª leitura: Escutemos agora uma dramática histórica. O

sacrifício de Isaac prepara-nos para o sacrifício de Cristo na Cruz. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Esta é outra grande noite: a noite de Abraão.

2ª leitura (forma breve); Gen 22, 1-18

Salmo: Defendei-me, Senhor, Vós sois o meu refúgio. Defendei-me, Senhor.

Oração Colecta

Monição à terceira leitura: E chegámos à terceira noite, a grande noite da

libertação do Egipto. A passagem do Mar Vermelho aponta já para a Páscoa da Libertação e para a nossa primeira Páscoa, por ocasião do nosso Baptismo.

3ª leitura; Ex 14, 15 - 15, 1

Salmo: Cantemos ao Senhor, que se revestiu de glória, que se revestiu de glória

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Oração Colecta

Monição à quarta leitura: Uma aliança de Paz, que jamais será posta em

causa! Esta aliança foi firmada pelo Sangue de Cristo, cuja taça beberemos no sacrifício da Eucaristia!

4ª leitura: Is 54, 5-14

Salmo: Eu Vos glorifico, Senhor, porque me salvastes, porque me salvastes

Oração Colecta

Monição à 5ª leitura: Todas as nossas fontes estão em Ti, Senhor! A água

do Baptismo, o pão e vinho da Eucaristia, tornam nova, a nossa vida.

5ª leitura: Is 55, 1-11

Salmo: Das fontes da salvação, saciai-vos na alegria, saciai-vos na alegria. Oração Colecta

Monição à sexta leitura: Caminhar para o esplendor da Luz, é orientar-se

para o encontro com o Ressuscitado que, à volta da mesa, faz brilhar a luz da sua glória.

6ª leitura: Bar 3, 9-15, 32-4,

Salmo: Senhor, Vós tendes palavras, palavras de vida eterna. Oração Colecta

Monição à sétima leitura: Um coração novo e um espírito novo, são

promessa realizada em Cristo, que, do seu lado aberto, fez brotar sangue e água.

7ª leitura: Ez 36, 16-33

Salmo: Como suspira o veado pelas torrentes das águas, assim minha alma suspira por Vós, Senhor... assim minha alma suspira por Vós, Senhor, assim minha alma suspira por Vós, Senhor!

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Monição ao cântico do Glória: Escutámos o longo caminho da Humanidade, o largo caminho de Israel guiado pelo amor de Deus. Agora, antes de escutar o termo deste caminho, cantemos gozosamente o louvor ao nosso Deus, o seu hino de glória. Porque a glória de Deus é o Homem vivo.

2. GLÓRIA - com toque de campainhas a acompanhar… 3. Oração Colecta

4. Leitura do Apóstolo: Rom. 6, 3-11 5. Canto jubiloso do salmo aleluiático

6. Proclamação do Evangelho da Ressurreição (Ano B: Mc.16,1-7) 7. Homilia

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HOMILIA NA VIGÍLIA PASCAL B 2009

“Porque é que esta noite é diferente das outras noites”?

1. Assim começava, segundo a tradição judaica (cf. Ex.13,14), o belíssimo diálogo entre o filho mais novo e o pai, na noite de Páscoa, num ritual celebrado em família, à volta de uma mesa, onde havia o cordeiro, o pão da aflição, ervas amargas e se bebia o vinho, erguendo, uma a uma, as quatro taças da salvação! Quatro taças, a recordar as quatro grandes noites da salvação: a primeira, era a noite da criação, em que o mundo era confusão e trevas e a Palavra de Deus era a Luz e brilhava. A segunda, a noite escura ou da fé cega de Abraão, que chegou a ponto de sacrificar o Isaac do seu coração, o filho de que Sara se riu de poder dar à luz; a terceira, a noite memorável da saída do Egipto, em que a mão de Deus protegeu os primogénitos de Israel ou a noite da esperança libertadora. Ao celebrar, ano após ano, esta noite de Páscoa, o Povo judeu apossava-se da memória viva desse grande acontecimento. A taça era erguida, segundo o espírito que está na resposta do pai à pergunta do filho mais novo: «É em memória do que o

Senhor fez por mim, quando saí do Egipto». Deste modo, a ceia pascal,

tornava presente o fim do cativeiro do Egipto e alimentava a grande esperança de uma libertação definitiva, lá para o final dos tempos. Por isso, erguia-se ainda uma quarta taça, na esperança da grande noite, em que o “Messias viria do Alto”, libertar o Povo de Israel e salvar a humanidade inteira. 2. Nós, os cristãos, celebramos, nesta noite de Páscoa, o “memorial da morte

e ressurreição de Cristo”, que é novo início, para cada vida, que a Ele se abra.

Na Páscoa de Cristo, realiza-se, em abundância, a promessa da libertação das trevas do pecado e da morte, contida na última taça. E celebramos a Páscoa, à volta da mesa, comendo o pão da vida e bebendo o cálice da salvação, dons pelos quais anunciamos a morte e ressurreição do Senhor, até que Ele venha. Por isso, esta é a grande noite, que só podíamos inaugurar com um cântico de vitória, à volta do belíssimo círio pascal: “Esta é a noite, em que Cristo,

quebrando as cadeias da morte, Se levanta vitorioso do túmulo (…) noite bendita, única a ter conhecimento do tempo e da hora em que Cristo ressuscitou do sepulcro. Esta é a noite da qual está escrito: a noite brilha como o dia e a escuridão é clara como a luz”.

3. Por isso, um dos grandes símbolos desta noite é precisamente a Luz, que brota do fogo, no qual acendemos o círio pascal e, a partir dele, os círios tão

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bem preparados por tantos de vós! Havia, outrora, um costume de tomar o fogo novo, para a celebração da Vigília Pascal, directamente do sol, por meio de um cristal: luz e fogo recebiam-se novamente, como que do céu, para depois, a partir deles, se acenderem todas as luzes e fogos do ano. Este gesto traduz o sentido do que celebramos nesta «noite ditosa, em que o Céu se une

à terra, em que o Homem se encontra com Deus»: na sua ressurreição, Jesus,

com a radicalidade do seu Amor, no qual se tocaram o coração de Deus e o coração do homem, tomou verdadeiramente a Luz do céu e trouxe-a à terra – trouxe a luz da verdade e o fogo do amor, que transformam o ser do homem. Porque somos baptizados, o fogo desta luz desceu ao nosso íntimo, a luz de Deus entrou em nós e assim nos tornámos filhos da luz! O Senhor deu-nos a luz da verdade. Esta luz é ao mesmo tempo também fogo, força que nos vem de Deus: uma força que não destrói, antes quer transformar os nossos corações, para nos tornar verdadeiramente artífices de uma nova criação! 4. Meus queridos irmãos e irmãs: Acendemos e acenderemos de novo esta noite e durante o tempo pascal este círio (e os vossos círios). Não se apague esta luz da verdade, que aponta e nos guia no caminho da vida. Protejamos esta Luz, contra todas as forças e ventos, que pretendem extingui-La, tentando lançar-nos, de novo, na escuridão de um mundo sem Deus, ou de uma vida sem alma, ou de uma alma sem vida.

5. Ao abrigo desta Luz, nesta noite primeira, rezo convosco, por vós, por mim e por todos, ao Senhor:

- Senhor Jesus Ressuscitado, ilumina-nos, com a Luz da Tua Ressurreição e mostra-nos também hoje, que o amor é mais forte do que o ódio e a morte! - Senhor Jesus Ressuscitado, desce de novo à mansão de todos os mortos deste tempo, onde há trevas e se faz noite! Segura-os pela mão. Leva para a Tua luz os que esperam, por ver nascer o seu dia!

- Senhor Jesus Ressuscitado, permanece também comigo, nas minhas noites escuras e leva-me sempre para fora de mim, na direcção pascal da tua Luz! - Senhor Jesus Ressuscitado, ajuda-nos a levar a Tua Luz, a todos os homens, sobretudo aos da nossa família, aos do nosso bairro, aos da nossa rua! Ajuda-nos a chegar ao “sim” daquele Amor, que Ajuda-nos faz descer e morrer e por isso mesmo nos leva e eleva juntamente contigo, para viver na Tua Luz! Amém.

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III. LITURGIA BAPTISMAL = sem baptismos (seguir Missal) 1. Ladainha dos santos

Monição depois da Ladainha, antes da BÊNÇÃO DA ÁGUA: Monitor: A oração da bênçãoda água baptismal, que a seguir o Presidente rezará, põe em relevo a forma original como o crente é inserido na História da Salvação. Uma belíssima oração, que mais parece a epopeia das intervenções de Deus para salvar o homem, ligadas à simbologia da água. De facto, Deus, “ao longo dos tempos, preparou a água para manifestar a graça do Baptismo” (Ritual do Baptismo). No Novo Testamento, o Baptismo é designado “banho regenerador” (1 Cor 6,10-11; Ef 5,26) e “renovador” (Tt 3,5), que origina um “novo nascimento” pela água e pelo Espírito(Jo 3,1-5) quefazdo crente “filho de Deus” (Gl 3,26-28; Rm 6,1-14). Através da água do Baptismo, - diz São Paulo - ocristão participa na ressurreição de Cristo, liberta-se do mal, “renasce” como filho de Deus (Rm 8,12-17) e incorpora-senaIgreja,enriquecendo-a com os seus carismas (Rm 12,2-8; Ef 4,1-13).

2. Bênção da água

Cântico: Fontes do Senhor, bendizei ao Senhor, louvai-O e glorificai-O para sempre... louvai-O e glorificai-O para sempre.

3. Renovação das Promessas do Baptismo Sim, renuncio! Sim, Creio… (velas acesas).

4. Aspersão da água benta sobre o Povo Cânticos:

À ida: Como o veado anseia p’las águas vivas, assim minha alma anseia por vós, meu Deus...

No regresso:

1. Vós que fostes baptizados em Cristo, estais revestidos da Luz. Aleluia, Aleluia...

2. Vi a água sair do Templo, aleluia. E todos aqueles a quem água chegou foram salvos, aleluia. Aleluia…

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ORAÇÃO DOS FIÉIS – Páscoa B 2009

P- Irmãos: A Cristo, que se levantou vitorioso do túmulo, elevemos as nossas orações, para que o Céu se una à Terra e o Homem, se encontre com Deus, dizendo com a alma em festa: Cristo, fonte de esperança, ouvi-nos!

1. Cristo, nossa Páscoa, que pela vossa Ressurreição, alegrais o coração de toda a Igreja: animai, na esperança, todos os seus pastores e fiéis. Invoquemos.

2. Cristo, nossa Páscoa, que pela Vossa Ressurreição, nos trazeis a promessa da Vida em abundância: não permitais que se perca, na morte, nenhum dos fiéis baptizados. Invoquemos.

3. Cristo, nossa Páscoa, que pela Ressurreição vencestes toda a espécie de mal: inundai de Justiça, de Amor e de Paz a Terra inteira. Invoquemos.

4. Cristo, nossa Páscoa, que pela Vossa Ressurreição encheste de Luz e de esperança a noite, que se tornou mais clara que o dia: dissipai as trevas do nosso pecado. Invoquemos.

5. Cristo, nossa Páscoa, que pela Ressurreição, vos levantastes, vitorioso do sepulcro: enchei de alegria os que andam tristes e desanimados. Invoquemos.

6. Cristo, nossa Páscoa, que pela Ressurreição, vencestes a morte: dai a vida eterna, aos que viveram e morreram em Vós! Invoquemos.

7. Cristo, nossa Páscoa, que pela Ressurreição, mudastes a nossa sorte: dai-nos a graça do vosso amor, mais forte do que a morte! Invoquemos.

P- Senhor, Jesus Cristo, que sois glorificado pelos Anjos no Céu e na Terra sois aclamado pelos fiéis, fazei resplandecer no mundo, a beleza do amor, que nos redime. Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.

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IV-LITURGIA EUCARÍSTICA

1.Antes do Ofertório: Monitor: A celebração eucarística é o ponto culminante desta noite pascal. “Com efeito, o sacrifício eucarístico torna presente não só o mistério da paixão e morte do Salvador, mas também o mistério da ressurreição, que dá ao sacrifício a sua coroação”.

2. Organiza-se Ofertório. Cântico do Ofertório

Cantai alegremente ao Senhor nosso Deus. Cantai alegremente, cantai! 3. Apresentação dos dons, incensação, Oração sobre as Oblatas; 4. Prefácio Pascal. Sanctus. Oração Eucarística I.

Cantar a aclamação «Mistério da fé para a salvação do mundo»...

5. Incensa-se durante a Elevação

6. Monição antes da Comunhão: Monitor: Irmãos: Se a Eucaristia é sempre a celebração da Páscoa do Senhor, mais hoje nesta noite em que essa Páscoa é celebrada com especialíssima solenidade. Vamos comungar sob as duas espécies do Pão e do Vinho. Não oferecemos as mãos para a Comunhão. O Acólito segura na píxide e os ministros da comunhão embebem a sagrada hóstia no cálice que têm em suas mãos e assim dão a Comunhão dizendo «O Corpo e o Sangue de Cristo». Façamo-lo com serena e séria alegria pascal.

7. Cântico de Comunhão: [Na sua dor os homens encontraram uma pura semente de alegria. O segredo da vida e da morte]. Ressuscitou o Senhor. Ressuscitou.

8. Cântico de Acção de Graças: Ficai comigo, Senhor, entrai em minha morada, minh’alma acolher-vos-á com gozo e felicidade, com gozo e felicidade.

9. Antes da BÊNÇÃO E DESPEDIDA, o Monitor faz a seguinte advertência: A Páscoa, que celebrámos intensamente, neste tríduo pascal, e culminou nesta soleníssima vigília, prolonga-se agora, por 50 dias. Vivamo-los,

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reanimando a nossa esperança. Lembramos ainda, que este Domingo, há Eucaristia, às 17h00. A visita Pascal começará pelas 10h00. Vamos receber a bênção, à qual responderemos em três momentos diferentes “Ámen». Depois, a nossa resposta, à despedida tem o entusiasmo próprio da Páscoa que celebramos. Diremos “Graças a Deus. Aleluia. Aleluia”. Inclinai-vos, agora, para a Bênção:

10. Bênção Final

11. Despedida: Ide em Paz e o Senhor vos acompanhe. Aleluia.

Aleluia.

Resposta: «Graças a Deus. Aleluia. Aleluia»”.

12. Cântico Final: Salmo 150: [Louvai o Senhor na santidade…]: R: Aleluia. Aleluia.

Avisos:

1) Missas, de terça a sexta, às 19h15, presididas pelo Sr. Pe. Luís; 2) Próxima Quinta-feira, oração na Igreja Antiga, às 21h30.

3) Próxima sexta-feira, às 21h30, em Leça do Balio, reflexão vicarial, no âmbito do ano Paulino, sobre a Moral, em São Paulo, pelo Doutor Jorge Cunha;

4) Próximo sábado, retoma a catequese e a Missa Vespertina às 19h00; 5) Próximo sábado, ensaio do 4º ano, às 16h30.

Sozinha, a Cruz não poderia explicar a fé cristã.

Aliás permaneceria uma tragédia, indicação do absurdo do ser.

O mistério pascal consiste no facto de que

aquele Crucificado "ressuscitou ao terceiro dia segundo as Escrituras”

Amparados por esta esperança prossigamos com coragem e com alegria!

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