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A mulher jovem em risco nutricional

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Academic year: 2021

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(1)

nutrociencia@nutrociencia.com.br

Mauro Fisberg

Mauro Fisberg

Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente Universidade Federal de São Paulo

UNIFESP / EPM

A mulher jovem em risco nutricional

(2)

Introdução

Mother & Child. Gustav Klimt (1862

Mother & Child. Gustav Klimt (1862--1918) 1918)

Sobre o Adolescer...

“...difícil é encontrar neste mundo maior prazer e satisfação

do que ver uma criança sadia, com todo seu encanto e alegria,

iniciar suas atividades motoras e emocionais. É a evolução de dependência quase total de um recém nascido

para a aspiração de

independência de um adolescente

e a conquista dos direitos de um adulto...”

Prof. Dr. Azarias de Andrade Carvalho

Crespin J. Puericultura: Ciência, Arte e Amor. São Paulo: Roca, 1996.

(3)

Puberty

Puberty

Edvard Munch (1863

Edvard Munch (1863 --1944) 1944)

• o corpo está em transformação....

Osório, 1992

• não se sente mais criança e ainda não é reconhecido como um par pelos adultos...

Muza e Costa, 2002

• angústia de perceber que é o próprio corpo que produz essas mudanças....

Malpique et al 2003

• sociedade contemporânea que supervaloriza a imagem....

Ballester, 2002; Utter et al, 2003; Angle et al, 2005

• mídia que destaca o corpo com um objeto de consumo. mais importante do que sentir, pensar e criar, é ter medidas perfeitas....

Fischer, 2000; Serra e Santos, 2003; Fávaro e Abrão, 2006

(4)

Comportamento alimentar do adolescente

Adolescente

Período de socialização

Alimentação

Identidade social e aprovação

SELETIVIDADE DE ALIMENTOS Influência no comportamento global Regras e normas do grupo

Story M, et al. Am. Diet. Assoc. 2002; 102(3):S40-51)

FATORES EXTERNOS

(5)

Valores Culturais e Sociais

P re ss ão Ideal Mulher magra  Padrões alimentares restritivos  Ingestão inadequada de nutrientes e energia

Fisberg. Pedriatria Moderna. 2000;36(11)

FATORES EXTERNOS

(6)

apesar de estarem em fase de intenso anabolismo e requerimento energético, sofrem pressões para manterem-se magros no intuito de atender as exigências profissionais.

(RUBINSTEIN et al, 2000; REES, 2002).

ADOLESCÊNCIA

Grupos de risco

(7)

Rastam, 1992; Stice, 1998 e 1999; Vitiello e Lederhendler, 2000; Ackard e Peterson, 2001; Lugli-Rivero e Vivas, 2001; Marchesi et al, 2001; Johnson et al, 2002; Morgan et al, 2002; Fairburn e Harrison, 2003; Ghaderi, 2003; Rome et al, 2004;

Sarwer e Crerand, 2004; Granillo et al, 2005

Introdução

TA

TA

Fatores Pessoais • Adolescente • Sexo Feminino • Traços de Personalidade

• História Pregressa de Conduta

Alimentar Inadequada • Eventos Emocionalmente Marcantes Fatores Sociais • História de Transtornos Psiquiátricos • Dinâmica Familiar Fatores Ambientais •Aspectos Sócio-Culturais • Grupo de Risco • Insatisfação Corporal

Fatores Associados ao Risco de TA

(8)

Análise dos Fatores Associados

ao Risco de Transtornos

Alimentares em Adolescentes de

Escolas Públicas e Particulares,

da cidade de São Paulo.

Camila Leonel Mendes de Abreu Orientador:

Profº Dr. Mauro Fisberg

Co-Orientadora:

Profª Drª Isa de Pádua Cintra Sampaio

Setor de Medicina do Adolescente Disciplina de Especialidades Pediátricas

Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente Universidade Federal de São Paulo

(9)

Objetivo Geral

Avaliar a presença de fatores

associados ao risco para o

desenvolvimento de transtornos

alimentares em adolescentes de

escolas públicas e particulares

(10)

Resultados

Caracterização da Amostra n total = 271 adolescentes 154 (56,83%) 117 (43,17%) • Pré-púberes: 63,25% (n = 74) • Púberes: 36,75% (n = 43) • Púberes: 100% (n = 154)

• Idade da menarca: 11,83 ± 1,04 anos

Tipo de Escola

• Pública: 201 (74,17%)

• Particular: 70 (25,83%)

Todas as análises comparativas referentes ao nível socioeconômico foram efetuadas considerando o tipo de escola

(11)

Resultados

Variáveis Antropométricas Sexo Baixo Peso (IMC < P5) Eutrofia (IMC ≥ P5 e < P85) Sobrepeso (IMC ≥ P85 e < P95) Obesidade (IMC ≥ P95) Total n % n % n % n % n % Feminino 03 1,95 122 79,22 21 13,64 08 5,19 154 100,0 Masculino 11 9,40 76 64,96 23 19,66 07 5,98 117 100,0 Total 14 5,17 198 73,06 44 16,24 15 5,54 271 100,0 Teste qui-quadrado: x2=10.56; GL=3; p = 0,014

Condição Nutricional e Tipo de Escola

EXCESSO DE PESO

24,28% (15,71% sobrepeso e 8,57% obesidade) : escola particular

20,9% (16,42% sobrepeso e 4,48% obesidade) : escola pública

(12)

In te rm ed ri o

Avaliação de Sintomas de Transtornos Alimentares:EAT, BITE, BSQ

GERAL 14,76 29,89 32,48 0 5 10 15 20 25 30 35 Sintomas Anorexia Nervosa Sintomas Bulimia Nervosa Sintomas de Insatisfação Corporal E sp er a d o P re o cu p a n te BITE Sintomas (22,88%) + BITE Gravidade (7,01%) (%)

(13)

Distribuição dos sintomas de anorexia nervosa (EAT-26), bulimia (BITE Sintoma e Gravidade) e (in)satisfação com a imagem corporal (BSQ) segundo o SEXO.

Instrumentos Valor de p Sexo Feminino (n = 154) Sexo Masculino (n = 117) n % n % 0,140 * EAT-26 EAT + 27 17,53 13 11,11 EAT - 127 82,47 104 88,89 BITE Sintoma Escore baixo Sem risco 112 72,73 97 82,91 0,126 ** Escore médio e alto

Com risco 42 27,28 20 17,09 BITE Gravidade Escore baixo Sem risco 139 90,26 113 96,58 0,084 ** Escore médio e alto

Com risco 15 9,74 04 3,41 BSQ Sem Insatisfação 84 54,55 99 84,62 < 0,001 * Insatisfação leve 34 22,08 11 9,40 Insatisfação moderada 20 12,99 05 4,27 Insatisfação grave 16 10,39 02 1,71

(14)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

COMPOSIÇÃO CORPORAL E HÁBITO ALIMENTAR DE BAILARINAS

CLÁSSICAS BRASILEIRAS Autora: Gabriela de F. Ghedini

Co-Autores: Roberto Costa e Társia Tormena

Orientadores: Prof. Dr. Mauro Fisberg Profª Dr. Isa de Pádua Cintra

(15)

INTRODUÇÃO

Balé clássico:

- Movimentos linguagens, sentimentos e

emoções;

- Crianças e Adolescentes;

- estágio de elevado desempenho = > 7 anos de prática;

- Postura e colocação corpórea equilíbrio, agilidade, habilidade e movimento;

(MALANGA, 1986; PICON, 2002; PRATI; PRATI, 2006)

(16)

INTRODUÇÃO

Meio de expressão da dança

Exposição direta

Corpo magro e delineado

Maior exigência Beleza dos movimentos

Leveza e gestos Figura longilínea Braços e pernas Alteração da composição corporal

(17)

- Requisitos básicos de seleção:

dimensão e proporção

avaliação antropométrica

Oportunidade para profissionais de

saúde prevenir manifestações

patológicas

(restrições alimentares)

(MÉSZÁROS et al., 2000; WILMORE; COSTILL, 2000)

(18)

Realidade no mundo da dança

- Padrão Alimentar: Dietas hipocalóricas/restrições

alimentares

amenorréia, baixa estatura, atraso puberal,

deficiências de nutrientes, desidratação,

alterações ósseas, maior incidência de lesões...

(THOMPSON, 1998; ELIAKIM et al., 2000)

(19)

JUSTIFICATIVA

• População de risco;

• Preocupação excessiva com a imagem

corporal;

• Pressão dos treinadores/instrutores/pais;

• Falta de estudos na população brasileira e em

nível competitivo.

(20)

OBJETIVO

Traçar o perfil antropométrico de bailarinas

clássicas adolescentes brasileiras participantes

(21)

MATERIAL E MÉTODOS

Local e População de estudo

-Passo de Arte:

•evento competitivo realizado anualmente

•3.000 dançarinos (crianças, adolescentes e adultos) •objetivo: suporte à industria da dança no país.

* seleção dos concorrentes: seletivas regionais e eventos anteriores

(22)
(23)

FESTIVAL DE INDAIATUBA PASSO DE ARTE

(24)

MATERIAL E MÉTODOS

- 449 bailarinas clássicas; excluídos meninos, outros

estilos de dança, idade não adolescente e não competitivos - Adolescentes (10 a 19 anos de idade);

- Brasileiras, de nível competitivo;

- Selecionadas por meio de uma comissão julgadora e aprovadas para participar do 16º Passo de Arte, na cidade de Indaiatuba;

- Divididas em dois grupos etários: 276 de 10 a 14 anos

(25)

MATERIAL E MÉTODOS

(26)

Caracterização geral das bailarinas clássicas

Variáveis X ± DP Mínimo Máximo

Idade 14,26 ± 2,59 10,0 19,9 •Menarca 12,41 ±1,19 9,0 16,0 •Massa 45,64 ± 9,43 22,2 69,0 •Estatura 156,0 ± 9,60 123,0 180,0 •IMC 18,61 ± 2,32 13,14 27,08 Brasil: X = 12,2 anos (BEZNOS, 1993)

B = estatura e massa corporal < do que as NB

(27)

5% 93% 2% 0% Baixo Peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade

Estado nutricional das bailarinas clássicas adolescentes brasileiras

Variáveis FE1 FE2 p

Estatura (cm) 152,0 ± 9,6 161,0 ± 6,6 0,000 IMC (kg/m2) 17,86 ± 2,30 19,81± 1,81 0,000

15% = baixa estatura 17% = alta estatura

(28)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Percentil N % P<1 5 1,11 P 1 e 3 8 1,8 P3 1 0,22 P 3 e 5 10 2,23 P 5 e 15 66 14,7 P15 2 0,44 P 15 e 25 68 15,14 P25 1 0,22 < P25 161 35,9

Tabela 3 – Distribuição do IMC da amostra de acordo com o percentil 2,91% 3,13% 5,36% 20,06% 20,5% 35,64%

(29)

• ESTUDO COMPARATIVO DE BAILARINAS

CLÁSSICAS E ADOLESCENTES NÃO

PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

• Bailarinas clássicas 1019 anos escola privada de balé -nível profissionalizante

• Grupo controle de escola privada, pareadas por maturação sexual

• Avaliação da composição corporal e hábitos alimentares • Registro alimentar de 24hs em dois momentos

(30)

Escolas de balé (São Paulo e Indaiatuba) + grupo controle

Termo de consentimento/Registro Alimentar I

Questionário/CB,CA,CQ,CX,DCT,DCSE,DCSI,DCA,DCX,P/A

BIA/Calorimetria indireta/ Registro Alimentar II/Tanner

Folder explicativo FA SE

D

e

s

e

n

h

o

d

o

e

s

tu

d

o

I

I

(31)
(32)

Estado nutricional - bailarinas ( n 29) e grupo controle ( n 29) 93,1% 3,4% 3,4% 69% 13,8% 17,2% 0 5 10 15 20 25 30 eutro fia sobr epes o obes idad e eutro fia sobr epes o obes idad e eutrofia sobrepeso obesidade GB GNB

(33)

Distribuição do estado nutricional por percentis de IMC por idade e sexo segundo os critérios da OMS 2007

Percentil N % GB 3 e 15 6 20,8 15 e 85 21 72,4 85 e 97 1 3,4  97 1 3,4 GNB 3 e 15 3 10,4 15 e 85 15 51,7 85 e 97 7 24,1  97 4 13,8

(34)

Tabela 6 - Apresentação da média e desvio padrão das variáveis relacionadas a composição Corporal

Variáveis GB DP GNB DP Peso 49,0 ± 7,28 55,0* ±11,9 Estatura 158,7 ± 0,07 159,4 ± 0,08 IMC 19,4 ± 2,16 21,6* ± 3,95 CB 22,5 ± 2,58 24,8* ± 3,36 CA 67,4 ± 7,12 77,3* ± 10,19 CQ 86,7 ± 6,34 91,7* ± 9,17 CX 42,9 ± 3,99 44,4 ± 5,26 PGB 18,6 ± 7,78 23,7* ± 7,94 PGD 22,1 ± 3,87 25,5* ± 4,58

E/I: 10,3% (n=3) GB e 6,9% (n=2) GNB = apresentaram risco para baixa estatura * p<0,05

(35)

Distribuição das variáveis de acordo com o hábito alimentar – analise calorimétrica e nutricional

Variáveis Média

GEB – CI (Kcal) GB DP GNB DP

1565 ± 273,50 1425 ± 320,57 Consumo Calórico (Kcal) 1570 ± 458,77 1945 ± 566,13

Carboidrato (%) 54 ± 7,04 57 ± 6,50 Lipídeo (%) 28 ± 6,98 29 ± 6,36 Proteína (%) 18 ± 4,87 14 ± 3,39 Cálcio (mg) 485 ± 255,96 577 ± 243,12 Ferro (mg) 8,6 ± 3,36 11 ± 12,64 Zinco (mg) 8 ± 7,74 17 ± 24,7

(36)
(37)
(38)



Gisele



1,78 m



51.5 kg



IMC: 16,2

(39)

Alexandra Magna Rodrigues, Isa de P

Alexandra Magna Rodrigues, Isa de Páádua Cintra, Mauro Fisbergdua Cintra, Mauro Fisberg

PERFIL NUTRICIONAL DE MODELOS

PERFIL NUTRICIONAL DE MODELOS

ADOLESCENTES BRASILEIRAS

(40)

RUBINSTEIN et al 2000

(41)

PROJETO

PROJETO ““SASAÚÚDE MODELODE MODELO””

Assistência integral à saúde de modelos adolescentes

Estudo avaliou 203 modelos brasileiras- idade de 15 anos: Modelos apresentavam Índice de Massa Corporal

significativamente menor que o grupo controle;

88,2% dessas adolescentes não possuíam risco nutricional

imediato, pois o percentual de gordura encontrava-se dentro da normalidade.

Modelos praticavam menos atividade física e realizavam mais dietas com a finalidade de perda de peso do que as adolescentes não modelos.

(42)

CARACTER

CARACTERÍÍSTICAS DE IDADE, VARISTICAS DE IDADE, VARIÁÁVEIS VEIS ANTROPOM

ANTROPOMÉÉTRICAS E PERCENTUAL DE GORDURA DE TRICAS E PERCENTUAL DE GORDURA DE MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS (N=110)

MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS (N=110)

Características Média Desvio

Padrão Mínimo Máximo

Idade (anos,meses)

15,47

1,67

11

19

Massa (kg)

52,09

4,61

41,00

66,40

Estatura (cm)

173,36

3,80

160,00

181,00

IMC (Kg/cm

2

)

17,35

1,35

14,26

21,36

C. braquial (cm)

23,03

1,63

19,50

28,00

C. abdominal (cm)

72,67

6,29

54,00

89,00

C. Quadril (cm)

89,85

3,39

82,50

102,00

% gordura

20,36

3,93

7,00

30,00

(43)

5 5 ,0 % 4 3 ,3 % 2 2 ,5 % 1 3 ,3 % 2 2 ,5 % 4 3 ,3 % 0% 20% 40% 60% 11 a 14 anos 15 a 19 anos Faixa etária

Eutrófica Risco para baixo peso Baixo peso

CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS, DE ACORDO COM A OMS (1995), POR FAIXA ETÁRIA

(44)

DISTRIBUIÇÃO DAS MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO % DE GORDURA CORPORAL E AO

ESTADO NUTRICIONAL, POR FAIXA ETÁRIA

Baixo Peso

3

1

0

4

Risco para Baixo Peso

1

12

0

13

Eutrofia

0

11

2

13

p=0,003* Total

4

24

2

30

Baixo Peso

1

17

0

18

Risco para Baixo Peso

0

17

1

18

Eutrofia

0

35

9

44

p=0,039* Total

1

69

10

80

11 a 14 anos

15 a 19 anos

* Teste de Associação linear-por-linear.

Total

% de Gordura Corporal

(45)

13,3%

35,0%

6,4%

0%

20%

40%

60%

11 a 14 anos

15 a 19 anos

Sintomas de anorexia

Sintomas de bulimia

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS COM SINTOMAS DE ANOREXIA E BULIMIA NERVOSA,

(46)

0 20 40 60 11 a 14 anos 15 a 19 anos %

muit o gorda gorda mé dia a ba ixo do pe so muit o a ba ixo do pe so

DISTRIBUIÇÃO DAS MODELOS ADOLESCENTES BRASILEIRAS QUANTO À PERCEPÇÃO CORPORAL,

(47)

Discurso Acadêmico x Realidade....

Sites Pró-TA: Fazem apologia a práticas anoréxicas e bulímicas Orthorexia Nervosa:

A new eating behavior disorder?

Catalina M et al.

Actas Esp Psiquiatr. 2004;32(1):66-68

Mania dos Blogs:

Diários na Internet

“Comida nao presta,ela so serve para aumentar alguns numeros na

balança e é um prazer q dura segundos. Nao precisamos mesmo

disso!”

FRASE DA SEMANA

“Chorei quando entrei no meu jeans 36“

Atriz da novela das 7, contando que emagreceu quase 30 kg

desde que teve seu filho, há um ano.

(48)

As duas faces da mesma

moeda...

(49)

EVOLUÇÃO E

SEDENTARISMO

EVOLUÇÃO

(50)
(51)

AGRADECIMENTOS

• Equipe de nutricionistas da Nutrociência

• Equipe responsável pelo 16º Passo de Arte • Colégio Luterano

• Pavillhão D ( São Paulo ) e Galpão I (Indaiatuba) • Apoio: Força Tarefa Estilos de Vida Saudável (ILSI)

(52)

Obrigado

Participe dos nossos grupos virtuais e

presenciais...

GENAF Nutrociencia

Referências

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